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Produção de hidrolisados protéícos de penas de frango utilizando bactérias queratinolíticas.

Maciel, Jaqueline Lessa January 2005 (has links)
Com o crescimento populacional, a indústria avícola tem se desenvolvido rapidamente, devido à demanda de alimentos. O seu produto possui grande aceitação no mercado mundial, em função do seu valor nutricional e por não existirem restrições culturais. Entretanto, este alimento gera grande quantidade de resíduos, dentre eles, as penas. Elas são compostas principalmente por queratina, substância de difícil degradação. Neste trabalho foram utilizadas duas bactérias queratinolíticas de resíduos da indústria avícola, para se avaliar a capacidade de degradação das mesmas. Foram produzidos hidrolisados de penas por proteólise bacteriana com ambos microrganismos: Bacillus cereus (KR16) e Chryseobacterium sp. (KR6). O crescimento das bactérias em diferentes quantidades de penas, e o fator de degradação das penas comprovaram que em até 5 % obteve-se degradação para KR6, enquanto, para a KR16, obteve-se degradação até 1%. A digestibilidade in vitro dos hidrolisados foi avaliada. Observou-se que o hidrolisado da bactéria KR6 apresentou maior digestibilidade, enquanto o de farinha de penas apresentou o menor valor. A composição de aminoácidos dos hidrolisados foi determinada, sendo observadas baixas concentrações de metionina, histidina e lisina. A partir da digestibilidade in vitro e da composição de aminoácidos, foram calculados o escore de aminoácidos corrigidos (PDCAAs), o coeficiente de eficiência protéica (PER) e o valor biológico (BV). O tratamento das penas com KR6 resultou em hidrolisados com os valores mais altos de PDCAAs, PER e BV, sugerindo que este microrganismo produz hidrolisados com propriedades nutricionais superiores aos demais.
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Produção de hidrolisados protéícos de penas de frango utilizando bactérias queratinolíticas.

Maciel, Jaqueline Lessa January 2005 (has links)
Com o crescimento populacional, a indústria avícola tem se desenvolvido rapidamente, devido à demanda de alimentos. O seu produto possui grande aceitação no mercado mundial, em função do seu valor nutricional e por não existirem restrições culturais. Entretanto, este alimento gera grande quantidade de resíduos, dentre eles, as penas. Elas são compostas principalmente por queratina, substância de difícil degradação. Neste trabalho foram utilizadas duas bactérias queratinolíticas de resíduos da indústria avícola, para se avaliar a capacidade de degradação das mesmas. Foram produzidos hidrolisados de penas por proteólise bacteriana com ambos microrganismos: Bacillus cereus (KR16) e Chryseobacterium sp. (KR6). O crescimento das bactérias em diferentes quantidades de penas, e o fator de degradação das penas comprovaram que em até 5 % obteve-se degradação para KR6, enquanto, para a KR16, obteve-se degradação até 1%. A digestibilidade in vitro dos hidrolisados foi avaliada. Observou-se que o hidrolisado da bactéria KR6 apresentou maior digestibilidade, enquanto o de farinha de penas apresentou o menor valor. A composição de aminoácidos dos hidrolisados foi determinada, sendo observadas baixas concentrações de metionina, histidina e lisina. A partir da digestibilidade in vitro e da composição de aminoácidos, foram calculados o escore de aminoácidos corrigidos (PDCAAs), o coeficiente de eficiência protéica (PER) e o valor biológico (BV). O tratamento das penas com KR6 resultou em hidrolisados com os valores mais altos de PDCAAs, PER e BV, sugerindo que este microrganismo produz hidrolisados com propriedades nutricionais superiores aos demais.
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Produção de hidrolisados protéícos de penas de frango utilizando bactérias queratinolíticas.

Maciel, Jaqueline Lessa January 2005 (has links)
Com o crescimento populacional, a indústria avícola tem se desenvolvido rapidamente, devido à demanda de alimentos. O seu produto possui grande aceitação no mercado mundial, em função do seu valor nutricional e por não existirem restrições culturais. Entretanto, este alimento gera grande quantidade de resíduos, dentre eles, as penas. Elas são compostas principalmente por queratina, substância de difícil degradação. Neste trabalho foram utilizadas duas bactérias queratinolíticas de resíduos da indústria avícola, para se avaliar a capacidade de degradação das mesmas. Foram produzidos hidrolisados de penas por proteólise bacteriana com ambos microrganismos: Bacillus cereus (KR16) e Chryseobacterium sp. (KR6). O crescimento das bactérias em diferentes quantidades de penas, e o fator de degradação das penas comprovaram que em até 5 % obteve-se degradação para KR6, enquanto, para a KR16, obteve-se degradação até 1%. A digestibilidade in vitro dos hidrolisados foi avaliada. Observou-se que o hidrolisado da bactéria KR6 apresentou maior digestibilidade, enquanto o de farinha de penas apresentou o menor valor. A composição de aminoácidos dos hidrolisados foi determinada, sendo observadas baixas concentrações de metionina, histidina e lisina. A partir da digestibilidade in vitro e da composição de aminoácidos, foram calculados o escore de aminoácidos corrigidos (PDCAAs), o coeficiente de eficiência protéica (PER) e o valor biológico (BV). O tratamento das penas com KR6 resultou em hidrolisados com os valores mais altos de PDCAAs, PER e BV, sugerindo que este microrganismo produz hidrolisados com propriedades nutricionais superiores aos demais.
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Desenvolvimento e an?lise de material comp?sito a base de penas de frango (fibras de queratina-KF) e matriz de poli?ster insaturado

Galv?o, Alcione Olinto 26 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:58:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlcioneOG_DISSERT.pdf: 4986234 bytes, checksum: d81c2eeeb91a55690b1f5b9671a9a5e3 (MD5) Previous issue date: 2011-08-26 / Use of natural fibres as a reinforcement material in the manufacture of composites show a series of advantages: availability, biodegradability, low weight and regeneration in relation to synthetic fibres, thus justifying its utilization. In the present research work, composites were developed with chicken feathers (KF), using unsaturated polyester resin as matrix, for diversified applications, mainly in the furniture/timber industry.At present, in Brazil the chicken feathers are used as part of the animal feed, even though this material possesses low aggregated value. The chicken feathers are hollow, light and resistant. After washing with water at room temperature, a part of the chicken feathers were treated with 2% NaOH. Composites were manufactured using treated and untreated chicken feathers with unsaturated orthothalic polyester resin and 1% peroxide as catalyser, obtained in the commerce. Samples with size 150x25x3 mm for mechanical tests were cut by laser in the composite plate. Mechanical analyses were carried out in the Laborat?rio de Metais e Ensaios Mec?nicos UFRN. All the analyses were in accordance with ASTM standards. SEM analyses were also carried out on the samples.In the analyses of the results obtained, it was observed that the composites made with untreated chicken feathers showed better results (Traction 11.406 MPa and 9.107 MPa Bending 34.947 and 20.918 MPa for samples with and without treatment respectively) compared to the composite with treated feathers. Very low values of the water absorption results, evidenced the impermeability characteristic of the feathers. From the SEM images, the structure, fracture and the fibre/matrix adsorption can be evidenced. In the flammability test, it was observed that despite the feathers having sulfur as a constituent, natural inhibitor of flame, no burning support of the composites, because the manufacturing process of the composite / O uso de fibras naturais como refor?o em comp?sitos apresenta uma s?rie de vantagens: abund?ncia, biodegradabilidade, baixo peso e regenerabilidade em rela??o ?s fibras sint?ticas, justificando sua utiliza??o. Na presente pesquisa foram desenvolvidos comp?sitos com penas de frango (KF), utilizando resina de poli?ster n?o-saturado como matriz. Atualmente, no Brasil, as penas de frango s?o utilizadas como parte de ra??o animal, por?m este produto possui um baixo valor agregado. As penas s?o um material oco, leve e resistente. Ap?s a lavagem com ?gua em temperatura ambiente uma parte das penas foi tratada com 2% de NaOH. Foram fabricados dois comp?sitos, um com as penas tratadas e outro sem tratamento, usando o processo de molde fechado por compress?o, utilizando a resina de poli?ster ortoft?lica e 1% de per?xido MEK (per?xido de metil etil cetona) como iniciador, adquiridos no com?rcio local. As amostras com 150x25x3 mm de tamanho para os ensaios mec?nicos foram cortadas a laser na placa do comp?sito. Os ensaios de tra??o e flex?o em tr?s pontos foram realizados no Laborat?rio de Metais e Ensaios Mec?nicos - UFRN. Todas as an?lises estavam de acordo com as normas da ASTM. As amostras resultantes dos ensaios mec?nicas foram avaliadas no MEV. Com base nas observa??es dos resultados nos ensaios mec?nicos, (Tra??o 11,2 Mpa e 8,3 Mpa; Flex?o 34,9 Mpa e 22,9 MPa para as amostras sem e com tratamento respectivamente) observou-se que os comp?sitos refor?ados com as penas sem tratamento apresentaram um melhor comportamento quando foram expostos a carregamentos tanto de tra??o quanto de flex?o. O ensaio de absor??o evidenciou nos valores de absor??o de ?gua, uma das caracter?sticas da prote?na existente nas penas, a queratina, a sua capaciade de impermiabiliza??o a ?gua. Nas imagens do MEV foi poss?vel verificar a estrutura da pena, as regi?es de ruptura do comp?sito e a ades?o fibra/matriz. No ensaio de inflamabilidade, observou-se que apesar das penas terem como constituinte o enxofre, inibidor natural de chama, n?o houve a susten??o da queima nos comp?sitos, devido o processo de fabrica??o do comp?sito

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