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Traços da culpa: estudo comparativo e gendrado da repressão feminina em Lucíola, de José de Alencar

Sousa, Maria da Glória Ferreira de January 2016 (has links)
SOUSA, Maria da Glória Ferreira de. Traços da culpa: estudo comparativo e gendrado da repressão feminina em Lucíola, de José de Alencar. 2016. 165f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-06-30T16:54:16Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_mgfsousa.pdf: 1070837 bytes, checksum: 899d6b6503c883be158d60aeb6554073 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-07-01T12:10:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_mgfsousa.pdf: 1070837 bytes, checksum: 899d6b6503c883be158d60aeb6554073 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-01T12:10:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_mgfsousa.pdf: 1070837 bytes, checksum: 899d6b6503c883be158d60aeb6554073 (MD5) Previous issue date: 2016 / There are several means by which repression against female sex, so pungent in many moments of human trajectory, is demonstrated in literature, being the guilty conscience one of the oldest ways these representations take and perhaps the most tragical. Admitting the importance of this feeling as the main basis for delineation of Lúcia’s story, from José de Alencar’s novel, Lucíola, this work aims to answer how the social and cultural factors, specially gender inequalities and their consequent dual morality standard, are articulated so that it results in the protagonist’s repression by herself. It is divided in four chapters. The first intends to verify how some of the historical female domination processes took their forms, including there symbolic domination that sees guilty as one of its most effective instruments. Also, some psychosocial aspects of this feeling and how it transfigures in prostitute’s stigmatization promoted by themselves will be analysed. In the second chapter, Romanticism is focused. It examines the importance of this movement in the crystallization of patterns that limited even more female sex as well as the place José de Alencar holds in this context with his singular protagonists – these ones formed with dense psychological bagagge. In the third chapter, the analysis of Lúcia’s sense of guilt take shape with specific attention to Christianity’s blaming methods and their assimilation by Maria da Glória. The fourth chapter, finally, reveals the way Maria’s sense of guilt results in Lúcia’s conception and, from a psychoanalytic and gendered perspective, studies the mechanisms involved in the development of this feeling, just like its consequences, all this ruled by observations of nineteenth century woman’s idealization that contributed to sinuosities of relation female/guilt. To the accomplishment of these studies some authors were essencial, like Pierre Bourdieu (2014), Thomas Bonnicci (2007), Jonathan Culler (1999), François Furet (1999), Heinrich Heine (1991), Antônio Cândido (2006), but mainly, Freud (2011), Nietzsche (2009) and theorizations of Alencar himself, always having in mind a better contribution to the studies of different roles both sexes represent in literature and the processes of symbolic domination that have as their goal the achievement of these gaps – namely the process of guilt internalization. / São muitas as maneiras pelas quais a repressão sobre o sexo feminino, tão pungente em vários momentos da trajetória humana, se evidencia na literatura, sendo a consciência de culpa uma das formas mais antigas e, por que não dizer, mais trágicas que tomam essas representações. Admitindo como base a importância desse sentimento para o delineamento da história da personagem Lúcia, do romance alencarino Lucíola, este trabalho visa a responder de que maneira fatores sociais e culturais, em especial as desigualdades de gênero e o consequente duplo padrão de moralidade, se articulam, resultando na autorrepressão da referida protagonista. Está dividido em quatro capítulos. No primeiro, tenciona-se verificar como se deram alguns dos processos históricos de dominação do feminino, incluindo-se aí a dominação simbólica que vê na culpa um de seus mais efetivos instrumentos, além de aspectos psicossociais desse sentimento e como ele se transfigura na autoestigmatização da figura da prostituta. No segundo capítulo, o Romantismo ganha foco. Apura-se a importância desse movimento na cristalização de padrões que limitaram ainda mais o feminino, assim como o lugar que José de Alencar ocupa em tal contexto com suas protagonistas singulares e de densas cargas psicológicas. No terceiro capítulo, as análises do engendramento da culpa de Lúcia ganham corpo, com especial atenção a todo o processo de culpabilização veiculado pelo Cristianismo e a assimilação dessa culpa por Maria da Glória. O quarto capítulo, por fim, expõe de que modo a culpa de Maria resultará na própria concepção e Lúcia e, sob uma perspectiva psicanalítica e gendrada, analisa os mecanismos envolvidos no desenvolvimento desse sentimento, assim como suas implicações, tudo isso pautando-se sobre observações dos parâmetros de idealização da mulher oitocentista que contribuíram para a sinuosidade da relação feminino/culpa. Para a efetivação desses estudos, recorremos, dentre outros autores, a Pierre Bourdieu (2014), Thomas Bonnicci (2007), Jonathan Culler (1999), François Furet (1999), Heinrich Heine (1991), Antônio Cândido (2006), mas, sobretudo, a Freud (2011), a Nietzsche (2009) e às teorizações do próprio Alencar, sempre tendo em vista uma maior contribuição para os estudos dos lugares diferenciados que os sexos têm representado na literatura e dos processos de dominação simbólica que objetivam a concretização dessas diferenças – nomeadamente o processo de internalização da culpa.
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A Mulher e a Cidade: Um Estudo das Relações entre as Personagens Femininas e o espaço Romanesco em José de Alencar e Machado de Assis / The Woman and the City: A Study of the Relationships Between Female Characters and Romantic Space in the José de Alencar and Machado de Assis

Costa, Luciana Cavalcanti January 2010 (has links)
COSTA, Luciana Cavalcanti. A mulher e a cidade: um estudo das relações entre as personagens femininas e o espaço romanesco em José de Alencar e Machado de Assis. 2010. 98f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Literatura, Programa de Pós-Graduação em Letras, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-07-03T13:19:23Z No. of bitstreams: 1 2010_DIS_LCCOSTA.pdf: 527985 bytes, checksum: f954af5a9128c3a95cc766cc5320f859 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-23T15:12:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_DIS_LCCOSTA.pdf: 527985 bytes, checksum: f954af5a9128c3a95cc766cc5320f859 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-23T15:12:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_DIS_LCCOSTA.pdf: 527985 bytes, checksum: f954af5a9128c3a95cc766cc5320f859 (MD5) Previous issue date: 2010 / A mulher e a cidade: um estudo das relações entre as personagens femininas e o espaço romanesco em José de Alencar e Machado de Assis concentra-se na investigação da representação do espaço nos romances Lucíola, Senhora e Dom Casmurro, a partir da movimentação das protagonistas pelos ambientes públicos e privados das narrativas. Através das análises, observa-se como ocorre o trânsito das mulheres de ficção no espaço romanesco, além de verificar como se constituem as relações de verossimilhança entre as personagens femininas e a realidade da mulher do século XIX, sempre tomando por base a movimentação espacial. Para o estudo proposto foram levadas em consideração a época dos autores e a contextualização histórico-social da cidade do Rio de Janeiro, palco dos três romances, além da condição feminina e sua atuação naquela sociedade. Embasam essa etapa as obras de Dante Moreira Leite, Lilia Moritz Schwarcz, Laurentino Gomes, Maria Ângela D’Incao e Peter Gay. As teorias relativas à personagem de ficção, de Antônio Candido e E.M. Forster, e ao espaço romanesco, de Osman Lins, Yves Reuter e Gaston Bachelard, sedimentam as análises das obras que, comparadas entre si, proporcionam um breve panorama do imaginário masculino do século XIX, sob a perspectiva das relações mulher/cidade e personagem/espaço, apoiadas ainda nas considerações de Luis Filipe Ribeiro. Os romances, apesar de pertencerem a movimentos literários diferentes representam, de forma complementar, a evolução do comportamento feminino e a forma como as personagens se relacionaram com os espaços públicos e privados.

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