• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 59
  • Tagged with
  • 59
  • 59
  • 35
  • 32
  • 30
  • 17
  • 14
  • 12
  • 12
  • 11
  • 11
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Angiogênese e metaloproteinases 2 e 9 : estudo comparativo entre colesteatomas adquiridos de pacientes pediátricos e adultos

Dornelles, Cristina de Carvalho January 2008 (has links)
A quantificação da angiogênese e das metaloproteinases pode ser útil na avaliação do comportamento dos colesteatomas, como marcadores de sua agressividade. Objetivo: Comparar os marcadores CD31, MMP2 e MMP9 entre pacientes pediátricos e adultos. Método: transversal. Grupos pediátricos(até 18 anos) e adultos(a partir de 19 anos). Coletados 120 colesteatomas, fixados em formol a 10%, preparadas cinco lâminas, de cada amostra, por técnicas histológicas habituais, observados: número de vasos sangüíneos(CD 31), marcação com MMP2 e MMP9, número de células na matriz e espessura na perimatriz. Dados analisados no SPSS através coeficiente Spearman, exato de Fisher e Mann-Whitney. Resultados: Colesteatomas distribuídos igualmente: 60 pediátricos(11,77±3,57anos); 60 adultos(38,29±14,51anos). CD31pediátrico 7(4 a 11), CD31adulto 4(0 a 10) (P=0,044). MMP2citoplasmática pediátrico 1(0 a 3), MMP2citoplasmática adulto 0(0 a 1) (P=0,006). MMP2nuclear pediátrico 0(0 a 1), MMP2nuclear adulto 0(0 a 1) (P=0,056). MMP9 pediátrico 2(0 a 4), MMP9 adulto 0(0 a 4) (P=0,049). O número de vasos sangüíneos e a quantificação das metaloproteinases estavam fortemente correlacionados com a espessura da perimatriz. Conclusões: Os colesteatomas pediátricos apresentam um grau inflamatório mais exacerbado, produzem mais metaloproteinases, fatores estes, que conjugados, poderiam caracterizar os colesteatomas pediátricos como mais agressivos que os colesteatomas adultos. / Cholesteatoma is an epidermal cyst with three distinct components: matrix, perimatrix and cystic content. The clinical significance of cholesteatoma lies in its association with potential intracranial complications due to bone destruction. Objective: To compare histological and immunohistochemistry analysis between pediatric and adult acquired. Methods: Cross-sectional study. The patients were divided in two groups, according to their age: 60 adults(>18 years old) and 60 children(until 18 years old). The cholesteatomas were fixed in formalin 10%. Five slides from each sample were prepared using standard histology techniques. Slides were analyzed according to average number of blood vessels (CD31), MMP2 and MMP9 positivity and thickness of the perimatrix. Data were analyzed using Mann-Whitney and Fisher's exact tests and Spearmann coeficient, with P values<0.05 considered significant. Results: Perimatrix thickness was 78(34-217); CD31 was 6(0-11), cytoplasmic MMP2 positivity was 0(0-2), nuclear MMP2 positivity was 0(0-1); MMP9 positivity was 2(0-4). Statistical difference, between children and adults, was found in perimatrix thickness(P=0.014); blood vessels(P=0.044); cytoplasmic MMP2(P=0.006), nuclear MMP2(P=0.056); MMP9(P=0.049). Conclusions: Pediatric cholesteatomas have a thicker perimatrix, a greater degree of inflammation, and produce more metalloproteinases than those of adult patients, we can suggest, with the combination of these factors, that cholesteatoma is more aggressive in children than in adults.
22

Ação da melatonina sobre o estresse oxidativo e a angiogênese tumoral no modelo experimental de carcinogênese hepática

Noda, Julie Matie January 2017 (has links)
Introdução: O carcinoma hepatocelular (CHC) é o câncer primário de fígado mais comum e está associado com a segunda menor taxa de sobrevida em 5 anos de todos os tipos de tumores. A melatonina (Mel) é uma potente molécula antioxidante que se tem mostrado benéfica em diversas situações patológicas, incluindo o CHC. Objetivo: Avaliar o efeito da Mel sobre marcadores de estresse oxidativo e angiogênicos no tecido hepático de ratos Wistar no modelo experimental de carcinogênese hepática induzida por dietilnitrosamina (DEN) associado ao acetilaminofluoreno (2-AAF). Métodos: 32 ratos machos Wistar (150g) foram divididos em 4 grupos: Controle (CO); Controle+Mel (CO+Mel); DEN e DEN+Mel. O DEN (50mg/kg) foi administrado por via intraperitoneal duas/uma vez por semana, associado a uma única dose de 2-AAF (100mg/kg). A Mel foi administrada na água de beber dos animais na concentração final de 20 mg/L e o tratamento teve início na 12ª semana perdurando até o fim das 19 semanas de experimento. O sangue dos animais foi coletado para as análises de AST, ALT, FA, γ-GT e amostras de fígado utilizadas para avaliar a lipoperoxidação (LPO), a atividade das enzimas antioxidantes (CAT, GPx e GST), os níveis de GSH e de metabólitos do óxido nítrico, a análise histógica e as proteínas envolvidas na angiogênese tumoral (VEGF, PI3K, p-Akt e eNOS). Resultados: O dano tecidual e o processo fibrogênico presentes no parênquima hepático estavam diminuídos no grupo DEN+Mel, assim como o nível de TBARS e a atividade da enzima GST quando comparados ao grupo DEN. A atividade da CAT mostrou-se aumentada no grupo DEN+Mel quando comparada ao grupo DEN. No processo angiogênio, a expressão de VEGF, PI3K, p-Akt mostrou-se diminuída no grupo DEN+Mel enquanto a expressão da eNOS apresentou-se aumentada quando comparado ao grupo DEN. Conclusão: Constatamos que a Mel foi capaz de minimizar os danos no parênquima hepático, de diminuir a LPO, modular a atividade da CAT, além de mostrar-se eficaz na redução de VEGF e da via PI3K/Akt no modelo experimental de carcinogênese hepática. / Background: Hepatocellular carcinoma (CHC) is the most common primary liver cancer and is associated with the second lowest 5-year survival rate of all tumor types. Melatonin (Mel) is a powerful antioxidant molecule that has been demonstrated to be beneficial in various pathological conditions, including HCC. Objective: The aim of this study was to evaluate the effect of Mel on oxidative stress and angiogenic markers in liver tissue of Wistar rats in the experimental model of hepatic carcinogenesis induced by diethylnitrosamine (DEN) and acetylaminofluorene (2-AAF). Methods: 32 male Wistar rats (150g) were divided into 4 groups: Control (CO); Control+Mel (CO+Mel); DEN and DEN+Mel. DEN (50mg/kg) was administered intraperitoneally once or twice a week, associated with a single dose of 2-AAF (100mg/kg). Mel was given in drinking water at the final concentration of 20 mg/L and the treatment was started at 12th week and continued until the end of the 19 weeks of experiment. Blood samples were collected for AST, ALT, AP, γ-GT and liver samples were used to evaluate lipid peroxidation (LPO), activity of antioxidant enzymes (CAT, GPx and GST), levels of GSH and nitric oxide levels, histological analysis and expression of proteins involved in tumor angiogenesis (VEGF, PI3K, p-Akt and eNOS). Results: The tissue damage and the fibrogenic process present in the hepatic parenchyma were decreased as well as the levels of TBARS and the activity of GST in the group DEN+Mel when compared to DEN group. CAT activity was increased in DEN+Mel group when we compared with DEN group. The expression of VEGF, PI3K, p-Akt was decreased in DEN+Mel group while eNOS expression was increased when compared to DEN group. Conclusion: Mel was able to minimize damage in the hepatic parenchyma, reduce LPO, modulate the activity of CAT and reduce VEGF and the PI3K/Akt pathway in a experimental model of hepatic carcinogenesis.
23

Angiogênese e metaloproteinases 2 e 9 : estudo comparativo entre colesteatomas adquiridos de pacientes pediátricos e adultos

Dornelles, Cristina de Carvalho January 2008 (has links)
A quantificação da angiogênese e das metaloproteinases pode ser útil na avaliação do comportamento dos colesteatomas, como marcadores de sua agressividade. Objetivo: Comparar os marcadores CD31, MMP2 e MMP9 entre pacientes pediátricos e adultos. Método: transversal. Grupos pediátricos(até 18 anos) e adultos(a partir de 19 anos). Coletados 120 colesteatomas, fixados em formol a 10%, preparadas cinco lâminas, de cada amostra, por técnicas histológicas habituais, observados: número de vasos sangüíneos(CD 31), marcação com MMP2 e MMP9, número de células na matriz e espessura na perimatriz. Dados analisados no SPSS através coeficiente Spearman, exato de Fisher e Mann-Whitney. Resultados: Colesteatomas distribuídos igualmente: 60 pediátricos(11,77±3,57anos); 60 adultos(38,29±14,51anos). CD31pediátrico 7(4 a 11), CD31adulto 4(0 a 10) (P=0,044). MMP2citoplasmática pediátrico 1(0 a 3), MMP2citoplasmática adulto 0(0 a 1) (P=0,006). MMP2nuclear pediátrico 0(0 a 1), MMP2nuclear adulto 0(0 a 1) (P=0,056). MMP9 pediátrico 2(0 a 4), MMP9 adulto 0(0 a 4) (P=0,049). O número de vasos sangüíneos e a quantificação das metaloproteinases estavam fortemente correlacionados com a espessura da perimatriz. Conclusões: Os colesteatomas pediátricos apresentam um grau inflamatório mais exacerbado, produzem mais metaloproteinases, fatores estes, que conjugados, poderiam caracterizar os colesteatomas pediátricos como mais agressivos que os colesteatomas adultos. / Cholesteatoma is an epidermal cyst with three distinct components: matrix, perimatrix and cystic content. The clinical significance of cholesteatoma lies in its association with potential intracranial complications due to bone destruction. Objective: To compare histological and immunohistochemistry analysis between pediatric and adult acquired. Methods: Cross-sectional study. The patients were divided in two groups, according to their age: 60 adults(>18 years old) and 60 children(until 18 years old). The cholesteatomas were fixed in formalin 10%. Five slides from each sample were prepared using standard histology techniques. Slides were analyzed according to average number of blood vessels (CD31), MMP2 and MMP9 positivity and thickness of the perimatrix. Data were analyzed using Mann-Whitney and Fisher's exact tests and Spearmann coeficient, with P values<0.05 considered significant. Results: Perimatrix thickness was 78(34-217); CD31 was 6(0-11), cytoplasmic MMP2 positivity was 0(0-2), nuclear MMP2 positivity was 0(0-1); MMP9 positivity was 2(0-4). Statistical difference, between children and adults, was found in perimatrix thickness(P=0.014); blood vessels(P=0.044); cytoplasmic MMP2(P=0.006), nuclear MMP2(P=0.056); MMP9(P=0.049). Conclusions: Pediatric cholesteatomas have a thicker perimatrix, a greater degree of inflammation, and produce more metalloproteinases than those of adult patients, we can suggest, with the combination of these factors, that cholesteatoma is more aggressive in children than in adults.
24

Influencia do polimorfismo D104N do gene COL18A1 na susceptilidade ao cancer de mama esporadico / Influence of the D104N do gene COL18A1 gene in sporadic breast cancer susceptibility

Lourenço, Gustavo Jacob, 1978- 26 January 2006 (has links)
Orientador: Carmen Silvia Passos Lima / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T13:26:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lourenco_GustavoJacob_M.pdf: 17814526 bytes, checksum: 4b05f16607bfec15eee0533ac8440e33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A angiogênese é um importante processo para o desenvolvimento e progressão do câncer de mama esporádico (CME). Há evidências de que as células tumorais podem produzirproteínas antiangiogènicas como a endostatina (ES). A ES é codificada pelo gene COL18A1. Recentemente, um polimorfismo do gene COL18A1, o D104N, foi associado ao aumento do risco de ocorrência do adenocarcinoma de próstata. Considerando que não há descrições sobre a influência do polimorfismo D104N na susceptibilidade ao CME, este foi definido como o objetivo do estudo. Assim, o DNA genômico de 181 mulheres com CME e 448 controles foi analisado por meio da reação em cadeia da polimerase e digestão enzimática com a enzima Msél. O método ELISA foi utilizado para a quantificação da ES sérica de 118 pacientes com CME e 158 controles. As amostras dos controles estiveram no Equilíbrio de Hardy-Weinberg (X = 2,15; P= 0,14). Em contraste, as amostras das pacientes não confirmaram a expectativa de Hardy-Weinberg no lócus D104N do gene COL18A1 (X2= 22,87; P< 0,0001). Observamos que a freqüência do polimorfismo 104NN foi maior em pacientes do que em controles (2,8% vs 0,0%; respectivamente). Os indivíduos com o genótipo NN apresentaram um risco infinitamente maior de ocorrência da doença do que aqueles com os outros genótipos (P= 0,003). As freqüências do polimorfismo 104NN foram similares em pacientes estratificados por variáveis clínicas (idade, raça, idades da menarca, menopausa, da primeira gestação a termo, lactação, terapia de reposição hormonal e hábito de fumar) e laboratoriais (histologia, graus histológico e nuclear, padrão dos receptores de estrogênio e progesterona e estágio TNM do tumor). A mediana das concentrações da ES foi maior em pacientes do que em controles (P< 0,001). Valores similares foram encontrados em pacientes (P> 0,759) e controles (P= 0,535) estratificados por genótipos. Os nossos resultados sugerem que o polimorfismo 104NN do gene COL18A1 está associado à susceptibilidade do CME, possivelmente devido à anormalidade funcional da proteína. / Abstract: Angiogenesis is an important step in sporadic breast cancer (SBC) development and progression There is evidence that neoplastic cells play a role in the generation of endogenous antiangiogenic proteins, such as endostatin (ES). ES is codified by the COL18A1 gene. Recently, a COL18A1 polymorphism (D104N) was associated with increased risk for the prostatic adenocarcinoma. Considering that it is unknown whether the D104N polymorphism of the COL18A1 gene alters the risk for SBC, this was the aim of this study. Thus, genomic DNA from peripheral blood of 181 SBC women and 448 controls were analysed using the polymerase chain reaction followed by restriction endonuclease digestion with Msel. ELISA for quantification of ES was performed in serum from 118 SBC woman and 158 controls. Controls' samples were in Hardy-Weinberg equilibrium (X2= 2.15, P= 0.14). In contrast, patients' samples did not confirm the Hardy-Weinberg expectations at the D104N locus (X2= 22.87, P< 0.0001). We observed a higher frequency of 104NN polymorphism in SBC patients than in controls (2.8% vs 0.0%, respectively). Individuals with the 104NN polymorphism had an infinite risk for disease (P= 0.003) when compared with those with other genotypes. The frequencies of the 104NN polymorphism were similar in patients stratified by clinical (age, ethnical origin, ages of menarche, menopause, first full-term pregnancy, lactation, hormone replacement therapy, and smoke habit) and laboratory variables (tumour histology, histological and nuclear grades, status of estrogen and progesterone receptors, and stage TNM of the tumour). The median values of ES was higher in patients than in controls (P< 0.001). Similar median values of ES were seen among patients (P> 0 759) and controls (P= 0.535) stratified by genotypes However, differences in clinical and laboratory manifestation and levels of ES may not have reached statistical significance due to the small number of individuals with the 104N allele, enrolled in study. Our results suggest that the 104NN genotype of the COLI8AI gene is associated with SBC susceptibility, possibly due to an abnormal ES function. / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
25

Valor prognóstico das expressões da proteína p53 e do fator de crescimento do endotélio vascular em pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago submetidos a esofagectomia / Prognostic value of p53 protein expression and vascular endothelial growth factor expression in resected squamous cell carcinoma of the esophagus

Rosa, Andre Ricardo Pereira da January 2002 (has links)
As mutações no gene de supressão tumoral p53 estão entre as anormalidades genéticas mais comuns encontradas numa ampla variedade de tumores. Embora a função do gene p53 ainda não esteja completamente esclarecida, ele parece ser um fator de transcrição nuclear que controla a proliferação celular, a apoptose e a manutenção da estabilidade genética. A angiogênese é essencial para o crescimento e a metastatização de tumores sólidos. O Fator de Crescimento do Endotélio Vascular (VEGF, Vascular Endothelial Growth Factor), um fator de crescimento identificado recentemente com propriedades angiogênicas significativas, pode ser um importante regulador da angiogênese tumoral. A associação entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e o prognóstico tem sido pouco estudada. Foram estudadas peças cirúrgicas de 47 pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago (CEE) submetidos à esofagectomia em estágios II e III, utilizando-se coloração imuno-histoquímica. As expressões da proteína p53 e do VEGF foram observadas em 53% e 40% dos tumores, respectivamente. As expressões da proteína p53 e do VEGF coincidiram em somente 21% dos casos, e não foi encontrada correlação entre elas. Nenhum dos fatores clinicopatológicos se correlacionaram significativamente com as expressões da proteína p53 ou do VEGF. Em relação ao prognóstico, não havia associação significativa entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e pior prognóstico. Os autores concluem que tanto a expressão da proteína p53 como a expressão do VEGF não se correlacionaram com o prognóstico em pacientes com CEE em estágios II e III. / p53 tumor suppressor gene mutations are the most common genetic alterations found in a wide variety of cancers. Although the function of the p53 gene has not been definitely established, p53 appears to be a nuclear transcription factor that plays a role in the control of cell proliferation, apoptosis, and the maintenance of genetic stability. Angiogenesis is a critical process in solid tumor growth and metastasis. Vascular Endothelial Growth Factor (VEGF), a recently identified growth factor with significant angiogenic properties, may be a major tumor angiogenesis regulator. Few studies have investigated the association between p53 and VEGF expressions and prognosis in esophageal carcinoma. Forty-seven specimens resected from patients with stage II and III squamous cell carcinoma (SCC) of the esophagus were studied by means of immunohistochemical staining. p53 and VEGF expressions were observed in 53% and 40% of the tumors, respectively. p53 and VEGF staining statuses were coincident in only 21% of the tumors, and no significant correlation was found between p53 and VEGF statuses. No clinicopathologic factors were significantly correlated with p53 or VEGF expression. No significant association between p53 and VEGF expressions and poor prognosis was found. In conclusion, p53 and VEGF were not correlated with prognosis in patients with stage II and III SCC of the esophagus.
26

Melanomas extensivo-superficiais regressivos e não-regressivos finos: análise da densidade microvascular utilizando-se os marcadores D2-40 e CD31 / Thin regressive and non- regressive superficial spreading melanomas: microvascular density analysis using the markers D2-40 and CD31

Costa, Helena Olegario da 18 August 2008 (has links)
O significado prognóstico do fenômeno de regressão espontânea em melanoma, especialmente nas lesões finas, tem sido controverso. Estudos recentes sugerem que regressão extensa e tardia (fibrótica) possa estar relacionada a pior prognóstico. Linfangiogênese e angiogênese predizem metástase em melanoma. Objetivos: Analisar a densidade microvascular linfática e panvascular em melanomas extensivo-superficiais finos (Breslow 1,0 mm), comparando: melanomas regressivos e não-regressivos, área regressiva e não-regressiva de um mesmo tumor , os diferentes estágios de regressão (precoce ou inflamatória e tardia) de um mesmo tumor e correlacionar angiogênese e linfangiogênese a fase de crescimento tumoral. Métodos: Análise retrospectiva, histopatológica e estudo imunoistoquímico de melanomas com os anticorpos monoclonais D2-40 (37 tumores, sendo 16 regressivos e 21 não-regressivos como controles) e CD31 (29 tumores, sendo 13 regressivos e 16 não regressivos como controles), e posterior quantificação da densidade microvascular por análise de imagem. Resultados: Foi encontrada maior densidade microvascular linfática na fase tardia de regressão quando comparada à área dos melanomas regressivos que não apresentava regressão (controle interno). Conclusões: A fase tardia da regressão espontânea nos melanomas finos apresentou maior densidade microvascular linfática, fato que pode relacioná-la a pior prognóstico, já que densidade microvascular linfática estaria relacionada a risco aumentado de disseminação metastática. Essa suposição necessita ser confirmada por um maior seguimento dos nossos casos para detecção de metástases linfonodais / The prognostic significance of spontaneous regression in melanoma, especially thin lesions, has been a controversial issue. Recent studies suggest that extensive and late regression may be related to worse prognosis. Angiogenesis and lymphangiogenesis predict metastatic spread in melanoma. Objectives: To quantify lymphatic and panvascular microvascular density in thin (Breslow 1,0 mm) superficial spreading melanomas comparing: regressive and non-regressive melanomas, regressive and non-regressive areas from the same tumor; early and late histological stages of regression in the same tumor and to correlate angiogenesis and lymphangiogenesis and tumor growth phase. Methods: We conducted retrospective study, histological examinations and immunohistochemical analyses using the monoclonal antibodies D2-40 (37 melanomas, 16 regressive and 21 non-regressive as controls) and CD31 (29 melanomas, 13 regressive and 16 non-regressive as controls) with subsequent quantification of microvascular lymphatic and panvascular density by image analysis. Results: We found greater lymphatic microvascular density in the late stage of regression compared with non-regressive area (internal control) of regressive melanomas. Conclusions: The late stage of spontaneous regression in thin melanomas showed greater lymphatic microvascular density and this may be related to worse prognosis as lymphatic microvascular density is related with increased risk of metastatic spread. This supposition must be confirmed by a longer follow-up for detection of lymph node metastases
27

Estudo da permeabilidade vascular e volume extra-celular na diferenciação das lesões nodulares benignas e malignas da mama / Study of vascular permeability and extracellular volume fraction in the differentiation of benign and malignant breast lesions

Erica Elisangela Françolin 03 April 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: O estudo das lesões mamárias teve um grande avanço com o uso da Ressonância Magnética com contraste. Contudo, muitos achados ainda são comuns nas lesões benignas e malignas, muitas vezes sendo difícil sua diferenciação. O objetivo deste estudo foi estudar a permeabilidade vascular e o volume extra-celular (VEC) nas lesões nodulares benignas e malignas da mama, para verificar se isto poderia aumentar a diferenciação destas lesoes. Para isto, utilizamos o aplicativo do Full Time Point (FTP), que utiliza a sequência dinâmica do contraste e converte em mapa de cores e calcula permeabilidade e VEC. MÉTODOS: Foram incluídas no estudo 31 pacientes, com 57 lesões nodulares, 29 malignas e 28 benignas. Todas as pacientes assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. As lesões foram primeiramente classificadas pelo radiologista leitor quanto à análise dinâmica do contraste de acordo com a classificação do BI-RADS®. Posteriormente, as mesmas lesões foram selecionadas com o programa do FTP que calculou permeabilidade vascular e VEC das lesões. RESULTADOS: Os resultados mostraram que a permeabilidade foi diferente para lesões malignas e benignas, com média de 1,209 (±0,424) para maligno e 0,394 (±0,210) para benigno. O VEC não mostrou diferença estatisticamente significativa entre lesões benignas e malignas, com média de 0,666 (±0,123) para maligno e 0,708 (±0,151) para benigno. Quando correlacionado com a classificação das lesões pelo BI-RADS®, evidenciamos também que as lesões tiveram permeabilidade diferente nas diferentes classificações , sendo de 0,39 (±0,22) para BI-RADS®3, 0,56 (±0,39) para BI-RADS® 4 e 1,29 (±0,37) para BI-RADS® 5, mostrando que nas lesões com maior malignidade, a permeabilidade foi maior. O VEC não foi diferente nas diversas classificações do BI-RADS®. CONCLUSÕES: O estudo nos permite concluir que a permeabilidade vascular pode ser um bom discriminante na diferenciação das lesões benignas e malignas da mama. Contudo, o mesmo não ocorreu com o VEC. / INTRODUCTION: There has been a great development in the study of breast lesions with the use of contrast-enhanced magnetic resonance. However, several findings are common in malignant and in benign lesions turning their differentiation difficult. The objective of this research was to study the vascular permeability and the extracellular volume fraction (EVF) to verify if these characteristics increase the differentiation between benign and malignant lesions. The Full Time Point application that converts contrast dynamic sequence in color hue maps to calculate permeability and EVF was used for this purpose. METHODS: 31 patients were included in this study with 57 lesions, 29 malignant and 28 benign. All patients signed an informed consent form. First the lesions were classified by the reader radiologist by dynamic analysis according to BI-RADS® classification. Later, the same lesions were selected with the FTP program that calculated vascular permeability and EVF. RESULTS: Results showed that permeability was different for malignant and benign lesions, mean 1.209(±0.424) for malignant and 0.394 (±0.210) for benign. The EVF did not show statistically significant difference between benign and malignant lesions, mean 0.666 (±0.123) for malignant and 0.708 (±0.151) for benign. When compared to BI-RADS® classification, it was observed that lesions had different permeability in different classifications: 0,39 (±0.22) for BI-RADS® 3, 0.56 (±0.39) for BIRADS ® 4 and 1.29 (±0.37) for BI-RADS® 5. This showed that higher malignity lesions had higher permeability. EVF was not different in the different BI-RADS® classifications. CONCLUSION: It can be concluded that vascular permeabilitiy can be a good discriminant in differentiating breast malignant and benign lesions. However the same was not true for EVF.
28

Envolvimento das galectinas na angiogênese tumoral em modelo de melanoma murino e associação com o microambiente tumoral via receptores toll-like / Involvement of galectins in tumor angiogenesis in a murine melanoma model and association with tumor microenvironment through toll-like receptors

Melo, Camila Morais 09 October 2015 (has links)
O melanoma é a forma mais letal entre os cânceres de pele. Essa neoplasia freqüentemente apresenta-se resistente a abordagens terapêuticas. A angiogênese associada ao tumor representa um crítico passo da tumorigênese, resultado da ação de diferentes citocinas e fatores de crescimento como VEGF produzidos no microambiente tumoral. As galectinas extracelulares participam de múltiplos processos biológicos incluindo angiogênese tumoral e metástases, sua interação com as células presentes no microambiente tumoral pode ocorrer via receptores toll-like sugerindo seu envolvimento nos processos pro-inflamatórios e na secreção de citocinas. Recentemente mostramos que a ausência de gal-3 no estroma e parênquima tumoral diminui a angiogênese por interferir na resposta de macrófagos via VEGF e/ou TGFbeta1. Entretanto, o envolvimento de galectinas extracelulares na angiogênese e na modulação do sistema imune no microambiente tumoral ainda não está esclarecido. Assim, este estudo visa buscar respostas ao envolvimento das galectinas no crescimento tumoral e angiogênese contribuindo ao combate do melanoma maligno. Nossos resultados mostram a participação das galectinas 1 e 3 no crescimento tumoral e seu envolvimento com macrófagos via receptores toll-like, além de coordenarem a modulação do perfil de polarização de macrófagos derivados da medula óssea de camundongos wild-type. Dessa forma, podemos inferir que essas galectinas agem como coordenadoras de mudança de perfil dos macrófagos, uma vez que inibidas extracelularmente promovem uma diminuição do crescimento tumoral em camundongos wild-type, inoculados com células de melanoma murino e uma manutenção do perfil de macrófagos M1 in vitro. Assim, concluimos que as galectinas 1 e 3 extracelulares são importantes para o crescimento tumoral de melanomas murinos pois promovem o crescimento tumoral e são coordenadoras da mudança do perfil de macrófagos / Melanoma is the most aggressive form of skin cancer. This tumor often presents itself resistant to therapeutic approaches. The tumor-associated angiogenesis is a critical step in tumorigenesis and the result of the action of several cytokines and growth factors such as VEGF produced in the tumor microenvironment. The extracellular galectins participate in multiple biological processes including tumor angiogenesis and metastasis, their interaction with cells present in the tumor microenvironment may occur via toll-like receptors suggesting their involvement in pro-inflammatory processes and the secretion of cytokines. We have recently shown that the absence of Gal-3 the stroma and tumor parenchyma decreases angiogenesis by interfering with the macrophage response by VEGF and / or TGFbeta1. However, the involvement of extracellular galectins on angiogenesis modulation of the immune system in the tumor microenvironment is not yet clear. This study aims is to find answers to the involvement of galectins on tumor growth and angiogenesis contributing to the study of the malignant melanoma. Our results demonstrate the involvement of galectin 1 and 3 on tumor growth and its involvement in macrophage by toll-like receptors pathway, and coordinating the modulation of the polarization profile in wild-type mice bone marrow derived macrophages. Therefore, we show these galectins act as coordinators of macrophages profile change, since inhibited extracellularly promote a reduction in tumor growth in wild-type mice inoculated with murine melanoma cells and macrophages M1 maintenance of profile in vitro. Thus, we conclude that galectins 1 and 3 extracellular are important for tumor growth of murine melanomas because they promote tumor growth and are coordinators of change macrophages profile
29

Estudo da permeabilidade vascular e volume extra-celular na diferenciação das lesões nodulares benignas e malignas da mama / Study of vascular permeability and extracellular volume fraction in the differentiation of benign and malignant breast lesions

Françolin, Erica Elisangela 03 April 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: O estudo das lesões mamárias teve um grande avanço com o uso da Ressonância Magnética com contraste. Contudo, muitos achados ainda são comuns nas lesões benignas e malignas, muitas vezes sendo difícil sua diferenciação. O objetivo deste estudo foi estudar a permeabilidade vascular e o volume extra-celular (VEC) nas lesões nodulares benignas e malignas da mama, para verificar se isto poderia aumentar a diferenciação destas lesoes. Para isto, utilizamos o aplicativo do Full Time Point (FTP), que utiliza a sequência dinâmica do contraste e converte em mapa de cores e calcula permeabilidade e VEC. MÉTODOS: Foram incluídas no estudo 31 pacientes, com 57 lesões nodulares, 29 malignas e 28 benignas. Todas as pacientes assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. As lesões foram primeiramente classificadas pelo radiologista leitor quanto à análise dinâmica do contraste de acordo com a classificação do BI-RADS®. Posteriormente, as mesmas lesões foram selecionadas com o programa do FTP que calculou permeabilidade vascular e VEC das lesões. RESULTADOS: Os resultados mostraram que a permeabilidade foi diferente para lesões malignas e benignas, com média de 1,209 (±0,424) para maligno e 0,394 (±0,210) para benigno. O VEC não mostrou diferença estatisticamente significativa entre lesões benignas e malignas, com média de 0,666 (±0,123) para maligno e 0,708 (±0,151) para benigno. Quando correlacionado com a classificação das lesões pelo BI-RADS®, evidenciamos também que as lesões tiveram permeabilidade diferente nas diferentes classificações , sendo de 0,39 (±0,22) para BI-RADS®3, 0,56 (±0,39) para BI-RADS® 4 e 1,29 (±0,37) para BI-RADS® 5, mostrando que nas lesões com maior malignidade, a permeabilidade foi maior. O VEC não foi diferente nas diversas classificações do BI-RADS®. CONCLUSÕES: O estudo nos permite concluir que a permeabilidade vascular pode ser um bom discriminante na diferenciação das lesões benignas e malignas da mama. Contudo, o mesmo não ocorreu com o VEC. / INTRODUCTION: There has been a great development in the study of breast lesions with the use of contrast-enhanced magnetic resonance. However, several findings are common in malignant and in benign lesions turning their differentiation difficult. The objective of this research was to study the vascular permeability and the extracellular volume fraction (EVF) to verify if these characteristics increase the differentiation between benign and malignant lesions. The Full Time Point application that converts contrast dynamic sequence in color hue maps to calculate permeability and EVF was used for this purpose. METHODS: 31 patients were included in this study with 57 lesions, 29 malignant and 28 benign. All patients signed an informed consent form. First the lesions were classified by the reader radiologist by dynamic analysis according to BI-RADS® classification. Later, the same lesions were selected with the FTP program that calculated vascular permeability and EVF. RESULTS: Results showed that permeability was different for malignant and benign lesions, mean 1.209(±0.424) for malignant and 0.394 (±0.210) for benign. The EVF did not show statistically significant difference between benign and malignant lesions, mean 0.666 (±0.123) for malignant and 0.708 (±0.151) for benign. When compared to BI-RADS® classification, it was observed that lesions had different permeability in different classifications: 0,39 (±0.22) for BI-RADS® 3, 0.56 (±0.39) for BIRADS ® 4 and 1.29 (±0.37) for BI-RADS® 5. This showed that higher malignity lesions had higher permeability. EVF was not different in the different BI-RADS® classifications. CONCLUSION: It can be concluded that vascular permeabilitiy can be a good discriminant in differentiating breast malignant and benign lesions. However the same was not true for EVF.
30

Melanomas extensivo-superficiais regressivos e não-regressivos finos: análise da densidade microvascular utilizando-se os marcadores D2-40 e CD31 / Thin regressive and non- regressive superficial spreading melanomas: microvascular density analysis using the markers D2-40 and CD31

Helena Olegario da Costa 18 August 2008 (has links)
O significado prognóstico do fenômeno de regressão espontânea em melanoma, especialmente nas lesões finas, tem sido controverso. Estudos recentes sugerem que regressão extensa e tardia (fibrótica) possa estar relacionada a pior prognóstico. Linfangiogênese e angiogênese predizem metástase em melanoma. Objetivos: Analisar a densidade microvascular linfática e panvascular em melanomas extensivo-superficiais finos (Breslow 1,0 mm), comparando: melanomas regressivos e não-regressivos, área regressiva e não-regressiva de um mesmo tumor , os diferentes estágios de regressão (precoce ou inflamatória e tardia) de um mesmo tumor e correlacionar angiogênese e linfangiogênese a fase de crescimento tumoral. Métodos: Análise retrospectiva, histopatológica e estudo imunoistoquímico de melanomas com os anticorpos monoclonais D2-40 (37 tumores, sendo 16 regressivos e 21 não-regressivos como controles) e CD31 (29 tumores, sendo 13 regressivos e 16 não regressivos como controles), e posterior quantificação da densidade microvascular por análise de imagem. Resultados: Foi encontrada maior densidade microvascular linfática na fase tardia de regressão quando comparada à área dos melanomas regressivos que não apresentava regressão (controle interno). Conclusões: A fase tardia da regressão espontânea nos melanomas finos apresentou maior densidade microvascular linfática, fato que pode relacioná-la a pior prognóstico, já que densidade microvascular linfática estaria relacionada a risco aumentado de disseminação metastática. Essa suposição necessita ser confirmada por um maior seguimento dos nossos casos para detecção de metástases linfonodais / The prognostic significance of spontaneous regression in melanoma, especially thin lesions, has been a controversial issue. Recent studies suggest that extensive and late regression may be related to worse prognosis. Angiogenesis and lymphangiogenesis predict metastatic spread in melanoma. Objectives: To quantify lymphatic and panvascular microvascular density in thin (Breslow 1,0 mm) superficial spreading melanomas comparing: regressive and non-regressive melanomas, regressive and non-regressive areas from the same tumor; early and late histological stages of regression in the same tumor and to correlate angiogenesis and lymphangiogenesis and tumor growth phase. Methods: We conducted retrospective study, histological examinations and immunohistochemical analyses using the monoclonal antibodies D2-40 (37 melanomas, 16 regressive and 21 non-regressive as controls) and CD31 (29 melanomas, 13 regressive and 16 non-regressive as controls) with subsequent quantification of microvascular lymphatic and panvascular density by image analysis. Results: We found greater lymphatic microvascular density in the late stage of regression compared with non-regressive area (internal control) of regressive melanomas. Conclusions: The late stage of spontaneous regression in thin melanomas showed greater lymphatic microvascular density and this may be related to worse prognosis as lymphatic microvascular density is related with increased risk of metastatic spread. This supposition must be confirmed by a longer follow-up for detection of lymph node metastases

Page generated in 0.0952 seconds