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Tend?ncia temporal das hospitaliza??es por bronquiolite aguda em lactentes menores de 1 ano no Brasil, 2008-2015Tumba, Kanama 31 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: acute bronchiolitis is one of the most common respiratory diseases of early childhood. It is the main cause for hospitalization of children in developed countries during winter time. Currently, despite advances in medicine, there is still no evidence of specific and effective treatment for acute bronchiolitis. In order to prevent the disease, the Brazilian Ministry of Health, in July 2013, has made palivizumab available to high-risk children throughout Brazil.
Objective: to assess the trend of hospitalization for acute bronchiolitis in infants under 1 year of age, before and after the implementation of the palivizumab immunization program in Brazil.
Methods: retrospective analysis of data from infants under 1 year of age hospitalized with a diagnosis of acute bronchiolitis between 2008 and 2015 in Brazil, using a database of the Brazilian National Health System. The incidence of pre-implementation (2008-2012) and post-implementation (2014-2015) admissions was analyzed.
Results: between January 2008 and December 2015, 263,654 hospitalizations for bronchiolitis were registered in infants under 1 year of age, 60% represented by boys. The incidence of hospitalization for bronchiolitis increased 49,4% during this period (from 8.5 to 12.7 per 1000 inhabitants per year), with an annual incidence rate of 10.9 per 1000 inhabitants per year. Between 2013 and 2014, the incidence rate of hospitalization for acute bronchiolitis decreased 8% (from 12.5 to 11.5 per 1000 inhabitants per year). In the second year of the program, the hospitalization rate increased 10% again (from 11.5 to 12.7 per 1000 inhabitants? year).
Conclusion: the incidence of acute bronchiolitis showed an increasing trend. Hospitalizations declined one year after implementation of palivizumab and returned to increasing trend in the second year of the program. / Introdu??o: a bronquiolite aguda ? uma das doen?as respirat?rias mais comuns da primeira inf?ncia e constitui o principal motivo de interna??o de crian?as em unidades de emerg?ncia e interna??o pedi?tricas em pa?ses desenvolvidos, no per?odo de inverno. Atualmente, apesar dos avan?os na medicina, ainda n?o existe evid?ncia de tratamento especifico eficaz para bronquiolite aguda. Visando prevenir a doen?a, desde julho de 2013, o Minist?rio da Sa?de do Brasil disponibilizou a imuniza??o com palivizumabe para crian?as de alto risco em todo o territ?rio brasileiro.
Objetivo: avaliar a tend?ncia de hospitaliza??o por bronquiolite aguda em lactentes menores de 1 ano de idade, antes e ap?s a implementa??o do programa de imuniza??o por palivizumabe no Brasil.
M?todos: an?lise retrospectiva dos dados de lactentes menores de 1 ano de idade, hospitalizados com diagn?stico de bronquiolite aguda entre 2008 e 2015 no Brasil, utilizando o banco de dados do Sistema ?nico de Sa?de (DATASUS). Foram avaliadas as taxas de hospitaliza??o nos per?odos pr?- (2008-2012) e p?s-implementa??o (2014-2015) do programa de imuniza??o por palivizumabe.
Resultados: entre janeiro de 2008 a dezembro 2015 foram registradas 263.654 interna??es por bronquiolite aguda em lactentes menores de 1 ano de idade, 60% representado por meninos. A incid?ncia de hospitaliza??o por bronquiolite aumentou 49,4% ao longo desse per?odo (de 8,5 para 12,7 por 1000 habitantes por ano), com taxa de incid?ncia m?dia anual de 10,9 por 1000 hab/ano. Entre 2013 e 2014, a taxa de incid?ncia de hospitaliza??o por BA diminuiu 8% (de 12,5 para 11,5 por 1000 habitantes por ano). Por?m, no segundo ano da implementa??o do programa, a taxa de interna??o aumentou novamente 10% (para 12,7 por 1000 habitantes por ano).
Conclus?o: a bronquiolite aguda apresentou taxas de hospitaliza??o crescente ao longo do per?odo estudado. A incid?ncia de hospitaliza??es apresentou um decl?nio um ano ap?s implementa??o de palivizumabe e retornou a tend?ncia crescente no segundo ano do programa.
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Avaliação do programa de uso da imunoglobulina palivizumabe no Estado de São Paulo / Evaluation the palivizumab immunoglobulin health program in São Paulo StateGonçalves, Ivana Regina [UNESP] 18 November 2016 (has links)
Submitted by IVANA REGINA GONÇALVES null (nanaenf82@hotmail.com) on 2016-12-13T18:58:31Z
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Previous issue date: 2016-11-18 / O programa de uso da imunoglobulina palivizumabe teve início em 2007 no Estado de São Paulo e em 2013 estendeu-se nacionalmente, sendo destinado a crianças com maior risco para a infecção pelo Virus Sincicial Respiratório (VSR). Desde seu início, o programa permanece sem avaliação sistemática. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o programa de uso da imunoglobulina palivizumabe no Estado de São Paulo. Foram avaliados os 16 locais de aplicação: cinco Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) e 11 postos de aplicação existentes no Estado de São Paulo, seguindo o referencial de avaliação proposto por Donabedian. Dados de estrutura e processo foram obtidos por entrevista com os responsáveis pela aplicação da imunoglobulina; para avaliação de resultado foram entrevistadas as mães das crianças do programa, visando identificar a associação entre falha na tomada do palivizumabe e a necessidade de hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva por doença ou sintomatologia respiratória no período de sazonalidade do VSR. Participaram desta pesquisa 693 crianças/responsáveis (85,1% da população elegível), que ingressaram no programa entre março e agosto de 2014, sendo a coleta de dados realizada entre março e setembro do mesmo ano. Para análise de resultado foi utilizado o odds ratio pontual e intervalar com intervalo de confiança de 95%, considerando-se associações estatisticamente significativas se p < 0,05. Para avaliação de estrutura foram consideradas 30 variáveis relacionadas a condições preconizadas pelas políticas públicas de saúde e para o processo elencaram-se 10 variáveis relativas aos cuidados com a aplicação e conservação da imunoglobulina e sala de aplicação, sendo em ambos os casos o serviço classificado de acordo com o percentual de desconformidade em: adequado (até 10%), parcialmente adequado (de 10 a 20%) e inadequado (superior a 20%). Apenas dois locais de aplicação (P7 e P9), tiveram estrutura e processo considerados adequados. Apesar de terem estrutura classificada como adequada, nove locais tiveram processo parcialmente adequado (C2, C3, C4, P3 e P10) ou inadequado (C1, P2, P5 e P8). As principais falhas de estrutura foram relativas à climatização, disponibilidade de medicamentos e materiais para uso em caso de choque anafilático, sala exclusiva para aplicação de imunobiológicos e protocolo de uso da palivizumabe disponível e, no caso do processo, a não aplicação da imunoglobulina em crianças hospitalizadas, falta de supervisão do médico durante a aplicação, falha na temperatura de conservação do produto e não aplicação no mês anterior à sazonalidade. De acordo com os resultados, pode-se verificar que o risco de hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva por doença/sintomatologia respiratória foi diretamente proporcional ao número de falhas (p=0,007; OR=1,29, IC=1,07-1,56). Conclui-se que a avaliação da estrutura do programa de uso da imunoglobulina palivizumabe no Estado de São Paulo é, em geral, mais favorável que o processo. Os resultados evidenciaram aumento médio da chance de internação por doença/sintomatologia respiratória de 29% a cada falha no recebimento das doses. / The palivizumab immunoglobulin health program was introduced in 2007 in São Paulo State and it was initiated nationally in 2013, aiming at being administered to highly risk children for respiratory syncytial virus infections. Since its beginning, such a program has remained with no systematic evaluation. The objetive of the present research was evaluate the palivizumab immunoglobulin health program in São Paulo State. For doing so, 16 places of palivizumab application in São Paulo State were considered: five of which are reference centers for special immunobiologicals and other 11 places of application. The theoretical framework adopted for the evaluation was the one proposed by Donabedian. Structural and processual data on the program was obtained by interviewing each worker responsible for the immunoglobulin in each application place. As for the evaluation of the program outcomes, the childrens mothers/responsible were also interviewed with the aim of identifying the association between palivizumab dose failure and respiratory-related hospitalizations in the seasonality period of respiratory syncytial virus. A total of 693 children/responsibles (85.1% of the eligible individuals) composed the research, all of which made part of the program in the period March-August of 2014, being the data collection performed between March and September of the same year. The data was analysed by the punctual and intervalar odds ratio, with a confidence interval of 95% and a statistical significance fixed at 5%. To the evaluation of program structure, 30 variables preconized by the public health policies were considerated; regarding the program process, 10 variables related to the immunoglobulin care of application and conservation and room of application were considered. Structure and process were both classificated as its nonconformity rate in: adequate (less than 10%), partially adequate (from 10% to 20%) and inadequate (greater than 20%). Only in two of the application places (P7 and P9) structure and process were found to be inadequate. Despite having an adequate structure, in nine places the process was found to be either partially adequate (C2, C3, C4, P3 and P10) or inadequate (C1, P2, P5 and P8). The main structural failures were the ones related to: climate control, availability of materials and medicines used in anaphylactic shock, exclusive room for immunobiological application and palivizumab usage protocol availability and, regarding the process, the absence of application in hospitalized children, absence of medical care during the immunoglobulin administration, inappropriate temperature for immunoglobulin conservation and absence of application prior to the respiratory syncytial virus seasonality. According to the results, the hospitalization risk in intensive care unit due to respiratory disease and related-symptoms was directly proportional to the number of dose failures (p=0.007; OR=1.29, IC=1.07-1.56). As a conclusion for the evalution, the structure of the São Paulo State palivizumab immunoglobulin health program is in general more favorable than the process. As for the results, they an average increasing of 29% in respiratory-related hospitalizations in intensive unit to each dose failure in palivizumab adminstration.
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