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Identification of high risk HPV genotypes at liquid-based cytology with diagnosis of squamous atypia and squamous carcinoma / IdentificaÃÃo de HPV de alto risco oncogÃnico em citologia em meio lÃquido com atipias escamosas e carcinoma escamoso

Sarah Carvalho de Alencar Sampaio 04 March 2015 (has links)
To identify high-risk HPV genotypes in liquid-based cytology smears(SurePathÂ) with diagnosis of squamous atypia and squamous carcinoma. METHODS: This was a cross-sectional study using 165 liquid-based cytology with squamous atypia and 149 without atypia. HPV genotyping by real-time PCR was performed on this material. The material was processed by COBAS 4800 System (Roche), which has three detection channels: HPV 16, HPV 18, and HPV HR (other twelve high-risk genotypes). RESULTS:We analyzed 75 cases of ASC-US, 62 LSIL, 8 ASC-H, 12 HSIL and 8 squamous carcinomas. The average age was 32.2 years in the group without atypia, 31.1 years for ASC-US and LSIL, 41.2 years for ASC-H and HSIL and 43.1 years for SCC. There were 112 positive cases for HPV (68%) in the group with atypia: 72% positive for HPV AR, 18% of HPV16 and 10% of HPV 18. Only in ASC-US group, HPV positive and negative frequency was similar (1:1). In the others, the amount of HPV positive cases surpassed negative ones. In the group of Cytology without atypia were found 40 positive cases for HPV (26%): 68% positive for HPV AR probe, 17% of HPV18 and 15% of HPV16. Detections by a single probe predominated in both groups (88% and 84%). In the group with atypia the most prevalent combination was HPV16 and HPV HR (57%); and in cases without atypia was HPV18 and HPV HR (68%) and there was a single positive case for three channels in this group. CONCLUSIONS: The prevalence of other 12 high-risk HPV genotypes (not 16 and 18), was frequent in cytology with and without squamous atypia, associated or not with genotypes 16 and 18. The connection of squamous atypia with HPV 16 and HPV HR was significant. The data obtained are in agreement with the literature regarding the existence of heterogeneity in the distribution of different genotypes and their most frequent association as the level of atypia. / Identificar genÃtipos de HPV de alto risco em citologias em meio lÃquido com diagnÃstico de atipias escamosas e carcinoma escamoso. MÃTODOS: Foi realizado estudo de corte transversal utilizando 165 citologias em meio lÃquido com atipias escamosas e 149 sem atipias. Nesse material foi realizado genotipagem do HPV por PCR em tempo real. O material foi processado pelo Sistema Cobas 4800 (Roche), que apresenta trÃs canais de detecÃÃo, para HPV 16, HPV 18, e HPV AR (outros doze genÃtipos de HPV de alto risco). RESULTADOS: Foram analisados 75 casos de ASC-US, 62 LSIL, 8 ASC-H, 12 HSIL e 8 carcinomas escamosos. A mÃdia etÃria foi de 32,2 anos no grupo sem atipias, 31,1 anos para ASC-US e LSIL, 41,2 anos para ASC-H e HSIL e 43,1 anos para CEC. Houve 112 casos positivos para HPV (68%) no grupo com atipias, sendo 72% de positividade para HPV AR, 18% de HPV 16 e 10% de HPV 18. Somente nos casos de ASC-US a frequÃncia de HPV positivo e negativo foi semelhante (1:1). Nas demais, a quantidade de casos HPV positivo ultrapassou a de negativos. No grupo de citologias sem atipias, foram encontrados 40 casos positivos para HPV (26%), sendo 68% de positividade para a sonda HPV AR, 17% de HPV 18 e 15% de HPV16. Predominaram detecÃÃes por uma Ãnica sonda em ambos os grupos (88% e 84%). No grupo com atipias, a combinaÃÃo mais presente foi HPV AR e 16 (57%); e nos casos sem atipias, foi HPV AR e 18 (68%) e houve um Ãnico caso positivo para os trÃs canais neste grupo. CONCLUSÃES: A prevalÃncia de outros 12 genÃtipos de alto risco de HPV (que nÃo 16 e 18), foi frequente, em citologias com e sem atipias escamosas, associados ou nÃo aos genÃtipos 16 e 18. A relaÃÃo de atipias escamosas com HPV 16 e HPV AR foi significativa. Os dados obtidos estÃo em concordÃncia com a literatura quanto à existÃncia de uma heterogeneidade na distribuiÃÃo dos diversos genÃtipos e sua associaÃÃo mais frequente conforme o nÃvel de atipia.
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Study of the prevalence of genotypes and resistance mutations associated with antiviral drugs in patients with chronic hepatitis B treated in reference services of Ceara state / Estudo da prevalÃncia dos genÃtipos e mutaÃÃes de resistÃncia associadas aos antivirais em pacientes com hepatite B crÃnica atendidos nos serviÃos de referÃncia do Estado do CearÃ

Josà NapoleÃo Monte da Cruz 25 September 2015 (has links)
Infection with hepatitis B virus (VHB) is a serious public health problem. An estimated 450 million chronic carriers worldwide, where at least 600,000 people die annually from diseases related to hepatitis B. Viral load, HBe seroconversion-antiHBe, and specific genotype and viral mutations are acquired factors influence the progression of the disease. The aim of this study was to investigate the prevalence of VHB resistance mutations associated with antiviral and evaluate the genotype distribution in a sample of 142 patients with chronic hepatitis B, treated in the State of Cearà referral hospitals. Patients were considered reactive serum HBsAg for at least six months. Serological tests were performed by electrochemiluminescence (EQL), ABBOTT laboratory for HBsAg, HBeAg and anti-HBe. The results of the serological screening showed that all samples: 142 (100%) were reactive serum HBsAg (IgG), 87 (61.0%) were negative to serum and serum HBeAg to anti-HBe reagent, 55 (39, 0%) are seroreactive for HBe and serum non-reactive for anti-HBe. The quantitation of viremia (viral load) was performed by real time PCR (QPCR) in LACEN-EC. The viral load varied between the limits (2067 IU / ml to 3.41 billion IU / ml), with a median of 70 403 IU / ml. Eighty-eight (62%) of all samples were submitted to analysis of mutations associated with treatment and genotyping the Hepatitis laboratory of the FIOCRUZ-RJ, screened for sequencing as quality criteria and routine laboratory biosafety this. The identification of genotypes in the population studied showed the following distribution: F: 47 (53.4%) of A: 34 (38.6%), the D: 4 (4.6%), E: 2 ( 2.3%) and G 1 (1.1%). And the following mutations were detected: L180M (n = 10 / 9.9%), M204V (n = 8 / 7.9%), M204I (n = 4/4%), G173L (n = 1/1%) , T169L (n = 1/1%), T184I (n = 1/1%), L80V (n = 1/1%) while 74.3% showed no change. In the study it was observed that the F genotype (53.4%) was the most prevalent in the research population of Indian origin, followed by genotype (38.6%) due to migration of African slaves. And, the higher frequency of the detected mutations are associated with nucleoside inhibitors and nucleotides, especially lamivudine. / A infecÃÃo pelo vÃrus da hepatite B (VHB) à um grave problema de saÃde pÃblica. Estimam-se em 450 milhÃes os portadores crÃnicos no mundo, em que pelo menos 600 mil pessoas morrem anualmente por doenÃas relacionadas com o vÃrus da hepatite B. A carga viral, soroconversÃo HBe â anti-HBe, genÃtipo e mutaÃÃes virais especÃficas e adquiridas sÃo fatores que influenciam a progressÃo dessa doenÃa. O objetivo do presente estudo foi investigar a prevalÃncia de mutaÃÃes de resistÃncia do VHB associada aos antivirais e avaliar a distribuiÃÃo genotÃpica numa amostragem de 142 pacientes com hepatite B crÃnica, atendidos nos hospitais de referÃncia do Estado do CearÃ. Foram realizadas sorologias por eletroquimioluminescÃncia (EQL), laboratÃrio ABBOTT para HBsAg, HBeAg e anti-HBe. O resultado da triagem sorolÃgica no total das amostras mostrou que: 142 (100%) foram sororeagentes para HBsAg (IgG), 87(61,0%) foram soro nÃo reagentes para HBeAg e soro reagentes para anti-HBe, 55(39,0%) sÃo soros reagentes para HBe e soro nÃo reagente para anti-HBe. A quantificaÃÃo da viremia (carga viral) foi realizada por PCR em tempo real (QPCR), no LACEN-CE. A carga viral variou entre os limites de (2.067 UI/mL a 3.410.000.000 UI/mL), com mediana de 70.403 UI/mL. Oitenta e oito (62%) do total das amostras foram submetidas à pesquisa de mutaÃÃes associadas ao tratamento e genotipagem no laboratÃrio de hepatites da FIOCRUZ-RJ, triadas para sequenciamento conforme critÃrios de qualidade e biosseguranÃa de rotina desse laboratÃrio. A identificaÃÃo dos genÃtipos na populaÃÃo estudada apresentou a seguinte distribuiÃÃo: F: 47 (53,4%), A: 34 (38,6%), D: 4(4,6%), E: 2(2,3%) e genÃtipo G: 1(1,1%). E as seguintes mutaÃÃes foram detectadas: L180M (n=10 / 9,9%), M204V (n=8 / 7,9%), M204I (n=4 / 4%), G173L (n=1 / 1%), T169L (n=1 / 1%), T184I (n=1 / 1%), L80V (n=1 / 1%) enquanto que 74,3% nÃo apresentaram mutaÃÃes. No estudo foi observado que o genÃtipo F(53,4%) foi o mais prevalente na populaÃÃo pesquisada de origem indÃgena, seguido do genÃtipo A (38,6%) devido à migraÃÃo de escravos africanos. E, que a maior frequÃncia das mutaÃÃes detectadas està associada a inibidores de nucleosÃdeos e nucleotÃdeos, principalmente a lamivudina.
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CÃlulas CD3+, CD4+, CD8+, CD3-CD16+CD56+ e CD19+ em sangue perifÃrico de pacientes com hansenÃase e indivÃduos saudÃveis / cells CD3 +, CD4 +, CD8 +, CD3-CD16 + CD56 + and CD19 + in peripheral blood leprosy patients and healthy individuals

CatiÃssia Dantas Pinheiro 29 August 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A hansenÃase à uma doenÃa granulomatosa, infecto-contagiosa causada pelo Mycobacterium leprae. Trata-se de uma infecÃÃo crÃnica com amplo espectro de respostas imunes celulares em humanos. Possui alto poder infectante e baixo poder patogÃnico. Este estudo tem como objetivo quantificar e comparar leucÃcitos e subpopulaÃÃes de linfÃcitos T totais (CD3+), T auxiliares (CD3+CD4+), T citotÃxicos (CD3+CD8+), B (CD19+) e NK (CD3-CD16+CD56+) em sangue perifÃrico de indivÃduos com hansenÃase e controles saudÃveis. Os pacientes foram provenientes do Centro de Dermatologia D. LibÃnia, Fortaleza-CE, Brasil. A determinaÃÃo do nÃmero de linfÃcitos em cada subpopulaÃÃo foi realizada por citometria de fluxo. A anÃlise estatÃstica foi realizada pelo programa GraphPad Prism 5.0 para Windows com significÃncia estabelecida para valores de p<0,05. à um estudo do tipo caso controle de carÃter observacional, realizado a partir da anÃlise do sangue perifÃrico de indivÃduos com diagnÃstico de hansenÃase e de indivÃduos saudÃveis. A populaÃÃo de pacientes com hansenÃase, sem tratamento foi composta de 15 pessoas. A populaÃÃo de controles saudÃveis foi composta por 29 pessoas. As mÃdias das contagens de LinfÃcitos NK (CD3-CD16+CD56+) no grupo de pacientes com hansenÃase e nos controles saudÃveis, dadas em cÃlulas/mm3, foram, 147(Â113,4) e 378,1 (Â231,7) respectivamente, p = 0,0008. As mÃdias das contagens de LinfÃcitos B (CD19+) no grupo de pacientes com hansenÃase e nos controles saudÃveis, dadas em cÃlulas/mm3, foram, 233,3 (Â85,89) e 115,3 (Â53,01) , respectivamente, p < 0,0001. NÃo foram encontradas diferenÃas estatÃsticas significantes entre as amostras de leucÃcitos, de linfÃcitos T CD3+, linfÃcitos T CD4+ e linfÃcitos T CD8+. Os dados do presente estudo sinalizam que as cÃlulas NK parecem desempenhar papel de relevÃncia na resposta ao M. leprae. O linfÃcito B jà ocupa papel de destaque na resposta imunolÃgica ao M. leprae, sobretudo nas formas lepromatosas, e este estudo reforÃa a importÃncia destas cÃlulas. / Leprosy is an infectious and granulomatous disease caused by Mycobacterium leprae. The aim of this study was to quantify and compare levels of leucocytes and lymphocyte subpopulations (CD3+, CD3+CD4+, CD3+CD8+, CD19+, CD3-CD16+CD56+) in peripheral blood of patients with leprosy and healthy controls. Patients were followed at Centro de Dermatologia D. LibÃnia, Fortaleza-CE, Brasil. Flow cytometry was used to determine numbers of lymphocytes. Statistical analisys was done with GraphPad Prism 5.0 software for windows. P values under 0.05 were considered siginificant.This was an observational case-control study. Fifteen leprosy patients without treatment were evaluated and 29 healthy individuals were included in control group. NK cells (CD3-CD16+CD56+) mean in leprosy patients was 147(Â113,4) and in controls was 378,1 (Â231,7). Comparisson stablished a p value of 0.0008. B lymphocytes (CD19+) mean in leprosy patients was 233,3 (Â85,89) and in controls was 115,3 (Â53,01), with p < 0,0001 . No differences were observed in CD3+ T lymphocytes, CD4+ T lymphocytes and CD8+ T lymphocytes. This study suggests that NK cells may play a role in innate response to M. leprae.
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DetecÃÃo da infecÃÃo subclÃnica de Mycobacterium leprae em menores de quinze anos, contactantes de hansenianos, Fortaleza - Cearà / Detection of subclinical infection of Mycobacterium leprae in minors under fifteen years old, contactants of leprosy patients, Fortaleza - CearÃ

Delaide Sampaio Dias LourenÃo 18 February 2016 (has links)
A hansenÃase à uma doenÃa infecto-contagiosa, causada pelo Mycobacterium leprae, bacilo intracelular obrigatÃrio. Devido o aumento na incidÃncia de casos novos em menores de 15 anos e ao potencial incapacitante da doenÃa, principalmente em pacientes paucibacilares e com formas neurais, à necessÃrio o emprego de ferramentas de detecÃÃo da presenÃa do bacilo, visando ao diagnÃstico no inÃcio da doenÃa ou detecÃÃo de infecÃÃo subclÃnica em contactantes de casos. Este estudo teve como objetivo investigar a possibilidade de infecÃÃo subclÃnica nos contactantes &#8805;5 e <15 anos de casos novos, detectados no Centro de Dermatologia Dona LibÃnia, no municÃpio de Fortaleza-CearÃ. Participaram deste estudo, 69 casos Ãndices e 101 contactantes menores de 15 anos. Atà o momento, nenhum estudo buscou a detecÃÃo subclÃnica da infecÃÃo em contatos de casos novos de hansenÃase, atendidos em uma Unidade de ReferÃncia. O material coletado foi analisado atravÃs de trÃs tÃcnicas: determinaÃÃo do Ãndice BaciloscÃpico, de acordo com o Guia de Procedimentos TÃcnicos de Baciloscopia em HansenÃase do MinistÃrio da SaÃde-2010; detecÃÃo molecular de DNA de M. leprae, em secreÃÃo nasal, colhidas com swabs previamente umedecidos em tampÃo Tris-EDTA. A extraÃÃo do DNA foi realizada utilizando o Dneasy Blood and Tissue kit Qiagen, mantido a -20ÂC, para posterior amplificaÃÃo. Foram utilizados os iniciadores RLEP-R1e RLEP-R2 para a regiÃo especÃfica RLEP. A reaÃÃo de PCR ocorreu em termociclador utilizando o kit Ilustraâ Pure Taq Ready-to-go PCR beads GE HEALTHCARE; anÃlise de ML-Flow, teste imunocromatogrÃfico para a detecÃÃo da IgM para PGL-1, na qual foi adotada a tÃcnica de coleta do sangue total, fazendo-se uma punctura no dedo indicador esquerdo ou direito. Avaliando a positividade das trÃs tÃcnicas usadas no estudo, obtivemos frequÃncia de 16,1% para PCR de DNA, 1,98% para Ãndice BaciloscÃpico na secreÃÃo nasal e 33,7% para ML-Flow. A PCR de DNA de M. leprae aliada à sorologia de anticorpos anti-PGL-1 se mostram como ferramentas sensÃveis e especÃficas, podendo auxiliar no monitoramento dos contatos com maior risco de desenvolver a doenÃa, principalmente na infÃncia. A detecÃÃo do M. leprae na mucosa nasal reflete a presenÃa do bacilo neste sÃtio, que pode tornar-se uma fonte de infecÃÃo ou transmissÃo. Esta informaÃÃo aliada à investigaÃÃo da soropositividade ao anti-PGL-1 reforÃam o diagnÃstico de infecÃÃo subclÃnica, inclusive com a possibilidade da presenÃa do bacilo em outros sÃtios, como por exemplo, pele e/ou nervos. / Leprosy is an infectious disease caused by Mycobacterium leprae, obligate intracellular bacillus. Due to the increase in the incidence of new cases in juveniles under 15 years and the debilitating potential of the disease, especially in paucibacillary patients and neural forms, it is necessary to use detection tools of the presence of the bacillus, in order to diagnose the onset of the disease or subclinical infection detection contacts of cases. This study aimed to investigate the possibility of subclinical infection in contacts &#8805;5 and <15 years of new cases, detected in Dona Libania Dermatology Centre, in Fortaleza-Ceara. Participated in this study, 69 index cases and 101 contacts under 15 years. Until now, no study sought subclinical detection of contacts of new leprosy cases treated at a Reference Unit. The collected material was analyzed using three techniques: determination of bacterial index, according to the Procedural Guidelines of Bacilloscopy Technical Leprosy of the Ministry of Health-2010; molecular detection of M. leprae DNA in nasal secretion, collected with pre-humidified swabs in Tris-EDTA buffer. The DNA extraction was performed using the DNeasy Blood and Tissue Kit Qiagen, held at -20ÂC, for subsequent amplification. The RLEP-R1 e RLEP-R2 primers were used for the specific region RLEP. The PCR reaction occurred in a thermocycler using the kit Ilustraâ Pure Taq Ready-to-go PCR beads GE HEALTHCARE; ML-Flow analysis, immunoassay for the detection of IgM PGL-1, which was adopted collection technique of whole blood, making up a puncture on the right or left forefinger. Measuring the positivity of the three techniques used in the study, we obtained the frequencies of 16.1% for PCR DNA, 1.98% for bacterial index in nasal secretion and 33.7% for ML-Flow. The M. leprae DNA PCR combined with serology of anti-PGL-1 antibodies show how sensitive and specific tools, which can assist in monitoring contacts at greater risk of developing the disease, especially in childhood. The detection of M. leprae in the nasal mucosa reflects the presence of this site bacillus, which can become a source of infection or transmission. This information combined with the investigation of seropositivity anti-PGL-1 strengthen the diagnosis of subclinical infection, including the possibility of the presence of bacillus in other sites, for example, skin and/or nerves.
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Immunohistochemical evaluation of angiogenesis markers VEGF and Angipoietin-2 in Hepatocellular Carcinoma and precursor lesions of cirrhotic explants / AvaliaÃÃo imuno-histoquÃmica dos marcadores de angiogÃnese VEGF e angiopoietina-2 em carcinoma hepatocelular e lesÃes precursoras em explantes de pacientes cirrÃticos

Andrà Costa Teixeira 24 February 2016 (has links)
Hepatocellular carcinoma (HCC) is a global health problem and is associated with chronic liver disease, especially in the cirrhotic phase. This tumor can be preceded by precursor lesions, namely low and high grade dysplastic nodules, and regenerative nodules, typical of cirrhosis. The current study evaluated the immunohistochemical expression of VEGF and angiopoietin-2 in HCC and precursor lesions is a single institution series of liver explants between 2013-2015 using tissue microarray methods. Immunohistochemical variables were correlated with angiogenesis and prognostic parameters. 107 nodules from 67 patients were studied, including 26 HCC and 5 dysplastic nodules. There was no significant epidemiologic difference between HCC, dysplastic nodules and regenerative nodule groups. Angiopoietin-2 was significantly more expressed in HCC nodules when compared with regenerative lesions (p < 0,0001*). VEGF and Ang-2 expression correlated with each other (p=0,006) and with number of unpaired arteries within nodules (p=0,03 â VEGF) and with the percentage of CD34 positive sinusoids (p < 0,0001 â VEGF and p< 0,007 â Ang-2). There was no significant correlation between any of the immunohistochemical parameters with clinical staging, number of gross lesions and histologic grade in cases of HCC. Angiopoietin-2 had a sensitivity of 54% and 96,25% of specificity for HCC diagnosis, and VEGF had a sensitivity of 69,23% and specificity of 31,25%. Our study shows that Ang-2 may be a good marker for HCC diagnosis when compared to others that are routinely used for this purpose. VEGF is not a good marker due to its lack of specificity, although other studies showed that it may be associated with prognostic parameters. Finally, our data reinforce the importance of angiogenesis evalutation in the development of HCC and its potential applicability as a diagnostic tool. / O carcinoma hepatocelular (CHC) constitui um problema de saÃde global e està relacionado a hepatopatias crÃnicas em fase de cirrose. Esta neoplasia à geralmente precedida por lesÃes precursoras denominadas nÃdulos displÃsicos de baixo grau (LGDN) e alto grau (HGDN), os quais por sua vez sÃo provenientes dos nÃdulos regenerativos (NR) tÃpicos da cirrose. Este trabalho avaliou a expressÃo imuno-histoquÃmica dos marcadores VEGF e Angiopoietina-2 no CHC e nas lesÃes precursoras de explantes de pacientes cirrÃticos transplantados no Hospital Geral de Fortaleza nos anos de 2013 a 2015, correlacionando esta expressÃo a outros parÃmetros de angiogÃnese e prognÃsticos. Foram incluÃdos no estudo 107 nÃdulos de 67 pacientes com CHC e/ou lesÃes precursoras para confecÃÃo de âtissue microarrayâ (TMA). NÃo houve diferenÃas demogrÃficas entre os pacientes com CHC e nÃdulos displÃsicos ou regenerativos. O marcador Angiopoietina-2 apresentou diferenÃa de imunoexpressÃo entre as classes de nÃdulos (p < 0,0001*), sendo maior nos pacientes com CHC. Os marcadores VEGF e Angiopoietina-2 mostraram correlaÃÃo significativa entre si (&#961;=0,006) e com outros parÃmetros, tais como nÃmero de artÃrias (p=0,03 para VEGF) e positividade à imuno-histoquÃmica para CD34 (p < 0,0001 para VEGF e p = 0,007 para Ang-2). NÃo houve associaÃÃo entre os marcadores avaliados e parÃmetros utilizados para determinaÃÃo de estadiamento e prognÃstico do CHC, tais como tamanho, nÃmero de lesÃes no explante e grau histolÃgico. A Angiopoietina-2 apresentou sensibilidade de 54% e especificidade de 96,25% para o diagnÃstico de malignidade, enquanto o VEGF apresentou sensibilidade de 69,23% e especificidade de 31,25%. Nosso estudo mostrou que a angiopoietina-2 representa um bom marcador para o diagnÃstico do CHC quando comparado aos que sÃo utilizados atualmente, enquanto o VEGF, embora tenha apresentado correlaÃÃo com parÃmetros prognÃsticos em outros estudos, nÃo se mostra um bom marcador por sua baixa especificidade. Por fim, os dados reforÃam a importÃncia de melhor avaliaÃÃo da angiogÃnese no desenvolvimento do CHC e seu papel no diagnÃstico anatomopatolÃgico destas lesÃes.
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ImunoexpressÃo dos Marcadores de CÃlulas-tronco CD44 e CD133 no CÃncer GÃstrico PrimÃrio e MetÃstases Linfonodais / Immunoexpression of stem cell markers CD44 and CD133 in primary gastric cancer and lymph node metastases

Neli Patricia Pereira Feitosa 30 June 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O cÃncer gÃstrico à a quarta neoplasia mais comum em todo o mundo, representando a segunda causa de mortalidade por cÃncer. Apesar do tratamento com cirurgia e quimioterapia, a sobrevida global em cinco anos de pacientes com cÃncer gÃstrico permanece baixa. Uma possÃvel explicaÃÃo para ineficÃcia da terapia à a presenÃa de cÃlulas-tronco cancerosas, uma subpopulaÃÃo de cÃlulas tumorais que apresentam caracterÃsticas de cÃlulas-tronco. Estas cÃlulas, assim como as cÃlulas tronco embrionÃrias, sÃo consideradas imortais, podem se auto-renovar e se transformar em qualquer cÃlula do corpo. VÃrios marcadores, incluindo CD44 e CD133, tÃm sido relatados como marcadores de cÃlulas-tronco, normais e cancerosas, e utilizados para isolar cÃlulas cancerosas de tumores sÃlidos. O objetivo desse trabalho foi avaliar a expressÃo de CD44 e de CD133, no cÃncer gÃstrico primÃrio e metÃstases linfonodais, atravÃs de imunohistoquÃmica, e relacionÃ-la com as variÃveis clÃnico-patolÃgicas de tipo histolÃgico, sexo, idade, localizaÃÃo anatÃmica, dimensÃo do tumor, invasÃo angiolinfÃtica, infiltraÃÃo perineural, classificaÃÃo TNM (TN) e acometimento linfonodal. Este estudo foi desenvolvido a partir de um conjunto de 72 casos de adenocarcinoma gÃstrico, dos Arquivos do ServiÃo de Patologia e Medicina Legal da Universidade Federal do Cearà (DPML-UFC). Utilizou-se a tÃcnica de tissue microarray asociada à imunohistoquÃmica com anticorpo monoclonal anti-CD44 e policlonal anti-CD133. Foram considerados positivos os casos que apresentaram uma ou mais cÃlulas com imunomarcaÃÃo citoplasmÃtica e/ou membranar. Foi observado que 30% das amostras foram positivas para o CD44. NÃo foram encontradas diferenÃas estatisticamente significantes entre as variÃveis clÃnico-patolÃgicas estudadas e a imunoexpressÃo de CD44. A imunoexpressÃo do CD133 foi positiva em 24% das amostras. O grau de invasÃo do tumor apresentou dados com tendÃncia estatisticamente significante (p=0,0505), de forma inversa. Nas demais variÃveis, nÃo foi encontrada nenhuma diferenÃa estatisticamente significante. A imunoexpressÃo de CD133 na mucosa histologicamente normal foi maior do que no tumor primÃrio e na metaplasia intestinal, com diferenÃa estatÃstica significante (p=0,0159 e p=0,0058, respectivamente). A imunoexpressÃo de CD133 no adenocarcinoma gÃstrico tipo intestinal foi significativamente maior na mucosa histologicamente normal do que na metaplasia (p=0,0260). A frequÃncia da expressÃo desses marcadores à muito variÃvel, e mesmo nas amostras consideradas positivas, o percentual de cÃlulas coradas tambÃm à variÃvel, e em geral muito baixo. / Gastric cancer is the fourth most common cancer worldwide, accounting for the second leading cause of cancer mortality. Despite treatment with surgery and chemotherapy, the overall five-year survival of patients with gastric cancer remains low. One possible explanation for the ineffectiveness of therapy is the presence of cancer stem cells, a subpopulation of tumor cells that have stem cell characteristics. It has been reported that these, as well as embryonic stem cells, are immortal, can self-renew and to differentiate to be transformed in any cell type in the body. Several markers, including CD44 and CD133, have been reported as stem cell markers in both normal and cancerous cells and have been used to isolate cancer cells from solid tumors. The aim of this study was to evaluate the expression of CD44 and CD133 in primary gastric cancer and lymph node metastases by immunohistochemical and to relate it to clinicopathologic variables as histological type, gender, age, anatomical site, tumor size, angiolymphatic invasion, infiltration perineural, TNM classification (TN) and lymph node involvement. This study was developed from a set of 72 cases of gastric adenocarcinoma, from the Archives of Pathology and Forensic Medicine of the Federal University of Cearà Service (DPML-UFC). Tissue microarray and immunohistochemistry were utilized, with anti-CD44 monoclonal antibody and polyclonal anti-CD133. The cases with one or more cells with cytoplasmic and / or membrane immunostaining were considered positives. It was observed that 30% of the samples were positive for CD44. No statistically significant differences were found between the clinical and pathological variables studied and the immunoreactivity of CD44. Regarding the immunoreactivity of CD133, the present study showed that 24% of samples were positive. The degree of tumor invasion presented data showing a statistically significant trend (p = 0.0505), in reverse. The other variables, we found no statistically significant difference. The immunoreactivity of CD133 in histologically normal mucosa was higher than in the primary tumor and intestinal metaplasia, with statistically significant difference (p = 0.0159 and p = 0.0058, respectively). The CD133 immunostaining in intestinal type gastric carcinoma was significantly higher than in the histologically normal mucosal metaplasia (p = 0.0260). The frequency of expression of these markers is highly variable, and even in the samples considered positive, the stained cells percentage is also variable, and very low overall.
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Immunohistochemical evaluation ESTROGEN RECEPTORS &#913;LFA EXPRESSION AND PROGESTERONE in differentiated thyroid cancer / AvaliaÃÃo imunohistoquÃmica da expressÃo de receptores estrogÃnicos &#945;lfa e progesterona no carcinoma diferenciado de tireÃide

Mayane Emanuela Melo Lopes Martins 28 September 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / With the use of sensitive imaging methods, there is an increase in thyroid nodules diagnosed. Even the CDT (differentiated thyroid cancer) being proportionately rare, its incidence is increasing, especially small tumors whose clinical outcome is uncertain. It is observed that in clinical practice most patients with CDT develops well when properly treated, mortality rates similar to the general population. On the other hand, a non-negligible percentage has relapses and some eventually not respond to conventional therapies, and died. It can be seen that with the need to identify markers that can predict the behavior of tumors, mainly due to the variable clinical disease progression. With these data, some researchers in search of these markers, are studying a possible relationship of hormonal and reproductive factors in the evolution of CDT. This study analyzes the immunoreactivity of &#945; estrogen receptor (ER&#945;) and progesterone receptor (PR), correlating it with clinical features in 80 female and male patients with papillary thyroid cancer (PDT) and follicular thyroid cancer (FDT ) with materials related to thyroidectomy pieces performed at the University Hospital Walter CantÃdio (HUWC) in the period from 2010 to 2014. There was a predominance of female patients (87.5%), older than or equal to 40 years (68.57%), average age 49.12, tumor size> 1 cm (69.04%), papillary histological type (95.24%), with location in one wolf, not multicenter, (61.90 %), lack of angiolymphatic invasion (67.85%), absence of invasion of the capsule (75%) without Hashimoto\'s thyroiditis (73.80%). In adjacent normal tissues it was observed that ER expression (77.77%) is greater than the PR expression (47.05%). In tumors observed the opposite, ER&#945; (43.75%) and PR (47.5%) with a higher PR expression, these data were correlated with the clinical characteristics of tumors, such as gender, tumor size, age the diagnosis, capsular invasion, lymphatic invasion, Hashimoto\'s thyroiditis, tumor location, histological type and variants. / Com o uso de mÃtodos sensÃveis de imagem, observa-se um aumento nos nÃdulos tireoidianos diagnosticados. Mesmo o CDT (cÃncer diferenciado de tireÃide) sendo proporcionalmente raro, sua incidÃncia vem aumentando, especialmente de tumores pequenos, cuja evoluÃÃo clÃnica à incerta. Observa-se na prÃtica clÃnica que a maioria dos pacientes com CDT evolui bem quando adequadamente tratada, com Ãndices de mortalidade similares à populaÃÃo geral. Por outro lado, um percentual nÃo desprezÃvel apresenta recidivas e alguns eventualmente nÃo respondem Ãs terapias convencionais, evoluindo para Ãbito. Percebe-se com isso a necessidade de identificaÃÃo de marcadores que possam predizer o comportamento dos tumores devido, sobretudo, à variabilidade na progressÃo clÃnica da doenÃa. Com esses dados, alguns pesquisadores, em busca desses marcadores, estÃo estudando uma possÃvel relaÃÃo de fatores hormonais e reprodutivos na evoluÃÃo do CDT. No presente estudo analisamos a imunoexpressÃo do receptor de estrogÃnio &#945; (ER&#945;) e receptor de progesterona (PR), correlacionando-a com caracterÃsticas clÃnicas, em 80 pacientes femininos e masculinos com cÃncer papilÃfero de tireÃide (PDT) e cÃncer folicular de tireÃide (FDT), utilizando material referente a peÃas de tireoidectomia realizadas no Hospital UniversitÃrio Walter CantÃdio (HUWC), no perÃodo de 2010 a 2014. Observou-se o predomÃnio de pacientes do sexo feminino (87,5%), com idade superior ou igual a 40 anos (68,57%), mÃdia de idade 49,12, tumor com dimensÃo >1cm (69,04%), tipo histolÃgico papilÃfero (95,24%), com localizaÃÃo em Ãnico lobo, nÃo multicÃntrico, (61,90%), ausÃncia de invasÃo angiolinfÃtica (67,85%), ausÃncia de invasÃo da cÃpsula (75%), sem Tireoidite de Hashimoto (73,80%). Em tecidos normais adjacentes observou-se que a expressÃo de RE (77,77%) à maior que a expressÃo de RP (47,05%). Em tumores observou-se o contrÃrio, ER&#945; (43,75%) e PR (47,5%) sendo maior a expressÃo de RP, esses dados foram correlacionados com as caracterÃsticas clÃnicas dos tumores, como: sexo, tamanho do tumor, idade ao diagnÃstico, invasÃo capsular, invasÃo linfÃtica, tireoidite de Hashimoto, localizaÃÃo do tumor, tipo histolÃgico e variantes.
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Evaluation and clinical laboratory of patients with suspected dengue served in Hospital of the State of Cearà reference / AvaliaÃÃo do clÃnico e laboratorial dos pacientes com suspeita de dengue atendidos em hospital de referÃncia do estado do CearÃ.

Dyana Alves da Silva 17 March 2014 (has links)
Dengue is considered the most important arboviral disease and has a wide clinical spectrum, can present asymptomatically or as undifferentiated fever and may progress to severe forms such as dengue hemorrhagic fever and dengue shock syndrome. WHO suggested a new classification , because the diagnostic criteria were very strict and too based on laboratory results which hampered clinical management , and medical interventions are essential to conduct most appropriate to each case . The present study aimed to : identify laboratory abnormalities through specific and non specific in patients with suspected dengue fever treated at a referral hospital in the year 2012. The diagnosis was based on clinical, epidemiological and laboratory criteria . Among the laboratory tests used, the non specific tests: blood count, coagulation profile, liver function test, serum albumin and owned confirmation performed by specific tests, using molecular methods, virus isolation and serological methods to demonstrate the presence of antibodies IgM detecting the NS1 nonstructural glycoprotein, might be used as a marker during the acute phase of the disease as well as ELISA immunoassays, of the 95 patients, 65 ( 68.48 % ) had dengue fever according to the traditional classification, but to apply the new classification proposed by the WHO noted a change in profile with 53 ( 55 , 78 % ) patients with dengue with warning signs. Non specific tests in a constant change was observed in platelet and RBC indices as hematocrit, among the specific tests we observed a higher positivity of ELISA-IgM anti-dengue. Dengue fever is a difficult endemic infectious disease diagnosis. Therefore, it is necessary to invest in a deeper analysis of clinical and epidemiological data to arrive at a more accurate diagnosis in an early and proper treatment to each patient. / A dengue à considerada a mais importante arbovirose e possui um amplo espectro clÃnico, podendo apresentar desde uma forma assintomÃtica ou como febre indiferenciada, podendo evoluir para as formas graves como a febre hemorrÃgica da dengue e sÃndrome do choque da dengue. A OMS sugeriu uma nova classificaÃÃo clÃnica, pois os critÃrios de diagnÃsticos eram muito rÃgidos e demasiadamente baseados em resultados de laboratÃrio o que dificultava o manejo clÃnico, sendo que as intervenÃÃes mÃdicas sÃo imprescindÃveis para uma conduta mais adequada a cada casos. O presente estudo teve como objetivo, identificar as alteraÃÃes laboratoriais atravÃs de exames especÃficos e inespecÃficos em pacientes com suspeita clÃnica de dengue atendidos em um hospital de referÃncia no ano de 2012. O diagnÃstico foi baseado em critÃrios clÃnicos, epidemiolÃgicos e laboratoriais. Dentre os exames laboratoriais utilizaram-se os exames inespecÃficos: hemograma, coagulograma, prova de funÃÃo hepÃtica e dosagem de albumina sÃrica e possuiu sua confirmaÃÃo realizada por exames especÃficos, atravÃs de mÃtodos moleculares, isolamento viral e mÃtodos sorolÃgicos que demonstram a presenÃa de anticorpos da classe IgM, a detecÃÃo da glicoproteÃna nÃo estrutural NS1 que pÃde ser um marcador utilizada como um marcador durante a fase aguda da doenÃa assim como os imunoensaios ELISA. No presente estudo foram recrutados 95 pacientes e avaliados quanto as caracterÃsticas clÃnicas e individuais dos casos com suspeita de dengue, Dos 95 pacientes avaliados, 65 (68,48%) apresentaram dengue clÃssica segundo a classificaÃÃo tradicional, porÃm ao aplicar a nova classificaÃÃo sugerida pela OMS observamos uma modificaÃÃo no perfil com 53 (55,78%) pacientes com dengue com sinais de alarme. Nos testes inespecÃficos foi observado uma constante alteraÃÃo nos Ãndices hematimÃtricos como plaquetas e hematÃcritos, dentre os testes especÃficos foi observado uma maior positividade do ELISA â IgM anti-dengue. A dengue à uma doenÃa endÃmica infecciosa febril de difÃcil diagnÃstico diferencial. Sendo assim, à necessÃrio investir em uma anÃlise mais profunda dos dados clÃnicos e epidemiolÃgicos para chegarmos a um diagnÃstico mais preciso e em um tratamento precoce e adequado a cada paciente.
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CaracterizaÃÃo da resistÃncia transmitida e variabilidade genÃtica do HIV-1 em pacientes recÃm-diagnosticados atendidos no centro de testagem e aconselhamento (CTA) em Fortaleza / Resistance characterization transmitted and genetic variability of HIV-1 in newly diagnosed patients in counselling and testing center in Fortaleza

Leda Maria SimÃes Mello 19 June 2015 (has links)
A terapia antirretroviral tem por objetivo diminuir a morbidade e mortalidade das pessoas com HIV/AIDS, melhorando a qualidade e a expectativa de vida. Paradoxalmente, o tratamento irregular pode favorecer a seleÃÃo de variantes resistentes, representando uma das principais causas de falha terapÃutica. Tais cepas resistentes podem ser transmitidas a outros indivÃduos (resistÃncia transmitida), predispondo à falha precoce do tratamento inaugural. Os testes de resistÃncia, principalmente a genotipagem, permitem a detecÃÃo de mutaÃÃes do genoma viral. O objetivo deste estudo foi caracterizar as mutaÃÃes de resistÃncia transmitida do HIV-1 aos antirretrovirais em pacientes recÃm-diagnosticados no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) de Fortaleza. Durante o perÃodo de outubro de 2013 a setembro de 2014, foram recrutados pacientes com teste reagente para o HIV realizado no CTA. Foram colhidas amostras para realizaÃÃo de quantificaÃÃo da carga viral (Abbott RealTime), contagem de linfÃcitos CD4+ (FACSCalibur BD) e genotipagem HIV-1 (TruGene Siemens). As sequÃncias genÃticas foram alinhadas pelo programa MEGA e BioEdit. Os subtipos do vÃrus HIV-1 foram determinados e identificados empregando anÃlises no banco de dados do REGA HIV Subtyping Tool. A anÃlise das mutaÃÃes de resistÃncia aos antirretrovirais foi realizada utilizando o algoritmo da Universidade de Stanford (HIVdb Program) e as mutaÃÃes de resistÃncia transmitida foram identificadas empregando a CalibraÃÃo de ResistÃncia Populacional. Foram obtidas amostras biolÃgicas de 108 pacientes, sendo que em 105 delas foi possÃvel realizar a reaÃÃo de sequenciamento e a avaliaÃÃo quanto à presenÃa de mutaÃÃes de resistÃncia associadas aos antirretrovirais. A prevalÃncia global de resistÃncia transmitida encontrada neste estudo foi de 9,5% (N=10), sendo 2,9% aos anÃlogos, 5,7% aos nÃo anÃlogos e 1,9% aos inibidores de protease. A mutaÃÃo mais prevalente foi a K103N (25%). A identificaÃÃo de subtipos foi realizada em 105 amostras, tendo sido mais prevalente o subtipo B (86,7%), seguido do F1 (3,8%) e C (2,8%), alÃm de formas recombinantes (5,7%). Foi detectado pela primeira vez no Cearà o CRF02_AG (1,9%). Foram encontrados 3,8% de recombinantes BF, sendo subtipo F na protease e subtipo B na transcriptase reversa e um desses foi classificado como CRF12_BF. A vigilÃncia da prevalÃncia das mutaÃÃes de resistÃncia transmitida e a caracterizaÃÃo da diversidade genÃtica da epidemia na populaÃÃo da regiÃo sÃo fundamentais para a definiÃÃo de polÃticas pÃblicas de saÃde.
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Study of a marker of inflammation: association with cluster of haplotypes &#946;-globin in sickle cell disease / Estudo dos marcadores de inflamaÃÃo: associaÃÃo com os haplÃtipos do cluster da &#946;-globina na anemia falciforme

Izabel Cristina Justino Bandeira 20 February 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / The Sickle Cell Anemia (SCA) is an inherited disease characterized by homozygous severe hemolytic anemia and clinical variables, considered a chronic inflammatory disease. SCA results from a mutation in a nitrogenous base in the sixth codon of the beta globin gene, leading to substitution of adenine for thymine nucleotide (GAG &#8594; GTG), which results in the production of the amino acid valine in place of glutamic acid. The inflammatory pathophysiology of SCA is centered on the ability of HbS polymerization that leads to chronic hemolysis and vaso-occlusion. SCA patients are a chronic inflammatory state of multifactorial origin that involves endothelial cells, erythrocytes, leukocytes and platelets by increasing the interactions between cell-cell and cell-endothelium starting an endothelial injury. The study was a cross-sectional prospective in order to investigate the association of haplotypes with the inflammatory profile of patients with AF. Was performed to confirm the HbSS and then study the haplotypes BS mutation in the gene for beta globin chain. We measured markers IL-6, IL-8, TNF-&#945;, IL-17, CRP, IL-10 and TGF-&#946; on 67 patients with SCA and 26 healthy subjects. We observed the prevalence of Bantu haplotype (67.1%) in the patient population studied, followed by the Benin haplotype (28.3%). The study confirms that SCA patients are in a chronic inflammatory state, as had elevated markers of proinflammatory and anti-inflammatory when compared to healthy subjects. The Bantu achieved higher levels of proinflammatory cytokines and CRP compared to the values for Haplotype Benin. For the anti-inflammatory profile, Bantu haplotype also showed high levels of the markers when compared to patients Benin haplotype. Then, the inflammatory profile of patients with SCA is associated with genetic polymorphisms. / A Anemia Falciforme (AF) à uma doenÃa hereditÃria homozigÃtica caracterizada por anemia hemolÃtica grave e manifestaÃÃes clÃnicas variÃveis, considerada uma doenÃa inflamatÃria crÃnica. A AF resulta de uma mutaÃÃo pontual em uma base nitrogenada no sexto cÃdon do gene da beta globina, levando a substituiÃÃo do nucleotÃdeo adenina por timina (GAG &#8594; GTG), o que resulta na produÃÃo do aminoÃcido valina no lugar do Ãcido glutÃmico. A fisiopatologia inflamatÃria da AF està centralizada na capacidade de polimerizaÃÃo da HbS que leva à hemÃlise crÃnica e à vaso-oclusÃo. Os pacientes com AF encontram-se em um estado inflamatÃrio crÃnico de origem multifatorial, que envolve cÃlulas endoteliais, eritrÃcitos, leucÃcitos e plaquetas atravÃs do aumento nas interaÃÃes entre cÃlula-cÃlula e cÃlula-endotÃlio iniciando uma lesÃo endotelial. O estudo foi do tipo transversal prospectivo com a finalidade de investigar a associaÃÃo dos haplÃtipos com o perfil inflamatÃrio de pacientes com AF. Foi realizada a confirmaÃÃo da HbSS e em seguida o estudo dos haplÃtipos da mutaÃÃo BS no gene da cadeia beta globÃnica. Foram dosados os marcadores IL-6, IL-8, TNF-&#945;, IL-17, PCR-us, IL-10 e TGF-&#946; em 67 pacientes com AF e em 26 indivÃduos saudÃveis. Observou-se a prevalÃncia do haplÃtipo Bantu (67,1%) na populaÃÃo de pacientes estudada, seguido do haplÃtipo Benin (28,3%). O estudo confirma que os pacientes com AF encontram-se em um estado inflamatÃrio crÃnico, pois apresentaram valores elevados de marcadores prÃ-inflamatÃrios e antiinflamatÃrio, quando comparadas à indivÃduos saudÃveis. O haplÃtipo Bantu obteve mais elevados Ãndices das citocinas prÃ-inflamatÃrias e da PCR-us quando comparados aos valores para o HaplÃtipo Benin. Para o perfil antiinflamatÃrio, o haplÃtipo Bantu tambÃm apresentou valores elevados dos marcadores, quando comparados aos pacientes de haplÃtipo Benin. EntÃo, o perfil inflamatÃrio dos pacientes com AF està associado à polimorfismos genÃticos.

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