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Dieta do boto-cinza, Sotalia fluviatilis (cetacea, delphinidae), no complexo estuarino da Baía de Paranaguá e sua relaçao com a ictiofauna estuarina

Zanelatto, Regina Celia 25 June 2013 (has links)
O presente estudo avalia a dieta de Sotalia fluviatilis (boto-cinza) no complexo estuarino da baía de Paranaguá (Paraná, Brasil) e suas relações com a ictiofauna local. Investigou-se o hábito alimentar da espécie comparando-se os itens da dieta encontrados nos estômagos com dados disponíveis na literatura sobre a ictiofauna do litoral paranaense. Nos estômagos analisados de 35 indivíduos foi encontrado um total de 1567 itens, incluindo otólitos de teleósteos, bicos de cefalópodes e fragmentos de crustáceos. Do total das presas encontradas 91,5% foram teleósteos, corroborando a informação de que o boto-cinza é uma espécie primariamente piscívora. Os cefalópodes contribuíram com 7,9% dos itens alimentares, e os crustáceos foram as presas menos importantes da dieta, com apenas 0,57%. As espécies mais importantes registradas na dieta foram: Pomadasys corvinaeformis (corcoroca), Pellona harroweri (sardinha-mole), Loligo plei (lula), Ctenosciaena gracilicirrhus (goretê), Lolliguncula brevis (lula), Cetengraulis edentulus (sardinha-xingó), Trichiurus lepturus (peixe-espada), Diapterus rhombeus (caratingaetê), Stellifer rastrifer (canguá), Micropogonias furnieri (corvina) e Menticirrhus americanus (betara-preta). Estes dados indicam que a espécie alimenta-se, sobretudo, de espécies tipicamente costeiras, comuns na zona de arrebentação e adjacências, e que freqüentam ocasionalmente o interior do estuário. Das espécies de teleósteos registrados na dieta do boto-cinza, 91% utiliza-se das áreas de manguezais durante pelo menos uma parte do seu ciclo de vida; isto reforça a importância da manutenção destes ambientes para o êxito dos planos de conservação e manejo desta espécie de cetáceo.
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Distribuição de foraminíferos e tecamebas no complexo estuarino da Baía de Paranguá, Estado do Paraná

Jaworski, Katia Simone January 2001 (has links)
Orientador: Rodolfo José Angulo / Co-orientadora: Silvia Helena de Mello e Sousa / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná / Resumo: O principal objetivo deste trabalho foi compreender a distribuição dos foraminíferos bentônicos e tecamebas no verão e inverno, no complexo estuarino da Baía de Paranaguá, no Estado do Paraná. Cento e doze amostras foram coletadas nas campanhas de verão e inverno de 1999. Dados de parâmetros hidrográficos (temperatura e salinidade), batimetria e parâmetros sedimentológicos (granulometria, matéria orgânica e carbonato de cálcio) foram obtidos para correlação com as associações microfaunísticas. Na área de estudo, foram observadas nas campanhas de verão e de inverno, as subordens Rotaliina, Textulariina e Miliolina de foraminíferos. No verão, predominaram os foraminíferos rotaliíneos, provavelmente em razão da estratificação da coluna d'água pelo grande aporte de água doce. No inverno, devido ao acentuado declínio dos rotaliíneos em função do menor alcance da cunha salina e menos estratificações em relação ao verão, predominaram os foraminíferos textulariíneos. A freqüência de tecamebas foi pequena no verão, ao passo que no inverno foram abundantes e associadas aos foraminíferos aglutinantes. Os foraminíferos miliolíneos foram bioindicadores de ambientes bem oxigenados devido à energia do meio. Outro bioindicador importante foi a espécie Pararotalia cananeiaensis, indicando no estuário ambientes com influência marinha. Através da análise de agrupamento, duas grandes associações de foraminíferos e tecamebas foram definidas para a campanha de verão: I - Pararotalia cananeiaensis I Bolivina stríatula e II - Elphidium sp. I Caronia exilis. Para a campanha de inverno, foram definidas quatro associações distintas: I - Pararotalia cananeiaensis I Pseudononion atianticum, II - Cribroelphidium poyeanum I Ammonia tepida, III - Difflugia oblonga I Deuterammina ochracea I Lagenodifflugia vas e IV - Caronia exilis I Ammobaculites exiguus. A distribuição das associações de foraminíferos e tecamebas no estuário é condicionada, tanto no verão como no inverno, pela profundidade e salinidade. / Abstract: During the summer and winter of 1999, one hundred and twelve samples of benthic foraminifera and thecamoebians were collected in the estuarine complex of Paranagua Bay (South Brazil) in order to understand their distribution. Hydrographic measurements (temperature and salinity), depth and sediment characteristics (grain size, organic matter and carbonate) were considered to attempt a correlation with the microfaunistic variation. Foraminifera suborders Rotaliina, Textulariina and Miliolina were observed. Rotaliina is dominant on summer, probably due to the water column stratification caused by the large input of freshwater. On winter samples, as the stratification damps down, Rotaliina population decreases and consequently, Textulariina suborder dominates. The frequency of thecamoebians was low on summer and high on winter, always associated with agglutinated foraminifers. Miliolina suborder was indicative of a well oxygenated high energy environment, whereas Pararotalia cananeiaensis suggests marine influence in the estuarine ecosystem. Cluster analysis for summer samples allowed to define two foraminifers and thecamoebians assemblages: (I - Pararotalia cananeiaensis I Bolivina striatula and II - Elphidium sp. I Caronia exilis ) and for winter samples, four assemblages were defined: (I - Pararotalia cananeiaensis I Pseudononion atlanticum, II - Cribroelphidium poyeanum I Ammonia tepida, III - Diffiugia oblonga I Deuterammina ochracea I Lagenodiffiugia vas and IV - Caronia exilis I Ammobaculites exiguus). The distribution of foraminifers and thecamoebians was well correlated with salinity and depth in the study area.

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