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Efeito da redução da cobertura florestal sobre anuros e lagartos de serapilheira em paisagens da Mata Atlântica da Bahia, Brasil

Matos, Marlla 16 September 2013 (has links)
Submitted by Johnsson Rodrigo (r.johnsson@gmail.com) on 2013-09-02T04:11:28Z No. of bitstreams: 1 MARLLA.pdf: 1490540 bytes, checksum: 8cfbcf3c6df096997b31178d9693ca17 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-09-16T19:50:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MARLLA.pdf: 1490540 bytes, checksum: 8cfbcf3c6df096997b31178d9693ca17 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-16T19:50:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARLLA.pdf: 1490540 bytes, checksum: 8cfbcf3c6df096997b31178d9693ca17 (MD5) / FAPESB (termo de outorga APP0049/2009); CNPq (termo de outorga PNX0016/2009); CAPES e CNPq (termo de outorga 06/2010-07/2012 e processo 303657/2009-0) / A destruição dos hábitats promovida pela ação antrópica é um dos fatores contemporâneos que mais contribui com a perda da biodiversidade. Um importante avanço derivado dos trabalhos teóricos e empíricos que se dedicaram a investigar esse processo refere-se à proposição sobre a existência de limiares de extinção, ou seja, valores de redução de hábitat a partir dos quais ocorreria uma redução abrupta do número de indivíduos de uma população (e, na visão de alguns autores, uma redução abrupta da riqueza de espécies de uma comunidade). O presente estudo tem como objetivo avaliar se a perda de hábitat florestado reflete em uma perda gradual ou abrupta no número de espécies florestais de anuros e lagartos de serapilheira e para perda gradual ou abrupta do número de indivíduos de Enyalius catenatus. A amostragem da herpetofauna foi realizada na Mata Atlântica da Bahia no ano de 2011 em nove paisagens com diferentes porcentagens de cobertura florestal. Embora a riqueza da comunidade de lagartos tenha diminuído com a redução de cobertura florestal, essa relação foi linear e não se detectou um limiar abrupto. Para a comunidade de anuros, não encontramos efeito da redução de cobertura florestal. O lagarto florestal Enyalius catenatus ocorreu apenas nas paisagens com maiores porcentagens de cobertura (a partir de 25%), porém não detectamos um valor de limiar significativo. Mesmo não encontrando limiar, podemos concluir que a quantidade de cobertura florestal exerce influência sobre a comunidade de lagartos florestais e que as porcentagens de cobertura florestal abaixo de 25% já não conseguem sustentar algumas populações. / Salvador
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Plasticidade comportamental e limiar de extinção em comunidades de aranhas tecedeiras em paisagens fragmentadas da Mata Atlântica da Bahia

Mendonça, André de Almeida 20 August 2013 (has links)
Submitted by Mendes Eduardo (dasilva@ufba.br) on 2013-08-20T16:42:47Z No. of bitstreams: 1 André Mendonça -Dissertação.Final.pdf: 1335916 bytes, checksum: 73be795890feb614bc52ee41078a284b (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-08-20T21:12:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 André Mendonça -Dissertação.Final.pdf: 1335916 bytes, checksum: 73be795890feb614bc52ee41078a284b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-20T21:12:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 André Mendonça -Dissertação.Final.pdf: 1335916 bytes, checksum: 73be795890feb614bc52ee41078a284b (MD5) / Fapesb, Cnpq / Quando o homem altera os ambientes naturais, reduzindo a quantidade e fragmentando os hábitats usados por comunidades de plantas e animais, ele geralmente coloca a biodiversidade em risco. Contudo, há evidências de que, a partir de certos valores de redução de hábitat, a perda de biodiversidade pode ser abrupta. Isso ocorre para quais comunidades? Em quais valores de perda de hábitat? Estas questões estão sendo investigadas por um conjunto de pesquisadores e estudantes do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia vinculados ao projeto “Biogeografia, fragmentação florestal e limiares de extinção: um estudo multi-táxon na Mata Atlântica da Bahia”. Os estudos desenvolvidos incluem desde a comparação da diversidade dessas comunidades entre localidades da Bahia que possuem diferentes quantidades de floresta e diferentes históricos biogeográficos até o desenvolvimento de modelos computacionais que simulam a resposta de comunidades à perda de hábitat. Uma das metas do projeto é contribuir para a produção de conhecimento científico que possa colaborar com a gestão da biodiversidade do estado. A presente dissertação faz parte desse projeto e procura não apenas avaliar o efeito da redução da quantidade de hábitat sobre a diversidade das aranhas de teia (questão central do capítulo 3), mas também sobre variabilidade de comportamento predatório (capítulo 2). A literatura científica sobre comportamento reconhece que a capacidade de ajuste do comportamento a situações ambientais distintas pode variar muito, sendo reconhecidos comportamentos desde muito plásticos até muito estereotipados. Contudo, parte dessa literatura utiliza métodos para mensurar a estereotipia que parecem teoricamente inadequados para acessar seu grau de plasticidade. Avaliar essa adequação é o objetivo central do capítulo 1. Nós concluímos que o índice de estereotipia não é uma boa medida de plasticidade fenotípica e sugerimos que sua utilização dentro desse contexto seja feita com cautela. Também concluímos que as aranhas provenientes de locais com pouca cobertura vegetal possuem o comportamento de captura de presas que difere daquelas aranhas de paisagens mais conservadas. Embora as diferenças sejam sutis, a capacidade de ajuste do seu comportamento frente à alteração do ambiente talvez explique como a comunidade de aranhas pôde sobreviver. Finalmente concluímos que, para a escala espacial das paisagens analisadas (6x6 km) e para a faixa de redução de hábitat que analisamos (60 a 5%), não houve redução significativa do número de espécies de aranhas nas florestas. / Salvador (BA)
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O papel da estrutura da paisagem na variabilidade genética da palmeira Euterpe edulis na Mata Atlântica / The role of landscape structure on genetic variability of the palm Euterpe edulis along the Atlantic rainforest

Carvalho, Carolina da Silva 30 April 2013 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2014-12-11T16:19:43Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carolina da Silva Carvalho - 2013.pdf: 2199681 bytes, checksum: ed22c98d9a9a33449462463405206c01 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-12-11T19:02:22Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carolina da Silva Carvalho - 2013.pdf: 2199681 bytes, checksum: ed22c98d9a9a33449462463405206c01 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-11T19:02:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carolina da Silva Carvalho - 2013.pdf: 2199681 bytes, checksum: ed22c98d9a9a33449462463405206c01 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-04-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Não consta resumo em outro idioma. / Essa dissertação está estruturada em dois capítulos cujo objetivo geral foi entender como características da paisagem influenciam a variação e a estruturação genética, usando a abordagem de genética da paisagem e a palmeira Euterpe edulis (Arecaceae) como modelo de estudo. A genética da paisagem surgiu a partir da junção de três grandes áreas da ciência: ecologia da paisagem, ecologia espacial e genética de populações (Manel et al. 2003). Difere-se de disciplinas clássicas como genética de populações e filogeografia, pois incorpora testes explícitos de heterogeneidade ambiental a fim de entender a distribuição da variabilidade genética no espaço (Storfer et al. 2007). Dentre as abordagens frequentemente realizadas na genética da paisagem podemos: identificar características da paisagem que influenciam a conectividade e diversidade genética, realizar design de corredores ecológicos e reservas, e predizer impactos de futuras mudanças ambientais na conectividade e permanência da espécie (Spear et al. 2010). No entanto, a primeira abordagem é a mais utilizada nos estudos, onde são testados o efeito do relevo, da hidrografia, das estradas (Spear et al. 2005), dos corredores, do tamanho e do isolamento dos fragmentos, e da proporção de habitat (Coulon et al. 2004, Dixo et al. 2009) sobre o fluxo gênico e variação genética. Além disso, a genética da paisagem pode ser particularmente importante para explicar padrões originados a partir de processos micro-evolutivos (Manel et al. 2003), principalmente em paisagens extremamente fragmentadas. Como é uma área relativamente nova, estudiosos da genética da paisagem vem colocando esforços para testar uma grande variedade de métodos estatísticos (e.g. Cushman et al. 2006, Cushman & Landguth 2010, Wagner & Fortin 2012), técnicas de tratamento espaciais de dados, e favorecendo-se da alta tecnologia do desenvolvimento de marcadores genéticos (Spear et al. 2005, Storfer et al. 2007). No entanto, apesar do crescente número de publicações, Storfer e colaboradores (2010) encontraram que a maioria dos estudos em genética da paisagem ainda está concentrada na América do Norte e Europa, sendo que 90% dos estudos incluem apenas uma espécie e apenas 14,5% desses é realizado com plantas. Portanto, no primeiro capítulo dessa dissertação intitulado “Linking genetics to landscape: large scale study of an Atlantic Rainforest palm species Euterpe edulis” foi realizada uma metanálise com o objetivo de avaliar a contribuição relativa da heterogeneidade ambiental, da adequabilidade ambiental para o estabelecimento da espécie, e dos efeitos antrópicos para explicar a variação da diversidade genética e do grau de endocruzamento em populações de Euterpe edulis ao longo do bioma Mata Atlântica. O segundo capítulo intitulado: “Matrix resistance and habitat loss determines patterns of genetic differentiation in a Rainforest palm species”, avaliou se a perda de habitat e a fragmentação afetam a variabilidade e diferenciação genética do E. edulis. Para responder a nossa pergunta, sete paisagens de 2 km foram analisadas no estado de São Paulo, sudeste do Brasil, totalizando 22 áreas. Para acessar a variabilidade e diferenciação genética dessas áreas, utilizamos 8 locos de microssatélites e usamos comparação de modelos com múltiplas hipóteses concorrentes baseado no critério de informação de Akaike (AIC).

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