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Estudos fisiológicos e metabólicos do estresse de manejo do pintado (Pseudoplatystoma corruscans)Fagundes, Michele [UNESP] 13 November 2009 (has links) (PDF)
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fagundes_m_dr_jabo.pdf: 453907 bytes, checksum: d061547f66dba810d753d5851eba9a59 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O número de espécies cultivadas no Brasil vem aumentando, surgindo a necessidade de um melhor conhecimento da fisiologia e das técnicas de produção, incluindo o pintado (Pseudoplatystoma corruscans). O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil circadianas do cortisol e da glicose do pintado sem a presença de agente estressor e respostas fisiológicas de estresse (níveis sanguíneos de cortisol e glicose, glicogênio hepático e muscular, níveis plasmáticos de cloreto e osmolaridade e hematócrito, número e volume das células vermelhas sanguíneas e hemoglobina) em indivíduos juvenis quando submetidos a diferentes tipos de agentes estressores comuns no manejo da criação (transporte de 12 horas, exposição à luz e escuro por 24 horas e exposição a três anestésicos, benzocaína, fenoxietanol e óleo de cravo). Não foram observadas diferenças estatísticas no perfil circadiano dos indicadores analisados, mas os valores de cortisol tinham variação de perfil no período diurno e noturno, com picos na instalação em condição de escuro e de claridade. A glicemia não mostrou correlação com o perfil do cortisol, mantendo valores mais constantes no período noturno. No experimento de transporte, os níveis de cortisol mostraram aumento após o transporte acompanhado por uma queda progressiva, vindo a alcançar valores inferiores ao do controle 48, 72 e 96 horas após a operação. A glicose se elevou após transporte retornando aos valores basais em 72 horas. Os níveis de lipídeo muscular aumentaram após o transporte retornando a valores próximos aos normais em 72 horas. O colesterol e a proteína aumentaram. O cloreto teve redução após transporte, bem como o hematócrito, número de células vermelhas e hemoglobina. Os dados metabólicos sugerem o uso de outra fonte que não a glicose para sustentar a demanda energética do estresse... / The number of species farmed in Brazil, including the pintado (Pseudoplatystoma corruscans) has been increasing making necessary better knowledge of their physiology and farming techniques. The aim of this study was evaluate the circadian variations of blood cortisol and glucose without stresfull agents and physiological responses (blood levels of cortisol and glucose; liver and muscle glycogen; plasma chloride and osmolarity; hemathocrit, number e volume of red cells and hemoglobin) of juvenile fish submitted to different farming conditions (12h transport; alteration of photoperiod - 24 h exposure to continuous light or continuous darkness; exposure to benzocaine, phenoxyethanol and clove oil). There was no statistical among cortisol levels, but numerically the day profile was different of the night profile, showing peaks of cortisol secretion at the set up of the darkness and light. Blood glucose was not correlated to cortisol profile and had the levels more constant during the night. In the transport experiment, the cortisol levels increased along the procedure followed by a gradual reduction that reached values below the control 48, 72 and 96 h after the operation. Glucose increased after transport returning to basal levels within 72h as well muscle lipid levels. Blood colesterol and protein also increased. Chloride was reduced after transport as well as hematocrit, number of red cells and hemoglobin. Metabolic data suggest the use of another energy source in place of glucose to attend the stress demand. In the experiment in which fish were submitted to 24 h of light or darkness, blood cortisol did not differ statistically, but the values found in fish under 24 h of light were numerically higher compared to those of fish under darkness and both compared to control fish. Glicemia was numerically reduced in fish under darkness. No osmorregulatory disturbance was seen... (Complete abstract click electronic access below)
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Estudos fisiológicos e metabólicos do estresse de manejo do pintado (Pseudoplatystoma corruscans) /Fagundes, Michele. January 2009 (has links)
Orientadora: Elisabeth Criscuolo Urbinati / Banca: Paulo Cesar Falanghe Carneiro / Banca: Luis Henrique Montrezor / Banca: João Batista Kochenborger Fernandes / Banca: Leonardo Susumu Takahashi / Resumo: O número de espécies cultivadas no Brasil vem aumentando, surgindo a necessidade de um melhor conhecimento da fisiologia e das técnicas de produção, incluindo o pintado (Pseudoplatystoma corruscans). O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil circadianas do cortisol e da glicose do pintado sem a presença de agente estressor e respostas fisiológicas de estresse (níveis sanguíneos de cortisol e glicose, glicogênio hepático e muscular, níveis plasmáticos de cloreto e osmolaridade e hematócrito, número e volume das células vermelhas sanguíneas e hemoglobina) em indivíduos juvenis quando submetidos a diferentes tipos de agentes estressores comuns no manejo da criação (transporte de 12 horas, exposição à luz e escuro por 24 horas e exposição a três anestésicos, benzocaína, fenoxietanol e óleo de cravo). Não foram observadas diferenças estatísticas no perfil circadiano dos indicadores analisados, mas os valores de cortisol tinham variação de perfil no período diurno e noturno, com picos na instalação em condição de escuro e de claridade. A glicemia não mostrou correlação com o perfil do cortisol, mantendo valores mais constantes no período noturno. No experimento de transporte, os níveis de cortisol mostraram aumento após o transporte acompanhado por uma queda progressiva, vindo a alcançar valores inferiores ao do controle 48, 72 e 96 horas após a operação. A glicose se elevou após transporte retornando aos valores basais em 72 horas. Os níveis de lipídeo muscular aumentaram após o transporte retornando a valores próximos aos normais em 72 horas. O colesterol e a proteína aumentaram. O cloreto teve redução após transporte, bem como o hematócrito, número de células vermelhas e hemoglobina. Os dados metabólicos sugerem o uso de outra fonte que não a glicose para sustentar a demanda energética do estresse... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The number of species farmed in Brazil, including the pintado (Pseudoplatystoma corruscans) has been increasing making necessary better knowledge of their physiology and farming techniques. The aim of this study was evaluate the circadian variations of blood cortisol and glucose without stresfull agents and physiological responses (blood levels of cortisol and glucose; liver and muscle glycogen; plasma chloride and osmolarity; hemathocrit, number e volume of red cells and hemoglobin) of juvenile fish submitted to different farming conditions (12h transport; alteration of photoperiod - 24 h exposure to continuous light or continuous darkness; exposure to benzocaine, phenoxyethanol and clove oil). There was no statistical among cortisol levels, but numerically the day profile was different of the night profile, showing peaks of cortisol secretion at the set up of the darkness and light. Blood glucose was not correlated to cortisol profile and had the levels more constant during the night. In the transport experiment, the cortisol levels increased along the procedure followed by a gradual reduction that reached values below the control 48, 72 and 96 h after the operation. Glucose increased after transport returning to basal levels within 72h as well muscle lipid levels. Blood colesterol and protein also increased. Chloride was reduced after transport as well as hematocrit, number of red cells and hemoglobin. Metabolic data suggest the use of another energy source in place of glucose to attend the stress demand. In the experiment in which fish were submitted to 24 h of light or darkness, blood cortisol did not differ statistically, but the values found in fish under 24 h of light were numerically higher compared to those of fish under darkness and both compared to control fish. Glicemia was numerically reduced in fish under darkness. No osmorregulatory disturbance was seen... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Uso da Aloe vera L. no manejo de matrinxã (Brycon amazonicus) /Zanuzzo, Fábio Sabbadin. January 2010 (has links)
Resumo: Estudos têm revelado que a planta Aloe vera possui muitas substâncias com propriedades farmacêuticas tais como ação cicatrizante, imuno-estimulante, fungicida entre outras. O uso de seu extrato pode ser eficiente no tratamento de problemas advindos do manejo na piscicultura, como no transporte, onde ocorrem injúrias e quadro de estresse com imunossupressão. O presente trabalho avaliou os efeitos da Aloe vera adicionada na água no transporte de juvenis de matrinxã (Brycon amazonicus) em indicadores hematológicos, metabólico e imunológico. Após 48 horas de jejum, peixes foram transportados em diferentes concentrações de Aloe vera (0%; 0,002%; 0,02% e 0,2%) e amostrados antes do transporte (nível inicial - n=8), às 2 horas de transporte (n=10), após 4 horas (na chegada - n=8), 24 e 96 horas depois do transporte (período de recuperação - n=8). Após o transporte, os peixes foram distribuídos, conforme o tratamento, em quatro caixas de 1.000 litros, com fluxo contínuo de água. No sangue total foram determinados o hematócrito, número e volume de eritrócitos, concentração de hemoglobina e atividade respiratória de leucócitos, e no plasma a concentração de glicose. Os resultados hematológicos não apresentaram padrão consistente. A glicemia aumentou após duas e quatro horas de transporte nos peixes de todos os tratamentos, sem diferença entre eles, e voltou aos valores iniciais (pré-transporte) 24 e 96 horas pós transporte. Na atividade respiratória dos macrófagos houve um aumento em duas horas de transporte nos peixes expostos à Aloe vera. A Aloe vera também aumentou a atividade respiratória dos macrófagos in vitro, provando assim sua ação imunoestimulante. Os resultados indicam que a adição de Aloe vera na água de transporte não afetou as respostas metabólica e hematológicas, mas potenciou a resposta imunológica não específica / Abstract: Aloe vera has many substances with pharmaceutical properties such as wound healer, immunostimulant, fungicide and others. The use of its extract can be effective in the treatment of problems caused by the handling of fish, such as in the transport, when injuries occur, and the stress can reduce immune responses of fish. This study evaluated the effects of Aloe vera added to the water in the transport of juvenile matrinxã (Brycon amazonicus) in hematological, metabolic and immune indicators. After 48 hours of fasting, fish were transported in different concentrations of Aloe vera (0%, 0.002%, 0.02% and 0.2%) and sampled before transport (initial - n = 8) at 2 hours of transport (n = 10), and 4 hours (arrival - n = 8), 24 and 96 hours after the procedure (recovery - n = 8). At arrival, fish were distributed, according to the treatment, in four tanks of 1.000 l, with a continuous water flow. Fish blood was drawn and hematocrit, number and volume of erythrocytes, hemoglobin, respiratory activity of leukocytes, and glucose concentration were determined. The results did not show any consistent pattern in hematological indicators. Plasma glucose concentration increased after 2 and 4 hours of transport in fish of all treatments, without difference among them, and returned to basal amount in 24 and 96 hours after transport. The respiratory activity of macrophages increased within 2 hours of transport in fish exposed to Aloe vera. Aloe vera also increased the respiratory activity of macrophages in vitro, reinforcing its stimulanting effect. The results indicate that the addition of Aloe vera in water transport did not affect the metabolic and hematological indicators, but enhanced the nonspecific immune response tested / Orientador: Elisabeth Criscuolo Urbinati / Coorientador: Sérgio Fonseca Zaiden / Banca: José Augusto Senhorini / Banca: Paulo Sérgio Ceccarelli / Mestre
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Uso da Aloe vera L. no manejo de matrinxã (Brycon amazonicus)Zanuzzo, Fábio Sabbadin [UNESP] 18 January 2010 (has links) (PDF)
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zanuzzo_fs_me_jabo.pdf: 2445483 bytes, checksum: f930eca53aee743247786a998c37fbfd (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Estudos têm revelado que a planta Aloe vera possui muitas substâncias com propriedades farmacêuticas tais como ação cicatrizante, imuno-estimulante, fungicida entre outras. O uso de seu extrato pode ser eficiente no tratamento de problemas advindos do manejo na piscicultura, como no transporte, onde ocorrem injúrias e quadro de estresse com imunossupressão. O presente trabalho avaliou os efeitos da Aloe vera adicionada na água no transporte de juvenis de matrinxã (Brycon amazonicus) em indicadores hematológicos, metabólico e imunológico. Após 48 horas de jejum, peixes foram transportados em diferentes concentrações de Aloe vera (0%; 0,002%; 0,02% e 0,2%) e amostrados antes do transporte (nível inicial – n=8), às 2 horas de transporte (n=10), após 4 horas (na chegada – n=8), 24 e 96 horas depois do transporte (período de recuperação – n=8). Após o transporte, os peixes foram distribuídos, conforme o tratamento, em quatro caixas de 1.000 litros, com fluxo contínuo de água. No sangue total foram determinados o hematócrito, número e volume de eritrócitos, concentração de hemoglobina e atividade respiratória de leucócitos, e no plasma a concentração de glicose. Os resultados hematológicos não apresentaram padrão consistente. A glicemia aumentou após duas e quatro horas de transporte nos peixes de todos os tratamentos, sem diferença entre eles, e voltou aos valores iniciais (pré-transporte) 24 e 96 horas pós transporte. Na atividade respiratória dos macrófagos houve um aumento em duas horas de transporte nos peixes expostos à Aloe vera. A Aloe vera também aumentou a atividade respiratória dos macrófagos in vitro, provando assim sua ação imunoestimulante. Os resultados indicam que a adição de Aloe vera na água de transporte não afetou as respostas metabólica e hematológicas, mas potenciou a resposta imunológica não específica / Aloe vera has many substances with pharmaceutical properties such as wound healer, immunostimulant, fungicide and others. The use of its extract can be effective in the treatment of problems caused by the handling of fish, such as in the transport, when injuries occur, and the stress can reduce immune responses of fish. This study evaluated the effects of Aloe vera added to the water in the transport of juvenile matrinxã (Brycon amazonicus) in hematological, metabolic and immune indicators. After 48 hours of fasting, fish were transported in different concentrations of Aloe vera (0%, 0.002%, 0.02% and 0.2%) and sampled before transport (initial - n = 8) at 2 hours of transport (n = 10), and 4 hours (arrival - n = 8), 24 and 96 hours after the procedure (recovery - n = 8). At arrival, fish were distributed, according to the treatment, in four tanks of 1.000 l, with a continuous water flow. Fish blood was drawn and hematocrit, number and volume of erythrocytes, hemoglobin, respiratory activity of leukocytes, and glucose concentration were determined. The results did not show any consistent pattern in hematological indicators. Plasma glucose concentration increased after 2 and 4 hours of transport in fish of all treatments, without difference among them, and returned to basal amount in 24 and 96 hours after transport. The respiratory activity of macrophages increased within 2 hours of transport in fish exposed to Aloe vera. Aloe vera also increased the respiratory activity of macrophages in vitro, reinforcing its stimulanting effect. The results indicate that the addition of Aloe vera in water transport did not affect the metabolic and hematological indicators, but enhanced the nonspecific immune response tested
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