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The role of the BCL-X protein in wound neovascularization submitted in partial fulfillment ... for the degree of Master of Science in Pediatric Dentistry ... /

Tierney, Mary Elizabeth. January 1996 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan. / Includes bibliographical references.
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Identifying molecular targets for cancer therapy /

Culp, W. David, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2007. / Härtill 3 uppsatser.
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Targeting angiogenesis with plasminogen kringle 5

McFarland, Braden Cox. January 2009 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.)--University of Alabama at Birmingham, 2009. / Title from first page of PDF file (viewed on June 10, 2009). Includes bibliographical references.
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Evidência da dualidade funcional de galectina-3 no crescimento de melanoma murino / Evidence for a dual role of galectin-3 in murine melanoma growth

Andrade, Luciana Nogueira de Sousa 17 April 2007 (has links)
Tumores são definidos como microambientes compostos não só pelas células malignas, mas também por células endoteliais, fibroblastos e leucócitos, que promovem o crescimento tumoral e a angiogênese. Galectina-3, uma proteína que se liga a b- galactosídeos, é abundantemente expressa por monócitos/macrófagos, dentre outros leucócitos. Inúmeras evidências sugerem que galectina-3 atua como uma molécula reguladora da resposta inflamatória. Tendo em vista que o infiltrado inflamatório pode promover a progressão de tumores, o objetivo do presente trabalho foi avaliar se galectina-3, expressa tanto pela célula tumoral como pelas células estromais, modula o crescimento de melanoma. Para tal, células de melanoma murino Tm1 foram transfectadas com o gene de galectina-3. Ambos clones celulares (galectina-3 positivos e negativos) foram injetados na intrafáscia ou no subcutâneo de camundongos (fêmeas) C57BL/6 selvagens e/ou nocautes para o gene de galectina-3 para análise da implantabilidade e crescimento tumoral. Com relação à implantabilidade, não foi observado diferenças no estabelecimento de uma massa tumoral proliferativa em animais selvagens inoculados com células Tm1 transfectadas ou não com o gene de galectina-3 em animais selvagens. Em relação a taxa de crescimento dos tumores, nenhum animal nocaute inoculado com células Tm1 galectina-3 positivas apresentou tumores de dimensões mensuráveis até o 11º dia pós-inóculo. Independente do nível de expressão de galectina- 3 pela célula tumoral, os tumores originados nos animais nocautes apresentavam menor massa em gramas comparados ao grupo selvagem, sugerindo que galectina-3 expressa pelas células estromais promove o crescimento tumoral. Ainda, os tumores originados nos animais nocautes e no grupo selvagem inoculado com células Tm1 galectina-3 positivas apresentavam menor extensão de área necrótica do que os animais selvagens inoculados com células Tm1 galectina-3 negativas. Interessantemente, os animais selvagens e nocautes inoculados com células Tm1 galectina-3 positivas apresentaram tumores com menor área vascular e menor número de estruturas vasculares funcionais quando comparados aos animais selvagens inoculados com células Tm1 galectina-3 negativas. A análise de expressão gênica nos tumores mostrou que os níveis relativos de RNAm de VEFG (fator de crescimento de endotélio vascular) foram menores nos animais inoculados com células Tm1 galectina-3 positivas em relação aos inoculados com células Tm1 galectina-3 negativas, indicando que galectina-3 expressa pelas células tumorais atua como uma molécula anti-angiogênica. Finalizando, o presente trabalho sugere que galectina-3 pode atuar como uma molécula pró- ou anti-tumoral, dependendo do tipo celular que a expressa no microambiente tumoral. / Tumors have been described as microenvironments composed not only by malignant cells, but also by endothelial cells, fibroblasts and leukocytes, which can promote tumor growth and angiogenesis. Galectin-3, a b-galactoside binding protein, is expressed by monocytes/macrophages and others leukocytes. In fact, several lines of evidence suggest that galectin-3 act as master regulators of the inflammatory response. Based on the fact that the inflammatory infiltrate can promote tumor progression, the proposal of this study was to evaluate if galectin-3, either from tumor or stromal cells could modulate melanoma growth. Tm1 murine melanoma cell line was transfected with the galectin-3 gene. Both clones (galectin-3 negative and positive) were injected in the foot pad or subcutaneous in female C57BL/6 wild-type (WT) and galectin-3 knock-out (KO) mice to tumor engraftment and growth analysis. There was no difference in the tumor engraftment between animas injected with Tm1 galectin-3 positive or negative cells. In addition, any knock-out mice injected with galectin-3 positive cells had measurable tumors up to day 11 post inoculation. Regardless the galectin-3 expression level in the melanoma cell, tumors from galectin-3 KO mice were smaller than those from WT animals, suggesting that galectin-3 expressed by stromal cells promotes tumor growth. Moreover, tumor necrotic area was smaller in KO mice and in wild-type animals injected with Tm1 galectin-3 positive cells compared to wild type animals injected with Tm1 galectin-3 negative cells. Interestingly, both vascular area and the number of functional vessels in animals injected with galectin-3 positive Tm1 cells were smaller in WT as well as in KO mice compared to the same animals injected with galectin-3 negative Tm1 cells. Gene expression analysis showed that VEGF (vascular endothelial growth factor) mRNA levels were smaller in wild type animals injected with Tm1 galectin-3 positive cells compared to those injected with Tm1 galectin-3 negative cells, indicating that galectin-3 expressed by tumor cells can act as an anti-angiogenic molecule. The present study suggests that galectin-3 can act either as a pro or antitumoral molecule, depending on which type of cell (tumoral or stromal) this lectin is expressed within tumor microenvironment.
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Alterações histológicas secundárias à interrupção dos vasa vasorum na aorta descendente com o uso de terapia antiangiogênica : resultados em modelo suíno / Histological changes secondary to interruption of vasa vasorum flow in the descending aorta with the use of anti-angiogenic therapy : results in a porcine model

Castro Júnior, Cyro January 2016 (has links)
OBJETIVO: demonstrar as alterações histológicas secundárias ao uso de bevacizumabe na aorta descendente de suínos submetida à interrupção dos vasa vasorum. MATERIAIS E MÉTODOS: em doze suínos, divididos em grupos tratamento e controle (n=6 cada) foi realizada dissecção por 5 cm da aorta torácica, ligadura das artérias intercostais e cobertura com polivinil; o grupo tratamento recebeu uma dose endovenosa única de bevacizumabe. Após quinze dias, os animais foram sacrificados para retirada da artéria e preparo das lâminas histológicas dos grupos tratamento, controle e área não manipulada dos dois grupos. As lâminas foram analisadas com relação aos graus de angiogênese, injúria, inflamação e espessamento intimal. A análise estatística foi conduzida através da média e do desvio-padrão dos escores e as comparações entre os grupos foram realizadas pelo teste de Mann-Whitney. Para obtenção de intervalos de confiança de 95% para as médias das contagens dos escores utilizou-se a distribuição de Poisson, a fim de determinar o efeito estatístico. RESULTADOS: o bevacizumabe causou parefeitos em todos os suínos tratados, com um óbito. As variáveis analisadas através da Escala de Magnitude para Efeito Estatístico, demonstram tendência de redução da angiogênese e da injúria e de aumento da inflamação no limite do moderado. Não ocorreu modificação do espessamento intimal entre os grupos. CONCLUSÃO: a medicação utilizada na lesão da parede arterial induzindo hipóxia, mostrou tendência de redução da angiogênese e da injúria, mas não reduziu o processo inflamatório ou o espessamento intimal da parede arterial. O bevacizumabe mostrou toxicidade no modelo suíno. / OBJECTIVE: To demonstrate histological changes secondary to the use of bevacizumab in the descending aorta of pigs after interruption of vasa vasorum flow. METHODS: Twelve pigs were divided into control and treatment groups (n = 6 each). It was performed a 5-cm dissection of the thoracic aorta, ligation of the intercostal arteries and protection with polyvinyl chloride. Pigs in the treatment group received a single intravenous dose of bevacizumab. After 15 days, the animals were euthanized and the aorta removed. Histological slides were prepared for control and treatment groups and for the non-surgically manipulated part of the aorta in both groups. The slides were analyzed for the degree of angiogenesis, injury, inflammation, and intimal thickening. Data were expressed as mean (SD) of scores and groups were compared using the Mann-Whitney test. The Poisson distribution was used to calculate 95% confidence intervals for the mean scores in order to determine effect statistics. RESULTS: Bevacizumab had adverse effects on all treated pigs, leading to one death. The analysis using a scale of magnitudes for effect statistics showed a trend toward a decrease in angiogenesis and injury and an increase in inflammation for moderate effects. There was no change in intimal thickening in either group. CONCLUSION: The medication used for arterial wall injury inducing hypoxia showed a trend toward reduced angiogenesis and injury, but with no reduction in the inflammatory process or intimal thickening of the arterial wall. Bevacizumab showed toxicity in the porcine model.
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Angiogenesis in myeloproliferative disorders /

Zetterberg, Eva, January 2005 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2005. / Härtill 4 uppsatser.
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The role of lysophosphatidic acid (LPA) in angiogenesis and tumor development /

Rivera-Lopez, Carol M. January 2008 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Virginia, 2008. / Includes bibliographical references. Also available in electronic form as viewed 2/16/2009.
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Alterações histológicas secundárias à interrupção dos vasa vasorum na aorta descendente com o uso de terapia antiangiogênica : resultados em modelo suíno / Histological changes secondary to interruption of vasa vasorum flow in the descending aorta with the use of anti-angiogenic therapy : results in a porcine model

Castro Júnior, Cyro January 2016 (has links)
OBJETIVO: demonstrar as alterações histológicas secundárias ao uso de bevacizumabe na aorta descendente de suínos submetida à interrupção dos vasa vasorum. MATERIAIS E MÉTODOS: em doze suínos, divididos em grupos tratamento e controle (n=6 cada) foi realizada dissecção por 5 cm da aorta torácica, ligadura das artérias intercostais e cobertura com polivinil; o grupo tratamento recebeu uma dose endovenosa única de bevacizumabe. Após quinze dias, os animais foram sacrificados para retirada da artéria e preparo das lâminas histológicas dos grupos tratamento, controle e área não manipulada dos dois grupos. As lâminas foram analisadas com relação aos graus de angiogênese, injúria, inflamação e espessamento intimal. A análise estatística foi conduzida através da média e do desvio-padrão dos escores e as comparações entre os grupos foram realizadas pelo teste de Mann-Whitney. Para obtenção de intervalos de confiança de 95% para as médias das contagens dos escores utilizou-se a distribuição de Poisson, a fim de determinar o efeito estatístico. RESULTADOS: o bevacizumabe causou parefeitos em todos os suínos tratados, com um óbito. As variáveis analisadas através da Escala de Magnitude para Efeito Estatístico, demonstram tendência de redução da angiogênese e da injúria e de aumento da inflamação no limite do moderado. Não ocorreu modificação do espessamento intimal entre os grupos. CONCLUSÃO: a medicação utilizada na lesão da parede arterial induzindo hipóxia, mostrou tendência de redução da angiogênese e da injúria, mas não reduziu o processo inflamatório ou o espessamento intimal da parede arterial. O bevacizumabe mostrou toxicidade no modelo suíno. / OBJECTIVE: To demonstrate histological changes secondary to the use of bevacizumab in the descending aorta of pigs after interruption of vasa vasorum flow. METHODS: Twelve pigs were divided into control and treatment groups (n = 6 each). It was performed a 5-cm dissection of the thoracic aorta, ligation of the intercostal arteries and protection with polyvinyl chloride. Pigs in the treatment group received a single intravenous dose of bevacizumab. After 15 days, the animals were euthanized and the aorta removed. Histological slides were prepared for control and treatment groups and for the non-surgically manipulated part of the aorta in both groups. The slides were analyzed for the degree of angiogenesis, injury, inflammation, and intimal thickening. Data were expressed as mean (SD) of scores and groups were compared using the Mann-Whitney test. The Poisson distribution was used to calculate 95% confidence intervals for the mean scores in order to determine effect statistics. RESULTS: Bevacizumab had adverse effects on all treated pigs, leading to one death. The analysis using a scale of magnitudes for effect statistics showed a trend toward a decrease in angiogenesis and injury and an increase in inflammation for moderate effects. There was no change in intimal thickening in either group. CONCLUSION: The medication used for arterial wall injury inducing hypoxia showed a trend toward reduced angiogenesis and injury, but with no reduction in the inflammatory process or intimal thickening of the arterial wall. Bevacizumab showed toxicity in the porcine model.
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Alterações histológicas secundárias à interrupção dos vasa vasorum na aorta descendente com o uso de terapia antiangiogênica : resultados em modelo suíno / Histological changes secondary to interruption of vasa vasorum flow in the descending aorta with the use of anti-angiogenic therapy : results in a porcine model

Castro Júnior, Cyro January 2016 (has links)
OBJETIVO: demonstrar as alterações histológicas secundárias ao uso de bevacizumabe na aorta descendente de suínos submetida à interrupção dos vasa vasorum. MATERIAIS E MÉTODOS: em doze suínos, divididos em grupos tratamento e controle (n=6 cada) foi realizada dissecção por 5 cm da aorta torácica, ligadura das artérias intercostais e cobertura com polivinil; o grupo tratamento recebeu uma dose endovenosa única de bevacizumabe. Após quinze dias, os animais foram sacrificados para retirada da artéria e preparo das lâminas histológicas dos grupos tratamento, controle e área não manipulada dos dois grupos. As lâminas foram analisadas com relação aos graus de angiogênese, injúria, inflamação e espessamento intimal. A análise estatística foi conduzida através da média e do desvio-padrão dos escores e as comparações entre os grupos foram realizadas pelo teste de Mann-Whitney. Para obtenção de intervalos de confiança de 95% para as médias das contagens dos escores utilizou-se a distribuição de Poisson, a fim de determinar o efeito estatístico. RESULTADOS: o bevacizumabe causou parefeitos em todos os suínos tratados, com um óbito. As variáveis analisadas através da Escala de Magnitude para Efeito Estatístico, demonstram tendência de redução da angiogênese e da injúria e de aumento da inflamação no limite do moderado. Não ocorreu modificação do espessamento intimal entre os grupos. CONCLUSÃO: a medicação utilizada na lesão da parede arterial induzindo hipóxia, mostrou tendência de redução da angiogênese e da injúria, mas não reduziu o processo inflamatório ou o espessamento intimal da parede arterial. O bevacizumabe mostrou toxicidade no modelo suíno. / OBJECTIVE: To demonstrate histological changes secondary to the use of bevacizumab in the descending aorta of pigs after interruption of vasa vasorum flow. METHODS: Twelve pigs were divided into control and treatment groups (n = 6 each). It was performed a 5-cm dissection of the thoracic aorta, ligation of the intercostal arteries and protection with polyvinyl chloride. Pigs in the treatment group received a single intravenous dose of bevacizumab. After 15 days, the animals were euthanized and the aorta removed. Histological slides were prepared for control and treatment groups and for the non-surgically manipulated part of the aorta in both groups. The slides were analyzed for the degree of angiogenesis, injury, inflammation, and intimal thickening. Data were expressed as mean (SD) of scores and groups were compared using the Mann-Whitney test. The Poisson distribution was used to calculate 95% confidence intervals for the mean scores in order to determine effect statistics. RESULTS: Bevacizumab had adverse effects on all treated pigs, leading to one death. The analysis using a scale of magnitudes for effect statistics showed a trend toward a decrease in angiogenesis and injury and an increase in inflammation for moderate effects. There was no change in intimal thickening in either group. CONCLUSION: The medication used for arterial wall injury inducing hypoxia showed a trend toward reduced angiogenesis and injury, but with no reduction in the inflammatory process or intimal thickening of the arterial wall. Bevacizumab showed toxicity in the porcine model.
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Evidência da dualidade funcional de galectina-3 no crescimento de melanoma murino / Evidence for a dual role of galectin-3 in murine melanoma growth

Luciana Nogueira de Sousa Andrade 17 April 2007 (has links)
Tumores são definidos como microambientes compostos não só pelas células malignas, mas também por células endoteliais, fibroblastos e leucócitos, que promovem o crescimento tumoral e a angiogênese. Galectina-3, uma proteína que se liga a b- galactosídeos, é abundantemente expressa por monócitos/macrófagos, dentre outros leucócitos. Inúmeras evidências sugerem que galectina-3 atua como uma molécula reguladora da resposta inflamatória. Tendo em vista que o infiltrado inflamatório pode promover a progressão de tumores, o objetivo do presente trabalho foi avaliar se galectina-3, expressa tanto pela célula tumoral como pelas células estromais, modula o crescimento de melanoma. Para tal, células de melanoma murino Tm1 foram transfectadas com o gene de galectina-3. Ambos clones celulares (galectina-3 positivos e negativos) foram injetados na intrafáscia ou no subcutâneo de camundongos (fêmeas) C57BL/6 selvagens e/ou nocautes para o gene de galectina-3 para análise da implantabilidade e crescimento tumoral. Com relação à implantabilidade, não foi observado diferenças no estabelecimento de uma massa tumoral proliferativa em animais selvagens inoculados com células Tm1 transfectadas ou não com o gene de galectina-3 em animais selvagens. Em relação a taxa de crescimento dos tumores, nenhum animal nocaute inoculado com células Tm1 galectina-3 positivas apresentou tumores de dimensões mensuráveis até o 11º dia pós-inóculo. Independente do nível de expressão de galectina- 3 pela célula tumoral, os tumores originados nos animais nocautes apresentavam menor massa em gramas comparados ao grupo selvagem, sugerindo que galectina-3 expressa pelas células estromais promove o crescimento tumoral. Ainda, os tumores originados nos animais nocautes e no grupo selvagem inoculado com células Tm1 galectina-3 positivas apresentavam menor extensão de área necrótica do que os animais selvagens inoculados com células Tm1 galectina-3 negativas. Interessantemente, os animais selvagens e nocautes inoculados com células Tm1 galectina-3 positivas apresentaram tumores com menor área vascular e menor número de estruturas vasculares funcionais quando comparados aos animais selvagens inoculados com células Tm1 galectina-3 negativas. A análise de expressão gênica nos tumores mostrou que os níveis relativos de RNAm de VEFG (fator de crescimento de endotélio vascular) foram menores nos animais inoculados com células Tm1 galectina-3 positivas em relação aos inoculados com células Tm1 galectina-3 negativas, indicando que galectina-3 expressa pelas células tumorais atua como uma molécula anti-angiogênica. Finalizando, o presente trabalho sugere que galectina-3 pode atuar como uma molécula pró- ou anti-tumoral, dependendo do tipo celular que a expressa no microambiente tumoral. / Tumors have been described as microenvironments composed not only by malignant cells, but also by endothelial cells, fibroblasts and leukocytes, which can promote tumor growth and angiogenesis. Galectin-3, a b-galactoside binding protein, is expressed by monocytes/macrophages and others leukocytes. In fact, several lines of evidence suggest that galectin-3 act as master regulators of the inflammatory response. Based on the fact that the inflammatory infiltrate can promote tumor progression, the proposal of this study was to evaluate if galectin-3, either from tumor or stromal cells could modulate melanoma growth. Tm1 murine melanoma cell line was transfected with the galectin-3 gene. Both clones (galectin-3 negative and positive) were injected in the foot pad or subcutaneous in female C57BL/6 wild-type (WT) and galectin-3 knock-out (KO) mice to tumor engraftment and growth analysis. There was no difference in the tumor engraftment between animas injected with Tm1 galectin-3 positive or negative cells. In addition, any knock-out mice injected with galectin-3 positive cells had measurable tumors up to day 11 post inoculation. Regardless the galectin-3 expression level in the melanoma cell, tumors from galectin-3 KO mice were smaller than those from WT animals, suggesting that galectin-3 expressed by stromal cells promotes tumor growth. Moreover, tumor necrotic area was smaller in KO mice and in wild-type animals injected with Tm1 galectin-3 positive cells compared to wild type animals injected with Tm1 galectin-3 negative cells. Interestingly, both vascular area and the number of functional vessels in animals injected with galectin-3 positive Tm1 cells were smaller in WT as well as in KO mice compared to the same animals injected with galectin-3 negative Tm1 cells. Gene expression analysis showed that VEGF (vascular endothelial growth factor) mRNA levels were smaller in wild type animals injected with Tm1 galectin-3 positive cells compared to those injected with Tm1 galectin-3 negative cells, indicating that galectin-3 expressed by tumor cells can act as an anti-angiogenic molecule. The present study suggests that galectin-3 can act either as a pro or antitumoral molecule, depending on which type of cell (tumoral or stromal) this lectin is expressed within tumor microenvironment.

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