Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400250.pdf: 1856899 bytes, checksum: 614c0f3a931065292e34ce60993c7082 (MD5) Previous issue date: 2008-01-08 / A associa??o entre envelhecimento e perda ?ssea alveolar em humanos ? de dif?cil avalia??o e a repara??o dos tecidos periodontais e constitui um desafio a Odontologia. O objetivo este estudo foi analisar a resposta do tecido ?sseo alveolar frente ? aplica??o local de c?lulas mononucleares adultas aut?genas, com an?lises morfom?tricas e an?lise da express?o da osteocalcina em RT-PCR. Foram utilizados camundongos machos BALB/c de 3 (n=5) e 9 (n=7) meses de idade. A perda ?ssea alveolar foi induzida por cirurgias de descolamento mucoperi?steo vestibular em mand?bulas nas regi?es de molares nos lados direito e esquerdo. O lado direito - s?tio experimental, com a aplica??o de c?lulas mononucleares, e o lado esquerdo - s?tio controle, com a aplica??o de DPBS. Os resultados da perda ?ssea foram expressos em mm2 e comparados com teste t de Student pareado. Nas an?lises morfom?tricas aos 3 e 9 meses, a ?rea da perda ?ssea na face vestibular n?o foi diferente entre os grupos. Entretanto, a perda ?ssea das amostras controle aos 3 meses, face lingual foi significativamente maior que as amostras experimentais (p<0.03). A express?o da prote?na osteocalcina no grupo dos camundongos de 3 meses foi praticamente inexistente. Enquanto na an?lise dos resultados aos 9 meses a prote?na apresenta diferen?as significativas de express?o, demonstrando que de 7 s?tios experimentais, 5 deles expressaram mRNA de osteocalcina. Nas condi??es deste experimento os resultados evidenciaram a preven??o da perda ?ssea alveolar na face lingual dos camundongos mais jovens e uma significante express?o da prote?na osteocalcina aos 9 meses.

Submitted by PPG Odontologia (odontologia-pg@pucrs.br) on 2017-07-21T12:36:20Z No. of bitstreams: 1 BERNARDO_ALIEVI_CAMARGO_TES.pdf: 559988 bytes, checksum: 40cdf084884d3c3ac79d29f4a2c50aa7 (MD5) / Rejected by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br), reason: Devolvido devido a diferen?a de entre o t?tulo da capa/folha de rosto, e o t?tulo da ficha catalogr?fica. on 2017-07-28T20:26:46Z (GMT) / Submitted by PPG Odontologia (odontologia-pg@pucrs.br) on 2017-08-10T16:44:36Z No. of bitstreams: 1 BERNARDO_ALIEVI_CAMARGO_TES.pdf: 1292617 bytes, checksum: 385bbcc10f09c8db9f890c3f549d927e (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-08-11T21:10:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BERNARDO_ALIEVI_CAMARGO_TES.pdf: 1292617 bytes, checksum: 385bbcc10f09c8db9f890c3f549d927e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-11T21:12:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BERNARDO_ALIEVI_CAMARGO_TES.pdf: 1292617 bytes, checksum: 385bbcc10f09c8db9f890c3f549d927e (MD5) Previous issue date: 2017-05-11 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The objectives of this study was to evaluate the marginal bone loss in distal implants adjacent to the prosthetic cantilever in complete fixed complete dentures implantossuported (FCDIs) and the possible correlation of bone loss with prosthetic cantilever extension and mesio-distal inclination of the distal implant. Thirty patients (9 men; 21 women) (N=62 distal implants) were followed, with 25 in maxilla and 37 in the mand?ble, at the PUCRS college of dentistry, after 1 and 3 years of prosthesis installation. The prosthetic cantilever measurement was performed during the treatment rehabilitation and the mesio-distal inclination of the most distal implants was obtained with computed tomography (CBCT), intraoral digital radiographs of the distal implants were obtained with customized devices at baseline, 1 and 3 years after prostheses installation. The mean bone loss after 1 year was 0,23?0,36mm after 1 and 3 years was 0,28?0,41mm and after 3 years was 0,35?0,49mm, the mean cantilever extension was 9.91?5.98 and the mean inclination of the implants was 8.68?5.97 in the mesial and 6.46?5.58 in the distal side. There was no statistical correlation between marginal bone loss, cantilever extension and mesiodistal inclination of the most distal implant, after one year of follow-up, where the data were analyzed using Spearman's correlation coefficient (?=5%). It can be concluded that the extension of the distal cantilever and the mesio-distal inclination of the implant in FCDIs not showed relation with marginal bone loss in the most distal implant adjacent to the cantilever. / Este estudo tem como objetivos avaliar a perda ?ssea marginal em implantes distais adjacentes ao cantilever prot?tico em pr?teses totais fixas implantossuportadas (PTFIs) e a poss?vel correla??o da perda ?ssea com extens?o de cantilever prot?tico e inclina??o m?sio-distal do implante distal. Foram acompanhados 30 pacientes (9 homens; 21 mulheres) com 62 implantes distais, sendo 25 na maxila e 37 na mand?bula, colocados na Faculdade de Odontologia da PUCRS, ap?s 1 e 3 anos da sua instala??o da pr?tese. A medi??o do cantilever prot?tico foi realizada durante o tratamento reabilitador e a inclina??o m?sio-distal dos implantes foi obtida com tomografias computadorizadas (CBCT). Radiografias intrabucais digitais dos implantes mais distais foram obtidas com posicionadores customizados ap?s a instala??o das pr?teses (baseline), 1 e 3 anos ap?s o t?rmino do tratamento. A perda ?ssea m?dia ap?s 1 ano foi de 0,23?0,36mm, entre o primeiro e terceiro ano foi 0,28?0,41mm e acumulada durante 3 anos foi 0,35?0,49mm, a extens?o de cantilever m?dia foi 9,91?5,98mm e a inclina??o m?dia dos implantes foi 8,68?5,97 na mesial e 6,46?5,58 na distal. N?o houve correla??o estat?stica entre perda ?ssea marginal, extens?o de cantilever prot?tico e inclina??o m?sio-distal do implante mais distal, durante o per?odo de acompanhamento, onde os dados foram analisados com coeficiente de correla??o de Spearman (? = 5%). Pode-se concluir que a extens?o do cantilever para distal e a inclina??o m?sio-distal dos implantes distais em PTFIs n?o apresentaram rela??o com a perda ?ssea marginal do implante mais distal, adjacente ao cantilever prot?tico.

Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433799.pdf: 8911281 bytes, checksum: c37547fec38976b30b48f380311b9da3 (MD5) Previous issue date: 2011-06-24 / Objetivo: avaliar os efeitos imediatos da expans?o r?pida da maxila sobre a altura e espessura alveolar na regi?o de molares, comparando a a??o dos disjuntores tipo Haas e tipo Hyrax, por meio da an?lise de tomografias computadorizadas Cone Beam. Metodologia: Foram testadas duas metodologias para avalia??o periodontal, uma posicionando os cortes tomogr?ficos em rela??o ao plano palatal (A) e outra em rela??o ao longo eixo dent?rio (B). Ap?s determinada a melhor metodologia, a mesma foi aplicada. Foram avaliadas 66 tomografias de 33 pacientes (pr?-expans?o e imediatamente ap?s a expans?o) em regi?o de molares superiores, objetivando observar as seguintes altera??es estruturais: altura e espessura ?ssea alveolar, altera??es transversais e angula??o intermolares. Foram realizados os testes estat?sticos de Wilcoxon e de modelo misto para medidas repetidas, com efeito aleat?rio para paciente e intervalos de confian?a em 95%. Resultados: Foi observada redu??o m?dia na espessura ?ssea alveolar de 0,39mm e perda ?ssea vertical m?dia de 0,55mm na regi?o vestibular de molares superiores. Conclus?o: a metodologia B mostrou-se mais adequada para avaliar os efeitos imediatos da ERM no periodonto de suporte, que foram: redu??o da altura e espessura ?ssea alveolar na vestibular dos molares superiores; inclina??o dos molares para vestibular em ambos os grupos, sendo significativamente maior no Grupo Haas; aumento das dimens?es transversais intermolares em ambos os grupos, sendo que a dist?ncia intermolares ao n?vel de furca aumentou significativamente mais no Grupo Hyrax