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Variação geográfica de Trichechidae (MAMMALIA: SIRENIA): análise morfométrica e citogenética

BARROS, Helen Maria Duarte do Rêgo 17 January 2014 (has links)
Submitted by Romulus Lima (romulus.lima@ufpe.br) on 2015-03-10T19:37:12Z No. of bitstreams: 2 TESE Helen Maria Barros.pdf: 2268248 bytes, checksum: 61ab6aa28739c5fc9a502e94ccaa0000 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T19:37:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Helen Maria Barros.pdf: 2268248 bytes, checksum: 61ab6aa28739c5fc9a502e94ccaa0000 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-01-17 / FACEPE e CAPES / A família Trichechidae pertence à ordem Sirenia, mamíferos aquáticos preferencialmente herbívoros que habitam regiões costeiras. Atualmente, esta família inclui as três espécies viventes de peixes-bois: Trichechus manatus, encontrado na costa atlântica das Américas, ocorrendo descontinuamente desde a Flórida (Estados Unidos) até o Brasil (estado de Alagoas); Trichechus inunguis, endêmico da bacia amazônica; e Trichechus senegalensis, distribuído na costa atlântica da África, do Senegal a Angola. Adicionalmente, são descritas duas subespécies de T. manatus, T. m. latirostris (peixe-boi da Flórida), que ocorre na Flórida e Golfo do México, e T. m. manatus (peixe-boi das Antilhas), encontrado no México, Caribe e Américas Central e do Sul, até o nordeste do Brasil. Esta designação subespecífica difere quanto aos dados cranianos e moleculares. Neste estudo foram usadas abordagens morfométricas geométricas e citogenéticas para avaliar a existência de variação geográfica em T. inunguis, T. m. manatus, T. m. latirostris e T. senegalensis, com o propósito de analisar variações morfológicas do crânio intra e interespecíficas, e diferenças cariotípicas em T. m. manatus e T. inunguis do Brasil. Os resultados das análises de morfometria geométrica revelaram nenhum dimorfismo sexual de tamanho e forma do crânio em nenhuma das espécies e a separação da população de T. inunguis das populações de T. senegalensis, T. m. manatus e T. m. latirostris por mudanças de forma do crânio, havendo sobreposição entre alguns destes indivíduos. T. m. manatus e T. m. latirostris apresentaram maior tamanho de crânio que T. inunguis e presença de alometria (forma relacionada com tamanho) foi observada. As análises intraespecíficas de forma do crânio mostraram a separação da população brasileira de T. m. manatus das populações do Caribe de T. m. manatus e dos Estados Unidos de T. m. latirostris, as quais sobrepuseram-se parcialmente, enquanto que em T. inunguis não houve uma clara separação entre suas populações geográficas. Também não foi observada variação de tamanho do crânio entre as populações de nenhuma das espécies. O pequeno tamanho amostral não permitiu que uma análise intraespecífica fosse realizada em T. senegalensis. Considerando que somente indivíduos do nordeste do Brasil foram amostrados e que os espécimes do Suriname e Guiana apresentaram forma do crânio mais similar àquela da população do Caribe, é sugerido a hipótese de que a foz do rio Amazonas pode ter interrompido ou estar interrompendo o fluxo gênico nas populações de T. m. manatus do Brasil, condizente com modelos de especiação alopátrica. Além disso, a população do peixe-boi antilhano do Brasil mostrou-se tão diferenciada, em relação à forma do crânio, quanto são as duas espécies bem reconhecidas de peixes-bois (T. inunguis e T. senegalensis). Os resultados das análises cromossômicas também revelaram diferenças cariotípicas estruturais entre T. m. manatus (2n = 48) do Brasil e as populações do peixe-boi antilhano de Porto Rico e do peixe-boi da Flórida, reforçando as conclusões obtidas pela morfometria geométrica e sugerindo o isolamento reprodutivo da população do Brasil. A análise citogenética da população brasileira de T. inunguis (2n = 56) revelou a presença de um par cromossômico heteromórfico e polimórfico com relação à morfologia acrocêntrica e submetacêntrica, mostrando um padrão que pode ser indicativo de evolução cromossômica recente, devido à existência de variantes cariotípicas heterozigotas. Em adição, não foi verificada a presença de sítios teloméricos intersticiais nos cromossomos de T. inunguis e T. m. manatus pela técnica de hibridização in situ fluorescente. Os resultados obtidos neste estudo para a população brasileira de T. m. manatus suportam a evidência preliminar dos dados de DNA mitocondrial e estas conclusões combinadas não coincidem com a designação subespecífica de T. manatus atualmente aceita, baseada em medidas lineares do crânio.
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Habitats da megafauna marinha na costa nordeste do Brasil, com ênfase em peixes-bois.

ALVES, Maria Danise de Oliveira 31 January 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-05T13:49:42Z No. of bitstreams: 2 TESE Maria Danise de Oliveira Alves.pdf: 6878061 bytes, checksum: d06b1a939967a80be87bce1729b18e9e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T13:49:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Maria Danise de Oliveira Alves.pdf: 6878061 bytes, checksum: d06b1a939967a80be87bce1729b18e9e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq; Programa Petrobras Ambiental; Fundação Grupo o Boticário / Mamíferos e tartarugas marinhas são considerados organismos-chave para a conservação marinha, sendo fundamental o desenvolvimento de pesquisas que avaliem a distribuição e a abundância de espécies ameaçadas, como o peixe-boi marinho (Trichechus manatus manatus). O objetivo deste estudo foi avaliar a distribuição e a abundância da megafauna marinha no nordeste do Brasil, com ênfase em peixes-bois marinhos e seus potencias habitats de forrageio (prados de angiospermas marinhas), por meio de pesquisas aéreas e terrestres. A viabilidade das pesquisas aéreas foi testada satisfatoriamente no norte de Alagoas, devido à ótima transparência da água, com avistagem de 10 peixes-bois, 15 golfinhos (sete Sotalia guianensis) e 13 tartarugas marinhas. No entanto, foram necessários ajustes metodológicos para minimizar as limitações características de cada táxon e/ou habitat. Posteriormente, foram sobrevoados 2.590,2 km2 da costa nordeste do Brasil, entre Piauí e Alagoas, para estimar a abundância do peixe-boi marinho. Foi adotada uma abordagem bayesiana, utilizando-se dados de avistagens aéreas e registros bibliográficos. Este princípio foi idealizado devido à dificuldade de amostragem de uma população dispersa em uma grande área. O número estimado de T. m. manatus foi de 1.146 indivíduos, atestando um coeficiente de variação posterior de 29% e intervalo de probabilidade de 95%, com os extremos de 610 e 1.955 animais. No estudo de distribuição da megafauna marinha foram registrados 41 peixes-bois, 78 golfinhos (10 S. guianensis) e 286 tartarugas marinhas (família Cheloniidae). Peixes-bois e tartarugas, que compartilham o mesmo hábito alimentar e o habitat costeiro, correlacionaram-se positivamente, ao contrário de golfinhos, que tem distribuição mais longe da costa. A densidade de peixes-bois foi maior nas Áreas Marinhas Protegidas caracterizadas por extensos estuários preservados (“Barra do Rio Mamanguape” e “Delta do Rio Parnaíba”), enquanto que golfinhos e tartarugas por àquelas com formações recifais (“Costa dos Corais” e “Recifes de Corais”, respectivamente). Estes resultados mostram a importância vital de proteção e manejo adequado desses ecossistemas para garantir um futuro sustentável às populações ameaçadas pelo desenvolvimento costeiro urbano. A estimativa de abundância O mapeamento dos potenciais habitats de forrageio do peixe-boi marinho foi realizado entre a costa do Rio Grande do Norte e IV Alagoas, utilizando-se registros bibliográficos e estudos in loco para o registro de praias com ocorrência de angiospermas marinhas. A distribuição espacial dessas plantas foi correlacionada com os registros bibliográficos de ocorrência de peixes-bois (registros aéreos, de encalhes e informações de pescadores). As espécies Ruppia maritima, Halophila decipiens e Halodule wrightii foram identificadas em 53 praias, porém não apresentaram correlação positiva com os registros de ocorrência de T. m. manatus. Este resultado pode estar relacionado à redução desses potenciais habitats de forrageio ao longo da costa nordeste do Brasil e/ou ao hábito generalista de herbivoria dos peixes-bois, sendo caracterizado pelo consumo de diversos tipos de alimento ao longo de sua extensa área de vida, principalmente de macroalgas. A visão global obtida na presente pesquisa envolveu metodologias complementares e eficazes de levantamentos aéreo e terrestre, e forneceu uma caracterização dos ambientes costeiros utilizados pela megafauna marinha. Em especial, reavaliou o status populacional do peixe-boi marinho e correlacionou a distribuição desses animais com as angiospermas marinhas. Todas essas informações são inéditas e primordiais para a elaboração de planos de manejo e conservação das espécies e seus habitats.

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