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Densidade microvascular e expressão do fator de crescimento endotelial vascular em uma série de 79 casos de tumores estromais gastrintestinais

Waengertner, Luiz Eduardo January 2011 (has links)
Introdução: Tumores estromais gastrintestinais (GISTs) perfazem cerca de 70% dos tumores mesenquimais do trato gastrintestinal. Têm uma incidência de 1 a 2/100.000/ano sendo a forma esporádica observada em adultos, a mais comum. Para o diagnóstico definitivo de GIST é necessária a confirmação imunoistoquímica, sendo 90 a 95% dos casos positivos para o marcador CD117. Os GISTs apresentam comportamento biológico incerto e a classificação em categorias de risco (tamanho tumoral e índice mitótico – NIH) tem sido validada em inúmeras séries. Fatores angiogênicos como a DMV (densidade microvascular) e VEGF (fator de crescimento vascular endotelial) tem importância fundamental no crescimento e na progressão tumoral em algumas neoplasias e o seu significado nos GISTs ainda não está estabelecido. Objetivo: relacionar a expressão da densidade microvascular (DMV) e do marcador angiogênico VEGF com a curva de sobrevida dos pacientes portadores de GISTs. Material e Métodos: foram selecionados 79 casos diagnosticados como GIST, do Serviço de Patologia do Hospital de Clínica de Porto Alegre, no período de janeiro de 1.993 a dezembro de 2.009. Realizada a técnica da imunoistoquímica para avaliação do VEGF e do CD31 para avaliação da DMV. Os “hot spots” foram identificados em cada caso e a DMV avaliada através do método Chalkley computadorizado. Resultados: dos 79 casos, 14 foram obtidos através de biópsias e 65 de peças cirúrgicas. Todos os casos foram diagnosticados como GISTs esporádicos sendo 42 casos do sexo masculino e 37 do sexo feminino, com uma média de idade de 58,9 anos. A localização gástrica foi a mais frequente (45,6%) seguida pelo intestino delgado (38,0%). O tipo histológico predominante foi o fusocelular presente em 72,2% dos casos. GISTs classificados na categoria de risco muito baixo foram 15,4%, baixo risco 13,8%, risco intermediário 23,1% e alto risco 47,7%. Todos os casos apresentaram positividade para o VEGF, sendo que 27,8% foram considerados fracos positivos e 72,2% forte positivos. Na avaliação da DMV, 67 casos 84,8% apresentaram uma média de menos de 6 vasos marcados com CD31 e 15,2% apresentaram uma média de mais de seis vasos marcados. Houve diferença estatisticamente significativa na sobrevida de pacientes com DMV ≤ 6 vasos (média=11,2; IC 95%: 10,1 a 12,4) com os DMV≥ 6 vasos (média=2,4, IC 95%: 1,67 a 3,17), com P=0,001. Conclusões: 79 casos de GISTs diagnosticados no HCPA foram caracterizados do ponto de vista angiogênico. Houve associação da DMV com a sobrevida dos pacientes. O VEGF e a DMV não apresenta associação significativa com sexo, faixa etária, tipo histológico, categoria de risco, localização e metástases. / Introduction: Gastrointestinal stromal tumors (GISTs) are the most common mesenchymal tumors of the gastrointestinal tract, representing 70% of these neoplasias, having an annual incidence of 1 to 2/100.000. They are mostly sporadic and occurring mainly in adults. GISTs are tumors of relative unknown behavior and a score of risk stratification was developed based on two criteria: maximum tumor size and mitotic index according to the National Institutes of Health (NIH) consensus, validated by several authors. Angiogenic factors such as the MVD (microvessel density) and VEGF (vascular endothelial growth factor) may play an important role in growth and tumor progression, and its significance in GISTs remains unclear. Objective: to study the MVD and VEGF expression in GISTs and its correlation with the survival rate of these patients. Material and Methods: 79 cases of GISTs were diagnosed by the Pathology Service at the HCPA (Hospital de Clínicas de Porto Alegre) from January 1993 to December 2009 and submitted to immunohistochemical analysis for VEGF and CD31. For the MVD study,” hot spots” (CD31 positive vessels) were initially identified and the MVD evaluated by computational Chalkley method. Results: out of 79 GISTs, 14 cases were achieved from biopsies and 65 from surgical resections. All cases were diagnosed as sporadic GISTs, 42 male and 37 female with an average age of 58,9 years. GISTs were predominately located in the stomach (45,6%) followed by the small intestine (38,0%). Spindle cell morphology was present in 72, 2% of these tumors. According to the NIH classification, 15,4% GIST were classified as very low risk category, 13,8% low risk category, 23,1% intermediate risk category and 47,7% belonged to the high risk category. VEGF expression was seen all cases, 27, 8% were considered weakly positive and 72, 2% strongly positive. 67(84, 8%) GISTs showed an average of less than six vessels stained by CD31 (MVD) and 15, 2% GISTs an average of more than six vessels stained by CD31. A statistically significant difference was observed between the survival rate of patients having GISTs and the MVD: ≤ 6 vessels (mean=2,4, CI 95%: 1,67 a 3,17) and ≥ 6 vessels (mean=2,4, CI 95%: 1,67 a 3,17), p=0,001. Conclusions: 79 cases of GISTs diagnosed at the HCPA were studied for angiogenic factors. There was a statistically significant difference between MVD and the survival rate for these patients. No association for VEGF and MVD was seen when related to sex, age, histological type, risk category, location and metastasis.
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Densidade microvascular e expressão do fator de crescimento endotelial vascular em uma série de 79 casos de tumores estromais gastrintestinais

Waengertner, Luiz Eduardo January 2011 (has links)
Introdução: Tumores estromais gastrintestinais (GISTs) perfazem cerca de 70% dos tumores mesenquimais do trato gastrintestinal. Têm uma incidência de 1 a 2/100.000/ano sendo a forma esporádica observada em adultos, a mais comum. Para o diagnóstico definitivo de GIST é necessária a confirmação imunoistoquímica, sendo 90 a 95% dos casos positivos para o marcador CD117. Os GISTs apresentam comportamento biológico incerto e a classificação em categorias de risco (tamanho tumoral e índice mitótico – NIH) tem sido validada em inúmeras séries. Fatores angiogênicos como a DMV (densidade microvascular) e VEGF (fator de crescimento vascular endotelial) tem importância fundamental no crescimento e na progressão tumoral em algumas neoplasias e o seu significado nos GISTs ainda não está estabelecido. Objetivo: relacionar a expressão da densidade microvascular (DMV) e do marcador angiogênico VEGF com a curva de sobrevida dos pacientes portadores de GISTs. Material e Métodos: foram selecionados 79 casos diagnosticados como GIST, do Serviço de Patologia do Hospital de Clínica de Porto Alegre, no período de janeiro de 1.993 a dezembro de 2.009. Realizada a técnica da imunoistoquímica para avaliação do VEGF e do CD31 para avaliação da DMV. Os “hot spots” foram identificados em cada caso e a DMV avaliada através do método Chalkley computadorizado. Resultados: dos 79 casos, 14 foram obtidos através de biópsias e 65 de peças cirúrgicas. Todos os casos foram diagnosticados como GISTs esporádicos sendo 42 casos do sexo masculino e 37 do sexo feminino, com uma média de idade de 58,9 anos. A localização gástrica foi a mais frequente (45,6%) seguida pelo intestino delgado (38,0%). O tipo histológico predominante foi o fusocelular presente em 72,2% dos casos. GISTs classificados na categoria de risco muito baixo foram 15,4%, baixo risco 13,8%, risco intermediário 23,1% e alto risco 47,7%. Todos os casos apresentaram positividade para o VEGF, sendo que 27,8% foram considerados fracos positivos e 72,2% forte positivos. Na avaliação da DMV, 67 casos 84,8% apresentaram uma média de menos de 6 vasos marcados com CD31 e 15,2% apresentaram uma média de mais de seis vasos marcados. Houve diferença estatisticamente significativa na sobrevida de pacientes com DMV ≤ 6 vasos (média=11,2; IC 95%: 10,1 a 12,4) com os DMV≥ 6 vasos (média=2,4, IC 95%: 1,67 a 3,17), com P=0,001. Conclusões: 79 casos de GISTs diagnosticados no HCPA foram caracterizados do ponto de vista angiogênico. Houve associação da DMV com a sobrevida dos pacientes. O VEGF e a DMV não apresenta associação significativa com sexo, faixa etária, tipo histológico, categoria de risco, localização e metástases. / Introduction: Gastrointestinal stromal tumors (GISTs) are the most common mesenchymal tumors of the gastrointestinal tract, representing 70% of these neoplasias, having an annual incidence of 1 to 2/100.000. They are mostly sporadic and occurring mainly in adults. GISTs are tumors of relative unknown behavior and a score of risk stratification was developed based on two criteria: maximum tumor size and mitotic index according to the National Institutes of Health (NIH) consensus, validated by several authors. Angiogenic factors such as the MVD (microvessel density) and VEGF (vascular endothelial growth factor) may play an important role in growth and tumor progression, and its significance in GISTs remains unclear. Objective: to study the MVD and VEGF expression in GISTs and its correlation with the survival rate of these patients. Material and Methods: 79 cases of GISTs were diagnosed by the Pathology Service at the HCPA (Hospital de Clínicas de Porto Alegre) from January 1993 to December 2009 and submitted to immunohistochemical analysis for VEGF and CD31. For the MVD study,” hot spots” (CD31 positive vessels) were initially identified and the MVD evaluated by computational Chalkley method. Results: out of 79 GISTs, 14 cases were achieved from biopsies and 65 from surgical resections. All cases were diagnosed as sporadic GISTs, 42 male and 37 female with an average age of 58,9 years. GISTs were predominately located in the stomach (45,6%) followed by the small intestine (38,0%). Spindle cell morphology was present in 72, 2% of these tumors. According to the NIH classification, 15,4% GIST were classified as very low risk category, 13,8% low risk category, 23,1% intermediate risk category and 47,7% belonged to the high risk category. VEGF expression was seen all cases, 27, 8% were considered weakly positive and 72, 2% strongly positive. 67(84, 8%) GISTs showed an average of less than six vessels stained by CD31 (MVD) and 15, 2% GISTs an average of more than six vessels stained by CD31. A statistically significant difference was observed between the survival rate of patients having GISTs and the MVD: ≤ 6 vessels (mean=2,4, CI 95%: 1,67 a 3,17) and ≥ 6 vessels (mean=2,4, CI 95%: 1,67 a 3,17), p=0,001. Conclusions: 79 cases of GISTs diagnosed at the HCPA were studied for angiogenic factors. There was a statistically significant difference between MVD and the survival rate for these patients. No association for VEGF and MVD was seen when related to sex, age, histological type, risk category, location and metastasis.
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Densidade microvascular e expressão do fator de crescimento endotelial vascular em uma série de 79 casos de tumores estromais gastrintestinais

Waengertner, Luiz Eduardo January 2011 (has links)
Introdução: Tumores estromais gastrintestinais (GISTs) perfazem cerca de 70% dos tumores mesenquimais do trato gastrintestinal. Têm uma incidência de 1 a 2/100.000/ano sendo a forma esporádica observada em adultos, a mais comum. Para o diagnóstico definitivo de GIST é necessária a confirmação imunoistoquímica, sendo 90 a 95% dos casos positivos para o marcador CD117. Os GISTs apresentam comportamento biológico incerto e a classificação em categorias de risco (tamanho tumoral e índice mitótico – NIH) tem sido validada em inúmeras séries. Fatores angiogênicos como a DMV (densidade microvascular) e VEGF (fator de crescimento vascular endotelial) tem importância fundamental no crescimento e na progressão tumoral em algumas neoplasias e o seu significado nos GISTs ainda não está estabelecido. Objetivo: relacionar a expressão da densidade microvascular (DMV) e do marcador angiogênico VEGF com a curva de sobrevida dos pacientes portadores de GISTs. Material e Métodos: foram selecionados 79 casos diagnosticados como GIST, do Serviço de Patologia do Hospital de Clínica de Porto Alegre, no período de janeiro de 1.993 a dezembro de 2.009. Realizada a técnica da imunoistoquímica para avaliação do VEGF e do CD31 para avaliação da DMV. Os “hot spots” foram identificados em cada caso e a DMV avaliada através do método Chalkley computadorizado. Resultados: dos 79 casos, 14 foram obtidos através de biópsias e 65 de peças cirúrgicas. Todos os casos foram diagnosticados como GISTs esporádicos sendo 42 casos do sexo masculino e 37 do sexo feminino, com uma média de idade de 58,9 anos. A localização gástrica foi a mais frequente (45,6%) seguida pelo intestino delgado (38,0%). O tipo histológico predominante foi o fusocelular presente em 72,2% dos casos. GISTs classificados na categoria de risco muito baixo foram 15,4%, baixo risco 13,8%, risco intermediário 23,1% e alto risco 47,7%. Todos os casos apresentaram positividade para o VEGF, sendo que 27,8% foram considerados fracos positivos e 72,2% forte positivos. Na avaliação da DMV, 67 casos 84,8% apresentaram uma média de menos de 6 vasos marcados com CD31 e 15,2% apresentaram uma média de mais de seis vasos marcados. Houve diferença estatisticamente significativa na sobrevida de pacientes com DMV ≤ 6 vasos (média=11,2; IC 95%: 10,1 a 12,4) com os DMV≥ 6 vasos (média=2,4, IC 95%: 1,67 a 3,17), com P=0,001. Conclusões: 79 casos de GISTs diagnosticados no HCPA foram caracterizados do ponto de vista angiogênico. Houve associação da DMV com a sobrevida dos pacientes. O VEGF e a DMV não apresenta associação significativa com sexo, faixa etária, tipo histológico, categoria de risco, localização e metástases. / Introduction: Gastrointestinal stromal tumors (GISTs) are the most common mesenchymal tumors of the gastrointestinal tract, representing 70% of these neoplasias, having an annual incidence of 1 to 2/100.000. They are mostly sporadic and occurring mainly in adults. GISTs are tumors of relative unknown behavior and a score of risk stratification was developed based on two criteria: maximum tumor size and mitotic index according to the National Institutes of Health (NIH) consensus, validated by several authors. Angiogenic factors such as the MVD (microvessel density) and VEGF (vascular endothelial growth factor) may play an important role in growth and tumor progression, and its significance in GISTs remains unclear. Objective: to study the MVD and VEGF expression in GISTs and its correlation with the survival rate of these patients. Material and Methods: 79 cases of GISTs were diagnosed by the Pathology Service at the HCPA (Hospital de Clínicas de Porto Alegre) from January 1993 to December 2009 and submitted to immunohistochemical analysis for VEGF and CD31. For the MVD study,” hot spots” (CD31 positive vessels) were initially identified and the MVD evaluated by computational Chalkley method. Results: out of 79 GISTs, 14 cases were achieved from biopsies and 65 from surgical resections. All cases were diagnosed as sporadic GISTs, 42 male and 37 female with an average age of 58,9 years. GISTs were predominately located in the stomach (45,6%) followed by the small intestine (38,0%). Spindle cell morphology was present in 72, 2% of these tumors. According to the NIH classification, 15,4% GIST were classified as very low risk category, 13,8% low risk category, 23,1% intermediate risk category and 47,7% belonged to the high risk category. VEGF expression was seen all cases, 27, 8% were considered weakly positive and 72, 2% strongly positive. 67(84, 8%) GISTs showed an average of less than six vessels stained by CD31 (MVD) and 15, 2% GISTs an average of more than six vessels stained by CD31. A statistically significant difference was observed between the survival rate of patients having GISTs and the MVD: ≤ 6 vessels (mean=2,4, CI 95%: 1,67 a 3,17) and ≥ 6 vessels (mean=2,4, CI 95%: 1,67 a 3,17), p=0,001. Conclusions: 79 cases of GISTs diagnosed at the HCPA were studied for angiogenic factors. There was a statistically significant difference between MVD and the survival rate for these patients. No association for VEGF and MVD was seen when related to sex, age, histological type, risk category, location and metastasis.
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Análise digital de imagem e estereologia da angiogênese em adenomas e no adenocarcinoma colorretal invasivo de submucosa

Tarta, Claudio January 2004 (has links)
A angiogênese é essencial no desenvolvimento neoplásico, associando-se às metástases à distância e recorrência em diversas neoplasias malignas. Em carcinomas colorretais, os parâmetros da análise digital de imagem e estereologia da angiogênese foram pouco estudados. Objetivo: avaliar parâmetros tridimensionais e a quantificação microvascular bidimensional nas diferentes apresentações morfológicas dos adenomas colorretais e no adenocarcinoma colorretal restrito à submucosa, a fim de determinar o papel da angiogênese nas diferentes etapas da seqüência adenoma-carcinoma e sua relação com as diferentes apresentações das lesões precursoras do carcinoma colorretal. Material e métodos: foi realizado estudo histórico de delineamento transversal, incluindo 115 lesões neoplásicas colorretais, ressecadas endoscópica ou cirurgicamente no período de 1997 a 2001, obtidas de pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e da Fundação Universitária de Gastroenterologia (FUGAST). Para análise da angiogênese foram utilizadas as técnicas de imuno-histoquímica, análise digital de imagem, quantificação microvascular e estereologia. Os resultados foram apresentados como mediana e intervalos interquartis. Resultados: a quantificação microvascular foi progressivamente mais elevada nas lesões polipóides com displasia de alto grau comparadas às de baixo grau. Quanto maior o grau de atipia observado, maior foi o número de microvasos (regressão linear, P < 0,05). O volume e extensão microvascular foram diferentes entre as fases evolutivas da neoplasia colorretal, resultando em aumento no volume 728 (416 - 1408) versus 178 (93 - 601) e extensão microvascular 242,4 (131,1 - 936,8) vs 24,0 (6,5 - 142,2) (P < 0,001) nas lesões polipóides com displasia de alto grau comparadas às de baixo grau, respectivamente. A quantificação microvascular foi progressivamente mais elevada, acompanhando a progressão neoplásica polipóide: displasia de baixo grau 41,8 (15,8 - 71,9), displasia de alto grau 60,0 (23,0 - 95,6) e carcinoma de submucosa 76,0 (37,5 - 132,6) (P < 0,001). Concomitante, o volume 956 (436 - 2188) vs 178 (93 - 601) e a extensão microvascular 534,6 (146,7 - 1262) vs 24,0 (6,5 - 142,2) foram mais elevados nos adenocarcinomas colorretais restritos à submucosa em relação às lesões polipóides com displasia de baixo grau, respectivamente (P < 0,001). Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa na angiogênese entre os adenomas polipóides e não-polipóides através da quantificação 41,8 (15,8 - 71,9) vs 22 (16 - 40) e estimativa da extensão microvascular 24 (6,5-142,2) vs 17,5 (4,4-54,7), respectivamente. Conclusão: a utilização da análise digital de imagem e estereologia acrescentou maior objetividade e eficácia na metodologia de avaliação angiogênica, pois permitiu a precisa segmentação das áreas hipervasculares, a representação da morfologia tridimensional característica do suprimento vascular e a identificação de diferenças na microvascularização nas etapas evolutivas do câncer colorretal. / Angiogenesis is essential in the tumoral development, associating with metastasis at distance and recurrence in several malignant neoplasias. In colorectal carcinomas, the parameters of the digital image analysis and stereology of angiogenesis have been little studied. Objective: evaluate three-dimensional parameters and the bidimensional microvascular quantification in the different morphologic presentations of the adenomas and in the submucosal colorectal carcinoma, in order to determine the role of angiogenesis in the different stages of the sequence adenoma-carcinoma and its relationship with the different presentations of the precursory neoplastic lesions of the colorectal carcinoma. Material and methods: transversal historical study was carried out, including 115 colorectal neoplastic lesions, obtained by endoscopyc or surgical resection between 1997 and 2001, from the patients of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre and of the Fundação Universitária de Gastroenterologia (FUGAST). For the analysis of angiogenesis, immunohistochemistry, digital image analysis, microvascular quantification and stereology were used. The results were presented as medium and interquartile range. Results: the microvascular quantification has gradually raised in the polypoid lesions with high degree dysplasia comparing to the ones of low degree. The bigger the degree of atipia, the higher was the number of microvessels (linear regression, P < 0,05). The volume and microvascular extension were different among stages of the colorectal neoplasia, resulting in an increase of the volume 728 (416 - 1408) vs 178 (93 - 601) and microvascular extension 242,4 (131.1 - 936,8) vs 24,0 (6,5 - 142,2) (P < 0.001) in the polypoid lesions with comparative high degree dysplasia to the ones of low degree, respectively. The microvascular quantification was gradually raised, following the polypoid tumoral progression: low degree dysplasia 41,8 (15,8 - 71,9), high degree dysplasia 60,0 (23,0 - 95,6) and submucosal carcinoma 76,0 (37,5 - 132,6) (P < 0.001). Concomitantly, the volume 956 (436 - 2188) vs 178 (93 - 601) and microvascular extension 534,6 (146,7 - 1262) vs 24,0 (6,5 - 142,2) were more elevated in the submucosal carcinoma in relation to the polypoid lesions with low degree displasia, respectively (P < 0.001). There was no significantly difference in angiogenesis between the poypoid and nonpolypoid colorectal adenomas through the quantification 41,8 (15,8 - 71,9) vs 22 (16 - 40) and estimate of microvascular extension 24 (6,5 - 142,2) vs 17,5 (4,4 - 54,7), respectively. Conclusion: the use of the digital image analysis and stereology added greater objectivity and effectiveness in the methodology of angiogenic evaluation, because it allowed the accurate segmentation of hypervascular areas, the representation of characteristic three-dimensional morphology of vascular supply and identification of differences in the microvascularization in the evolutive stages of the colorectal cancer.
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Análise digital de imagem e estereologia da angiogênese em adenomas e no adenocarcinoma colorretal invasivo de submucosa

Tarta, Claudio January 2004 (has links)
A angiogênese é essencial no desenvolvimento neoplásico, associando-se às metástases à distância e recorrência em diversas neoplasias malignas. Em carcinomas colorretais, os parâmetros da análise digital de imagem e estereologia da angiogênese foram pouco estudados. Objetivo: avaliar parâmetros tridimensionais e a quantificação microvascular bidimensional nas diferentes apresentações morfológicas dos adenomas colorretais e no adenocarcinoma colorretal restrito à submucosa, a fim de determinar o papel da angiogênese nas diferentes etapas da seqüência adenoma-carcinoma e sua relação com as diferentes apresentações das lesões precursoras do carcinoma colorretal. Material e métodos: foi realizado estudo histórico de delineamento transversal, incluindo 115 lesões neoplásicas colorretais, ressecadas endoscópica ou cirurgicamente no período de 1997 a 2001, obtidas de pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e da Fundação Universitária de Gastroenterologia (FUGAST). Para análise da angiogênese foram utilizadas as técnicas de imuno-histoquímica, análise digital de imagem, quantificação microvascular e estereologia. Os resultados foram apresentados como mediana e intervalos interquartis. Resultados: a quantificação microvascular foi progressivamente mais elevada nas lesões polipóides com displasia de alto grau comparadas às de baixo grau. Quanto maior o grau de atipia observado, maior foi o número de microvasos (regressão linear, P < 0,05). O volume e extensão microvascular foram diferentes entre as fases evolutivas da neoplasia colorretal, resultando em aumento no volume 728 (416 - 1408) versus 178 (93 - 601) e extensão microvascular 242,4 (131,1 - 936,8) vs 24,0 (6,5 - 142,2) (P < 0,001) nas lesões polipóides com displasia de alto grau comparadas às de baixo grau, respectivamente. A quantificação microvascular foi progressivamente mais elevada, acompanhando a progressão neoplásica polipóide: displasia de baixo grau 41,8 (15,8 - 71,9), displasia de alto grau 60,0 (23,0 - 95,6) e carcinoma de submucosa 76,0 (37,5 - 132,6) (P < 0,001). Concomitante, o volume 956 (436 - 2188) vs 178 (93 - 601) e a extensão microvascular 534,6 (146,7 - 1262) vs 24,0 (6,5 - 142,2) foram mais elevados nos adenocarcinomas colorretais restritos à submucosa em relação às lesões polipóides com displasia de baixo grau, respectivamente (P < 0,001). Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa na angiogênese entre os adenomas polipóides e não-polipóides através da quantificação 41,8 (15,8 - 71,9) vs 22 (16 - 40) e estimativa da extensão microvascular 24 (6,5-142,2) vs 17,5 (4,4-54,7), respectivamente. Conclusão: a utilização da análise digital de imagem e estereologia acrescentou maior objetividade e eficácia na metodologia de avaliação angiogênica, pois permitiu a precisa segmentação das áreas hipervasculares, a representação da morfologia tridimensional característica do suprimento vascular e a identificação de diferenças na microvascularização nas etapas evolutivas do câncer colorretal. / Angiogenesis is essential in the tumoral development, associating with metastasis at distance and recurrence in several malignant neoplasias. In colorectal carcinomas, the parameters of the digital image analysis and stereology of angiogenesis have been little studied. Objective: evaluate three-dimensional parameters and the bidimensional microvascular quantification in the different morphologic presentations of the adenomas and in the submucosal colorectal carcinoma, in order to determine the role of angiogenesis in the different stages of the sequence adenoma-carcinoma and its relationship with the different presentations of the precursory neoplastic lesions of the colorectal carcinoma. Material and methods: transversal historical study was carried out, including 115 colorectal neoplastic lesions, obtained by endoscopyc or surgical resection between 1997 and 2001, from the patients of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre and of the Fundação Universitária de Gastroenterologia (FUGAST). For the analysis of angiogenesis, immunohistochemistry, digital image analysis, microvascular quantification and stereology were used. The results were presented as medium and interquartile range. Results: the microvascular quantification has gradually raised in the polypoid lesions with high degree dysplasia comparing to the ones of low degree. The bigger the degree of atipia, the higher was the number of microvessels (linear regression, P < 0,05). The volume and microvascular extension were different among stages of the colorectal neoplasia, resulting in an increase of the volume 728 (416 - 1408) vs 178 (93 - 601) and microvascular extension 242,4 (131.1 - 936,8) vs 24,0 (6,5 - 142,2) (P < 0.001) in the polypoid lesions with comparative high degree dysplasia to the ones of low degree, respectively. The microvascular quantification was gradually raised, following the polypoid tumoral progression: low degree dysplasia 41,8 (15,8 - 71,9), high degree dysplasia 60,0 (23,0 - 95,6) and submucosal carcinoma 76,0 (37,5 - 132,6) (P < 0.001). Concomitantly, the volume 956 (436 - 2188) vs 178 (93 - 601) and microvascular extension 534,6 (146,7 - 1262) vs 24,0 (6,5 - 142,2) were more elevated in the submucosal carcinoma in relation to the polypoid lesions with low degree displasia, respectively (P < 0.001). There was no significantly difference in angiogenesis between the poypoid and nonpolypoid colorectal adenomas through the quantification 41,8 (15,8 - 71,9) vs 22 (16 - 40) and estimate of microvascular extension 24 (6,5 - 142,2) vs 17,5 (4,4 - 54,7), respectively. Conclusion: the use of the digital image analysis and stereology added greater objectivity and effectiveness in the methodology of angiogenic evaluation, because it allowed the accurate segmentation of hypervascular areas, the representation of characteristic three-dimensional morphology of vascular supply and identification of differences in the microvascularization in the evolutive stages of the colorectal cancer.
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Análise digital de imagem e estereologia da angiogênese em adenomas e no adenocarcinoma colorretal invasivo de submucosa

Tarta, Claudio January 2004 (has links)
A angiogênese é essencial no desenvolvimento neoplásico, associando-se às metástases à distância e recorrência em diversas neoplasias malignas. Em carcinomas colorretais, os parâmetros da análise digital de imagem e estereologia da angiogênese foram pouco estudados. Objetivo: avaliar parâmetros tridimensionais e a quantificação microvascular bidimensional nas diferentes apresentações morfológicas dos adenomas colorretais e no adenocarcinoma colorretal restrito à submucosa, a fim de determinar o papel da angiogênese nas diferentes etapas da seqüência adenoma-carcinoma e sua relação com as diferentes apresentações das lesões precursoras do carcinoma colorretal. Material e métodos: foi realizado estudo histórico de delineamento transversal, incluindo 115 lesões neoplásicas colorretais, ressecadas endoscópica ou cirurgicamente no período de 1997 a 2001, obtidas de pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e da Fundação Universitária de Gastroenterologia (FUGAST). Para análise da angiogênese foram utilizadas as técnicas de imuno-histoquímica, análise digital de imagem, quantificação microvascular e estereologia. Os resultados foram apresentados como mediana e intervalos interquartis. Resultados: a quantificação microvascular foi progressivamente mais elevada nas lesões polipóides com displasia de alto grau comparadas às de baixo grau. Quanto maior o grau de atipia observado, maior foi o número de microvasos (regressão linear, P < 0,05). O volume e extensão microvascular foram diferentes entre as fases evolutivas da neoplasia colorretal, resultando em aumento no volume 728 (416 - 1408) versus 178 (93 - 601) e extensão microvascular 242,4 (131,1 - 936,8) vs 24,0 (6,5 - 142,2) (P < 0,001) nas lesões polipóides com displasia de alto grau comparadas às de baixo grau, respectivamente. A quantificação microvascular foi progressivamente mais elevada, acompanhando a progressão neoplásica polipóide: displasia de baixo grau 41,8 (15,8 - 71,9), displasia de alto grau 60,0 (23,0 - 95,6) e carcinoma de submucosa 76,0 (37,5 - 132,6) (P < 0,001). Concomitante, o volume 956 (436 - 2188) vs 178 (93 - 601) e a extensão microvascular 534,6 (146,7 - 1262) vs 24,0 (6,5 - 142,2) foram mais elevados nos adenocarcinomas colorretais restritos à submucosa em relação às lesões polipóides com displasia de baixo grau, respectivamente (P < 0,001). Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa na angiogênese entre os adenomas polipóides e não-polipóides através da quantificação 41,8 (15,8 - 71,9) vs 22 (16 - 40) e estimativa da extensão microvascular 24 (6,5-142,2) vs 17,5 (4,4-54,7), respectivamente. Conclusão: a utilização da análise digital de imagem e estereologia acrescentou maior objetividade e eficácia na metodologia de avaliação angiogênica, pois permitiu a precisa segmentação das áreas hipervasculares, a representação da morfologia tridimensional característica do suprimento vascular e a identificação de diferenças na microvascularização nas etapas evolutivas do câncer colorretal. / Angiogenesis is essential in the tumoral development, associating with metastasis at distance and recurrence in several malignant neoplasias. In colorectal carcinomas, the parameters of the digital image analysis and stereology of angiogenesis have been little studied. Objective: evaluate three-dimensional parameters and the bidimensional microvascular quantification in the different morphologic presentations of the adenomas and in the submucosal colorectal carcinoma, in order to determine the role of angiogenesis in the different stages of the sequence adenoma-carcinoma and its relationship with the different presentations of the precursory neoplastic lesions of the colorectal carcinoma. Material and methods: transversal historical study was carried out, including 115 colorectal neoplastic lesions, obtained by endoscopyc or surgical resection between 1997 and 2001, from the patients of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre and of the Fundação Universitária de Gastroenterologia (FUGAST). For the analysis of angiogenesis, immunohistochemistry, digital image analysis, microvascular quantification and stereology were used. The results were presented as medium and interquartile range. Results: the microvascular quantification has gradually raised in the polypoid lesions with high degree dysplasia comparing to the ones of low degree. The bigger the degree of atipia, the higher was the number of microvessels (linear regression, P < 0,05). The volume and microvascular extension were different among stages of the colorectal neoplasia, resulting in an increase of the volume 728 (416 - 1408) vs 178 (93 - 601) and microvascular extension 242,4 (131.1 - 936,8) vs 24,0 (6,5 - 142,2) (P < 0.001) in the polypoid lesions with comparative high degree dysplasia to the ones of low degree, respectively. The microvascular quantification was gradually raised, following the polypoid tumoral progression: low degree dysplasia 41,8 (15,8 - 71,9), high degree dysplasia 60,0 (23,0 - 95,6) and submucosal carcinoma 76,0 (37,5 - 132,6) (P < 0.001). Concomitantly, the volume 956 (436 - 2188) vs 178 (93 - 601) and microvascular extension 534,6 (146,7 - 1262) vs 24,0 (6,5 - 142,2) were more elevated in the submucosal carcinoma in relation to the polypoid lesions with low degree displasia, respectively (P < 0.001). There was no significantly difference in angiogenesis between the poypoid and nonpolypoid colorectal adenomas through the quantification 41,8 (15,8 - 71,9) vs 22 (16 - 40) and estimate of microvascular extension 24 (6,5 - 142,2) vs 17,5 (4,4 - 54,7), respectively. Conclusion: the use of the digital image analysis and stereology added greater objectivity and effectiveness in the methodology of angiogenic evaluation, because it allowed the accurate segmentation of hypervascular areas, the representation of characteristic three-dimensional morphology of vascular supply and identification of differences in the microvascularization in the evolutive stages of the colorectal cancer.
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Evidência da dualidade funcional de galectina-3 no crescimento de melanoma murino / Evidence for a dual role of galectin-3 in murine melanoma growth

Andrade, Luciana Nogueira de Sousa 17 April 2007 (has links)
Tumores são definidos como microambientes compostos não só pelas células malignas, mas também por células endoteliais, fibroblastos e leucócitos, que promovem o crescimento tumoral e a angiogênese. Galectina-3, uma proteína que se liga a b- galactosídeos, é abundantemente expressa por monócitos/macrófagos, dentre outros leucócitos. Inúmeras evidências sugerem que galectina-3 atua como uma molécula reguladora da resposta inflamatória. Tendo em vista que o infiltrado inflamatório pode promover a progressão de tumores, o objetivo do presente trabalho foi avaliar se galectina-3, expressa tanto pela célula tumoral como pelas células estromais, modula o crescimento de melanoma. Para tal, células de melanoma murino Tm1 foram transfectadas com o gene de galectina-3. Ambos clones celulares (galectina-3 positivos e negativos) foram injetados na intrafáscia ou no subcutâneo de camundongos (fêmeas) C57BL/6 selvagens e/ou nocautes para o gene de galectina-3 para análise da implantabilidade e crescimento tumoral. Com relação à implantabilidade, não foi observado diferenças no estabelecimento de uma massa tumoral proliferativa em animais selvagens inoculados com células Tm1 transfectadas ou não com o gene de galectina-3 em animais selvagens. Em relação a taxa de crescimento dos tumores, nenhum animal nocaute inoculado com células Tm1 galectina-3 positivas apresentou tumores de dimensões mensuráveis até o 11º dia pós-inóculo. Independente do nível de expressão de galectina- 3 pela célula tumoral, os tumores originados nos animais nocautes apresentavam menor massa em gramas comparados ao grupo selvagem, sugerindo que galectina-3 expressa pelas células estromais promove o crescimento tumoral. Ainda, os tumores originados nos animais nocautes e no grupo selvagem inoculado com células Tm1 galectina-3 positivas apresentavam menor extensão de área necrótica do que os animais selvagens inoculados com células Tm1 galectina-3 negativas. Interessantemente, os animais selvagens e nocautes inoculados com células Tm1 galectina-3 positivas apresentaram tumores com menor área vascular e menor número de estruturas vasculares funcionais quando comparados aos animais selvagens inoculados com células Tm1 galectina-3 negativas. A análise de expressão gênica nos tumores mostrou que os níveis relativos de RNAm de VEFG (fator de crescimento de endotélio vascular) foram menores nos animais inoculados com células Tm1 galectina-3 positivas em relação aos inoculados com células Tm1 galectina-3 negativas, indicando que galectina-3 expressa pelas células tumorais atua como uma molécula anti-angiogênica. Finalizando, o presente trabalho sugere que galectina-3 pode atuar como uma molécula pró- ou anti-tumoral, dependendo do tipo celular que a expressa no microambiente tumoral. / Tumors have been described as microenvironments composed not only by malignant cells, but also by endothelial cells, fibroblasts and leukocytes, which can promote tumor growth and angiogenesis. Galectin-3, a b-galactoside binding protein, is expressed by monocytes/macrophages and others leukocytes. In fact, several lines of evidence suggest that galectin-3 act as master regulators of the inflammatory response. Based on the fact that the inflammatory infiltrate can promote tumor progression, the proposal of this study was to evaluate if galectin-3, either from tumor or stromal cells could modulate melanoma growth. Tm1 murine melanoma cell line was transfected with the galectin-3 gene. Both clones (galectin-3 negative and positive) were injected in the foot pad or subcutaneous in female C57BL/6 wild-type (WT) and galectin-3 knock-out (KO) mice to tumor engraftment and growth analysis. There was no difference in the tumor engraftment between animas injected with Tm1 galectin-3 positive or negative cells. In addition, any knock-out mice injected with galectin-3 positive cells had measurable tumors up to day 11 post inoculation. Regardless the galectin-3 expression level in the melanoma cell, tumors from galectin-3 KO mice were smaller than those from WT animals, suggesting that galectin-3 expressed by stromal cells promotes tumor growth. Moreover, tumor necrotic area was smaller in KO mice and in wild-type animals injected with Tm1 galectin-3 positive cells compared to wild type animals injected with Tm1 galectin-3 negative cells. Interestingly, both vascular area and the number of functional vessels in animals injected with galectin-3 positive Tm1 cells were smaller in WT as well as in KO mice compared to the same animals injected with galectin-3 negative Tm1 cells. Gene expression analysis showed that VEGF (vascular endothelial growth factor) mRNA levels were smaller in wild type animals injected with Tm1 galectin-3 positive cells compared to those injected with Tm1 galectin-3 negative cells, indicating that galectin-3 expressed by tumor cells can act as an anti-angiogenic molecule. The present study suggests that galectin-3 can act either as a pro or antitumoral molecule, depending on which type of cell (tumoral or stromal) this lectin is expressed within tumor microenvironment.
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Alterações histológicas secundárias à interrupção dos vasa vasorum na aorta descendente com o uso de terapia antiangiogênica : resultados em modelo suíno / Histological changes secondary to interruption of vasa vasorum flow in the descending aorta with the use of anti-angiogenic therapy : results in a porcine model

Castro Júnior, Cyro January 2016 (has links)
OBJETIVO: demonstrar as alterações histológicas secundárias ao uso de bevacizumabe na aorta descendente de suínos submetida à interrupção dos vasa vasorum. MATERIAIS E MÉTODOS: em doze suínos, divididos em grupos tratamento e controle (n=6 cada) foi realizada dissecção por 5 cm da aorta torácica, ligadura das artérias intercostais e cobertura com polivinil; o grupo tratamento recebeu uma dose endovenosa única de bevacizumabe. Após quinze dias, os animais foram sacrificados para retirada da artéria e preparo das lâminas histológicas dos grupos tratamento, controle e área não manipulada dos dois grupos. As lâminas foram analisadas com relação aos graus de angiogênese, injúria, inflamação e espessamento intimal. A análise estatística foi conduzida através da média e do desvio-padrão dos escores e as comparações entre os grupos foram realizadas pelo teste de Mann-Whitney. Para obtenção de intervalos de confiança de 95% para as médias das contagens dos escores utilizou-se a distribuição de Poisson, a fim de determinar o efeito estatístico. RESULTADOS: o bevacizumabe causou parefeitos em todos os suínos tratados, com um óbito. As variáveis analisadas através da Escala de Magnitude para Efeito Estatístico, demonstram tendência de redução da angiogênese e da injúria e de aumento da inflamação no limite do moderado. Não ocorreu modificação do espessamento intimal entre os grupos. CONCLUSÃO: a medicação utilizada na lesão da parede arterial induzindo hipóxia, mostrou tendência de redução da angiogênese e da injúria, mas não reduziu o processo inflamatório ou o espessamento intimal da parede arterial. O bevacizumabe mostrou toxicidade no modelo suíno. / OBJECTIVE: To demonstrate histological changes secondary to the use of bevacizumab in the descending aorta of pigs after interruption of vasa vasorum flow. METHODS: Twelve pigs were divided into control and treatment groups (n = 6 each). It was performed a 5-cm dissection of the thoracic aorta, ligation of the intercostal arteries and protection with polyvinyl chloride. Pigs in the treatment group received a single intravenous dose of bevacizumab. After 15 days, the animals were euthanized and the aorta removed. Histological slides were prepared for control and treatment groups and for the non-surgically manipulated part of the aorta in both groups. The slides were analyzed for the degree of angiogenesis, injury, inflammation, and intimal thickening. Data were expressed as mean (SD) of scores and groups were compared using the Mann-Whitney test. The Poisson distribution was used to calculate 95% confidence intervals for the mean scores in order to determine effect statistics. RESULTS: Bevacizumab had adverse effects on all treated pigs, leading to one death. The analysis using a scale of magnitudes for effect statistics showed a trend toward a decrease in angiogenesis and injury and an increase in inflammation for moderate effects. There was no change in intimal thickening in either group. CONCLUSION: The medication used for arterial wall injury inducing hypoxia showed a trend toward reduced angiogenesis and injury, but with no reduction in the inflammatory process or intimal thickening of the arterial wall. Bevacizumab showed toxicity in the porcine model.
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Avaliação imuno-histoquímica da densidade vascular intratumoral com CD105 em espécimes cirúrgicos de vesícula biliar

Rocha, Andréa Oxley da January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Alterações histológicas secundárias à interrupção dos vasa vasorum na aorta descendente com o uso de terapia antiangiogênica : resultados em modelo suíno / Histological changes secondary to interruption of vasa vasorum flow in the descending aorta with the use of anti-angiogenic therapy : results in a porcine model

Castro Júnior, Cyro January 2016 (has links)
OBJETIVO: demonstrar as alterações histológicas secundárias ao uso de bevacizumabe na aorta descendente de suínos submetida à interrupção dos vasa vasorum. MATERIAIS E MÉTODOS: em doze suínos, divididos em grupos tratamento e controle (n=6 cada) foi realizada dissecção por 5 cm da aorta torácica, ligadura das artérias intercostais e cobertura com polivinil; o grupo tratamento recebeu uma dose endovenosa única de bevacizumabe. Após quinze dias, os animais foram sacrificados para retirada da artéria e preparo das lâminas histológicas dos grupos tratamento, controle e área não manipulada dos dois grupos. As lâminas foram analisadas com relação aos graus de angiogênese, injúria, inflamação e espessamento intimal. A análise estatística foi conduzida através da média e do desvio-padrão dos escores e as comparações entre os grupos foram realizadas pelo teste de Mann-Whitney. Para obtenção de intervalos de confiança de 95% para as médias das contagens dos escores utilizou-se a distribuição de Poisson, a fim de determinar o efeito estatístico. RESULTADOS: o bevacizumabe causou parefeitos em todos os suínos tratados, com um óbito. As variáveis analisadas através da Escala de Magnitude para Efeito Estatístico, demonstram tendência de redução da angiogênese e da injúria e de aumento da inflamação no limite do moderado. Não ocorreu modificação do espessamento intimal entre os grupos. CONCLUSÃO: a medicação utilizada na lesão da parede arterial induzindo hipóxia, mostrou tendência de redução da angiogênese e da injúria, mas não reduziu o processo inflamatório ou o espessamento intimal da parede arterial. O bevacizumabe mostrou toxicidade no modelo suíno. / OBJECTIVE: To demonstrate histological changes secondary to the use of bevacizumab in the descending aorta of pigs after interruption of vasa vasorum flow. METHODS: Twelve pigs were divided into control and treatment groups (n = 6 each). It was performed a 5-cm dissection of the thoracic aorta, ligation of the intercostal arteries and protection with polyvinyl chloride. Pigs in the treatment group received a single intravenous dose of bevacizumab. After 15 days, the animals were euthanized and the aorta removed. Histological slides were prepared for control and treatment groups and for the non-surgically manipulated part of the aorta in both groups. The slides were analyzed for the degree of angiogenesis, injury, inflammation, and intimal thickening. Data were expressed as mean (SD) of scores and groups were compared using the Mann-Whitney test. The Poisson distribution was used to calculate 95% confidence intervals for the mean scores in order to determine effect statistics. RESULTS: Bevacizumab had adverse effects on all treated pigs, leading to one death. The analysis using a scale of magnitudes for effect statistics showed a trend toward a decrease in angiogenesis and injury and an increase in inflammation for moderate effects. There was no change in intimal thickening in either group. CONCLUSION: The medication used for arterial wall injury inducing hypoxia showed a trend toward reduced angiogenesis and injury, but with no reduction in the inflammatory process or intimal thickening of the arterial wall. Bevacizumab showed toxicity in the porcine model.

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