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A Comparison for Longitudinal Data Missing Due to Truncation

Liu, Rong 01 January 2006 (has links)
Many longitudinal clinical studies suffer from patient dropout. Often the dropout is nonignorable and the missing mechanism needs to be incorporated in the analysis. The methods handling missing data make various assumptions about the missing mechanism, and their utility in practice depends on whether these assumptions apply in a specific application. Ramakrishnan and Wang (2005) proposed a method (MDT) to handle nonignorable missing data, where missing is due to the observations exceeding an unobserved threshold. Assuming that the observations arise from a truncated normal distribution, they suggested an EM algorithm to simplify the estimation.In this dissertation the EM algorithm is implemented for the MDT method when data may include missing at random (MAR) cases. A data set, where the missing data occur due to clinical deterioration and/or improvement is considered for illustration. The missing data are observed at both ends of the truncated normal distribution. A simulation study is conducted to compare the performance of other relevant methods. The factors chosen for the simulation study included, the missing data mechanisms, the forms of response functions, missing at one or two time points, dropout rates, sample sizes and different correlations with AR(1) structure. It was found that the choice of the method for dealing with the missing data is important, especially when a large proportion is missing. The MDT method seems to perform the best when there is reason to believe that the assumption of truncated normal distribution is appropriate.A multiple imputation (MI) procedure under the MDT method to accommodate the uncertainty introduced by imputation is also proposed. The proposed method combines the MDT method with Rubin's (1987) MI method. A procedure to implement the MI method is described.
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Fatores de risco para o abandono do tratamento hospitalar para transtorno alimentares / Risk factors for dropping out of inpatient treatment for eating disorers

Carvalho, Lorena Soares Lins de 18 June 2013 (has links)
INTRODUÇÂO: Embora seja um evento freqüente, não existe um consenso de quais fatores estariam envolvidos no abandono do tratamento para transtornos alimentares. O presente estudo teve por objetivo a identificação de fatores de risco para o abandono do tratamento hospitalar para anorexia nervosa e bulimia nervosa. Aspectos prévios a hospitalização, aspectos clínicos presentes no ato da internação e fatores relacionados ao período do tratamento hospitalar de pacientes que abandonaram e completaram o tratamento foram comparados MÉTODOS: Foi executado um estudo de caráter retrospectivo, do tipo caso-controle, com o abandono do tratamento sendo considerada a condição de interesse. Prontuários de pacientes do sexo feminino admitidas em uma enfermaria especializada no tratamento de anorexia e bulimia nervosas entre os anos de 2005 e 2010 foram revisados. RESULTADOS: Do total de 259 internações e 178 pacientes, foram sujeitos da pesquisa 103 mulheres, das quais 83 completaram o tratamento e 20 o abandonaram, resultando em uma taxa de abandono do tratamento de 19,42%. Para o tratamento estatístico dos dados, foi realizada análise univariada, com posterior análise multivariada das variáveis consideradas significantes, através de regressão logística do tipo passo a passo com seleção para trás. Na análise univariada, afastamento profissional devido à gravidade da doença, existência de relacionamento afetivo, IMC mais baixo na admissão, internações motivadas por baixo peso, diagnóstico de anorexia nervosa e presença de comportamentos purgativos (presente em todas as pacientes que abandonaram o tratamento) foram considerados como fatores relacionados ao abandono do tratamento. Após a condução da regressão logística, encontramos que pacientes que no momento da internação estavam afastadas do emprego devido à gravidade da doença, mantinham um relacionamento amoroso e foram hospitalizadas devido ao baixo peso foram mais propensas a abandonar o tratamento. CONCLUSÕES: Na presente amostra, o abandono do tratamento foi influenciado por fatores sociodemográficos (licença médica e existência de relacionamento amoroso), por variáveis diagnósticas (diagnóstico de anorexia nervosa e presença de sintomas purgativos) e aspectos da gravidade dos sintomas (IMC mais baixo e internação motivada por baixo peso). Tais resultados nos remetem ao caráter egosintônico dos transtornos alimentares, especialmente da anorexia nervosa, além de trazer um paradoxo: pacientes que na admissão apresentavam quadros mais grave do transtorno (com menor peso e impossibilitadas de exercer funções laborais) foram mais propensas a abandonar o tratamento. Embora apresente diversas limitações, principalmente em função do desenho retrospectivo, a presente pesquisa é o primeiro estudo sobre o abandono do tratamento hospitalar para transtornos alimentares realizada no Brasil. Sugere-se a execução de investigações com delineamento prospectivo que confirmem ou refutem os resultados aqui encontrados / INTRODUCTION: Although is a frequent event, there is no consensus on what factors would be involved in the dropout of treatment for eating disorders. This study aimed to identify risk factors for the dropout of an inpatient treatment for anorexia nervosa and bulimia nervosa. Aspects previous to the hospitalization, clinical features present at the admission and factors related to the period of the inpatient treatment of patients who dropped out and completed treatment were compared. METHODS: We performed a retrospective study, case-control, with the dropout of the treatment being considered the interest condition. Medical records of female patients admitted to a specialized ward in treating anorexia nervosa and bulimia nervosa between the years 2005 and 2010 were reviewed. RESULTS: A total of 259 admissions and 178 patients, research subjects were 103 women, of which 83 completed treatment and 20 dropped out, resulting in a dropout rate of treatment of 19.42%. For the statistical treatment of the data was performed univariate analysis with subsequent multivariate logistic regression with backward stepwise selection analysis of the variables considered significant. In univariate analysis, professional removal due to illness severity, existence of affective relationship, lower BMI at admission, admissions motivated by low weight, diagnosis of anorexia nervosa and existence of purging behaviors (present in all patients who dropped out the treatment) were considered as factors related to dropout treatment. After conducting the logistic regression, we found that patients at admission who were removed from the job due to the illness severity, maintained a romantic relationship and were hospitalized due to low weight were more likely to dropout the treatment. CONCLUSIONS: In this sample, the dropout of treatment was influenced by sociodemographic factors (professional removal due to illness severity and existence of a romantic relationship), for diagnostic variables (diagnosis of anorexia nervosa and purging symptoms) and aspects of symptom severity (lower BMI and hospitalization motivated by low weight). These results lead us to the egosyntonic character of eating disorders, especially anorexia nervosa, and bring a paradox: patients that on admission showed more severe symptoms of the Eating Disorder (with lower weight and disabled to work) were more likely to dropout of the treatment. Although it has several limitations, mainly due to the retrospective design, the present research is the first study of dropout of inpatient treatment for eating disorders held in Brazil. It is suggested to run with prospective investigations to confirm or refute our findings
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Fatores preditores de abandono de tratamento de tuberculose: uma metanálise / Predictors of treatment dropout factors for tuberculosis: a meta-analysis

Pedro Emmanuel Alvarenga Americano do Brasil 13 March 2006 (has links)
A tuberculose (TB) é uma doença que foi declarada pela Organização Mundial de Saúde como emergência mundial em 1993. As ferramentas disponíveis hoje para controle da TB são: o diagnóstico precoce e o tratamento eficiente. Porém, o abandono do tratamento de TB é um problema enfrentado mundialmente em proporções que podem variar entre 3% a 80%. Por isso, a identificação dos fatores que são preditores do abandono do tratamento de TB pode ajudar a desenvolver melhores estratégias para o seu controle. O objetivo deste trabalho é, através de uma metanálise, fazer uma estimativa sumária da medida de associação entre cada um dos fatores (a) relacionados ao serviço de saúde, (b) relacionado ao quadro clínico e à terapia da TB e (c) relacionados aos indivíduos e o abandono do tratamento de TB. A estratégia de busca eletrônica remota para a recuperação de publicações relevantes foi desenvolvida de forma específica para as diferentes bases consideradas relevantes (MEDLINE [Pubmed] e LILCS). Buscas por referências cruzadas, além da consulta à base de revisões sistemáticas COCHRANE, também foram realizadas. Investigações foram incluídas se fossem trabalhos observacionais ou experimentais que estudem fatores de risco ou preditores do desfecho de interesse (abandono do tratamento de tuberculose) através de comparações de dois ou mais grupos e se seus dados pudessem ser extraídos. Dois revisores classificaram os trabalhos e extraíram dados de forma mascarada e as discordâncias resolvidas. Mais de 190 textos completos foram aptos à combinação de dados. Destes, foi possível extrair dados para combinação de 40 exposições. Destas, 19 foram demonstradas nesta investigação. Das 19 demonstradas, 13 exposições estudadas apresentaram associação e poderiam ser considerados preditores (sexo masculino, alcoolismo, infecção pelo HIV/SIDA, uso de drogas ilícitas, nacionalidade estrangeira, analfabetismo, retratamento, baciloscopia positiva, abandono prévio, tratamento de curta duração, acesso fácil à unidade de saúde, treinamento para adesão, tuberculose extrapulmonar) e seis não apresentaram associação (desemprego, efeitos adversos, tuberculose resistente, necessidade de hospitalização, demora para o início do tratamento, espera longa para a consulta). Porém, essas associações devem ser consideradas de forma conservadora devido à elevada heterogeneidade encontrada em todas as exposições. Apenas cinco exposições apresentaram explicação parcial e uma apresentou explicação total para a heterogeneidade. O viés de publicação foi detectado em apenas duas das 19 exposições. / Tuberculosis (TB) has been as a world emergency by World Health Organization in 1993. Nowadays, the tools available for TB control are early diagnosis and efficient treatment. However, TB treatment default is a concerning problem in the world and may vary between 3% and 80%, So, the identification of factors that may predict TB treatment default may help to develop better strategies to control TB. The objective of this work is, through a meta-analysis, to pool a summary estimate of associations of each factor (a) related to the health services, (b) to clinical condition and therapy and (c) to the individuals and TB treatment default. The remote electronic search strategy to find relevant publications was specifically developed for the different databases considered important, wich are: LILACS and MedLine (Pubmed). Searches for cross reference and search at COCHRANE systematic reviews database were also made. Investigations were included if they were observations or experimental that studied risk factors or predictive factors of the outcomes of interest (TB treatment default) through comparing two or more groups and the data could be extracted. Two independent reviewers classified and extracted the data and the discordances were solved in later meetings. More than 190 full texts were apt to be combines. From these texts, 40 exposures were extracted and combined. From these, 19 were shown in this investigation. 13 of 19 shown exposures demonstrated associations and could be considered as predictors ( male gender, alcoholism, HIV infection/AIDS, illicit drug use, foreign nationality, illiteracy, retreatment, positive sputum smear, previous default, short course therapy, easy access to health unit and adherence training extrapulmonary TB) and six did not show associations (unemployment , adverse effects, drug resistance, need for hospitalization, delay in start treatment, long wait for attendance). However these associations must considered very in a conservative way due to high level heterogeneity found in all exposures. Only five exposures have partially explanation and one have total explanation to the heterogeneity. Publication bias was detected in only two of the 19 exposures studied.
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Fatores preditores de abandono de tratamento de tuberculose: uma metanálise / Predictors of treatment dropout factors for tuberculosis: a meta-analysis

Pedro Emmanuel Alvarenga Americano do Brasil 13 March 2006 (has links)
A tuberculose (TB) é uma doença que foi declarada pela Organização Mundial de Saúde como emergência mundial em 1993. As ferramentas disponíveis hoje para controle da TB são: o diagnóstico precoce e o tratamento eficiente. Porém, o abandono do tratamento de TB é um problema enfrentado mundialmente em proporções que podem variar entre 3% a 80%. Por isso, a identificação dos fatores que são preditores do abandono do tratamento de TB pode ajudar a desenvolver melhores estratégias para o seu controle. O objetivo deste trabalho é, através de uma metanálise, fazer uma estimativa sumária da medida de associação entre cada um dos fatores (a) relacionados ao serviço de saúde, (b) relacionado ao quadro clínico e à terapia da TB e (c) relacionados aos indivíduos e o abandono do tratamento de TB. A estratégia de busca eletrônica remota para a recuperação de publicações relevantes foi desenvolvida de forma específica para as diferentes bases consideradas relevantes (MEDLINE [Pubmed] e LILCS). Buscas por referências cruzadas, além da consulta à base de revisões sistemáticas COCHRANE, também foram realizadas. Investigações foram incluídas se fossem trabalhos observacionais ou experimentais que estudem fatores de risco ou preditores do desfecho de interesse (abandono do tratamento de tuberculose) através de comparações de dois ou mais grupos e se seus dados pudessem ser extraídos. Dois revisores classificaram os trabalhos e extraíram dados de forma mascarada e as discordâncias resolvidas. Mais de 190 textos completos foram aptos à combinação de dados. Destes, foi possível extrair dados para combinação de 40 exposições. Destas, 19 foram demonstradas nesta investigação. Das 19 demonstradas, 13 exposições estudadas apresentaram associação e poderiam ser considerados preditores (sexo masculino, alcoolismo, infecção pelo HIV/SIDA, uso de drogas ilícitas, nacionalidade estrangeira, analfabetismo, retratamento, baciloscopia positiva, abandono prévio, tratamento de curta duração, acesso fácil à unidade de saúde, treinamento para adesão, tuberculose extrapulmonar) e seis não apresentaram associação (desemprego, efeitos adversos, tuberculose resistente, necessidade de hospitalização, demora para o início do tratamento, espera longa para a consulta). Porém, essas associações devem ser consideradas de forma conservadora devido à elevada heterogeneidade encontrada em todas as exposições. Apenas cinco exposições apresentaram explicação parcial e uma apresentou explicação total para a heterogeneidade. O viés de publicação foi detectado em apenas duas das 19 exposições. / Tuberculosis (TB) has been as a world emergency by World Health Organization in 1993. Nowadays, the tools available for TB control are early diagnosis and efficient treatment. However, TB treatment default is a concerning problem in the world and may vary between 3% and 80%, So, the identification of factors that may predict TB treatment default may help to develop better strategies to control TB. The objective of this work is, through a meta-analysis, to pool a summary estimate of associations of each factor (a) related to the health services, (b) to clinical condition and therapy and (c) to the individuals and TB treatment default. The remote electronic search strategy to find relevant publications was specifically developed for the different databases considered important, wich are: LILACS and MedLine (Pubmed). Searches for cross reference and search at COCHRANE systematic reviews database were also made. Investigations were included if they were observations or experimental that studied risk factors or predictive factors of the outcomes of interest (TB treatment default) through comparing two or more groups and the data could be extracted. Two independent reviewers classified and extracted the data and the discordances were solved in later meetings. More than 190 full texts were apt to be combines. From these texts, 40 exposures were extracted and combined. From these, 19 were shown in this investigation. 13 of 19 shown exposures demonstrated associations and could be considered as predictors ( male gender, alcoholism, HIV infection/AIDS, illicit drug use, foreign nationality, illiteracy, retreatment, positive sputum smear, previous default, short course therapy, easy access to health unit and adherence training extrapulmonary TB) and six did not show associations (unemployment , adverse effects, drug resistance, need for hospitalization, delay in start treatment, long wait for attendance). However these associations must considered very in a conservative way due to high level heterogeneity found in all exposures. Only five exposures have partially explanation and one have total explanation to the heterogeneity. Publication bias was detected in only two of the 19 exposures studied.
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Fatores de risco para o abandono do tratamento hospitalar para transtorno alimentares / Risk factors for dropping out of inpatient treatment for eating disorers

Lorena Soares Lins de Carvalho 18 June 2013 (has links)
INTRODUÇÂO: Embora seja um evento freqüente, não existe um consenso de quais fatores estariam envolvidos no abandono do tratamento para transtornos alimentares. O presente estudo teve por objetivo a identificação de fatores de risco para o abandono do tratamento hospitalar para anorexia nervosa e bulimia nervosa. Aspectos prévios a hospitalização, aspectos clínicos presentes no ato da internação e fatores relacionados ao período do tratamento hospitalar de pacientes que abandonaram e completaram o tratamento foram comparados MÉTODOS: Foi executado um estudo de caráter retrospectivo, do tipo caso-controle, com o abandono do tratamento sendo considerada a condição de interesse. Prontuários de pacientes do sexo feminino admitidas em uma enfermaria especializada no tratamento de anorexia e bulimia nervosas entre os anos de 2005 e 2010 foram revisados. RESULTADOS: Do total de 259 internações e 178 pacientes, foram sujeitos da pesquisa 103 mulheres, das quais 83 completaram o tratamento e 20 o abandonaram, resultando em uma taxa de abandono do tratamento de 19,42%. Para o tratamento estatístico dos dados, foi realizada análise univariada, com posterior análise multivariada das variáveis consideradas significantes, através de regressão logística do tipo passo a passo com seleção para trás. Na análise univariada, afastamento profissional devido à gravidade da doença, existência de relacionamento afetivo, IMC mais baixo na admissão, internações motivadas por baixo peso, diagnóstico de anorexia nervosa e presença de comportamentos purgativos (presente em todas as pacientes que abandonaram o tratamento) foram considerados como fatores relacionados ao abandono do tratamento. Após a condução da regressão logística, encontramos que pacientes que no momento da internação estavam afastadas do emprego devido à gravidade da doença, mantinham um relacionamento amoroso e foram hospitalizadas devido ao baixo peso foram mais propensas a abandonar o tratamento. CONCLUSÕES: Na presente amostra, o abandono do tratamento foi influenciado por fatores sociodemográficos (licença médica e existência de relacionamento amoroso), por variáveis diagnósticas (diagnóstico de anorexia nervosa e presença de sintomas purgativos) e aspectos da gravidade dos sintomas (IMC mais baixo e internação motivada por baixo peso). Tais resultados nos remetem ao caráter egosintônico dos transtornos alimentares, especialmente da anorexia nervosa, além de trazer um paradoxo: pacientes que na admissão apresentavam quadros mais grave do transtorno (com menor peso e impossibilitadas de exercer funções laborais) foram mais propensas a abandonar o tratamento. Embora apresente diversas limitações, principalmente em função do desenho retrospectivo, a presente pesquisa é o primeiro estudo sobre o abandono do tratamento hospitalar para transtornos alimentares realizada no Brasil. Sugere-se a execução de investigações com delineamento prospectivo que confirmem ou refutem os resultados aqui encontrados / INTRODUCTION: Although is a frequent event, there is no consensus on what factors would be involved in the dropout of treatment for eating disorders. This study aimed to identify risk factors for the dropout of an inpatient treatment for anorexia nervosa and bulimia nervosa. Aspects previous to the hospitalization, clinical features present at the admission and factors related to the period of the inpatient treatment of patients who dropped out and completed treatment were compared. METHODS: We performed a retrospective study, case-control, with the dropout of the treatment being considered the interest condition. Medical records of female patients admitted to a specialized ward in treating anorexia nervosa and bulimia nervosa between the years 2005 and 2010 were reviewed. RESULTS: A total of 259 admissions and 178 patients, research subjects were 103 women, of which 83 completed treatment and 20 dropped out, resulting in a dropout rate of treatment of 19.42%. For the statistical treatment of the data was performed univariate analysis with subsequent multivariate logistic regression with backward stepwise selection analysis of the variables considered significant. In univariate analysis, professional removal due to illness severity, existence of affective relationship, lower BMI at admission, admissions motivated by low weight, diagnosis of anorexia nervosa and existence of purging behaviors (present in all patients who dropped out the treatment) were considered as factors related to dropout treatment. After conducting the logistic regression, we found that patients at admission who were removed from the job due to the illness severity, maintained a romantic relationship and were hospitalized due to low weight were more likely to dropout the treatment. CONCLUSIONS: In this sample, the dropout of treatment was influenced by sociodemographic factors (professional removal due to illness severity and existence of a romantic relationship), for diagnostic variables (diagnosis of anorexia nervosa and purging symptoms) and aspects of symptom severity (lower BMI and hospitalization motivated by low weight). These results lead us to the egosyntonic character of eating disorders, especially anorexia nervosa, and bring a paradox: patients that on admission showed more severe symptoms of the Eating Disorder (with lower weight and disabled to work) were more likely to dropout of the treatment. Although it has several limitations, mainly due to the retrospective design, the present research is the first study of dropout of inpatient treatment for eating disorders held in Brazil. It is suggested to run with prospective investigations to confirm or refute our findings
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Eficácia da ondansetrona no tratamento de dependentes de álcool / Efficacy of ondansetron for the treatment of alcohol dependent outpatients

Corrêa Filho, João Maria 10 July 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A dependência de álcool é um grave problema de saúde publica no Brasil. Seu tratamento ainda é um desafio, mesmo para os melhores programas terapêuticos disponíveis. Esta dificuldade ocorre pelo pequeno número de medicamentos aprovados para o uso e também pela elevada taxa de abandono, próximo a 50%. A ondansetrona tem surgido como uma medicação promissora para o tratamento de alcoolistas. A identificação de pacientes com maior risco de desistência do tratamento é uma estratégia para reverter essa taxa. Os objetivos deste estudo são: (a) avaliar a eficácia e segurança da ondansetrona na dose de 16 mg/dia; (b) investigar variáveis clínicas e psicossociais capazes de prever maior aderência ao tratamento; (c) desenvolver uma tipologia para alcoolistas com características presentes no início do tratamento; (d) testar se os diferentes tipos podem prever o abandono ao tratamento. METODOS: Trata-se de estudo realizado em três etapas. Na primeira foi realizado ensaio clinico randomizado duplo-cego placebo controlado, com ondansetrona, por 12 semanas, desenvolvido na Universidade de São Paulo - Brasil. A amostra era composta por 102 dependentes de álcool com idade entre 18 - 60 anos. A análise foi realizada com os dados brutos e com os dados imputados. Na segunda etapa, foi combinado o banco de dados deste estudo com os de outros dois ensaios realizados no mesmo local (acamprosato versus placebo e naltrexona, topiramato versus placebo), com número total de 332 dependentes de álcool. A partir da análise de quatro fatores clínicos (idade de início dos problemas com uso do álcool, alcoolismo familiar, gravidade da dependência do álcool e intensidade de sintomas depressivos) foi realizada a análise de cluster tipo K-Means e, após a identificação dos tipos, foi avaliada a associação destes com a adesão ao tratamento. Na última etapa, analisando apenas os participantes avaliados quanto ao desejo pelo álcool (257 alcoolistas) foi realizada uma regressão logística, com variáveis clínicas e psicossociais, para analisar a influência dessas na retenção ao tratamento. RESULTADO: A ondansetrona foi capaz de retardar o tempo para o primeiro consumo de álcool (54,7 versus 40,9 dias) e, também, o primeiro consumo pesado de álcool (58,4 versus 45,4 dias) quando comparado ao placebo. Essa droga não influenciou a percentagem de dias bebidos durante o estudo, mas esteve associada com menor percentagem de dias com consumo pesado de álcool (7,8% versus 11,7%), quando comparado ao placebo, na análise de dados imputados. Na análise de tipologia foram identificados dois grupos de alcoolistas. O tipo de alcoolista caracterizado pelo início precoce dos problemas com álcool, maior histórico familiar de dependência, elevada gravidade de alcoolismo e poucos sintomas depressivos esteve associado a maior chance de descontinuar o tratamento, independente da medicação usada e da participação nos alcoólicos anônimos (AA). Entre as variáveis clínicas e psicossociais estudadas, ter idade mais elevada, participar do AA e o consumo preferencial pela cerveja foram fatores independentes associados a maior adesão ao tratamento. Maiores escores de depressão aumentaram o risco de abandono. CONCLUSÃO: A ondansetrona mostrou ser segura e bem tolerada na dose de 16mg/dia. Foi mais eficaz que o placebo em retardar o primeiro consumo e primeiro consumo pesado de álcool, deixou dúvida sobre seu efeito na percentagem de dias bebidos e de consumo pesado de álcool. O tipo de alcoolista com idade precoce de problemas com álcool, elevada dependência dessa substância, mais história familiar de alcoolismo e menos sintomas depressivos, esteve associado ao maior risco de abandono. Idade mais elevada, frequentar o AA e ter preferência pela cerveja aumenta a chance de completar o tratamento proposto / INTRODUCTION: Alcohol dependence is a serious public health problem in Brazil. Its treatment remains a challenge, even for the best available treatment programs. This difficulty is due to the small number of drugs approved for use and also the high dropout rates, close to 50%. Ondansetron has emerged as a promising drug for the treatment of alcoholics. The identification of patients with increased risk of treatment discontinuation is a strategy to reverse these rates. The aims of this study are: (a) to evaluate the efficacy and safety of ondansetron in a dose of 16 mg/day; (b) to investigate clinical and psychosocial variables that could predict treatment retention, (c) to develop a typology of alcoholics based on clinical factors present at the beginning of the treatment; and (d) to test if different types of alcoholics could predict the higher withdrawal from treatment. METHODS: This study was conducted in three stages. Firstly, a randomized, double-blind, placebo- controlled clinical trial was conducted with ondansetron for 12 weeks, developed at the University of São Paulo - Brazil. The sample consisted of 102 alcoholics aged between 18 and 60 years old. The analysis was performed by using only the sample of adherents and an imputed sample. Secondly, the database of this study was combined with two other clinical trials that were carried out in the same setting (acamprosate versus placebo, and topiramate, naltrexone versus placebo), with a final sample size of 332 alcohol dependents. From the analysis of four clinical factors (problem drinking onset age, family alcoholism, severity of alcohol dependence and intensity of depressive symptoms) a K-means cluster analysis was performed to identify types of alcoholics. In addition, the association between the resulting types of alcoholics and treatment retention was verified. Thirdly, using only the participants who were evaluated for craving on alcohol (257 alcoholics), a logistic regression analysis was run with clinical and psychosocial variables as independent variables to analyze their influence on treatment retention. RESULTS: Ondansetron was able to delay the first alcohol consumption (54.7 versus 40.9 days) and the first heavy alcohol consumption (58.4 versus 45.4 days) compared to placebo. Ondansetron did not have effect on the percentage of drinking days. However, ondansetron was associated with a lower percentage of days with heavy alcohol consumption (7.8% versus 11.7%) in an imputed sample, when compared to placebo. Two types of alcoholics were identified. The type characterized by earlier problem drinking onset age, more family alcoholism, high severity of alcoholism, and fewer depressive symptoms, was associated with a greater chance of discontinuing treatment regardless of medication used and participation in alcoholic anonymous groups (AA). Out of the clinical and psychosocial variables, older age, AA attendance, and beer preference drinkers were independent factors associated with higher treatment retention. Higher scores on depression also increased the risk of dropout. CONCLUSION: Ondansetron showed to be safe and well tolerated at the dose of 16mg/day. It was more effective than placebo in delaying both the first use and the first heavy alcohol consumption. In addition, ondansetron was not effective in decreasing the percentage of drinking days throughout this study. The type of alcoholics characterized by earlier problem drinking onset age, more family alcoholism, high severity of alcoholism and fewer depressive symptoms, was associated with greater risk of dropout. Separately, the variables higher age, AA attendance, and beer preference increased the chance of completing the proposed treatments
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Eficácia da ondansetrona no tratamento de dependentes de álcool / Efficacy of ondansetron for the treatment of alcohol dependent outpatients

João Maria Corrêa Filho 10 July 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A dependência de álcool é um grave problema de saúde publica no Brasil. Seu tratamento ainda é um desafio, mesmo para os melhores programas terapêuticos disponíveis. Esta dificuldade ocorre pelo pequeno número de medicamentos aprovados para o uso e também pela elevada taxa de abandono, próximo a 50%. A ondansetrona tem surgido como uma medicação promissora para o tratamento de alcoolistas. A identificação de pacientes com maior risco de desistência do tratamento é uma estratégia para reverter essa taxa. Os objetivos deste estudo são: (a) avaliar a eficácia e segurança da ondansetrona na dose de 16 mg/dia; (b) investigar variáveis clínicas e psicossociais capazes de prever maior aderência ao tratamento; (c) desenvolver uma tipologia para alcoolistas com características presentes no início do tratamento; (d) testar se os diferentes tipos podem prever o abandono ao tratamento. METODOS: Trata-se de estudo realizado em três etapas. Na primeira foi realizado ensaio clinico randomizado duplo-cego placebo controlado, com ondansetrona, por 12 semanas, desenvolvido na Universidade de São Paulo - Brasil. A amostra era composta por 102 dependentes de álcool com idade entre 18 - 60 anos. A análise foi realizada com os dados brutos e com os dados imputados. Na segunda etapa, foi combinado o banco de dados deste estudo com os de outros dois ensaios realizados no mesmo local (acamprosato versus placebo e naltrexona, topiramato versus placebo), com número total de 332 dependentes de álcool. A partir da análise de quatro fatores clínicos (idade de início dos problemas com uso do álcool, alcoolismo familiar, gravidade da dependência do álcool e intensidade de sintomas depressivos) foi realizada a análise de cluster tipo K-Means e, após a identificação dos tipos, foi avaliada a associação destes com a adesão ao tratamento. Na última etapa, analisando apenas os participantes avaliados quanto ao desejo pelo álcool (257 alcoolistas) foi realizada uma regressão logística, com variáveis clínicas e psicossociais, para analisar a influência dessas na retenção ao tratamento. RESULTADO: A ondansetrona foi capaz de retardar o tempo para o primeiro consumo de álcool (54,7 versus 40,9 dias) e, também, o primeiro consumo pesado de álcool (58,4 versus 45,4 dias) quando comparado ao placebo. Essa droga não influenciou a percentagem de dias bebidos durante o estudo, mas esteve associada com menor percentagem de dias com consumo pesado de álcool (7,8% versus 11,7%), quando comparado ao placebo, na análise de dados imputados. Na análise de tipologia foram identificados dois grupos de alcoolistas. O tipo de alcoolista caracterizado pelo início precoce dos problemas com álcool, maior histórico familiar de dependência, elevada gravidade de alcoolismo e poucos sintomas depressivos esteve associado a maior chance de descontinuar o tratamento, independente da medicação usada e da participação nos alcoólicos anônimos (AA). Entre as variáveis clínicas e psicossociais estudadas, ter idade mais elevada, participar do AA e o consumo preferencial pela cerveja foram fatores independentes associados a maior adesão ao tratamento. Maiores escores de depressão aumentaram o risco de abandono. CONCLUSÃO: A ondansetrona mostrou ser segura e bem tolerada na dose de 16mg/dia. Foi mais eficaz que o placebo em retardar o primeiro consumo e primeiro consumo pesado de álcool, deixou dúvida sobre seu efeito na percentagem de dias bebidos e de consumo pesado de álcool. O tipo de alcoolista com idade precoce de problemas com álcool, elevada dependência dessa substância, mais história familiar de alcoolismo e menos sintomas depressivos, esteve associado ao maior risco de abandono. Idade mais elevada, frequentar o AA e ter preferência pela cerveja aumenta a chance de completar o tratamento proposto / INTRODUCTION: Alcohol dependence is a serious public health problem in Brazil. Its treatment remains a challenge, even for the best available treatment programs. This difficulty is due to the small number of drugs approved for use and also the high dropout rates, close to 50%. Ondansetron has emerged as a promising drug for the treatment of alcoholics. The identification of patients with increased risk of treatment discontinuation is a strategy to reverse these rates. The aims of this study are: (a) to evaluate the efficacy and safety of ondansetron in a dose of 16 mg/day; (b) to investigate clinical and psychosocial variables that could predict treatment retention, (c) to develop a typology of alcoholics based on clinical factors present at the beginning of the treatment; and (d) to test if different types of alcoholics could predict the higher withdrawal from treatment. METHODS: This study was conducted in three stages. Firstly, a randomized, double-blind, placebo- controlled clinical trial was conducted with ondansetron for 12 weeks, developed at the University of São Paulo - Brazil. The sample consisted of 102 alcoholics aged between 18 and 60 years old. The analysis was performed by using only the sample of adherents and an imputed sample. Secondly, the database of this study was combined with two other clinical trials that were carried out in the same setting (acamprosate versus placebo, and topiramate, naltrexone versus placebo), with a final sample size of 332 alcohol dependents. From the analysis of four clinical factors (problem drinking onset age, family alcoholism, severity of alcohol dependence and intensity of depressive symptoms) a K-means cluster analysis was performed to identify types of alcoholics. In addition, the association between the resulting types of alcoholics and treatment retention was verified. Thirdly, using only the participants who were evaluated for craving on alcohol (257 alcoholics), a logistic regression analysis was run with clinical and psychosocial variables as independent variables to analyze their influence on treatment retention. RESULTS: Ondansetron was able to delay the first alcohol consumption (54.7 versus 40.9 days) and the first heavy alcohol consumption (58.4 versus 45.4 days) compared to placebo. Ondansetron did not have effect on the percentage of drinking days. However, ondansetron was associated with a lower percentage of days with heavy alcohol consumption (7.8% versus 11.7%) in an imputed sample, when compared to placebo. Two types of alcoholics were identified. The type characterized by earlier problem drinking onset age, more family alcoholism, high severity of alcoholism, and fewer depressive symptoms, was associated with a greater chance of discontinuing treatment regardless of medication used and participation in alcoholic anonymous groups (AA). Out of the clinical and psychosocial variables, older age, AA attendance, and beer preference drinkers were independent factors associated with higher treatment retention. Higher scores on depression also increased the risk of dropout. CONCLUSION: Ondansetron showed to be safe and well tolerated at the dose of 16mg/day. It was more effective than placebo in delaying both the first use and the first heavy alcohol consumption. In addition, ondansetron was not effective in decreasing the percentage of drinking days throughout this study. The type of alcoholics characterized by earlier problem drinking onset age, more family alcoholism, high severity of alcoholism and fewer depressive symptoms, was associated with greater risk of dropout. Separately, the variables higher age, AA attendance, and beer preference increased the chance of completing the proposed treatments

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