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Aquisição e resistência a mudança dos operantes variar e repetir

Souza, Alessandra da Silva 07 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, 2009. / Submitted by Debora Freitas de Sousa (deborahera@gmail.com) on 2009-08-05T13:39:55Z No. of bitstreams: 1 Tese_Alessandra_Silva_Souza_2009.pdf: 2958997 bytes, checksum: ac3149fb5fd78f3be14448756185691c (MD5) / Rejected by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br), reason: Verificar a proteção do arquivo. on 2009-08-05T15:41:13Z (GMT) / Submitted by Debora Freitas de Sousa (deborahera@gmail.com) on 2009-08-06T11:02:21Z No. of bitstreams: 1 Tese_Alessandra_Silva_Souza_2009.pdf: 2960692 bytes, checksum: c2391d8d891accf7b41f4e706749ff56 (MD5) / Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2009-08-11T13:59:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Alessandra_Silva_Souza_2009.pdf: 2960692 bytes, checksum: c2391d8d891accf7b41f4e706749ff56 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-08-11T13:59:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Alessandra_Silva_Souza_2009.pdf: 2960692 bytes, checksum: c2391d8d891accf7b41f4e706749ff56 (MD5) Previous issue date: 2008-07 / O objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos da extinção e de reforços independentes sobre a aquisição e resistência a mudança da variação e repetição em humanos. Estudantes universitários foram solicitados a emitir sequências de respostas para produzir reforços de acordo com o critério da fase em vigor (apresentadas em um delineamento ABA ou BAB). Na Fase A, para o Grupo Variar, sequências menos frequentes e menos recentes eram candidatas ao reforço; para o Grupo Repetir, os reforços eram dependentes da emissão de uma única sequência. Na Fase B, um entre dois procedimentos estava em efeito: extinção (Ext), i.e., nenhuma sequência gerava reforços; ou reforços independentes (Ind), no qual 50% das sequências eram seguidas por reforços, a despeito do nível de variabilidade. A combinação dessas fases resultou em quatro subgrupos Variar (Var-Ext-Var, Var-Ind-Var, Ext-Var-Ext e Ind-Var-Ind) e quatro subgrupos Repetir (Rep-Ext-Rep, Rep-Ind-Rep, Ext-Rep-Ext e Ind-Rep-Ind). Com relação à aquisição, níveis de variação altos e baixos foram gradualmente obtidos sob as contingências Var e Rep, respectivamente. A história com extinção dificultou a aquisição de variação, mas não de repetição, enquanto que a história com reforços independentes não afetou a aquisição desses operantes. Com relação à resistência a mudanças, as medidas de variabilidade mostraram maior resistência à extinção e aos reforços independentes para variação do que para repetição. Finalmente, tanto extinção quanto reforços independentes geraram variação; entretanto, os níveis de variabilidade produzidos pelos reforços independentes, mas não pela extinção, foram afetados pela história com variação e repetição. Em suma, esses resultados corroboram e estendem aqueles presentes na literatura demonstrando, com humanos, que: (a) a história com extinção afeta diferencialmente a aquisição de variação e repetição, o mesmo não ocorrendo com a história com reforços independentes; (b) a variação e a repetição comportamental são diferencialmente sensíveis às mudanças ambientais; e (c) os efeitos dos reforços independentes foram modulados pela história de reforçamento. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The aim of the present study was to investigate the effects of extinction and independent reinforcers upon the acquisition and resistance to change of variation and repetition in humans. College students were required to emit sequences of responses to produce reinforcers according to the criterion of the phase in effect (presented in an ABA or a BAB design). In Phase A, for the Vary Group, less frequent and less recent sequences were eligible for reinforcement (Var); for the Repeat Group, reinforcers were dependent on the emission of an unique sequence (Rep). In Phase B, one of two procedures was in effect: extinction (Ext), i.e., no sequences generated reinforcers; or independent reinforcers (Ind), in which 50% of the sequences were followed by reinforcers despite of the variability level. Combining those phases resulted in four Vary subgroups (Var-Ext-Var, Var-Ind-Var, Ext-Var-Ext, and Ind-Var-Ind), and four Repeat subgroups (Rep-Ext-Rep, Rep-Ind-Rep, Ext-Rep-Ext, and Ind-Rep-Ind). With respect to acquisition, high and low levels of variation were gradually acquired with Var and Rep contingencies, respectively. The extinction history impaired vary acquisition, but not repeat acquisition, while the independent-reinforcer history did not affect acquisition of those operants. With respect to resistance-to-change, variability measures showed greater resistance to extinction and independent reinforcers for variation than for repetition. Finally, both extinction and independent reinforcers generated variation; however, the levels of variability produced by independent reinforcers, but not by extinction, were affected by previous exposure to variation and repetition. In sum, those results corroborate and extend current findings by demonstrating, with humans, that: (a) an extinction history differentially affects the acquisition of variation and repetition, but the same is not observed with a history of independent reinforcers; (b) behavioral variation and repetition are differentially sensitive to environmental changes; and (c) the effects of independent reinforcers are modulated by the reinforcement history.
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Variabilidade comportamental reforçada negativamente sob contingência de esquiva / Behavioral variability negatively reinforced under an avoidance contingency

Fonseca Júnior, Amilcar Rodrigues 29 June 2015 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo investigar se padrões variáveis de respostas podem ser instalados e mantidos por reforçamento negativo intermitente em um procedimento de esquiva em tentativas discretas. Seis ratos machos Wistar foram submetidos à modelagem e fortalecimento da resposta de pressão à barra com reforçamento positivo em uma caixa de condicionamento operante com duas barras (direita, D, e esquerda, E). Em seguida, essa resposta passou a ser reforçada negativamente em um procedimento de esquiva em tentativas discretas no qual um estímulo elétrico (US) de 0,5 s e 0,5 mA (em média) podia ocorrer ao final de um período de luz (CS). A emissão da resposta de pressão à barra durante o CS produzia o seu desligamento e um tom de 0,5 s e 10 Hz, cancelando o próximo US programado e iniciando um período de blackout sem qualquer contingência programada, após o qual um novo CS era apresentado. Duzentos US foram programados a cada sessão. O procedimento de esquiva se iniciou com reforçamento em FR 1 e FR 2 (com alternação das barras a cada 50 US programados). Posteriormente, sequências de três respostas foram reforçadas (com as duas barras disponíveis). Inicialmente, o reforçamento era contingente à variabilidade na emissão das sequências, avaliada pela disposição das respostas que as compõem entre as barras D e E: DDD, EED, DED etc. O variar foi reforçado de acordo com uma contingência Lag n, na qual apenas as sequências que diferiam das n anteriormente emitidas pelo sujeito evitavam o US, sendo o valor de n igual a 1, 2 ou 3. Uma vez que o desempenho se mostrou estável nessas fases, os sujeitos foram expostos ao procedimento Aco, no qual a distribuição de reforços foi acoplada àquela obtida na última sessão de Lag n, porém sem exigência de variação. Alguns sujeitos foram reexpostos à contingência Lag n após essa fase. Os resultados mostraram que todos os sujeitos apresentaram esquiva e altos índices variabilidade na emissão de sequências nas fases Lag n (medida pelo valor U), havendo queda sistemática desses índices sob o procedimento Aco. Os sujeitos reexpostos à Lag n mostraram recuperação dos altos índices de variação. Esses resultados sugerem que a variabilidade comportamental foi controlada pelo reforçamento negativo na contingência de esquiva proposta / This study aimed to investigate if variable patterns of responses can be acquired and maintained by intermittent negative reinforcement under a discrete-trial avoidance contingency. Six male Wistar rats were submitted to a lever-press response shaping session in an operant conditioning chamber with two levers (right, R, and left, L). Then, that response was negatively reinforced in a discrete-trial avoidance procedure in which a 0.5 s and 0.5 mA (average) shock (US) could occur after a light period (CS). Lever-press response emission during CS presentation turned off the CS, produced a 0.5 s and 10 Hz tone, canceled the next programmed US, and initiated a blackout period with no programmed contingency, after which a new CS was presented. Two hundred US were programmed per session. Initially, negative reinforcement occurred under FR 1 and FR 2 schedules (with levers alternation each 50 programmed US). Following, three response sequences were reinforced (with the two levers available). Reinforcement was contingent to behavioral variability, which was examined by comparing three-response sequences across R and L levers: RRR, LLR, RLR etc. Varying was reinforced according to a Lag contingency, in which only sequences that differed from n previous sequences avoided US (n was equal to 1, 2 or 3). After steady states were obtained in those contingencies, subjects were submitted to a yoke procedure, in which reinforcer distribution was yoked to the last Lag session, but without varying exigency. Some subjects were re-exposed to the Lag contingency after yoke procedure. Results showed that all the subjects avoided shocks and presented high levels of behavioral variability under the Lag contingency (measured by U value). During the yoke procedure, behavioral variability decreased systematically. Subjects that were re-exposed to the Lag contingency after yoke procedure recovered high levels of variation. These results suggest that behavioral variability was controlled by negative reinforcement under the proposed avoidance contingency
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Aspectos adaptativos da variabilidade comportamental operante em um procedimento de omissão de reforço / Adaptive aspects of operant behavioral variability on a reinforcement omission procedure

Caldeira, Karine Marques 14 August 2014 (has links)
Trabalhos recentes têm investigado como diferentes manipulações nas contingências de reforçamento podem afetar a variabilidade de respostas. Uma possível manipulação na liberação do reforço é a omissão de um reforço esperado. O objetivo do Experimento 1 foi investigar se a omissão do reforço pode afetar o comportamento de organismos reforçados por apresentar repetição ou diferentes níveis de variação de respostas operantes. Foram utilizados 32 ratos machos adultos Wistar. Foi realizado um treino de variabilidade e repetição operantes e a resposta considerada foi uma sequência de quatro pressões a qualquer de duas barras. Durante essa condição, os animais que passaram pelo treino de variabilidade foram reforçados de acordo com o esquema dependente da frequência. Havia um grupo com alta exigência de variação, um grupo com baixa exigência de variação e um grupo com exigência intermediária de variação para a liberação do reforço. Um quarto grupo foi reforçado continuamente por repetir a sequência DEEE e um quinto grupo recebeu os reforços de acordo com a distribuição dos reforços dos sujeitos do grupo de alta variabilidade, mas sem que precisassem variar suas respostas para isso. Após atingir um responder estável na condição de treino, os sujeitos passaram por duas condições de teste em que 25% e 50% das respostas que atingiam o critério para a liberação do reforço não foram reforçadas (omissão do reforço). Foram realizadas medidas da taxa de respostas e da latência da resposta no intervalo entre tentativas após a liberação do reforço, no intervalo entre tentativas após a não liberação do reforço e no intervalo entre tentativas após a omissão do reforço. Foram feitas também medidas do índice U e da frequência de cada uma das 16 respostas possíveis. Os resultados apontam que: 1) o esquema de reforçamento de variabilidade utilizado foi eficaz em produzir repertórios comportamentais com diferentes níveis de variação de respostas em cada grupo; 2) o efeito de omissão do reforço ocorreu para todos os grupos nas duas condições de teste; e 3) apenas os sujeitos do grupo de repetição mostraram mudanças significativas no índice U comparando a condição de treino com ambas as condições de teste. No Experimento 2, o mesmo número de sujeitos formaram os mesmos cinco grupos. O procedimento utilizado foi bastante parecido, porém um estímulo discriminativo foi usado para diferenciar a tentativa (momento em que as respostas contavam para o reforço) do intervalo entre tentativas (momento em que as respostas não contavam para o reforço). Além disso, a sequência escolhida para reforço no grupo reforçado por repetir foi EEEE e entre os testes com 25% e 50% de omissão do reforço foram realizadas cinco sessões de treino com 100% de reforçamento. Os resultados tiveram bastante semelhança com os encontrados no Experimento 1, exceto pela diferença na taxa de respostas entre a condição de pós-omissão e pós-erro no teste com 25% de omissão do reforço. Assim, o estudo sustenta a hipótese de que reforçar a variabilidade de respostas pode tornar os organismos mais resistentes a mudanças do que reforçar a repetição de respostas. / Recent researches have been investigating how different manipulations on reinforcement contingencies can affect response variability. One possible manipulation on reinforcement delivery is the omission of an expected reinforcer. The objective of Experiment 1 was to investigate if reinforcement omission can affect the behavior of organisms reinforced for presenting repetition or different levels of variability of operant responses. 32 male Wistar rats were subjects. It was made a training of operant variability and repetition and the response considered was a sequence of four presses to any of two levers. During this condition the animals that were reinforced for varying were reinforced according to the relative frequence schedule. There was a group of high variability requirement, a group of low variability requirement and a group of intermediate variability requirement. A fourth group was reinforced continuously for repeating the sequence RLLL and a fifth group received reinforcement according to the distribution of reinforcements of the subjects of the group with high variability requirement, but without having to vary responses for that. After reaching response stability in the training condition, subjects went through two tests conditions in which 25% and 50% of the responses that reached criteria for reinforcement delivery were not reinforced (reinforcement omission). It was made measures of the response rate and the response latency on the intertrial interval after reinforcement delivery, on the intertrial interval after not delivering reinforcement and on the intertrial interval after reinforcement omission. It was also made measures of the U index and of the frequency of each of the 16 possible responses. The results show that: 1) the schedule of reinforcement of variability used was able to produce different levels of response variability in each group; 2) the reinforcement omission effect occurred for all groups in both tests conditions; and 3) only the subjects of the repetition group showed significant changes in the U index comparing the training condition to both tests conditions. In Experiment 2 the same number of subjects formed the same five groups. The procedure used was very similar to the prior one, except that a discriminative stimulus was used to differentiate the trial (moment in which responses counted for reinforcement) from the intertrial interval (moment in which responses did not count for reinforcement). Furthermore, the sequence chosen for reinforcement in the repetition group was LLLL and between the tests with 25% and 50% of reinforcement omission it was made five sessions of training with 100% of reinforcement. The results were very similar to those found in Experiment 1, except for the difference in response rate between post-omission condition and post-error condition in the test with 25% of reinforcement omission. Therefore, the present research sustains the hypothesis that reinforcing response variability can make the organisms more resistant to changes than reinforcing repetition of responses
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Variabilidade comportamental em humanos: uma revisão de estudos publicados em periódicos

Figueiredo, Gabrielle Maria de 07 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabrielle Maria de Figueiredo.pdf: 4462399 bytes, checksum: b4d6241602376abe67c7f5d679eaefef (MD5) Previous issue date: 2014-05-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed to characterize the literature published in scientific journals regarding behavior analysis studies about behaviaral variability with human participants. From the analysis af the references of 26 canceptual and review texts, 42 experimental articles were read in full and eight experimental articles only had abstracts available and were partially read. It was passible to identify that the majority af published articles are basic researches, followed by applied researches (there were no intervention articles found) and there isn't a featured journal for publications. Between 92 authors found only 11 published more than one article in this theme and 86% have academic affiliation. The predominant themes are variability induced by reinfarcement schedules and directly reinfarced variability, but other themes are present in publications, such as characteristics af responding and different sequences of presentatians of contingencies. The results cancerning the induced variability are inconclusive regarding the effectiveness af the schemes in producing varied respanses, while the schedÍlles that directly reinforce variability have positive results. Most articles an basic research canduct the experiments with university participants in experimental enviranments and use camputers. On the ather hand, there is a predaminance af children participants on " pplied researches, which are conducted in natural environments and use everyday objects. In both cases, the main agent of change is the experimenter himself. Measures af distributian, dispersian and recency are the most used by the experimenters to evaluate the productian af variability and, regarding the experimental design, the basic research experiments have done:m(>re graup analysis, and in applied research, more studies are dane with single-subjett designs. We faund that the researches do nat discuss the variability relating the knowledge generated by the different areas of behaviar analysis (conceptual, basic, applied and interventian), which may delay the development afthe area as a whale / Esse trabalho teve o objetivo de caracterizar a literatura publicada em periódicos científicos acerca dos trabalhos de análise do comportamento sobre variabilidade comportamental realizados com participantes humanos a partir da análise das referências bibliográficas de 26 textos de conceituais e de revisão da área, foram selecionados 42 artigos experimentais que foram lidos integralmente e oito artigos experimentais em que apenas o resumo estava disponível e foram liodos parcialmente. A leitura destes artigos permitiu identificar que a maioria dos artigos publicados são de pesquisa básica, seguidos de pesquisa aplicada não foram encontrados artigos de intervenção e que não há um periódico de destaque para as publicações. Entre 92 autores encontrados, apenas publicaram mais de um artigo na área e 86% tem filiação acadêmica. Os temas predominantes são de variabilidade induzida por esquemas de reforçamento e variabilidade diretamente reforçada, porém outros temas estão presentes nas publicações, tais como características do responder e sequência de apresentação das contingências. Os resultados referentes à variabilidade induzida são inconclusivos em relação à efetividade dos esquemas em produzir responder variado, enquanto os esquemas que reforçam diretamente a variabilidade obtém resultados positivos. A maior parte dos artigos de pesquisa básica realiza seus experimentos com participantes universitários, em ambientes experimentais e com o uso de computadores. Por outro lado, nas pesquisas aplicadas há predominância de participantes crianças e!as coletas são realizadas em ambientes naturais e utilizam objetos do cotidiano. Em ambos os casos o principal agente de mudança é o próprio experimentador. As medidas de distribuição, dispersão e recência são as mais utilizadas pelos experimentadores para avaliar a produção de variabilidade e, com relação ao delineamento experimental, mais experimentos de pesquisa básica fizeram análises de grupo e, nas pesquisas aplicadas, há mais estudos com análises de sujeito único. Foi possível identificar que os trabalhos da área não discutem a variabilidade relacionando o conhecimento gerado pelas diferentes frentes da análise do comportamento conceitual, básica, aplicada e intervenção, o que pode atrasar o desenvolvimento da área como um todo.
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A produção de variabilidade comportamental e sua extensão para outras tarefas em crianças com desenvolvimento atípico / The production of behavior variability and its extension to other tasks with children with developmental disabilities

Godoi, Juliana Palma de 27 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Juliana Palma de Godoi.pdf: 4995394 bytes, checksum: 780487c4d021adc42c630ce043f4018b (MD5) Previous issue date: 2009-05-27 / The purpose of this study was to reinforce behavior variability at the responses of children with developmental disabilities, and test its extension to other tasks. After baseline, the variability was reinforced with fading of the variability exigency. Following, the extension of the acquired variability to other tasks was tested. The latest fading level and the extension tests were remaked. Two participants presented high variability at the baseline, it was reduced by the continuous reinforcement and recovered by the variability s direct reinforcement. The other participants had increase at the variability s rate. There was extension of the variability to the task topographically similar to the experimental task. The variability reinforcement can contribute to teaching children with developmental disabilities / Objetivou-se reforçar a variabilidade comportamental em respostas de crianças com desenvolvimento atípico e testar sua extensão para outras tarefas. Após a linha de base, reforçou-se o variar com fading da exigência de variabilidade. Em seguida, testou-se a extensão da variabilidade adquirida para outros jogos. O último nível do fading e os testes de extensão para outras tarefas foram feitos novamente. Dois participantes apresentaram variabilidade alta na linha de base, esta foi reduzida pelo reforçamento contínuo e recuperada pelo reforçamento direto do variar. Os demais participantes tiveram aumento nos índices de variabilidade. Houve extensão da variabilidade para a tarefa topograficamente semelhante à experimental. O reforçamento do variar pode contribuir para o ensino de crianças com dificuldades de aprendizagem
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O efeito da variabilidade operante sobre aumento de uma resposta de baixa probabilidade de ocorrência inicial em um procedimento de tentativa discreta

Brilhante, Tatiana Magalhães 17 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tatiana Magalhaes Brilhante.pdf: 1119831 bytes, checksum: 1d203708a5a612494257b4fba6052d90 (MD5) Previous issue date: 2010-05-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study is a systematic replication of Caldera (2009) aiming to analyze the effects of variability on the selection of a low probability response in human participants, and also to determine if different response costs to the response of key pressing on two keyboards could influence the variable responding. The changes on the original procedure were: distribution of the participants in several groups according to variability levels (high, medium or low) shown during baseline; use of discrete trials; use of continuous reinforcement for the target sequence; increase in the number of experimental sessions; and increase in response cost. The participants were eighteen undergraduate students, and the task demanded the production of figures on the computer screen by pressing two keys on separate keyboards. The behavioral unit analyzed was a sequence of four key presses that was reinforced by the presentation of parts of each required figure on the computer screen. The three programmed experimental conditions were: variability, yoked and control. On the variability condition, two reinforcement contingencies operated in a concurrent fashion: one for completing sequences that attended the variability criterion, and the other for completing the target sequence. The contingencies involved on the yoked condition were: completing a sequence without a demand for variability followed by reinforcement according to the reinforcement distribution on the variability condition, and continuous reinforcement for completing a target sequence. On the control condition only the target sequence was reinforced. The participants were distributed in groups based on: (1) the distance between the keyboards, (2) the conditions they were exposed to, (3) the order of the conditions they were exposed to. The results were analyzed using the following measures: U index values, number of each sequence type completed, distribution of sequences, number of sequence alternations, and number of reinforcers obtained for the completed sequences. Overall, results shown that: 1) the RDF contingency was effective to produce more variability compared to baseline; 2) the response cost interfered in the level of variability since the participants with nearby keyboards shown more variability than the ones with distant keyboards; 3) the majority of participants learned the target sequences; 4) when the target sequence was selected there was a marked reduction of the other sequences, so it produced a smaller variability level, almost always from the second session on. These results differed greatly from the data obtained by Caldeira (2009), specially about the interference of the response cost on the production of variability, and the learning of the target sequence by most of the participants in this study / O presente estudo é uma replicação sistemática do estudo de Caldeira (2009) com objetivo de investigar os efeitos da variabilidade sobre a seleção de uma resposta de baixa probabilidade em participantes humanos e, investigar se diferentes custos para a resposta de pressões a teclas em dois teclados poderiam influenciar no responder variável. As modificações propostas no procedimento em relação ao estudo da autora foram: distribuição dos participantes em diversos grupos conforme o grau de variabilidade alto, médio ou baixo, apresentado na linha de base; uso do procedimento de tentativas discretas; reforçamento contínuo da sequência alvo; aumento do número de sessões experimentais; e aumento do custo da resposta. Dezoito estudantes universitários foram participantes, sendo a tarefa proposta a formação de figuras em uma tela de computador pela pressão a duas teclas disponíveis em teclados diferentes. A unidade comportamental analisada foi uma sequência de quatro pressões às teclas, que era reforçada com partes da figura que deveria ser formada. Foram três as condições experimentais programadas: Var, Aco e Con. Na condição de variabilidade (Var) duas contingências de reforçamento operavam de forma concorrente, uma por completar sequências que atendessem ao critério de variabilidade, e outra, por completar a sequência alvo. Na condição de acoplamento (Aco), as contingências envolvidas eram completar uma sequência, sem exigência de variabilidade, sendo a apresentação do reforço dependente da distribuição de reforços na condição Var, e também completar uma sequência alvo. A condição controle envolvia apenas o reforço de uma sequência alvo. Os participantes foram distribuídos em grupos que se diferenciaram: (1) quanto à distância dos teclados, (2) quanto as condições que foram expostos e (3) quanto a ordem das condições que foram expostos. Os resultados foram analisados utilizando-se as seguintes medidas: valor do índice U, número de diferentes sequências, distribuição das sequências, número de alternação das sequências e reforços acumulados para as sequências completadas. De maneira geral, observou-se que 1) a contingência RDF foi eficaz em produzir maior variabilidade em relação à linha de base; 2) o custo de resposta interferiu no grau de variabilidade, uma vez que os participantes cujos teclados eram próximos apresentaram maior variabilidade que os participantes para quem os teclados eram distantes; 3) a maioria dos participantes aprendeu as sequências alvo; e 4) quando a sequência alvo era selecionada observou-se diminuição demais sequências, o que produziu menor grau de variabilidade quase sempre a partir da segunda sessão. Os dados, em sua maioria, diferiram dos obtidos por Caldeira (2009), principalmente no que se referiu a interferência do custo da resposta sobre a produção da variabilidade, e a aprendizagem da sequência alvo pela maioria dos participantes desse estudo
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Variabilidade comportamental reforçada negativamente sob contingência de esquiva / Behavioral variability negatively reinforced under an avoidance contingency

Amilcar Rodrigues Fonseca Júnior 29 June 2015 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo investigar se padrões variáveis de respostas podem ser instalados e mantidos por reforçamento negativo intermitente em um procedimento de esquiva em tentativas discretas. Seis ratos machos Wistar foram submetidos à modelagem e fortalecimento da resposta de pressão à barra com reforçamento positivo em uma caixa de condicionamento operante com duas barras (direita, D, e esquerda, E). Em seguida, essa resposta passou a ser reforçada negativamente em um procedimento de esquiva em tentativas discretas no qual um estímulo elétrico (US) de 0,5 s e 0,5 mA (em média) podia ocorrer ao final de um período de luz (CS). A emissão da resposta de pressão à barra durante o CS produzia o seu desligamento e um tom de 0,5 s e 10 Hz, cancelando o próximo US programado e iniciando um período de blackout sem qualquer contingência programada, após o qual um novo CS era apresentado. Duzentos US foram programados a cada sessão. O procedimento de esquiva se iniciou com reforçamento em FR 1 e FR 2 (com alternação das barras a cada 50 US programados). Posteriormente, sequências de três respostas foram reforçadas (com as duas barras disponíveis). Inicialmente, o reforçamento era contingente à variabilidade na emissão das sequências, avaliada pela disposição das respostas que as compõem entre as barras D e E: DDD, EED, DED etc. O variar foi reforçado de acordo com uma contingência Lag n, na qual apenas as sequências que diferiam das n anteriormente emitidas pelo sujeito evitavam o US, sendo o valor de n igual a 1, 2 ou 3. Uma vez que o desempenho se mostrou estável nessas fases, os sujeitos foram expostos ao procedimento Aco, no qual a distribuição de reforços foi acoplada àquela obtida na última sessão de Lag n, porém sem exigência de variação. Alguns sujeitos foram reexpostos à contingência Lag n após essa fase. Os resultados mostraram que todos os sujeitos apresentaram esquiva e altos índices variabilidade na emissão de sequências nas fases Lag n (medida pelo valor U), havendo queda sistemática desses índices sob o procedimento Aco. Os sujeitos reexpostos à Lag n mostraram recuperação dos altos índices de variação. Esses resultados sugerem que a variabilidade comportamental foi controlada pelo reforçamento negativo na contingência de esquiva proposta / This study aimed to investigate if variable patterns of responses can be acquired and maintained by intermittent negative reinforcement under a discrete-trial avoidance contingency. Six male Wistar rats were submitted to a lever-press response shaping session in an operant conditioning chamber with two levers (right, R, and left, L). Then, that response was negatively reinforced in a discrete-trial avoidance procedure in which a 0.5 s and 0.5 mA (average) shock (US) could occur after a light period (CS). Lever-press response emission during CS presentation turned off the CS, produced a 0.5 s and 10 Hz tone, canceled the next programmed US, and initiated a blackout period with no programmed contingency, after which a new CS was presented. Two hundred US were programmed per session. Initially, negative reinforcement occurred under FR 1 and FR 2 schedules (with levers alternation each 50 programmed US). Following, three response sequences were reinforced (with the two levers available). Reinforcement was contingent to behavioral variability, which was examined by comparing three-response sequences across R and L levers: RRR, LLR, RLR etc. Varying was reinforced according to a Lag contingency, in which only sequences that differed from n previous sequences avoided US (n was equal to 1, 2 or 3). After steady states were obtained in those contingencies, subjects were submitted to a yoke procedure, in which reinforcer distribution was yoked to the last Lag session, but without varying exigency. Some subjects were re-exposed to the Lag contingency after yoke procedure. Results showed that all the subjects avoided shocks and presented high levels of behavioral variability under the Lag contingency (measured by U value). During the yoke procedure, behavioral variability decreased systematically. Subjects that were re-exposed to the Lag contingency after yoke procedure recovered high levels of variation. These results suggest that behavioral variability was controlled by negative reinforcement under the proposed avoidance contingency
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Plasticidade comportamental e limiar de extinção em comunidades de aranhas tecedeiras em paisagens fragmentadas da Mata Atlântica da Bahia

Mendonça, André de Almeida 20 August 2013 (has links)
Submitted by Mendes Eduardo (dasilva@ufba.br) on 2013-08-20T16:42:47Z No. of bitstreams: 1 André Mendonça -Dissertação.Final.pdf: 1335916 bytes, checksum: 73be795890feb614bc52ee41078a284b (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-08-20T21:12:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 André Mendonça -Dissertação.Final.pdf: 1335916 bytes, checksum: 73be795890feb614bc52ee41078a284b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-20T21:12:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 André Mendonça -Dissertação.Final.pdf: 1335916 bytes, checksum: 73be795890feb614bc52ee41078a284b (MD5) / Fapesb, Cnpq / Quando o homem altera os ambientes naturais, reduzindo a quantidade e fragmentando os hábitats usados por comunidades de plantas e animais, ele geralmente coloca a biodiversidade em risco. Contudo, há evidências de que, a partir de certos valores de redução de hábitat, a perda de biodiversidade pode ser abrupta. Isso ocorre para quais comunidades? Em quais valores de perda de hábitat? Estas questões estão sendo investigadas por um conjunto de pesquisadores e estudantes do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia vinculados ao projeto “Biogeografia, fragmentação florestal e limiares de extinção: um estudo multi-táxon na Mata Atlântica da Bahia”. Os estudos desenvolvidos incluem desde a comparação da diversidade dessas comunidades entre localidades da Bahia que possuem diferentes quantidades de floresta e diferentes históricos biogeográficos até o desenvolvimento de modelos computacionais que simulam a resposta de comunidades à perda de hábitat. Uma das metas do projeto é contribuir para a produção de conhecimento científico que possa colaborar com a gestão da biodiversidade do estado. A presente dissertação faz parte desse projeto e procura não apenas avaliar o efeito da redução da quantidade de hábitat sobre a diversidade das aranhas de teia (questão central do capítulo 3), mas também sobre variabilidade de comportamento predatório (capítulo 2). A literatura científica sobre comportamento reconhece que a capacidade de ajuste do comportamento a situações ambientais distintas pode variar muito, sendo reconhecidos comportamentos desde muito plásticos até muito estereotipados. Contudo, parte dessa literatura utiliza métodos para mensurar a estereotipia que parecem teoricamente inadequados para acessar seu grau de plasticidade. Avaliar essa adequação é o objetivo central do capítulo 1. Nós concluímos que o índice de estereotipia não é uma boa medida de plasticidade fenotípica e sugerimos que sua utilização dentro desse contexto seja feita com cautela. Também concluímos que as aranhas provenientes de locais com pouca cobertura vegetal possuem o comportamento de captura de presas que difere daquelas aranhas de paisagens mais conservadas. Embora as diferenças sejam sutis, a capacidade de ajuste do seu comportamento frente à alteração do ambiente talvez explique como a comunidade de aranhas pôde sobreviver. Finalmente concluímos que, para a escala espacial das paisagens analisadas (6x6 km) e para a faixa de redução de hábitat que analisamos (60 a 5%), não houve redução significativa do número de espécies de aranhas nas florestas. / Salvador (BA)
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Aspectos adaptativos da variabilidade comportamental operante em um procedimento de omissão de reforço / Adaptive aspects of operant behavioral variability on a reinforcement omission procedure

Karine Marques Caldeira 14 August 2014 (has links)
Trabalhos recentes têm investigado como diferentes manipulações nas contingências de reforçamento podem afetar a variabilidade de respostas. Uma possível manipulação na liberação do reforço é a omissão de um reforço esperado. O objetivo do Experimento 1 foi investigar se a omissão do reforço pode afetar o comportamento de organismos reforçados por apresentar repetição ou diferentes níveis de variação de respostas operantes. Foram utilizados 32 ratos machos adultos Wistar. Foi realizado um treino de variabilidade e repetição operantes e a resposta considerada foi uma sequência de quatro pressões a qualquer de duas barras. Durante essa condição, os animais que passaram pelo treino de variabilidade foram reforçados de acordo com o esquema dependente da frequência. Havia um grupo com alta exigência de variação, um grupo com baixa exigência de variação e um grupo com exigência intermediária de variação para a liberação do reforço. Um quarto grupo foi reforçado continuamente por repetir a sequência DEEE e um quinto grupo recebeu os reforços de acordo com a distribuição dos reforços dos sujeitos do grupo de alta variabilidade, mas sem que precisassem variar suas respostas para isso. Após atingir um responder estável na condição de treino, os sujeitos passaram por duas condições de teste em que 25% e 50% das respostas que atingiam o critério para a liberação do reforço não foram reforçadas (omissão do reforço). Foram realizadas medidas da taxa de respostas e da latência da resposta no intervalo entre tentativas após a liberação do reforço, no intervalo entre tentativas após a não liberação do reforço e no intervalo entre tentativas após a omissão do reforço. Foram feitas também medidas do índice U e da frequência de cada uma das 16 respostas possíveis. Os resultados apontam que: 1) o esquema de reforçamento de variabilidade utilizado foi eficaz em produzir repertórios comportamentais com diferentes níveis de variação de respostas em cada grupo; 2) o efeito de omissão do reforço ocorreu para todos os grupos nas duas condições de teste; e 3) apenas os sujeitos do grupo de repetição mostraram mudanças significativas no índice U comparando a condição de treino com ambas as condições de teste. No Experimento 2, o mesmo número de sujeitos formaram os mesmos cinco grupos. O procedimento utilizado foi bastante parecido, porém um estímulo discriminativo foi usado para diferenciar a tentativa (momento em que as respostas contavam para o reforço) do intervalo entre tentativas (momento em que as respostas não contavam para o reforço). Além disso, a sequência escolhida para reforço no grupo reforçado por repetir foi EEEE e entre os testes com 25% e 50% de omissão do reforço foram realizadas cinco sessões de treino com 100% de reforçamento. Os resultados tiveram bastante semelhança com os encontrados no Experimento 1, exceto pela diferença na taxa de respostas entre a condição de pós-omissão e pós-erro no teste com 25% de omissão do reforço. Assim, o estudo sustenta a hipótese de que reforçar a variabilidade de respostas pode tornar os organismos mais resistentes a mudanças do que reforçar a repetição de respostas. / Recent researches have been investigating how different manipulations on reinforcement contingencies can affect response variability. One possible manipulation on reinforcement delivery is the omission of an expected reinforcer. The objective of Experiment 1 was to investigate if reinforcement omission can affect the behavior of organisms reinforced for presenting repetition or different levels of variability of operant responses. 32 male Wistar rats were subjects. It was made a training of operant variability and repetition and the response considered was a sequence of four presses to any of two levers. During this condition the animals that were reinforced for varying were reinforced according to the relative frequence schedule. There was a group of high variability requirement, a group of low variability requirement and a group of intermediate variability requirement. A fourth group was reinforced continuously for repeating the sequence RLLL and a fifth group received reinforcement according to the distribution of reinforcements of the subjects of the group with high variability requirement, but without having to vary responses for that. After reaching response stability in the training condition, subjects went through two tests conditions in which 25% and 50% of the responses that reached criteria for reinforcement delivery were not reinforced (reinforcement omission). It was made measures of the response rate and the response latency on the intertrial interval after reinforcement delivery, on the intertrial interval after not delivering reinforcement and on the intertrial interval after reinforcement omission. It was also made measures of the U index and of the frequency of each of the 16 possible responses. The results show that: 1) the schedule of reinforcement of variability used was able to produce different levels of response variability in each group; 2) the reinforcement omission effect occurred for all groups in both tests conditions; and 3) only the subjects of the repetition group showed significant changes in the U index comparing the training condition to both tests conditions. In Experiment 2 the same number of subjects formed the same five groups. The procedure used was very similar to the prior one, except that a discriminative stimulus was used to differentiate the trial (moment in which responses counted for reinforcement) from the intertrial interval (moment in which responses did not count for reinforcement). Furthermore, the sequence chosen for reinforcement in the repetition group was LLLL and between the tests with 25% and 50% of reinforcement omission it was made five sessions of training with 100% of reinforcement. The results were very similar to those found in Experiment 1, except for the difference in response rate between post-omission condition and post-error condition in the test with 25% of reinforcement omission. Therefore, the present research sustains the hypothesis that reinforcing response variability can make the organisms more resistant to changes than reinforcing repetition of responses
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Efeitos de construção de história relativa aos estudos de variação e repetição

Pitaluga, Thiago de Oliveira 31 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:21:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Thiago de Oliveira Pitaluga.pdf: 722469 bytes, checksum: bfc91f716d1db71eca9878ef1164389a (MD5) Previous issue date: 2009-03-31 / The variability produced from contingent reinforcement to change and / or repetition of responses has been investigated in behavior analysis. Despite the variability of behavior have made it the object of working study in operant literature, there are few studies which demonstrates the introduction of a baseline for evaluating the effects of manipulation of variables. The study objective was to investigate the variability acting as a property of behavior from an experiment that sought to verify in a 5 x 5 matrix, sequences of answers delivered in a Baseline 1 in experimental stages of training, where the variable was manipulated and a Baseline 2. A second experiment was done to check if the responding keeps in terms of strengthening the contingent variation / repetition, and the extinction (FR = 0) maintains or differs responding issue and interfere in the model of variability. The data have been supported at the selection by consequences model and also characterizes behavior variation/repetition as an operant. The present study concludes which variability is maintained in function of the reinforcement. / A variabilidade produzida a partir de reforçamento contingente a variação e/ou repetição de respostas tem sido investigada em análise do comportamento. Apesar de a variabilidade comportamental ter tornado-se objeto de estudo na literatura operante, poucos são os estudos que apresentam a introdução de uma Linha de Base para verificar a construção da história durante o responder em variação e repetição do participante. O objetivo deste trabalho foi investigar a variabilidade como uma propriedade operante do comportamento a partir de um experimento que procurou verificar em uma matriz 5 x 5 as seqüências de respostas emitidas em uma Linha de Base 1, em fases experimentais de Treino, onde houve manipulação experimental e exposição à uma Linha de Base 2. Um segundo experimento foi feito a fim de verificar se o responder fica em função do reforço contingente a variação/repetição, se a extinção (FR=0) mantém ou difere o responder e interfere na variabilidade. Estes dados são apoiados pelo modelo de seleção por conseqüências e caracteriza a variação e repetição do comportamento como um operante. O presente estudo teve como conclusão que a variabilidade é mantida em função de reforçamento.

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