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Relação entre percepção de fadiga e fadiga muscular em pacientes com artrite reumatóideEspírito Santo, Rafaela Cavalheiro do January 2014 (has links)
Introdução: Fadiga é uma manifestação clínica importante na artrite reumatoide (AR). Atualmente, a avaliação de fadiga em AR é realizada através de questionários subjetivos, incluindo aspectos emocionais e sociais. No entanto, sabe-se que a fadiga pode estar acentuada no plano periférico e esta abordagem é pouco estudada nestes pacientes. Objetivo: Avaliar a relação entre a percepção de fadiga e fadiga muscular em pacientes com artrite reumatoide. Métodos: Trinta e oito pacientes do sexo feminino com AR foram incluídos. Os pacientes foram estratificados por DAS-28 e por três grupos etários (grupo I: 32-48 anos; grupo II: 49-54 anos de idade, e grupo III: 55-65 anos de idade). A fadiga muscular [avaliado por mudanças na magnitude (root mean square-RMS) e freqüência (média de freqüência-MDF) de ativação muscular durante os 60s do teste de força de quadríceps] e percepção de fadiga (FACIT-F) foram avaliadas. Além disso, dados demográficos [duração idade e doença, calculado pelo tempo decorrido a partir de diagnóstico], hemoglobina (g/ dL), DAS-28, HAQ, qualidade de vida (SF-36) e International Physical Activity Questionnaire (IPAQ, versão longa) foram medidos. A significância foi assumida quando p≤0.05. Resultados: Nenhuma associação foi observada quando os pacientes foram estratificados por DAS-28 e quando os pacientes foram estratificados por idade no grupo III. Moderada correlações estatisticamente significativas entre MDF e FACIT-F e FACIT-TOI (r = 0,6; p = 0,03 e r = 0,5; 0,04, respectivamente) foram encontrados no grupo I. No grupo II foram encontradas moderadas correlações estatisticamente significativas entre FACIT-TOTAL e RMS e MDF (r = 0,6; p = 0,01 e r = -0,5; p = 0,04, respectivamente). Conclusão: Moderada relação entre fadiga muscular e percepção de fadiga sugere que ambas as estratégias de avaliação podem ser complementares e têm um efeito benéfico sobre comorbidades AR. / Introduction: Fatigue is a major clinical manifestation in rheumatoid arthritis (RA). Actually, the assessment of fatigue in RA is realized through to subjective questionnaires, including emotional and socials aspects. However, known to that fatigue may be sharp in peripheral plane and this approach is little studied in these patients. Objective: To assess the relationship between perception of fatigue and muscle fatigue in patients with RA. Methods: Thirty eight female patients with RA were included. Patients were stratified by DAS-28 and by three age groups (group I: 32-48 years old; group II: 49-54 years old; group III: 55-65 years old). Muscle fatigue [assessed by changes in magnitude (i.e. root mean square-RMS) and frequency (i.e. median frequency-MDF) of muscle activation during a 60-s quadriceps strength test] and perception of fatigue (FACIT-F) were assessed. In addition, demographic data [age and disease duration, calculated by elapsed time from diagnostic], hemoglobin (Hb-g/dL), DAS-28, HAQ, quality of life (SF-36) and International Physical Activity Questionnaire (IPAQ, long version) were measured. Significance was assumed when p≤0.05. Results: No association was observed when patients were stratified by DAS-28 and when patients were stratified by age in group III. Moderate statistically significant correlations between MDF and FACIT-F e FACIT-TOI (r=0.6;p=0.03 and r=0.5;0.04, respectively) were found in group I. In group II moderate statistically significant correlations were found between FACIT-TOTAL and RMS and MDF (r=0.6;p=0.01 and r=-0.5;p=0.04, respectively). Conclusion: Moderate relationship between muscle fatigue and perception of fatigue suggests that both evaluation strategies can be complementary and have a beneficial effect on RA comorbidities.
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Relação entre percepção de fadiga e fadiga muscular em pacientes com artrite reumatóideEspírito Santo, Rafaela Cavalheiro do January 2014 (has links)
Introdução: Fadiga é uma manifestação clínica importante na artrite reumatoide (AR). Atualmente, a avaliação de fadiga em AR é realizada através de questionários subjetivos, incluindo aspectos emocionais e sociais. No entanto, sabe-se que a fadiga pode estar acentuada no plano periférico e esta abordagem é pouco estudada nestes pacientes. Objetivo: Avaliar a relação entre a percepção de fadiga e fadiga muscular em pacientes com artrite reumatoide. Métodos: Trinta e oito pacientes do sexo feminino com AR foram incluídos. Os pacientes foram estratificados por DAS-28 e por três grupos etários (grupo I: 32-48 anos; grupo II: 49-54 anos de idade, e grupo III: 55-65 anos de idade). A fadiga muscular [avaliado por mudanças na magnitude (root mean square-RMS) e freqüência (média de freqüência-MDF) de ativação muscular durante os 60s do teste de força de quadríceps] e percepção de fadiga (FACIT-F) foram avaliadas. Além disso, dados demográficos [duração idade e doença, calculado pelo tempo decorrido a partir de diagnóstico], hemoglobina (g/ dL), DAS-28, HAQ, qualidade de vida (SF-36) e International Physical Activity Questionnaire (IPAQ, versão longa) foram medidos. A significância foi assumida quando p≤0.05. Resultados: Nenhuma associação foi observada quando os pacientes foram estratificados por DAS-28 e quando os pacientes foram estratificados por idade no grupo III. Moderada correlações estatisticamente significativas entre MDF e FACIT-F e FACIT-TOI (r = 0,6; p = 0,03 e r = 0,5; 0,04, respectivamente) foram encontrados no grupo I. No grupo II foram encontradas moderadas correlações estatisticamente significativas entre FACIT-TOTAL e RMS e MDF (r = 0,6; p = 0,01 e r = -0,5; p = 0,04, respectivamente). Conclusão: Moderada relação entre fadiga muscular e percepção de fadiga sugere que ambas as estratégias de avaliação podem ser complementares e têm um efeito benéfico sobre comorbidades AR. / Introduction: Fatigue is a major clinical manifestation in rheumatoid arthritis (RA). Actually, the assessment of fatigue in RA is realized through to subjective questionnaires, including emotional and socials aspects. However, known to that fatigue may be sharp in peripheral plane and this approach is little studied in these patients. Objective: To assess the relationship between perception of fatigue and muscle fatigue in patients with RA. Methods: Thirty eight female patients with RA were included. Patients were stratified by DAS-28 and by three age groups (group I: 32-48 years old; group II: 49-54 years old; group III: 55-65 years old). Muscle fatigue [assessed by changes in magnitude (i.e. root mean square-RMS) and frequency (i.e. median frequency-MDF) of muscle activation during a 60-s quadriceps strength test] and perception of fatigue (FACIT-F) were assessed. In addition, demographic data [age and disease duration, calculated by elapsed time from diagnostic], hemoglobin (Hb-g/dL), DAS-28, HAQ, quality of life (SF-36) and International Physical Activity Questionnaire (IPAQ, long version) were measured. Significance was assumed when p≤0.05. Results: No association was observed when patients were stratified by DAS-28 and when patients were stratified by age in group III. Moderate statistically significant correlations between MDF and FACIT-F e FACIT-TOI (r=0.6;p=0.03 and r=0.5;0.04, respectively) were found in group I. In group II moderate statistically significant correlations were found between FACIT-TOTAL and RMS and MDF (r=0.6;p=0.01 and r=-0.5;p=0.04, respectively). Conclusion: Moderate relationship between muscle fatigue and perception of fatigue suggests that both evaluation strategies can be complementary and have a beneficial effect on RA comorbidities.
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Relação entre percepção de fadiga e fadiga muscular em pacientes com artrite reumatóideEspírito Santo, Rafaela Cavalheiro do January 2014 (has links)
Introdução: Fadiga é uma manifestação clínica importante na artrite reumatoide (AR). Atualmente, a avaliação de fadiga em AR é realizada através de questionários subjetivos, incluindo aspectos emocionais e sociais. No entanto, sabe-se que a fadiga pode estar acentuada no plano periférico e esta abordagem é pouco estudada nestes pacientes. Objetivo: Avaliar a relação entre a percepção de fadiga e fadiga muscular em pacientes com artrite reumatoide. Métodos: Trinta e oito pacientes do sexo feminino com AR foram incluídos. Os pacientes foram estratificados por DAS-28 e por três grupos etários (grupo I: 32-48 anos; grupo II: 49-54 anos de idade, e grupo III: 55-65 anos de idade). A fadiga muscular [avaliado por mudanças na magnitude (root mean square-RMS) e freqüência (média de freqüência-MDF) de ativação muscular durante os 60s do teste de força de quadríceps] e percepção de fadiga (FACIT-F) foram avaliadas. Além disso, dados demográficos [duração idade e doença, calculado pelo tempo decorrido a partir de diagnóstico], hemoglobina (g/ dL), DAS-28, HAQ, qualidade de vida (SF-36) e International Physical Activity Questionnaire (IPAQ, versão longa) foram medidos. A significância foi assumida quando p≤0.05. Resultados: Nenhuma associação foi observada quando os pacientes foram estratificados por DAS-28 e quando os pacientes foram estratificados por idade no grupo III. Moderada correlações estatisticamente significativas entre MDF e FACIT-F e FACIT-TOI (r = 0,6; p = 0,03 e r = 0,5; 0,04, respectivamente) foram encontrados no grupo I. No grupo II foram encontradas moderadas correlações estatisticamente significativas entre FACIT-TOTAL e RMS e MDF (r = 0,6; p = 0,01 e r = -0,5; p = 0,04, respectivamente). Conclusão: Moderada relação entre fadiga muscular e percepção de fadiga sugere que ambas as estratégias de avaliação podem ser complementares e têm um efeito benéfico sobre comorbidades AR. / Introduction: Fatigue is a major clinical manifestation in rheumatoid arthritis (RA). Actually, the assessment of fatigue in RA is realized through to subjective questionnaires, including emotional and socials aspects. However, known to that fatigue may be sharp in peripheral plane and this approach is little studied in these patients. Objective: To assess the relationship between perception of fatigue and muscle fatigue in patients with RA. Methods: Thirty eight female patients with RA were included. Patients were stratified by DAS-28 and by three age groups (group I: 32-48 years old; group II: 49-54 years old; group III: 55-65 years old). Muscle fatigue [assessed by changes in magnitude (i.e. root mean square-RMS) and frequency (i.e. median frequency-MDF) of muscle activation during a 60-s quadriceps strength test] and perception of fatigue (FACIT-F) were assessed. In addition, demographic data [age and disease duration, calculated by elapsed time from diagnostic], hemoglobin (Hb-g/dL), DAS-28, HAQ, quality of life (SF-36) and International Physical Activity Questionnaire (IPAQ, long version) were measured. Significance was assumed when p≤0.05. Results: No association was observed when patients were stratified by DAS-28 and when patients were stratified by age in group III. Moderate statistically significant correlations between MDF and FACIT-F e FACIT-TOI (r=0.6;p=0.03 and r=0.5;0.04, respectively) were found in group I. In group II moderate statistically significant correlations were found between FACIT-TOTAL and RMS and MDF (r=0.6;p=0.01 and r=-0.5;p=0.04, respectively). Conclusion: Moderate relationship between muscle fatigue and perception of fatigue suggests that both evaluation strategies can be complementary and have a beneficial effect on RA comorbidities.
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