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Studies in the aetiology, investigation and treatment of perianal fistula

Haddow, James Boyd January 2018 (has links)
Background: Perianal fistulae are common and cause significant symptoms and psychosocial morbidity. Current theory suggests two distinct types: idiopathic (no established cause) and secondary, which usually arise from Crohn's disease. Research to date has assumed that idiopathic and Crohn's perianal fistulae differ in their pathogenesis and pathophysiology. This fundamental hypothesis has not yet been adequately tested. We therefore aimed to test the broad hypothesis that idiopathic and Crohn's perianal fistulae differ in their pathogenesis and pathophysiology. Methods: We prospectively recruited a cohort of 61 participants (48 idiopathic, 13 Crohn's disease) and phenotyped them in detail using clinical assessment, Perineal Disease Activity Index, EQ-5D-5L, dynamic contrast-enhanced magnetic resonance imaging (DCE-MRI), operative assessment, biopsy, and clinical follow-up. We interrogated the biopsy samples in the laboratory to characterize their profiles for 30 cytokines and 39 phosphoproteins. Over 12,000 clinical and 23,500 laboratory measurements were made. Results: We found no clear differences in the clinical characteristics or the overall cytokine or phosphoprotein profiles between idiopathic and Crohn's perianal fistulae. We also found no differences in the DCE-MRI measurements between the groups. Conclusions: We did not find good evidence to support our hypothesis. The alternative hypothesis offers a shift in the current research paradigm: idiopathic and Crohn's perianal fistulae are the same pathology on a spectrum across which the pathogenic and pathophysiological features are distributed in a skewed manner. This may be the key to unravelling our understanding of the disease's aetiology. It would also be a construct within which trials of biological therapy, such as infliximab, could be justified for idiopathic disease.
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Avaliação da concordância interobservadores de critérios morfológicos no diagnóstico de tumores de glândula hepatoide em cães e determinação do valor prognóstico de aspectos clínico-patológicos e marcadores imuno-histoquímicos / Evaluation of interobserver agreement of morphological criteria in the diagnosis of hepatoid gland tumors in dogs and determination of the prognostic value of clinicopathological aspects and immunohistochemical markers

Wasques, Danilo Gouveia 17 August 2018 (has links)
Diferentes estudos têm demonstrado uma variação importante na frequência diagnóstica dos tumores de glândula hepatoide em cães, possivelmente devido à ausência de critérios morfológicos claros e bem estabelecidos em seu diagnóstico. Não estão bem definidos os critérios clínico-patológicos associados ao comportamento biológico destas neoplasias. Alguns estudos levantam a hipótese de participação do mecanismo de transição epitélio-mesenquimal devido à frequente imunoexpressão de vimentina em tumores de glândula hepatoide, porém esta hipótese permanece sem comprovação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a concordância diagnóstica entre patologistas, assim como investigar o mecanismo de transição epitélio-mesenquimal e a taxa de proliferação celular por marcadores imuno-histoquímicos e, por fim, correlacioná-los com sobrevida para investigação de possíveis valores prognósticos. Cinco patologistas avaliaram 57 tumores de glândula hepatoide quanto ao diagnóstico e quanto a diversos critérios morfológicos e, com base nestes critérios, foram desenvolvidos algoritmos diagnósticos por meio de árvores de regressão por partição recursiva. Adicionalmente, foram investigadas as imunoexpressões de vimentina, pancitoqueratina, E-caderina e Ki-67 em 78 lesões, comparando-as entre glândulas normais, tumores benignos, tumores malignos e tumores malignos vasculoinvasivos/metastáticos. A sobrevida livre de recorrência local, recorrência da doença, sobrevida global e sobrevida doença-específica foram investigadas em 33 pacientes. Houve concordância média razoável em análise interobservador quanto ao diagnóstico (k=0,54), com potencial de melhora para concordância média boa após aplicação de dois novos algoritmos diagnósticos (k=0,64 e 0,65, respectivamente). Em relação aos marcadores imuno-histoquímicos, foram observadas maior expressão de vimentina e menor expressão de E-caderina em tumores malignos em comparação aos tumores benignos. Adicionalmente, observou-se uma forte correlação negativa entre a expressão de vimentina em células de reserva e expressão de pancitoqueratina em células diferenciadas (p=-0,65, p<0,0001), além de maiores taxas de proliferação celular (Ki-67) e contagem de mitoses em tumores malignos em comparação com tumores benignos. Em análise univariada de sobrevida doença-específica, os fatores prognósticos foram a presença de invasão vascular ou metástase no momento do diagnóstico, o escore de E-caderina em células de reserva e diferenciadas, e o tamanho tumoral. Em relação ao tempo de sobrevida livre de doença, os fatores prognósticos foram a presença de invasão vascular ou metástase no momento do diagnóstico, escore de E-caderina em células de reserva e diferenciadas, perda de polaridade celular, grau de infiltração, histórico de doença recorrente, escore de morfologia fusiforme e proporção de células de reserva. Os resultados do presente estudo confirmaram que existe um grau de discordância diagnóstica entre patologistas que poderia explicar parte da variação observada na prevalência de carcinomas de glândula hepatoide em literatura, e de que existe potencial para melhora da concordância diagnóstica por meio dos algoritmos propostos. Ainda, os achados reforçaram a hipótese de que o mecanismo de transição epitélio-mesenquimal participa na progressão tumoral em neoplasias hepatoides em cães, explicando a frequente imunoexpressão de vimentina observada nestes tumores. Por fim, foi demonstrado que a presença de invasão vascular ou metástase no momento do diagnóstico tem impacto significativo na sobrevida dos animais, assim como há outras características clínicas, morfológicas e imuno-histoquímicas com valor prognóstico para recorrência da doença e sobrevida. / An important variation in the prevalence of canine hepatoid gland carcinoma is currently reported, likely due to lack of consistent and well-defined criteria. Additionally, clinical and pathological features predictive of biological behavior are not well defined. The epithelial-mesenchymal transition mechanism has been proposed as a possible explanation for the frequent expression of vimentin by neoplastic hepatoid gland cells, but this hypothesis remains elusive. The present study aimed to define the level of diagnostic agreement between different pathologists, investigate immunohistochemical and morphological features indicative of epithelial-mesenchymal transition, and to evaluate candidate features that might be predictive of biological behavior. Five pathologists diagnosed and classified morphological features for 57 hepatoid gland tumors, and diagnostic algorithms were built with recursive partitioning analysis. Additionally, vimentin, pancytokeratin, E-cadherin and ki-67 immunohistochemical expression were evaluated for 78 lesions, and expression levels were compared between normal glands, benign tumors, malignant tumors, and vasculo-invasive/metastatic tumors. Local recurrence free survival, disease free survival, overall survival and disease-specific survival were evaluated for 33 cases. There was a fair mean interobserver agreement for diagnosis (k=0,54), that could potentially be improved to a good mean agreement with the use of two novel diagnostic algorithms (k=0,64 and 0,65). Additionally, higher levels of vimentin expression and lower levels of E-cadherin expression were noted in malignant tumors, as compared to benign tumors, and there was a strong negative correlation between vimentin expression in reserve cells and pancytokeratin expression in differentiated cells (p=-0,65, p<0,0001). Proliferation index (ki67) and mitotic count were higher for malignant tumors when compared to benign tumors. In univariate survival analysis, vascular invasion or metastasis at the time of diagnosis, E-cadherin score in differentiated and reserve cells and tumor size were predictive of disease-specific survival. Vascular invasion or metastasis at the time of diagnosis, E-cadherin score in differentiated and reserve cells, loss of cell polarity, grade of invasiveness, history of recurrent disease, spindle cell morphology score and proportion of reserve cells were predictive of disease-free survival. The results of this study demonstrate a level of diagnostic disagreement between pathologists that might explain, at least partially, the variation of prevalence of hepatoid gland carcinoma in current literature, and that this diagnostic agreement could potentially be improved. Also, these findings support the role of epithelial-mesenchymal transition in the progression of canine hepatoid gland tumors, and this mechanism could explain the frequent expression of vimentin in this particular neoplasia. Finally, it was shown that vascular invasion or metastasis at the time of diagnosis has a significant impact on survival, and that additional clinical, morphological and immunohistochemical features might also have predictive value for disease recurrence and survival.
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Estudo retrospectivo-sistemático e análise quantitativa da proliferação celular e apoptose; identificação da proteína conexina 43 e 26 aberrante em glândula perianal normal, hiperplásica e neoplásica em cães / Retrospective - systematic study and quantitative analysis of the cellular proliferation and apoptosis and identification of connexin 43 and aberrant 26 protein in normal, hyperplasic and neoplastic perianal glands in dogs

Ana Maria Cristina Rabello Pinto da Fonseca Martins 05 July 2006 (has links)
Duzentos e quarenta e cinco neoplasias de glândula perianal de cães dos arquivos do Departamento de Patologia da FMVZ/ USP, de 1984 à 2004, foram revisadas histologicamente. A grande maioria dos casos (34%) foi classificada como adenoma moderadamente diferenciado, grupo II, em machos com mais de oito anos de idade o que reflete a dependência androgênica dessas neoplasias. A análise quantitativa da proliferação celular e apoptose nos diferentes tipos histológicos de neoplasias, hiperplasia e tecido normal dessas glândulas determinou um padrão paralelo de aumento de ambas as quantificações. Com os resultados do índice de crescimento ajustado obtivemos que, embora os carcinomas tenham um nível de proliferação celular muito maior que os adenomas (grupo I), esses têm um potencial de crescimento maior, levando-se em conta a apoptose. Investigamos, também, a expressão de Cx43, 26 e 32 nessas glândulas perianais com métodos imunoistoquímicos. A Cx 43 expressava-se em glândulas perianais normais, hiperplásicas, adenomas (grupo I) e adenomas moderadamente diferenciados. Nos adenomas pouco diferenciados (grupo II), a expressão estava reduzida e não se expressava nos carcinomas (grupo III). A Cx 26 acumulava-se no citoplasma nas glândulas normais, hiperplásicas, adenomas (grupo I) e adenomas moderadamente diferenciados (grupo II). Nos adenomas pouco diferenciados (grupo II), a expressão estava reduzida e, ausente, nos carcinomas. A Cx 32 não foi identificada em nenhum dos grupos (I, II e III) ou glândulas normais e hiperplásicas. Concluindo, Cx 43 e Cx26 são importantes para a homeostasia de glândula perianal normal, podendo estar associadas aos receptores de andrógenos presentes em suas células. Este foi o primeiro estudo mostrando a apoptose e sua influência na fase promocional da carcinogênese e, também, o primeiro estudo mostrando a expressão de Cx43, Cx 26 citoplasmática e ausência de expressão da Cx 32 em glândulas perianais normais, hiperplásicas e neoplásicas em cães / Two hundred and forty five neoplasms of the perianal glands of dogs from the archives of the Department of Pathology of the FMVZ/USP, 1984 to 2004, have been reviewed hystologically. Most of the cases (34%) were classified as moderately differentiated adenomas, group II, in males over 8 years of age, which showed an androgenic dependence of these neoplasms. The quantitative analysis of the cellular proliferation and apoptosis, in the different hystologic types of neoplasia, hyperplasia and normal tissue of these glands, determined a parallel pattern of increase in both quantifications. The values of the net growth index showed that although carcinomas have a much higher level of proliferation than adenomas (group I), these latter have a much higher potential of growth, taking into account the effect of the apoptosis. The occurrence of Cx 43, 26 and 32 in these perianal glands was also investigated by immunohystochemical methods. Cx 43 expression was present in normal, hyperplasic, adenomas (group I) and moderately differentiated adenomas perianal glands. In poorly differentiated adenomas (group II), the expression was reduced and was absent in carcinomas. Cx 26 was accumulated in the cytoplasm in normal, hyperplasic, adenomas (group I) and moderately differentiated adenomas glands. In poorly differentiated adenomas (group II), the expression was reduced and was absent in carcinomas. Cx 32 was not found in all groups (I, II, III), normal and hyperplasic glands. In conclusion, Cx 43 and Cx 26 are important for homeostasis of normal canine perianal glands, being able to be associated with the androgen receptors present in their cells. This was the first study showing the apoptosis and its influence on the promotional phase of carcinogenesis and, also, the first study showing the occurrence of Cx 43, cytoplasmatic Cx 26 and no expression of Cx 32 in normal, hyperplasic and neoplastic canine perianal glands
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Estudo retrospectivo-sistemático e análise quantitativa da proliferação celular e apoptose; identificação da proteína conexina 43 e 26 aberrante em glândula perianal normal, hiperplásica e neoplásica em cães / Retrospective - systematic study and quantitative analysis of the cellular proliferation and apoptosis and identification of connexin 43 and aberrant 26 protein in normal, hyperplasic and neoplastic perianal glands in dogs

Martins, Ana Maria Cristina Rabello Pinto da Fonseca 05 July 2006 (has links)
Duzentos e quarenta e cinco neoplasias de glândula perianal de cães dos arquivos do Departamento de Patologia da FMVZ/ USP, de 1984 à 2004, foram revisadas histologicamente. A grande maioria dos casos (34%) foi classificada como adenoma moderadamente diferenciado, grupo II, em machos com mais de oito anos de idade o que reflete a dependência androgênica dessas neoplasias. A análise quantitativa da proliferação celular e apoptose nos diferentes tipos histológicos de neoplasias, hiperplasia e tecido normal dessas glândulas determinou um padrão paralelo de aumento de ambas as quantificações. Com os resultados do índice de crescimento ajustado obtivemos que, embora os carcinomas tenham um nível de proliferação celular muito maior que os adenomas (grupo I), esses têm um potencial de crescimento maior, levando-se em conta a apoptose. Investigamos, também, a expressão de Cx43, 26 e 32 nessas glândulas perianais com métodos imunoistoquímicos. A Cx 43 expressava-se em glândulas perianais normais, hiperplásicas, adenomas (grupo I) e adenomas moderadamente diferenciados. Nos adenomas pouco diferenciados (grupo II), a expressão estava reduzida e não se expressava nos carcinomas (grupo III). A Cx 26 acumulava-se no citoplasma nas glândulas normais, hiperplásicas, adenomas (grupo I) e adenomas moderadamente diferenciados (grupo II). Nos adenomas pouco diferenciados (grupo II), a expressão estava reduzida e, ausente, nos carcinomas. A Cx 32 não foi identificada em nenhum dos grupos (I, II e III) ou glândulas normais e hiperplásicas. Concluindo, Cx 43 e Cx26 são importantes para a homeostasia de glândula perianal normal, podendo estar associadas aos receptores de andrógenos presentes em suas células. Este foi o primeiro estudo mostrando a apoptose e sua influência na fase promocional da carcinogênese e, também, o primeiro estudo mostrando a expressão de Cx43, Cx 26 citoplasmática e ausência de expressão da Cx 32 em glândulas perianais normais, hiperplásicas e neoplásicas em cães / Two hundred and forty five neoplasms of the perianal glands of dogs from the archives of the Department of Pathology of the FMVZ/USP, 1984 to 2004, have been reviewed hystologically. Most of the cases (34%) were classified as moderately differentiated adenomas, group II, in males over 8 years of age, which showed an androgenic dependence of these neoplasms. The quantitative analysis of the cellular proliferation and apoptosis, in the different hystologic types of neoplasia, hyperplasia and normal tissue of these glands, determined a parallel pattern of increase in both quantifications. The values of the net growth index showed that although carcinomas have a much higher level of proliferation than adenomas (group I), these latter have a much higher potential of growth, taking into account the effect of the apoptosis. The occurrence of Cx 43, 26 and 32 in these perianal glands was also investigated by immunohystochemical methods. Cx 43 expression was present in normal, hyperplasic, adenomas (group I) and moderately differentiated adenomas perianal glands. In poorly differentiated adenomas (group II), the expression was reduced and was absent in carcinomas. Cx 26 was accumulated in the cytoplasm in normal, hyperplasic, adenomas (group I) and moderately differentiated adenomas glands. In poorly differentiated adenomas (group II), the expression was reduced and was absent in carcinomas. Cx 32 was not found in all groups (I, II, III), normal and hyperplasic glands. In conclusion, Cx 43 and Cx 26 are important for homeostasis of normal canine perianal glands, being able to be associated with the androgen receptors present in their cells. This was the first study showing the apoptosis and its influence on the promotional phase of carcinogenesis and, also, the first study showing the occurrence of Cx 43, cytoplasmatic Cx 26 and no expression of Cx 32 in normal, hyperplasic and neoplastic canine perianal glands
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Detecção de HPV DNA em amostras de sangue, tecido perianal e gástrico por PapilloCheck Test e BioAnalyzer 2100

Cândido da Silva, Aurelino 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2823_1.pdf: 9037757 bytes, checksum: fa5b9563e9f3a0baec78ac68dd1bc1a2 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As infecções causadas por papilomavírus humanos (HPV) destacam-se por sua elevada frequência, implicações clínicas e interpessoais, além de serem identificadas como fatores relacionados à oncogenese. A infeção pelo HPV é considerada uma doença sexualmente transmissível relatada entre 10% a 20% da população adulta mundial. O HPV DNA está prevalente em 2% a 68% dos adultos. O HPV é considerado o agente etiológico essencial no desenvolvimento de neoplasias de colo uterino, que é a segunda causa mais importante de mortes em mulheres. A infecção pelo HPV tem sido correlacionada também com o câncer de anus, em 85% dos casos (Palesfsky, 1998), 35% a 50% dos casos de cânceres de vulva, vagina e pênis e em 10% dos casos de neoplasias de laringe, trato respiratório e digestivo (zur Hausen, 2009). O câncer gástrico é uma das principais causas de óbitos em todo mundo. Sua heterogeneidade o transforma em modelo para estudos em carcinogênese. A identificação de papilomavírus humano em neoplasias gástricas e esofágicas sugere a possibilidade de seu envolvimento na oncogênese destas neoplasias. Normalmente, amostras oriundas de biópsias diagnósticas e exéreses cirúrgicas são inclusas em parafina para posterior estudo histopatológico. Estas amostras podem servir de fonte para identificação genômica, através de técnicas adequadas. A presente Tese buscou o desenvolvimento de uma nova técnica de identificação de genes a partir de materiais biológicos conservados em parafina. Foram utilizadas amostras provenientes de pacientes portadores de adenocarcinoma gástrico e carcinoma epipermóide perianal. Os fragmentos do gene da proteína viral L1 foram amplificados através de PCR com o primer GP5+/6+ e o primer MY09/11, identificados com o uso dos equipamentos Bioanalyzer e Papillocheck. A técnica desenvolvida demonstrou-se eficiente na identificação do gene da proteína viral L1, em amostras fixadas em parafina

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