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Perfil das mulheres com câncer de colo de útero usuárias do hospital Agostinho Neto - Cabo VerdeMoreno, Maria José Carvalho 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T00:43:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
286755.pdf: 1045367 bytes, checksum: f62c8186cdd68695cd97f4247187b6c5 (MD5) / Objetivos: Traçar o perfil das mulheres com câncer de colo de útero usuárias do Hospital Agostinho Neto - Cabo Verde. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo, baseado na análise de 100 registros de casos notificados de câncer de colo de útero pelo banco estatístico do hospital Agostinho Neto. Utilizou-se o programa Epi Info 9.0 para digitação, análise e criação do banco de dados, através de apresentação de percentagens, e intervalos de confiança (95%). Resultados: Os resultados revelam que 85% (IC 95% 4,7-11,7) das mulheres foram atendidas na secção de ginecologia, logo tiveram um tratamento adequado. A maioria das ocorrências de câncer cervical observou-se nas mulheres de naturalidade da Cidade da Praia (74%); ilha de Santiago (97%); residentes também na Praia (74%). Pacientes compreendida entre 38 a 59 anos de idade com 51% de prevalencia de câncer cervical, casadas (45%), tendo a ocupação de domestica (39%) sem salário remunerado e vivem com um parceiro (67%). O nivel de escolaridade é baixo quando comparada com as analfabetas (22%). Dentre elas de 17-20 anos iniciaram a atividade sexual tardia (50%), o inicio da menarca deu-se entre 14-16 anos, destaca-se pacientes com 1 a 3 filhos (66%). Das 100 mulheres praticamente todas teve presença de HPV menos 3%, também elas não usam preservativo que é o primeiro método de prevenção já que não há vendas de vacinas anti-HPV em Cabo Verde. Conclusão: Ressalta-se a necessidade de estudos mais aprofundados para avaliar a associação entre câncer de colo uterino com outros fatores em Cabo Verde e um estudo que extrapole para a população. O perfil oncologico descreve que são mulheres com um parceiro, não têm o hábito de fazer consultas ginecológicas periodicamente, vivem na Capital (Praia), ilha de Santiago e muitas residem em bairros periféricos com posto de saude sem ginecologista de acompanhamento, analfabetas ou com um grau razoável de escolaridade, domésticas, com bastantes filhos. É importante a questão da sensibilização da população, em saber onde procurar assistência médica e também consultas de ginecologia sempre, pelo menos duas vezes por ano. A educação sexual, ainda é outro factor importante da prevenção do carcinoma cervical, através de uma orientação do uso correcto de preservativos, de modo a desmotivar a promiscuidade sexual e o início precoce da actividade sexual. Há uma necessidade de programas voltados para as mulheres com pouco acesso as informações e incentivo na procura de consultas ginecológicas nem só para as mulheres das zonas rurais como também para as da Cidade da Praia que vivem em bairros periféricos.
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Associação do papilomavírus humano com o carcinoma colorretalCaetano, Márcio Brahm January 2005 (has links)
OBJETIVO: Investigar a presença do papiloma vírus humano no adenocarcinoma de cólon e reto. MÉTODOS: Setenta e dois pacientes com adenocarcinoma de cólon e reto foram analisados. Foram coletadas duas amostras de cada paciente: uma amostra do tumor e outra de mucosa não neoplásica distante 15 cm do tumor. Como grupo de controle, também foram estudadas amostras de mucosa de quinze pacientes sem câncer colorretal. Os tecidos foram analisados por “auto nested” PCR usando o primer consensus GP5+/GP6+. Dois primers específicos para região E6 dos HPV 16 e HPV 18 também foram utilizados. RESULTADOS: O DNA do HPV foi detectado em tecidos de cólon e reto de 60 pacientes com câncer ( 83 por cento), enquanto que este não foi encontrado em nenhum dos pacientes controles sem tumor ( p<0,001). Em vinte e três pacientes, o DNA do HPV estava presente tanto no tecido tumoral como na mucosa não neoplásica adjacente. Em vinte e três pacientes o DNA do HPV foi encontrado apenas no tumor, enquanto que em quatorze, só foram encontrados nos tecidos normais coletados próximos ao tumor de cólon e reto. Em setenta e cinco por cento dos casos positivos foram identificados os HPV tipo 16 ou 18 por PCR com primers E6 específicos. Os achados positivos obtidos por PCR foram confirmados por seqüenciamento viral. CONCLUSÃO: O HPV está presente no cólon e reto da maioria dos pacientes com carcinoma de cólon e reto estudados, sugerindo que este vírus pode estar relacionado à patogênese do câncer colorretal. Serão necessários mais estudos para determinar o papel do HPV na carcinogênese colorretal.
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Associação do papilomavírus humano com o carcinoma colorretalCaetano, Márcio Brahm January 2005 (has links)
OBJETIVO: Investigar a presença do papiloma vírus humano no adenocarcinoma de cólon e reto. MÉTODOS: Setenta e dois pacientes com adenocarcinoma de cólon e reto foram analisados. Foram coletadas duas amostras de cada paciente: uma amostra do tumor e outra de mucosa não neoplásica distante 15 cm do tumor. Como grupo de controle, também foram estudadas amostras de mucosa de quinze pacientes sem câncer colorretal. Os tecidos foram analisados por “auto nested” PCR usando o primer consensus GP5+/GP6+. Dois primers específicos para região E6 dos HPV 16 e HPV 18 também foram utilizados. RESULTADOS: O DNA do HPV foi detectado em tecidos de cólon e reto de 60 pacientes com câncer ( 83 por cento), enquanto que este não foi encontrado em nenhum dos pacientes controles sem tumor ( p<0,001). Em vinte e três pacientes, o DNA do HPV estava presente tanto no tecido tumoral como na mucosa não neoplásica adjacente. Em vinte e três pacientes o DNA do HPV foi encontrado apenas no tumor, enquanto que em quatorze, só foram encontrados nos tecidos normais coletados próximos ao tumor de cólon e reto. Em setenta e cinco por cento dos casos positivos foram identificados os HPV tipo 16 ou 18 por PCR com primers E6 específicos. Os achados positivos obtidos por PCR foram confirmados por seqüenciamento viral. CONCLUSÃO: O HPV está presente no cólon e reto da maioria dos pacientes com carcinoma de cólon e reto estudados, sugerindo que este vírus pode estar relacionado à patogênese do câncer colorretal. Serão necessários mais estudos para determinar o papel do HPV na carcinogênese colorretal.
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Prevalência do papilomavírus humano (HPV) e avaliação clínica bucal em pacientes com anenia de FanconiAlbuquerque, Larissa Guimarães Calvalcanti de January 2014 (has links)
Orientadora: Profª. Drª. Neiva Isabel Rodrigues Magdalena / Coorientadores: Profª. Drª. Melissa Rodrigues de Araújo, Prof. Dr. Cassius Torres, Profª. Drª. Sônia Raboni / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Defesa: Curitiba, 05/12/2014 / Inclui referências : f. 88-98 / Área de concentração: hemato-Oncologia e Genética pediátrica / Resumo: A anemia de Fanconi (AF) é uma doença geneticamente herdada de maneira autossômica recessiva caracterizada por fragilidade cromossômica e distúrbios hematológicos associados às malformações congênitas. A doença pode evoluir para anemia aplástica severa em decorrência de falência da medula óssea. Pacientes com AF têm susceptibilidade aumentada para neoplasias de cabeça e pescoço - Carcinoma Espinocelular (CEC), do trato anogenital e da cavidade bucal. Embora o tratamento eficaz para AF seja o transplante de células tronco hematopoiéicas (TCTH), é sabido que o risco de desenvolvimento de neoplasias aumenta progressivamente após o mesmo. Recentemente, o papilomavírus humano (HPV) tem sido considerado como um agente co-carcinogênico e propõe-se a participação do mesmo na carcinogênese em AF. No presente estudo foram realizados anamnese, exame físico da boca e coleta de amostras de células epiteliais bucais por meio de bochechos com solução salina para detecção do HPV por meio da técnica de Polimerase Chain Reaction (PCR) em tempo real. A amostra do estudo (n = 150) foi dividida em três grupos: indivíduos com AF não transplantados (n = 50) e transplantados (n = 50) e indivíduos saudáveis (controle) (n = 50). Houve semelhança entre os grupos em relação à idade, sexo e escolaridade. Os pacientes com AF foram provenientes de 21 estados brasileiros, sendo os de maior frequência: SC (17%), PR e SP (15%) e BA (10%). A doença do enxerto contra hospedeiro (DECH) foi encontrada apenas em pacientes com AF transplantados (6%, p = 0,04). Lesões leucoplásicas foram mais encontradas em pacientes transplantados (10%) do que em pacientes não-transplantados (2%) (p = 0,02) e lesões aftosas apareceram apenas em pacientes não-transplantados (6%) (p = 0,02). Observou-se apenas um caso de HPV de alto risco com genótipo não especificado. Em análise pareada para HPV de alto e baixo risco, selecionou-se 12 pacientes de cada grupo e todos os resultados foram negativos para HPV. Em conclusão, verificou-se maior frequência de lesões bucais nos pacientes com AF, mas não se observou diferença entre pacientes com AF transplantados, não transplantados e controles em relação à frequência de HPV. Palavras-Chave: Anemia de Fanconi; Papilomavírus Humano; Reação em Cadeia da Polimerase; Boca. / Abstract: Fanconi anemia (FA) is usually inherited as an autosomal recessive disorder characterized by progressive pancytopenia, congenital abnormalities and a predisposition to the development of hematological malignancies as well as squamous cell carcinoma of head and neck and anogenital region. Whereas effective treatment for the hematological complications of FA is hematopoietic stem cell transplantation (HSCT), it is also known that the risk of developing cancer increases progressively thereafter. Recently, the human papillomavirus (HPV) has been considered as a co-carcinogen agent and could be involved in the carcinogenesis of FA. In the present study we performed anamnesis and physical examination of the mouth and we also collected samples of oral epithelial cells by gargling with saline for HPV detection by the polymerase chain reaction technique (PCR) in real time. The study sample (n = 150) were divided into three groups: nontransplanted patients with FA (n = 50) and transplanted patients with FA (n = 50) and healthy individuals (controls) (n = 50). There was no difference between the groups regarding age, sex and levels of education. Patients with FA were from 21 Brazilian states, with the highest frequency as follows: States of Santa Catarina (17%), Parana and Sao Paulo (15%) and Bahia (10%). There was no difference in the frequency of caries and gingivitis among study groups (p > 0.05). The identification of Graft versus host disease (GVHD) was found only in transplanted FA patients. Leukoplakic lesions (p = 0.02) were found more frequently in transplanted patients (10%) than non-transplanted patients (2%) and aphthous lesions appeared only in non-transplant patients (6%) (p = 0.02). It was found only one case of high-risk HPV genotype unspecified. In paired analysis for HPV high and low risk, we selected 12 patients in each group and all results were negative for HPV. In conclusion, A higher frequency of oral lesions were identified in patients with FA but no difference was observed between transplanted , non transplanted patients and healthy controls regarding the presence of HPV. Keywords: Fanconi Anemia; Human Papillomavirus; Polymerase Chain Reaction; Mouth.
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Associação do papilomavírus humano com o carcinoma colorretalCaetano, Márcio Brahm January 2005 (has links)
OBJETIVO: Investigar a presença do papiloma vírus humano no adenocarcinoma de cólon e reto. MÉTODOS: Setenta e dois pacientes com adenocarcinoma de cólon e reto foram analisados. Foram coletadas duas amostras de cada paciente: uma amostra do tumor e outra de mucosa não neoplásica distante 15 cm do tumor. Como grupo de controle, também foram estudadas amostras de mucosa de quinze pacientes sem câncer colorretal. Os tecidos foram analisados por “auto nested” PCR usando o primer consensus GP5+/GP6+. Dois primers específicos para região E6 dos HPV 16 e HPV 18 também foram utilizados. RESULTADOS: O DNA do HPV foi detectado em tecidos de cólon e reto de 60 pacientes com câncer ( 83 por cento), enquanto que este não foi encontrado em nenhum dos pacientes controles sem tumor ( p<0,001). Em vinte e três pacientes, o DNA do HPV estava presente tanto no tecido tumoral como na mucosa não neoplásica adjacente. Em vinte e três pacientes o DNA do HPV foi encontrado apenas no tumor, enquanto que em quatorze, só foram encontrados nos tecidos normais coletados próximos ao tumor de cólon e reto. Em setenta e cinco por cento dos casos positivos foram identificados os HPV tipo 16 ou 18 por PCR com primers E6 específicos. Os achados positivos obtidos por PCR foram confirmados por seqüenciamento viral. CONCLUSÃO: O HPV está presente no cólon e reto da maioria dos pacientes com carcinoma de cólon e reto estudados, sugerindo que este vírus pode estar relacionado à patogênese do câncer colorretal. Serão necessários mais estudos para determinar o papel do HPV na carcinogênese colorretal.
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Freqüência de papilomavírus humano em lesões epiteliais de bocaLazzari, Carmen Maria January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Lesão intra-epitelial e DNA-HPV anal e fatores de risco associados em mulheres com lesão intra-epitelial genital HPV induzido / Intraepithelial lesions DNA-HPV anal and risk factors associated among women intraepithelial lesion genital HPV inducedBenício, Givanildo Carneiro January 2013 (has links)
BENÍCIO, Givanildo Carneiro. Lesão intra-epitelial e DNA-HPV anal e fatores de risco associados em mulheres com lesão intra-epitelial genital HPV induzido 2013. 64 f. Dissertação (Mestrado em Patogia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-08-28T13:11:35Z
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Previous issue date: 2013 / The anal cancer, which corresponds to 4% of all malignant neoplasms of the lower digestive tract, has been associated with HPV. There is a predominance of anal cancer in women (1.5 out of 5 times). The objectives of the study were: to evaluate the frequency of low and high oncogenic risk DNA-HPV, and of anal intraepithelial atypia in liquid-based cytology (SurePath BD) among immunocompetent women with genital intraepithelial lesions, and to identify the related risk factors. A prospective controlled study of quantitative, exploratory and descriptive nature was conducted in the clinic of Maternidade Escola Assis Chateaubriand (Maternity School) of the Ceará Federal University from August 2011 to September 2012. One hundred and fifty women submitted to genitoscopy in the Clinic of Lower Genital Tract Pathology and Colposcopy (PTGIC) with a history of HPV-induced lesions were included in the study. A standard questionnaire was applied. The patients underwent the procedure of anal cytology collection using the kit of SurePath liquid-based cytology (BD®) and then the samples were sent to the cytopathology laboratory for cytology slides preparation and DNA-HPV detection through the 2nd generation Hybrid Capture method. The data were analyzed using GraphPad Prism 6.0 software, applying the Student t test for nominal variables and the Fisher exact test for quantitative variables. The age ranged from 17 to 68 years (mean = 33.8 + 14.28) in the study group including women with genital intraepithelial lesions and from 19 to 75 years (mean = 40.48 + 15.1) in the control group with women with no genital lesion. The practice of anal intercourse occurred in 44 (55%) women in the study group and 34 (48.7%) in the control group. Analyzing the cytological atypia (ASC-US and LSIL), 30% of women with genital HPV lesions showed the presence of changes in cells of the anal canal. Lesions of perineum and perianus (p = 0.0003), vulva (p = 0.0157) and uterine cervix (p = 0.0223) were associated with anal cytological atypia. There was no significant association between DNA-HPV in the groups. It is concluded that the anal cytological atypia was frequent among women with perianal, vulva and uterine cervix lesions suggesting the need for screening anal intraepithelial lesions among immunocompetent individuals. / O câncer de ânus, que corresponde a 4% de todas as neoplasias malignas do trato digestivo baixo, tem sido associado ao HPV. O câncer do canal anal tem como predominância as mulheres (1,5 a 5 vezes). Foram objetivos do estudo: Avaliar a frequência de DNA-HPV de baixo e alto risco oncogênico, e de lesão intra-epitelial anal por citologia em meio líquido (SurePath BD) entre mulheres imunocompetentes com lesão intra-epitelial genital, bem como identificar os fatores de risco associados Foi realizado um estudo prospectivo controlado de natureza quantitativa, exploratória e descritiva no ambulatório da Maternidade Escola Assis Chateaubriand da Universidade Federal do Ceará de agosto de 2011 a setembro de 2012. Foram incluídas 150 mulheres, submetidas à genitoscopia no Ambulatório de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia (PTGIC), com historia de lesões genitais HPV induzidas onde foram obtidas informações, por meio de um questionário padrão. As pacientes foram submetidas ao procedimento de coleta de citologia anal utilizando o kit de citologia em meio líquido SurePath da empresa BD com pesquisa de DNA HPV pelo método de Captura Híbrida de 20 geração. Os dados foram analisados utilizando o software Graphpad Prism 6.0, aplicando o teste t de Student para as variáveis nominais e o teste exato de Fisher para as variáveis quantitativas. A idade variou de 17 a 68 anos (33,8 +14,28) no grupo de estudo, incluindo mulheres com lesão intra-epitelial genital e de 19 a 75 anos (40,48 + 15,1) no grupo controle com mulheres sem lesão genital. A prática do coito anal ocorreu em 44 (55%) das mulheres no grupo de estudo e por 34 (48,7%) no grupo controle. Analisando as atipias citológicas (ASC-US e LSIL), em 30% das mulheres com lesão genital por HPV mostraram presença de alteração em células do canal anal por citologia em meio líquido. As Lesões de Períneo e Perianus (p= 0.0003), Vulva (p= 0.0157) e Colo Uterino (p=0.0223) mostram-se associadas com as atipias citológicas anais no estudo. Não houve associação significativa entre DNA HPV e os grupos envolvidos na pesquisa, embora a tipificação do risco oncogênico apresentou-se com maior percentual nas mulheres com Lesão genital. Conclui-se que a atipia citológica anal mostrou-se freqüente entre mulheres com lesões perianais, vulvares e de colo uterino sugerindo a necessidade de rastreio de lesão intra-epitelial anal entre imunocompetentes.
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Freqüência de papilomavírus humano em lesões epiteliais de bocaLazzari, Carmen Maria January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Freqüência de papilomavírus humano em lesões epiteliais de bocaLazzari, Carmen Maria January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Identificação de HPV de alto risco oncogênico em citologia em meio líquido com atipias escamosas e carcinoma escamoso / Identification of high risk HPV genotypes at liquid-based cytology with diagnosis of squamous atypia and squamous carcinomaSampaio, Sarah Carvalho de Alencar January 2015 (has links)
SAMPAIO, Sarah Carvalho de Alencar. Identificação de HPV de alto risco oncogênico em citologia em meio líquido com atipias escamosas e carcinoma escamoso. 2015. 57 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-12-21T12:12:32Z
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Previous issue date: 2015 / To identify high-risk HPV genotypes in liquid-based cytology smears(SurePath®) with diagnosis of squamous atypia and squamous carcinoma. METHODS: This was a cross-sectional study using 165 liquid-based cytology with squamous atypia and 149 without atypia. HPV genotyping by real-time PCR was performed on this material. The material was processed by COBAS® 4800 System (Roche), which has three detection channels: HPV 16, HPV 18, and HPV HR (other twelve high-risk genotypes). RESULTS:We analyzed 75 cases of ASC-US, 62 LSIL, 8 ASC-H, 12 HSIL and 8 squamous carcinomas. The average age was 32.2 years in the group without atypia, 31.1 years for ASC-US and LSIL, 41.2 years for ASC-H and HSIL and 43.1 years for SCC. There were 112 positive cases for HPV (68%) in the group with atypia: 72% positive for HPV AR, 18% of HPV16 and 10% of HPV 18. Only in ASC-US group, HPV positive and negative frequency was similar (1:1). In the others, the amount of HPV positive cases surpassed negative ones. In the group of Cytology without atypia were found 40 positive cases for HPV (26%): 68% positive for HPV AR probe, 17% of HPV18 and 15% of HPV16. Detections by a single probe predominated in both groups (88% and 84%). In the group with atypia the most prevalent combination was HPV16 and HPV HR (57%); and in cases without atypia was HPV18 and HPV HR (68%) and there was a single positive case for three channels in this group. CONCLUSIONS: The prevalence of other 12 high-risk HPV genotypes (not 16 and 18), was frequent in cytology with and without squamous atypia, associated or not with genotypes 16 and 18. The connection of squamous atypia with HPV 16 and HPV HR was significant. The data obtained are in agreement with the literature regarding the existence of heterogeneity in the distribution of different genotypes and their most frequent association as the level of atypia. / Identificar genótipos de HPV de alto risco em citologias em meio líquido com diagnóstico de atipias escamosas e carcinoma escamoso. MÉTODOS: Foi realizado estudo de corte transversal utilizando 165 citologias em meio líquido com atipias escamosas e 149 sem atipias. Nesse material foi realizado genotipagem do HPV por PCR em tempo real. O material foi processado pelo Sistema Cobas® 4800 (Roche), que apresenta três canais de detecção, para HPV 16, HPV 18, e HPV AR (outros doze genótipos de HPV de alto risco). RESULTADOS: Foram analisados 75 casos de ASC-US, 62 LSIL, 8 ASC-H, 12 HSIL e 8 carcinomas escamosos. A média etária foi de 32,2 anos no grupo sem atipias, 31,1 anos para ASC-US e LSIL, 41,2 anos para ASC-H e HSIL e 43,1 anos para CEC. Houve 112 casos positivos para HPV (68%) no grupo com atipias, sendo 72% de positividade para HPV AR, 18% de HPV 16 e 10% de HPV 18. Somente nos casos de ASC-US a frequência de HPV positivo e negativo foi semelhante (1:1). Nas demais, a quantidade de casos HPV positivo ultrapassou a de negativos. No grupo de citologias sem atipias, foram encontrados 40 casos positivos para HPV (26%), sendo 68% de positividade para a sonda HPV AR, 17% de HPV 18 e 15% de HPV16. Predominaram detecções por uma única sonda em ambos os grupos (88% e 84%). No grupo com atipias, a combinação mais presente foi HPV AR e 16 (57%); e nos casos sem atipias, foi HPV AR e 18 (68%) e houve um único caso positivo para os três canais neste grupo. CONCLUSÕES: A prevalência de outros 12 genótipos de alto risco de HPV (que não 16 e 18), foi frequente, em citologias com e sem atipias escamosas, associados ou não aos genótipos 16 e 18. A relação de atipias escamosas com HPV 16 e HPV AR foi significativa. Os dados obtidos estão em concordância com a literatura quanto à existência de uma heterogeneidade na distribuição dos diversos genótipos e sua associação mais frequente conforme o nível de atipia.
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