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Um estudo experimental sobre gestão de equipes e sucesso de projetos de software que utilizam scrumMaria Rodrigues de Sousa Mariz, Leila 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Como uma evolução dos modelos tradicionais de gerenciamento de projetos de desenvolvimento de software, fortemente baseados em documentação exaustiva e práticas rígidas de planejamento e controle, surgiram os métodos ágeis, cuja essência é a agilidade e flexibilidade, times enxutos e auto-organizados, comunicação face a face, escopo variável e entregas rápidas de valor ao cliente. Dentre os métodos ágeis, o Scrum vem cada vez mais ganhando espaço entre as empresas que adotam uma metodologia ágil, para a condução de seus projetos.
Com o crescimento de estudos voltados a compreender a influência de fatores pessoais e sociais no trabalho em equipe, passou a existir uma consciência de que, muito além do conhecimento técnico, faz-se necessário avaliar as habilidades do indivíduo e seu comportamento ao desempenhar um papel funcional numa equipe de desenvolvimento de software. Porém, na prática, observa-se que não tem sido comum a preocupação com os perfis de comportamento das pessoas, no momento da composição das equipes de projeto.
Dessa forma, o objetivo central desta pesquisa é analisar a conformidade entre a teoria e a realidade prática da gestão ágil de projetos de software que utilizam Scrum, no que diz respeito à composição da equipe e a percepção do sucesso do projeto, por parte de seus integrantes.
Para tanto, foi realizada uma pesquisa de campo, objetivando, inicialmente, identificar, segundo a opinião dos Scrum Masters, como as equipes Scrum estão sendo compostas, e num segundo momento, investigar a realidade do gerenciamento ágil de projetos de desenvolvimento de software, no que diz respeito à montagem da equipe e a adequação dos projetos Scrum às práticas ágeis, como um indicador de sucesso do projeto. A partir dos dados coletados, foi possível, entre outros resultados, o desenvolvimento de um modelo capaz de auxiliar na composição de equipes Scrum, além da identificação de quais práticas ágeis estão mais associadas ao sucesso de projetos de software que utilizam Scrum
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Enfrentando o estresse: um estudo comportamental e fisiol?gico em macacos-prego (Sapajus libidinosus) cativosFerreira, Vitor Hugo Bessa 24 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-24 / Considerar o bem-estar de animais em cativeiro ? primordial para cuidar da sa?de f?sica e psicol?gica
dos indiv?duos. No entanto, apesar de v?rios indicadores dispon?veis (ex. comportamentais,
bioqu?micos e fisiol?gicos), a integra??o de resultados ainda gera d?vidas sobre o real estado de bemestar
de um indiv?duo. Neste trabalho testamos a hip?tese de que a incongru?ncia entre os indicadores
de bem-estar ocorre porque os animais, dentro da mesma popula??o, diferem na maneira como se
comportam e reagem face aos est?mulos. Usamos como modelo macacos-pregos cativos aos cuidados
do CETAS de Natal/RN e Cabedelo/PB e do zool?gico de Jo?o Pessoa/PB. No primeiro capitulo,
revisamos diversos conceitos e metodologias do estudo da personalidade animal. No segundo capitulo,
definimos os eixos do perfil comportamental (GNB - Comportamento Normativo de G?nero) e de
enfrentamento ao estresse (BPIS - Comportamentos Potencialmente Indicativos de Estresse), e o perfil
fisiol?gico (Metab?litos Fecais de Glicocortic?ides - MFG) dos animais em condi??o de estresse
cr?nico de cativeiro. No terceiro capitulo, analisamos se os diferentes tipos comportamentais reagem a
um estresse agudo de mudan?a de recinto. Nossos resultados principais foram: Individuos que
locomovem mais exibem BPIS mais r?pidos (ex. giro de cabe?a), enquanto indiv?duos mais inativos
exibem BPIS mais estacionarias (ex. autoenganchar). Em ambos os extremos do eixo atividadeinatividade,
os animais mostram sinais fisiol?gicos de baixo grau de bem-estar. Animais mais
soci?veis s?o mais resilientes, tanto a n?vel fisiol?gico quanto a n?vel comportamental aos estresses do
cativeiro. Ap?s um estresse agudo, os indiv?duos que pontuam positivamente nos eixos Sociabilidade
e Explora?ao exibem melhor adapta??o ao ambiente novo. Nossos resultados corroboram modelos
indicando a exist?ncia de diferentes perfis comportamentais que reagem de forma diferente ao estresse
e que apresentam perfis fisiol?gicos. O padr?o encontrado assemelha-se ao descrito em outros
trabalhos para outras esp?cies e podem lan?ar luz sobre a evolu??o e plasticidade comportamental no
reino animal. / Considering the welfare of animals in captivity is findamental to take care of the physical and
psychological health of individuals. However, despite several indicators available (eg,
behavioral, biochemical and physiological), the integration of results still raises doubts about
the actual state of well-being of an individual. In this paper we test the hypothesis that the
incongruity between well-being indicators occurs because the animals within the same
population differ in the way they behave and react to the stimuli. We used, as model, captive
capuchin-monkey under the care of CETAS de Natal / RN and Cabedelo / PB and the zoo of
Jo?o Pessoa / PB. In the first chapter, we review several concepts and methodologies of the
study of the animal personality. In the second chapter, we define the axes of the behavioral
profile (GNB - Gender Normative Behavior) and stress coping (BPIS - Behaviors Potentially
Indicative of Stress), and the physiological profile (Metabolites of Fecal Glucocorticoids -
MFG) of animals in chronic stress of captivity. In the third chapter, we analyze whether the
different behavioral types react to an acute stress of change of enclosure. Our main results
were: Individuals who move more exhibit faster BPIS (eg head twirl), while more inactive
individuals exhibit more stationary BPIS (eg crouching). At both ends of the activityinactivity
axis, the animals show physiological signs of low welfare. More sociable animals
are more resilient, both physiologically and behaviorally level to captivity stress. After an
acute stress, the individuals that score positively in the Sociability and Exploration axes
exhibit better adaptation to the new environment. Our results corroborate models indicating
the existence of different behavioral profiles that react differently to stress and that present
physiological profiles. The pattern found resembles that described in other works for other
species and may shed light on behavioral evolution and plasticity of the animal kingdom.
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