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A influência da espessura óssea na medição da altura da borda alveolar em imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico e espiral / The influence of bone thickness in alveolar bone height measure in CBCT and MSCTRenato Barcellos Rédua 29 February 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Imagens de tomografia computadorizada (TC) permitem a visualização, sem distorções ou sobreposições, do complexo maxilo-facial, principalmente do osso alveolar. Estudos demonstraram boa reprodutibilidade e precisão da mensuração da altura da borda alveolar, todavia a influência da espessura óssea ainda é pouco descrita. Através da comparação com a mensuração direta, o objetivo deste estudo foi avaliar a precisão, reprodutibilidade e a influência da espessura óssea, na mensuração da altura da borda alveolar em imagens volumétricas e imagens bidimensionais multiplanares em TC de feixe cônico (TCFC) e em TC espiral (TCE). Utilizando 10 mandíbulas secas de humanos, 57 dentes anteriores foram tomografados em equipamentos iCAT (Imaging Science International, Hatfield, PA, EUA) e Brilliance 64 canais (Philips Eletronics, Eindhoven, Holanda), ambos utilizando voxels de 0,25 mm. Através de imagens volumétricas (3D) e imagens bidimensionais (2D) de cortes multiplanares, foi comparada a mensuração da altura da borda alveolar dessas imagens com a mensuração direta nas mandíbulas, feita por vestibular e lingual, por três avaliadores, com o auxílio de um paquímetro, totalizando 114 bordas alveolares medidas. Alta reprodutibilidade intra-avaliador (0,999 a 0,902) e interavaliador (0,998 e 0,868) foi observada através do índice de correlação intraclasse (ICC). Observou-se alta correlação entre a mensuração direta e indireta da altura da borda alveolar em imagens 2D, sendo r=0,923** e 0,916**, e em imagens 3D, com r=0,929** e 0,954*, em TCFC e TCE, respectivamente. Imagens 2D superestimam a altura da borda alveolar em 0,32 e 0,49 mm e imagens 3D em 0,34 e 0,30 mm, em TCFC e TCE respectivamente. Quando o osso alveolar apresenta espessura de no mínimo 0,6 mm a média da diferença entre medidas diretas e indiretas é de 0,16 e 0,28 mm em imagens 2D e de 0,12 e 0,03 mm em imagens 3D para TCFC e TCE respectivamente, sendo que 95% do limite de concordância varia de -0,46 a 0,79 mm e -0,32 a 0,88 mm em imagens 2D, e de -0,64 a 0,67 mm e -0,57 a 0,62 mm em imagens 3D, para TCFC e TCE respectivamente. Quando o osso alveolar é mais fino do que 0,6 mm a TC é imprecisa, pois 95% do limite de concordância variou de -1,74 a 5,42 mm e -1,64 a 5,42 mm em imagens 2D, e de -3,70 a 4,28 mm e -3,49 a 4,25 mm em imagens 3D, para TCFC e TCE respectivamente. Conclui-se que a mensuração da altura da borda alveolar através de imagens tomográficas apresenta alta reprodutibilidade, sendo que quando a borda alveolar apresenta pelo menos 0,6 mm, a precisão da mensuração é alta, todavia quando esta espessura é menor do que 0,6 mm a técnica é imprecisa. / Computerized tomogoraphy (CT) images allow for visualization, with no distortions or superimpostions, of the maxillo-facial complex, especially of the alveolar margins. Studies have demonstrated good reproducibility and precision of the alveolar bone height, however the influence of bone thickness is still scarcely described. The purpose of this study was, by comparing the direct measurement of alveolar bone height, to evaluate the precision, reproducibility and the influence of bone thickness on the same measurement in cone beam CT (CBCT) and spiral CT (SCT) volumetric and biplane images. Ten dry human mandibles, with a total of 57 anterior teeth were tomographed with an iCAT (Imaging Science International, Hatfield, PA, EUA) and a 64 channels Brilliance 64 tomograph (Philips Eletronics, Eindhoven, Holland), both using voxels of 0.25 mm. Alveolar bone height was measured on volumetric (3D) and bidimensional (2D) images of tomograms and compared with direct caliper measurements performed on the dry mandibles, on the buccal and lingual sides, by three raters in a total of 114 measurements. High intra-rater (0.999 a 0.902) and inter-rater (0.998 e 0.868) reproducibility was observed using the intraclass correlation coefficient (ICC). A high correlation was also observed between the direct and indirect measurements of alveolar bone height in 2D (r=0.923** e 0.916**), and 3D images (r=0.929** e 0.954*), for CBCT and SCT, respectively. Two-dimensional images overestimate alveolar bone height in 0.32 and 0.49 mm and 3D images in 0.34 and 0.30 mm, for CBCT and SCT, respectively. When alveolar bone thickness is at least 0.6 mm the mean difference is of 0.16 and 0.28 mm in 2D images and of 0.12 and 0.03 mm in 3D images for CBCT and SCT, respectively, with 95% limits of agreement ranging from -0.46 to 0.79 mm and -0.32 to 0.88 mm in 2D images, and of -0.64 to 0.67 mm and -0.57 to 0.62 mm in 3D images, for CBCT and SCT, respectively. When alveolar bone thickness is smaller than 0.6 mm CT evaluation is inaccurate, since 95% limits of agreement vary from -1.74 to 5.42 mm and -1.64 to 5.42 mm in 2D images, and from -3.70 to 4.28 mm and -3.49 to 4.25 mm on 3D images, for CBCT and SCT, respectively. It can be concluded that measurement of alveolar bone height on CT images presents high reproducibility. When alveolar bone thickness is greater than 0.6 mm measurement precision is high, and when this thickness is less than 0.6 mm the technique is inaccurate
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A influência da espessura óssea na medição da altura da borda alveolar em imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico e espiral / The influence of bone thickness in alveolar bone height measure in CBCT and MSCTRenato Barcellos Rédua 29 February 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Imagens de tomografia computadorizada (TC) permitem a visualização, sem distorções ou sobreposições, do complexo maxilo-facial, principalmente do osso alveolar. Estudos demonstraram boa reprodutibilidade e precisão da mensuração da altura da borda alveolar, todavia a influência da espessura óssea ainda é pouco descrita. Através da comparação com a mensuração direta, o objetivo deste estudo foi avaliar a precisão, reprodutibilidade e a influência da espessura óssea, na mensuração da altura da borda alveolar em imagens volumétricas e imagens bidimensionais multiplanares em TC de feixe cônico (TCFC) e em TC espiral (TCE). Utilizando 10 mandíbulas secas de humanos, 57 dentes anteriores foram tomografados em equipamentos iCAT (Imaging Science International, Hatfield, PA, EUA) e Brilliance 64 canais (Philips Eletronics, Eindhoven, Holanda), ambos utilizando voxels de 0,25 mm. Através de imagens volumétricas (3D) e imagens bidimensionais (2D) de cortes multiplanares, foi comparada a mensuração da altura da borda alveolar dessas imagens com a mensuração direta nas mandíbulas, feita por vestibular e lingual, por três avaliadores, com o auxílio de um paquímetro, totalizando 114 bordas alveolares medidas. Alta reprodutibilidade intra-avaliador (0,999 a 0,902) e interavaliador (0,998 e 0,868) foi observada através do índice de correlação intraclasse (ICC). Observou-se alta correlação entre a mensuração direta e indireta da altura da borda alveolar em imagens 2D, sendo r=0,923** e 0,916**, e em imagens 3D, com r=0,929** e 0,954*, em TCFC e TCE, respectivamente. Imagens 2D superestimam a altura da borda alveolar em 0,32 e 0,49 mm e imagens 3D em 0,34 e 0,30 mm, em TCFC e TCE respectivamente. Quando o osso alveolar apresenta espessura de no mínimo 0,6 mm a média da diferença entre medidas diretas e indiretas é de 0,16 e 0,28 mm em imagens 2D e de 0,12 e 0,03 mm em imagens 3D para TCFC e TCE respectivamente, sendo que 95% do limite de concordância varia de -0,46 a 0,79 mm e -0,32 a 0,88 mm em imagens 2D, e de -0,64 a 0,67 mm e -0,57 a 0,62 mm em imagens 3D, para TCFC e TCE respectivamente. Quando o osso alveolar é mais fino do que 0,6 mm a TC é imprecisa, pois 95% do limite de concordância variou de -1,74 a 5,42 mm e -1,64 a 5,42 mm em imagens 2D, e de -3,70 a 4,28 mm e -3,49 a 4,25 mm em imagens 3D, para TCFC e TCE respectivamente. Conclui-se que a mensuração da altura da borda alveolar através de imagens tomográficas apresenta alta reprodutibilidade, sendo que quando a borda alveolar apresenta pelo menos 0,6 mm, a precisão da mensuração é alta, todavia quando esta espessura é menor do que 0,6 mm a técnica é imprecisa. / Computerized tomogoraphy (CT) images allow for visualization, with no distortions or superimpostions, of the maxillo-facial complex, especially of the alveolar margins. Studies have demonstrated good reproducibility and precision of the alveolar bone height, however the influence of bone thickness is still scarcely described. The purpose of this study was, by comparing the direct measurement of alveolar bone height, to evaluate the precision, reproducibility and the influence of bone thickness on the same measurement in cone beam CT (CBCT) and spiral CT (SCT) volumetric and biplane images. Ten dry human mandibles, with a total of 57 anterior teeth were tomographed with an iCAT (Imaging Science International, Hatfield, PA, EUA) and a 64 channels Brilliance 64 tomograph (Philips Eletronics, Eindhoven, Holland), both using voxels of 0.25 mm. Alveolar bone height was measured on volumetric (3D) and bidimensional (2D) images of tomograms and compared with direct caliper measurements performed on the dry mandibles, on the buccal and lingual sides, by three raters in a total of 114 measurements. High intra-rater (0.999 a 0.902) and inter-rater (0.998 e 0.868) reproducibility was observed using the intraclass correlation coefficient (ICC). A high correlation was also observed between the direct and indirect measurements of alveolar bone height in 2D (r=0.923** e 0.916**), and 3D images (r=0.929** e 0.954*), for CBCT and SCT, respectively. Two-dimensional images overestimate alveolar bone height in 0.32 and 0.49 mm and 3D images in 0.34 and 0.30 mm, for CBCT and SCT, respectively. When alveolar bone thickness is at least 0.6 mm the mean difference is of 0.16 and 0.28 mm in 2D images and of 0.12 and 0.03 mm in 3D images for CBCT and SCT, respectively, with 95% limits of agreement ranging from -0.46 to 0.79 mm and -0.32 to 0.88 mm in 2D images, and of -0.64 to 0.67 mm and -0.57 to 0.62 mm in 3D images, for CBCT and SCT, respectively. When alveolar bone thickness is smaller than 0.6 mm CT evaluation is inaccurate, since 95% limits of agreement vary from -1.74 to 5.42 mm and -1.64 to 5.42 mm in 2D images, and from -3.70 to 4.28 mm and -3.49 to 4.25 mm on 3D images, for CBCT and SCT, respectively. It can be concluded that measurement of alveolar bone height on CT images presents high reproducibility. When alveolar bone thickness is greater than 0.6 mm measurement precision is high, and when this thickness is less than 0.6 mm the technique is inaccurate
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Fator de crescimento endotelial vascular na doença periodontal inflamatória induzida experimentalmente em ratos / Expression of VEGF on the progression in experimental periodontitis in ratsThais Marchini de Oliveira 26 June 2007 (has links)
A doença periodontal é caracterizada por alterações inflamatórias, como vermelhidão e edema da margem gengival, sangramento provocado, alterações no contorno gengival e perda óssea alveolar. Evidências recentes sugerem que o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) pode ser um mediador importante na doença periodontal inflamatória. Portanto, este trabalho teve como objetivos avaliar durante a progressão da doença periodontal inflamatória induzida experimentalmente em ratos: 1) o efeito do meloxicam, inibidor preferencial da COX-2, na perda óssea alveolar; 2) a cinética de expressão de RNAm para COX-2, VEGF, VEGFR-1 e VEGFR-2; e 3) a cinética de expressão da proteína VEGF. Cento e vinte (120) ratos foram aleatoriamente divididos em: grupo 1 (sem tratamento com meloxicam) e grupo 2 (tratados com meloxicam). Ligaduras de fio de seda foram colocadas na margem gengival do primeiro molar inferior direito de todos os ratos. O grupo 2 foi tratado por 3, 7, 14 e 30 dias com meloxicam (3 mg/kg/dia, via intraperitoneal) e o grupo 1 foi usado como controle. As técnicas utilizadas para as análises foram: análise microscópica, RT-PCR, Western Blot e imunohistoquímica. Os resultados foram submetidos à análise de Correlação de Pearson, Análise de Variância (ANOVA), seguida do teste de Tukey, sendo adotado nível de significância de 5%. Observou-se, neste estudo, que o meloxicam foi efetivo em diminuir a perda óssea alveolar nos tecidos periodontais em todos os períodos de indução da doença periodontal. Experimentos de RT-PCR revelaram correlação positiva da cinética de expressão de RNAm para COX-2 e VEGF nos tecidos gengivais afetados pela doença periodontal inflamatória (R=0,80). A expressão de RNAm para VEGF na doença periodontal inflamatória, no período de 14 dias, diminuiu no grupo de animais tratados com meloxicam, mostrando diferença estatisticamente significativa quando comparado com os animais não tratados (p=0,023). Não houve diferença significativa na expressão de RNAm para os receptores VEGFR-1 e VEGFR-2 no tecido gengival em nenhum dos períodos de indução da doença periodontal. Nos experimentos de Western Blot houve tendência de menor expressão da proteína VEGF na doença periodontal inflamatória no período de 14 dias nos animais tratados com meloxicam (p=0,08). Em experimentos de imunohistoquímica foi detectado aumento da expressão da proteína VEGF nos tecidos afetados pela doença periodontal em todos os períodos estudados, bem como diminuição da expressão desta proteína nos tecidos periodontais dos animais tratados com meloxicam. Portanto, a análise conjunta dos dados sugere importante participação do VEGF na doença periodontal inflamatória induzida experimentalmente em ratos e o meloxicam, inibidor preferencial da COX-2, pode modificar a progressão da doença periodontal neste modelo experimental por diminuir a perda óssea e a expressão de VEGF. / Inflammatory periodontal disease is characterized by alveolar bone loss and inflammatory changes in the periodontal tissues, which become hemorrhagic and edematous. However, there is little information concerning the biologic mechanisms which may produce these changes. Vascular endothelial growth factor (VEGF) is a macromolecule of importance in inflammation. The aims of this study were to investigate the presence of VEGF during progression of periodontal disease, and to evaluate the effect of a preferential COX-2 inhibitor, meloxicam, on the alveolar bone loss and VEGF expression in experimentally induced periodontitis. One hundred and twenty (120) Wistar rats were randomly separated into two groups [group 1 (no treatment with meloxicam) and group 2 (treatment with meloxicam)]. Silk ligatures were placed at the gingival margin level of the lower right first molar of all rats. Group 2 was treated for 3, 7, 14 and 30 days with meloxicam (3 mg/kg/day, intraperitoneal) and the group 1 was used as control. The expression of VEGF was assessed by RT-PCR, Western Blot and immunohistochemical analysis. Alveolar bone loss was determined by microscopic analysis. The results were submitted to the analysis of Correlation Coefficient by Pearson, Analysis of Variance (ANOVA), and Tukey\'s post test (p<0.05). A reduction of the alveolar bone resorption was observed in the meloxicam treated group (2), as compared with the control group (1) in all periods studied. There was a positive correlation between COX- 2 mRNA and VEGF mRNA in the gingival tissue with periodontal disease (R=0.80). VEGF mRNA expression was significantly lower in rats treated with meloxiam after 14 days (p=0.023). No difference in the expression of VEGFR-1 mRNA and VEGFR-2 mRNA was observed for all the periods studied. VEGF protein expression was significantly higher in diseased sites as compared with healthy sites (p<0.05). After 14 days lower VEGF protein expression in rats treated with meloxicam was detected (p=0.08). Altogether these data suggest an important participation of VEGF in the progression of periodontal disease, and the systemic therapy with meloxicam, preferential COX-2 inhibitor, can modify the progression of experimentally induced periodontitis in rats by reducing the alveolar bone loss and the VEGF expression.
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Correlação entre a sinusite crônica e alterações endoperiodontais: um estudo por tomografia computadorizada de feixe cônico e avaliação clínicaLima, Carolina Oliveira de 18 July 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-07-18 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A proximidade das raízes dos dentes maxilares posteriores com o assoalho do seio maxilar pode estar associada ao desenvolvimento da sinusite maxilar crônica (SMC). O objetivo neste estudo foi avaliar a correlação entre alterações endoperiodontais (doença periodontal e necrose pulpar) e a proximidade dos dentes maxilares posteriores ao assoalho do seio maxilar com a presença de sinusite maxilar crônica. Foram selecionados 83 pacientes (159 seios maxilares), que foram submetidos ao exame clínico dentário para avaliar a mobilidade dentária e a condição pulpar do dente. Realizou-se, também, o exame de tomografia computadorizada de feixe cônico para verificar a presença de lesão periapical, perda óssea periodontal e mensurar a distância dos ápices radiculares à cortical do seio maxilar. Os seios maxilares foram divididos em dois grupos: GCSM- com sinusite maxilar crônica; GSSM- sem sinusite. A associação entre as alterações endoperiodontais e a proximidade dos dentes com o assoalho do seio maxilar em relação à presença ou ausência de SMC foi analisada pelo teste Qui-quadrado (p < 0,05). A regressão logística binária foi utilizada para avaliar os fatores associados à SMC (p < 0,05). Os resultados mostraram que a mobilidade dentária teve associação positiva com a sinusite maxilar, aumentando em 3,45 vezes, a chance de desenvolvimento da doença (p < 0,05). O GCSM está associado a dentes com alterações endoperiodontais próximos ao seio maxilar, enquanto no GSSM, os dentes com alterações endoperiodontais estavam mais distantes do seio maxilar (p < 0,05). À medida que o dente distancia-se do assoalho do seio maxilar, a chance de apresentar sinusite maxilar reduz 2,5 vezes (p = 0,003). Concluiu-se que a doença periodontal e a proximidade de dentes com o seio maxilar estão associadas à sinusite maxilar crônica, tornando-se necessária uma maior interação entre cirurgiões-dentistas e médicos otorrinolaringologistas na busca de uma maior eficácia no tratamento da doença. / The proximity of the roots of maxillary posterior teeth to the maxillary sinus floor can be associated with the development of chronic maxillary sinusitis (CMS). Therefore, the aim of this study was to evaluate the correlation between odontogenic endoperiodontal change conditions and the proximity of the maxillary posterior teeth to the floor of the maxillary sinus and the presence of chronic maxillary sinusitis. A total of 83 patients (159 maxillary sinuses) were selected and underwent clinical dental examination to assess tooth mobility and tooth pulp condition. In addition, cone beam computed tomography was performed to evaluate the presence of periapical lesions, periodontal bone loss and measure the distance from the root apices to the cortical of the maxillary sinus. . The maxillary sinuses were divided into two groups: GCMS- chronic maxillary sinusitis and GNMS- no maxillary sinusitis. The association between the endoperiodontal changes and the proximity with the maxillary sinus floor in relation to presence or absence of SMC was analyzed by Chisquare test (p < 0.05). Binary logistic regression was used to evaluate the factors associated with the SMC (p < 0.05). The results showed that tooth mobility was positively associated with chronic sinusitis, leading to a 3.45-fold increased association of developing the disorder (p < 0.05). GCMS is associated with teeth with endoperiodontal changes near the maxillary sinus, whereas teeth with endoperiodontal changes were more distant from the maxillary sinus in GNMS (p < 0.05). To the extent that the tooth is more distant from the maxillary sinus floor, the chance risk of presenting chronic sinusitis is reduced up to 2.5-fold (p < 0.05). In conclusion, tooth mobility and proximity to the maxillary sinus are associated with cases of chronic maxillary sinusitis, requiring better interactions between dental surgeons and an otolaryngologyspecialists in pursuit of greater effectiveness in the treatment of the disorder.
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