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Influência da hipertensão arterial no padrão fenotípico da lesão periapical, na diferenciação dos osteoclastos, na resposta teciduale na capacidade de mineralização do cimento reparador MTA / Influence of hypertension in periapical lesion phenotype pattern, in osteoclastic differentiation, in tissue response and mineralization capacity of MTA repairing cementMartins, Christine Men [UNESP] 10 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-10 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Entre as consequências da forma de ação do MTA e seus produtos encontra-se a participação na indução da mineralização nos tecidos onde é aplicado e a redução da inflamação ali presente. Sendo a hipertensão arterial uma desordem crônica de cunho inflamatório que parece agir negativamente na mobilização do cálcio e nas estruturas ósseas do organismo, pode-se inferir que o desenvolvimento da lesão periapical e o seu tratamento por meio do uso do MTA podem ser alterados pela presença do estado hipertensivo. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi de estudar a influência da hipertensão arterial no padrão fenotípico da lesão periapical, na diferenciação dos osteoclastos, na resposta inflamatória tecidual e na capacidade de mineralização dos cimentos reparadores à base de MTA. Para isso o trabalho foi dividido em três artigos. O artigo 1 comparou aspectos potenciais da formação da lesão periapical nas condições de hipertensão e normotensão, tendo como hipóteses nulas que a hipertensão não altera a quantidade de osteoclastos diferenciados, o tamanho da lesão periapical e a expressão das citocinas inflamatórias IL1α, IL1β e TNFα da lesão periapical. Esse artigo teve como resposta que, apesar de não haver diferenças estatisticamente significantes entre o tamanho da lesão periapical e a expressão de citocinas inflamatórias, ratos hipertensos apresentaram um elevado número de osteoclastos diferenciados. Já o artigo 2 investigou se a hipertensão afeta a resposta tecidual do MTA branco e cinza implantados subcutaneamente em ratos, bem como a capacidade dessas substâncias para induzir a mineralização, sendo a hipótese nula testada que a hipertensão não altera a resposta tecidual e capacidade de mineralização do MTA. Por meio dos resultados para as análises histológicas com as colorações Hematoxilina e Eosina e Von Kossa e sob luz polarizada, observou-se que a hipertensão exacerba a resposta inflamatória e diminui a capacidade de mineralização, prejudicando, dessa forma, tanto o reparo tecidual quanto a mineralização. Por sua vez, o artigo 3 investigou se hipertensão afeta a resposta de mineralização do MTA branco e cinza implantados subcutaneamente em ratos, através dos biomarcadores osteoblásticos RUNX-2, OPN e OCN em ratos, sendo a hipótese nula que a habilidade de mineralização do MTA não é afetada pela hipertensão. Os resultados apontaram para o prejuízo da capacidade de mineralização para o MTA frente à hipertensão. Então, de forma geral, pode-se concluir que há a associação da hipertensão com periapicopatias de origem endodôntica e seu tratamento, sendo que a hipertensão parece interferir negativamente na quantidade de osteoclastos e na ação do MTA quanto a resposta inflamatória e a capacidade de mineralização. Isso pode colocar a hipertensão como um fator prejudicial para o sucesso do tratamento/retratamento endodôntico. / Among MTA and its products consequences, it is found the participation in mineralization induction in tissue where it is applied and reduction of inflammation maybe present. High blood pressure is a chronic inflammatory disorder that seems acting negatively on calcium mobilization and bone structures of the body. So it can be inferred that periapical lesion development and its treatment using MTA can be altered by the presence of a hypertensive state. Thus, the objective of this research was to study the influence of hypertension in periapical lesion phenotypic, in osteoclast differentiation, in tissue inflammatory response and mineralization ability of MTA repair cements. For this, work was divided into three articles. Article 1 compared potentials aspects of periapical lesion formation in hypertensive and normotensive conditions. Null hypothesis was high blood pressure does not change the number of differentiated osteoclasts, periapical lesion size and expression of IL1α, IL1β and TNFα inflammatory cytokines in apical periodontitis. Among results, although there was no statistically significant difference between periapical lesion size and inflammatory cytokines expression, hypertensive mice showed a large number of differentiated osteoclasts. Article 2 investigated whether hypertension affect tissue response and mineralization ability of white and grey MTA implanted subcutaneously in rats. Null hypotheses were that high blood pressure did not alter tissue response and mineralization capacity against MTA. Through histological analyzes with Hematoxylin and Eosin and Von Kossa stains and under Polarized Light was observed hypertension exacerbates inflammatory response and decrease mineralization capacity, damaging both tissue repair and mineralization. In turn, article 3 investigated whether hypertension affects white and gray MTA mineralization response when they were implanted subcutaneously in rats through osteoblast biomarkers RUNX-2, OPN and OCN. Null hypothesis was that MTA mineralization ability it is not affected by hypertension. The results pointed to the prejudice of MTA mineralization capacity against hypertension. So, in general, it can be concluded that there is an association between periapical problems and its treatment, wherein hypertension impairs number of osteoclasts and MTA action in inflammatory response and mineralization, thus it may be a detrimental factor for successful of endodontic treatment or retreatment. / FAPESP: 2013/09446-1
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Limiter les risques d'échecs du traitement endodontique au CHU de Toulouse / To limit the endodontic treatment risks of failure at the Toulouse Dental University HospitalGeorgelin, Marie 11 June 2012 (has links)
Dans le service d'odontologie du Centre Hospitalier Universitaire de Toulouse les patients présentant une pulpopathie consultent spontanément le service et sont pris en charge dans le cadre de la formation initiale des étudiants. Les patients peuvent aussi être référés par des praticiens de ville ou par d'autres services hospitaliers et sont alors pris en charge soit par des praticiens experts en endodontie ou des étudiants en formation continue. Dans tousles cas, le traitement endodontique engagé doit apporter au patient un bénéfice par rapport à la situation initiale en limitant les risques de comorbidité et les risques d'échecs. La lésion inflammatoire périapicale d'origine endodontique a une étiologie bactérienne et elle est, en terme de prévalence, très fréquemment associée au traitement endodontique. L'apparition, la persistance ou l'accroissement de cette lésion inflammatoire est consécutif à une exposition à un facteur favorisant ou risque et signe l'échec du traitement. Ce travail rassemble les données bibliographiques qui justifient qu'une attention particulière soit apportée au risque d'échec en endodontie. Deux études de recherche clinique et trois études expérimentales ont été développées dans ce cadre pour limiter le risque d'échec et sont intégrées dans cette synthèse qui établit un descriptif détaillé des risques d'échecs lié au traitement endodontique en fonction du patient, de l'opérateur et du geste. L'état général et les conditions bucco-dentaires du patient permettent de poser les indications du geste endodontique et les modalités de prise en charge. Les compétences de l'opérateur et le respect des procédures centré sur la désinfection et l'étanchéité sont les garants d'un traitement de qualité. / No abstract available
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