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O Sistema de Gestão Pedagógica (SGP) como ferramenta de registro e acompanhamento das escolas municipais de São Paulo: limites e possibilidades / The Pedagogical Management System (“SGP”), as a tool for the register and attendance of the municipal schools of São Paulo: limits and possibilitiesTosetti, Márcia Maria 19 October 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-10-19 / The purpose of this work is to analyze the Pedagogical Management System (in Portuguese, SGP), implemented in the municipal network of São Paulo, under the program “Mais Educação São Paulo”, during the Fernando Haddad administration (2013-2016). The analysis was guided by the critical reflection on the limits and possibilities of the SGP to act as a support for school pedagogical registration and monitoring, consistent with the evaluation and management principles foreseen by the said Program. For that, a two-dimensional perspective was adopted: structure and system. The first perspective analyzes how the SGP represents the school structure, considering its constituent elements, the degrees of autonomy configured, in dialogue with the texts of the policy; The second one deals with the inclusion of the SGP in the system of school evaluation activities. The limits and possibilities, although multiple and varied, depend both on the qualities contained in the tool and on the management methods employed, more or less committed to the decision-making power and collective work. The approach to the object has required the establishment of theoretical lenses based on the contributions of Basil Bernstein, especially with regard to the concept of code, understood as a tacitly acquired regulatory principle that selects and integrates relevant meanings, and evocative contexts, applying the concepts of classification and framing. Once these elements were characterized, the transpositions were carried out for the activities of the school's evaluation system, configuring the SGP as a tool for collective activity. The implications and suggestions for school management are based, in the end, on conceptual operators coming from the third generation of Socio-Historical-Cultural Activity Theory (TASHC), especially with regard to the expansive learning as proposed by Yurjo Engëstron / O propósito deste trabalho é analisar o Sistema de Gestão Pedagógica (SGP), implantado na rede municipal de São Paulo, no bojo do Programa Mais Educação São Paulo, durante a gestão Fernando Haddad (2013-2016). A análise foi norteada pela reflexão crítica acerca dos limites e possibilidades do SGP atuar como suporte de registro e acompanhamento pedagógicos escolares, coerentes com os princípios de avaliação e gestão previstos pelo referido Programa. Para tanto, adotou-se uma perspectiva bidimensional: estrutura e sistema. A primeira perspectiva analisa a forma como o SGP representa a estrutura escolar, considerados seus elementos constitutivos, os graus de autonomia configurados, em diálogo com os textos da política; a segunda, trata da inserção do SGP no sistema de atividades avaliativas escolares. Os limites e possibilidades, embora múltiplos e variados, dependem tanto das qualidades contidas da ferramenta, quanto dos métodos de gestão empregados, mais ou menos comprometidos com o poder de decisão e trabalho coletivo. A via de aproximação ao objeto demandou o estabelecimento de lentes teóricas apoiadas nas contribuições de Basil Bernstein, notadamente no que se refere ao conceito de código, entendido como um princípio regulador, adquirido de forma tácita, que seleciona e integra significados relevantes, formas de realização e contextos evocadores, aplicando-se os conceitos de classificação e enquadramento. Caracterizados tais elementos, foram efetuadas as transposições para as atividades do sistema avaliativo da escola, configurando o SGP como ferramenta da atividade coletiva. As implicações e sugestões para a gestão escolar são fundamentadas, ao final, em operadores conceituais advindos da terceira geração da Teoria da Atividade Sócio-Histórico-Cultural (TASHC), principalmente no que se refere à aprendizagem expansiva conforme proposta por Yurjo Engeström
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