• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 6
  • 6
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Retrospective Evaluation of Diffusion Weighted MRI Imaging of Head and Neck Cancers and the Correlation with Histopathology

Briody, Ashleigh January 2017 (has links)
No description available.
2

Invasão de nervos pelo carcinoma da próstata em biópsias transretais

Litvin, Isnard Elman January 2004 (has links)
Introdução e Objetivo: A invasão de nervos pelo carcinoma da próstata, em biópsias por agulha, pode ser um preditor independente de extensão extra-prostática e pode influenciar no manejo cirúrgico. Nervos são, algumas vezes, difíceis de serem visualizados em biópsias por agulha da próstata coradas pela técnica da hematoxilina e eosina. É possível que, utilizando-se a técnica da imuno-histoquímica com o anticorpo para a proteína S-100, os nervos e a invasão de nervos sejam mais facilmente detectados, reduzindo-se a quantidade de falso-negativos. Material e Método: Foram examinados 101 exames de biópsias por agulha, correspondendo a setenta pacientes, com carcinoma da próstata, através de lâminas coradas pela técnica da hematoxilina e eosina, selecionados a partir de 500 exames consecutivos. Obtiveram-se novos cortes dos mesmos blocos de parafina que foram corados pela técnica imuno-histoquímica, utilizando o anticorpo policlonal para a proteína S-100. O número total de nervos, o número de nervos invadidos pelo carcinoma da próstata, o número de nervos por área de tecido, o número de nervos invadidos por área de carcinoma e o diâmetro dos nervos invadidos pelo carcinoma foram determinados por dois investigadores, nas duas técnicas de coloração. Resultados: Dos 70 pacientes avaliados 31 (44,3%) apresentaram invasão de nervo pelo carcinoma no HE e 43 (61,4%) apresentaram invasão de nervo com a técnica imunohistoquímica da proteína S-100 (p<0,001). Na área de carcinoma foram detectados mais nervos invadidos no S-100 do que no HE (p<0,001). O diâmetro do menor nervo invadido pelo carcinoma foi menor no S-100 do que no HE (p=0,007). Conclusão: A coloração com a técnica imuno-histoquímica com o anticorpo para a proteína S-100 aumenta a sensibilidade para reconhecer nervos em material de punção-biópsia da próstata por agulha. Também, com o S-100 se reconhecem mais invasões de nervos pelo carcinoma da próstata, as quais não eram visualizadas quando coradas com o HE. Desta forma reduziu-se a quantidade de casos falso-negativos e demonstrou-se que o exame criterioso de espécimes corados com o HE não é suficiente para detectar todas as invasões de nervos pelo carcinoma da próstata. / Background: The identification of perineural invasion in prostate needle biopsies may be an independent predictor of extraprostatic extension of prostatic carcinoma and may also affect surgical management. Nerves are often difficult to recognize on hematoxylin and eosin stained prostate needle biopsies. Perhaps using an immunohistochemical stain for S-100 protein, nerves and the presence of perineural invasion, may be more easily detected. Methods: We examined 101 (70 patients) cases of prostatic carcinoma by routine HE stain to determine perineural invasion and nerves. Step sections were immunostained for S- 100 protein (polyclonal antibody). The total nunmber of nerves, the number of nerves showing perineural invasion, the number of nerves per square millimeter of tissue, the number of nerves showing perineural invasion per square millimeter of prostatic carcinoma and the diameter of perineural invasion were determined by two investigators on the HE and S-100 stained prostate needle biopsies. Results: Among the 70 patients, perineural invasion was detected in 31 (44,3%) patients on HE stained sections and in 43 (61,4%) on S-100 stained sections (p<0,001). The prostate needle biopsies on median showed more perineural invasion on S-100 stained than on HE (P<0,001). The minimum diameter of perineural invasion was smaller on S-100 stained than on HE (p=0,007). Conclusions: S-100 staining increases the sensivity with which nerves are recognized in prostate needle biopsies. More significantly, S-100 staining reveals perineural invasion by prostatic carcinoma that is often unrecognized in HE stained sections. These results support that careful examination of routine HE-stained specimens is not sufficient to detect all important nerve invasion.
3

Correlação Clínico-Histopatológica entre Dor e Invasão Perineural nos Carcinomas da Cabeça e do Pescoço

Paulo Affonso Pimentel Junior 18 February 2004 (has links)
A compreensão dos fatores relacionados à presença de dor provocada por tumores malignos na região da cabeça e do pescoço possibilita o estabelecimento de métodos diagnósticos, terapêuticos e prognósticos visando a pronta recuperação dos pacientes e melhor qualidade de vida. Um importante fator algogênico é a invasão de tecidos nervosos pelos carcinomas que pode ocorrer precocemente em níveis microscópicos ou tardiamente por disseminação pelos troncos nervosos. O objetivo deste trabalho foi estudar a presença de dor e invasão perineural microscópica em pacientes portadores de carcinomas da cabeça e do pescoço, correlacionando-as entre si e com outras variáveis clínicas e anatomopatológicas como sexo, cor, idade, intensidade da dor, índice de dor, tipo histopatológico, localização tumoral, estadiamento, infiltração óssea, tamanho do tumor e comprometimento de linfonodos. Foram estudados, através de amostra aleatória, 50 pacientes consecutivos, com diagnóstico histopatológico comprovado através de biópsia, de carcinoma na região da cabeça e do pescoço, cujo tratamento envolveu a tentativa cirúrgica de ressecção tumoral completa. No estudo foi realizada, antes do ato cirúrgico, entrevista utilizando-se uma ficha clínica padronizada elaborada especialmente para o trabalho. Outras informações foram obtidas do prontuário da instituição. Após a remoção cirúrgica o material foi enviado para o estudo anatomopatológico de rotina e depois revisado quanto à presença de invasão perineural. Esta verificação foi feita pela análise em hematoxilina-eosina e pela técnica imuno-histoquímica utilizando o anticorpo antiproteína S-100. Dos 50 pacientes analisados 36 (72%) eram do sexo masculino e 14 (28%) do sexo feminino. A idade média foi de 54,7 anos. Os leucodermas foram predominantes com 70%. Quando interrogados sobre a presença de dor nos últimos 30 dias, 27 pacientes (54%) responderam positivamente. Houve presença de invasão perineural em 20 indivíduos (40%). A investigação anatomopatológica do estadiamento tumoral mostrou maior freqüência dos carcinomas de estádio I e do tipo células escamosas moderadamente diferenciado. Quanto à localização dos tumores, houve predomínio de comprometimento em boca e laringe. Não foi encontrada diferença significativa entre pacientes com e sem dor quanto à proporção de casos onde existia invasão perineural. Não houve correlação estatística entre presença de dor e sexo, cor, idade, tipo histopatológico, envolvimento ósseo, estadiamento tumoral ou linfonodos comprometidos. Houve diferença significativa entre os locais laringe e pele, e os tamanhos T1 e T2 quanto à proporção de pacientes com dor. Não houve correlação estatística entre invasão perineural e sexo, cor, idade, EAV, PRI, tipo histológico, envolvimento ósseo, estadiamento, tamanho e nodos comprometidos. A correlação entre invasão perineural e localização do tumor mostrou diferença significativa entre laringe e pele quanto à proporção de casos com invasão perineural (p = 0,033). Foi estudada ainda, a correlação entre as variáveis semiquantitativas EAV e PRI, e, pelos coeficientes de correlação de Spearman, poderíamos afirmar que houve relação entre EAV e PRI (r= 0,934; p < 0,001). Não se pode considerar a invasão neural microscópica como fator isolado na produção de dor em cabeça e pescoço. São necessários novos trabalhos que elucidem os mecanismos desencadeadores da dor e a diferença individual do limiar de dor. Neste trabalho constatou-se diferença estatística significativa quanto à presença de dor e invasão perineural comparando-se a localização dos carcinomas em pele e laringe. / Keeping in mind a better quality of life and quick recovery for the patient, the understanding of the intervening factors related to the presence of pain caused by malignant tumors in the head and neck area makes possible to establish diagnosis, therapeutic and prognosis methods in these cases. One important algogenic factor is the invasion of the nervous tissues by the carcinomas, which can happen early in a microscopic level or lately by dissemination through nerve trunks. The aim of this work is to study the presence of pain and microscopic perineural invasion in patients bearing head and neck carcinomas, basically correlating them to each other and to other clinical and atomopathological variables i.e. sex, ethnicity, age, pain intensity, McGill index, histological type, tumor location, staging, bone infiltration, tumor size and lymph node involvement. In this work, we studied a random sample of 50 consecutive patients with confirmed histopathologic diagnosis (through biopsy) of head and neck carcinoma, whose treatment involved the attempt of complete surgical tumor resection. Before the surgical procedure, we interviewed each patient using a standard clinical questionnaire especially designed for the study. Additional information was obtained through patients medical records in the institution. After surgical resection, the material was sent for anatomopathological routine study and then checked for the presence of perineural invasion. The revision process involved analysis via both haematoxylin-eosin stain and immunohistochemical technique using S-100 anti-protein antibody. Thirty-six (72%)from 50 analysed patients were male and 14 (28%) female. The average age was 54.7 years old. White ethnicity was prevalent within 70% of the cases. When asked about the presence of pain within the previous 30 days, 27 patients (54%) answered positively. Perineural invasion was present in 20 individuals (40%). The anatomopathological investigation of tumoral staging showed a greater frequency of stage 1 carcinomas and of the moderately differentiated squamous cell type. With reference to the location of the tumors, there was a prevalence of mouth and larynx involvement. We did not find significant difference between patients with and without pain regarding cases showing perineural invasion. Likewise, there was no statistical correlation between pain presence and gender, ethnicity, age, histological type, bone involvement, tumoral staging or lymph node invasion. There was a significant difference between larynx and skin locations, and T1 and T2 sizes, regarding the proportion of patients referring pain. No statistical correlation was found between perineural invasion and gender, ethnicity, age, VAS, McGill index, histological type, bone involvement, staging, size or affected lymph nodes. The correlation between perineural invasion and tumor location showed significant difference between larynx and skin regarding the proportion of cases showing perineural invasion (p = 0.033). The correlation between McGill index and VAS semi quantitative variable was also studied, and the Spearman correlation coefficient showed a relationship between VAS and McGill index (r = 0.934; p < 0.001). Thus, one cannot consider microscopic neural invasion as an isolated factor in the production of pain in head and neck. New researches are necessary to bring to light the mechanisms that trigger pain, or the individual differences in pain threshold. This work also revealed a significant statistical difference regarding the presence of pain and perineural invasion when comparing larynx and skin carcinomas.
4

Invasão de nervos pelo carcinoma da próstata em biópsias transretais

Litvin, Isnard Elman January 2004 (has links)
Introdução e Objetivo: A invasão de nervos pelo carcinoma da próstata, em biópsias por agulha, pode ser um preditor independente de extensão extra-prostática e pode influenciar no manejo cirúrgico. Nervos são, algumas vezes, difíceis de serem visualizados em biópsias por agulha da próstata coradas pela técnica da hematoxilina e eosina. É possível que, utilizando-se a técnica da imuno-histoquímica com o anticorpo para a proteína S-100, os nervos e a invasão de nervos sejam mais facilmente detectados, reduzindo-se a quantidade de falso-negativos. Material e Método: Foram examinados 101 exames de biópsias por agulha, correspondendo a setenta pacientes, com carcinoma da próstata, através de lâminas coradas pela técnica da hematoxilina e eosina, selecionados a partir de 500 exames consecutivos. Obtiveram-se novos cortes dos mesmos blocos de parafina que foram corados pela técnica imuno-histoquímica, utilizando o anticorpo policlonal para a proteína S-100. O número total de nervos, o número de nervos invadidos pelo carcinoma da próstata, o número de nervos por área de tecido, o número de nervos invadidos por área de carcinoma e o diâmetro dos nervos invadidos pelo carcinoma foram determinados por dois investigadores, nas duas técnicas de coloração. Resultados: Dos 70 pacientes avaliados 31 (44,3%) apresentaram invasão de nervo pelo carcinoma no HE e 43 (61,4%) apresentaram invasão de nervo com a técnica imunohistoquímica da proteína S-100 (p<0,001). Na área de carcinoma foram detectados mais nervos invadidos no S-100 do que no HE (p<0,001). O diâmetro do menor nervo invadido pelo carcinoma foi menor no S-100 do que no HE (p=0,007). Conclusão: A coloração com a técnica imuno-histoquímica com o anticorpo para a proteína S-100 aumenta a sensibilidade para reconhecer nervos em material de punção-biópsia da próstata por agulha. Também, com o S-100 se reconhecem mais invasões de nervos pelo carcinoma da próstata, as quais não eram visualizadas quando coradas com o HE. Desta forma reduziu-se a quantidade de casos falso-negativos e demonstrou-se que o exame criterioso de espécimes corados com o HE não é suficiente para detectar todas as invasões de nervos pelo carcinoma da próstata. / Background: The identification of perineural invasion in prostate needle biopsies may be an independent predictor of extraprostatic extension of prostatic carcinoma and may also affect surgical management. Nerves are often difficult to recognize on hematoxylin and eosin stained prostate needle biopsies. Perhaps using an immunohistochemical stain for S-100 protein, nerves and the presence of perineural invasion, may be more easily detected. Methods: We examined 101 (70 patients) cases of prostatic carcinoma by routine HE stain to determine perineural invasion and nerves. Step sections were immunostained for S- 100 protein (polyclonal antibody). The total nunmber of nerves, the number of nerves showing perineural invasion, the number of nerves per square millimeter of tissue, the number of nerves showing perineural invasion per square millimeter of prostatic carcinoma and the diameter of perineural invasion were determined by two investigators on the HE and S-100 stained prostate needle biopsies. Results: Among the 70 patients, perineural invasion was detected in 31 (44,3%) patients on HE stained sections and in 43 (61,4%) on S-100 stained sections (p<0,001). The prostate needle biopsies on median showed more perineural invasion on S-100 stained than on HE (P<0,001). The minimum diameter of perineural invasion was smaller on S-100 stained than on HE (p=0,007). Conclusions: S-100 staining increases the sensivity with which nerves are recognized in prostate needle biopsies. More significantly, S-100 staining reveals perineural invasion by prostatic carcinoma that is often unrecognized in HE stained sections. These results support that careful examination of routine HE-stained specimens is not sufficient to detect all important nerve invasion.
5

Invasão de nervos pelo carcinoma da próstata em biópsias transretais

Litvin, Isnard Elman January 2004 (has links)
Introdução e Objetivo: A invasão de nervos pelo carcinoma da próstata, em biópsias por agulha, pode ser um preditor independente de extensão extra-prostática e pode influenciar no manejo cirúrgico. Nervos são, algumas vezes, difíceis de serem visualizados em biópsias por agulha da próstata coradas pela técnica da hematoxilina e eosina. É possível que, utilizando-se a técnica da imuno-histoquímica com o anticorpo para a proteína S-100, os nervos e a invasão de nervos sejam mais facilmente detectados, reduzindo-se a quantidade de falso-negativos. Material e Método: Foram examinados 101 exames de biópsias por agulha, correspondendo a setenta pacientes, com carcinoma da próstata, através de lâminas coradas pela técnica da hematoxilina e eosina, selecionados a partir de 500 exames consecutivos. Obtiveram-se novos cortes dos mesmos blocos de parafina que foram corados pela técnica imuno-histoquímica, utilizando o anticorpo policlonal para a proteína S-100. O número total de nervos, o número de nervos invadidos pelo carcinoma da próstata, o número de nervos por área de tecido, o número de nervos invadidos por área de carcinoma e o diâmetro dos nervos invadidos pelo carcinoma foram determinados por dois investigadores, nas duas técnicas de coloração. Resultados: Dos 70 pacientes avaliados 31 (44,3%) apresentaram invasão de nervo pelo carcinoma no HE e 43 (61,4%) apresentaram invasão de nervo com a técnica imunohistoquímica da proteína S-100 (p<0,001). Na área de carcinoma foram detectados mais nervos invadidos no S-100 do que no HE (p<0,001). O diâmetro do menor nervo invadido pelo carcinoma foi menor no S-100 do que no HE (p=0,007). Conclusão: A coloração com a técnica imuno-histoquímica com o anticorpo para a proteína S-100 aumenta a sensibilidade para reconhecer nervos em material de punção-biópsia da próstata por agulha. Também, com o S-100 se reconhecem mais invasões de nervos pelo carcinoma da próstata, as quais não eram visualizadas quando coradas com o HE. Desta forma reduziu-se a quantidade de casos falso-negativos e demonstrou-se que o exame criterioso de espécimes corados com o HE não é suficiente para detectar todas as invasões de nervos pelo carcinoma da próstata. / Background: The identification of perineural invasion in prostate needle biopsies may be an independent predictor of extraprostatic extension of prostatic carcinoma and may also affect surgical management. Nerves are often difficult to recognize on hematoxylin and eosin stained prostate needle biopsies. Perhaps using an immunohistochemical stain for S-100 protein, nerves and the presence of perineural invasion, may be more easily detected. Methods: We examined 101 (70 patients) cases of prostatic carcinoma by routine HE stain to determine perineural invasion and nerves. Step sections were immunostained for S- 100 protein (polyclonal antibody). The total nunmber of nerves, the number of nerves showing perineural invasion, the number of nerves per square millimeter of tissue, the number of nerves showing perineural invasion per square millimeter of prostatic carcinoma and the diameter of perineural invasion were determined by two investigators on the HE and S-100 stained prostate needle biopsies. Results: Among the 70 patients, perineural invasion was detected in 31 (44,3%) patients on HE stained sections and in 43 (61,4%) on S-100 stained sections (p<0,001). The prostate needle biopsies on median showed more perineural invasion on S-100 stained than on HE (P<0,001). The minimum diameter of perineural invasion was smaller on S-100 stained than on HE (p=0,007). Conclusions: S-100 staining increases the sensivity with which nerves are recognized in prostate needle biopsies. More significantly, S-100 staining reveals perineural invasion by prostatic carcinoma that is often unrecognized in HE stained sections. These results support that careful examination of routine HE-stained specimens is not sufficient to detect all important nerve invasion.
6

Implication du TGFβ dans le remodelage nerveux associé à l’adénocarcinome canalaire pancréatique / Involvement of TGFß during Pancreatic Ductal Adenocarcinoma-associated neural remodeling

Roger, Élodie 26 September 2019 (has links)
L’adénocarcinome canalaire pancréatique (ADKP) est l’une des tumeurs solides avec le pronostic le plus sombre. Le stroma de ces tumeurs, très abondant, est composé de matrice extra cellulaire ainsi que de cellules stromales (incluant des fibroblastes activés associés au cancer ou des cellules immunitaires). Les fibres nerveuses infiltrant ce stroma tumoral sont considérées comme une caractéristique des ADKP, impliquées dans le phénomène de remodelage nerveux, qui participent aux douleurs neuropathiques, à la dissémination des cellules tumorales, ainsi qu’à la rechute de la maladie après chirurgie. Le remodelage nerveux associé aux ADKP est régulé par un réseau fonctionnel, impliquant des interactions physiques et moléculaires entre cellules tumorales, cellules nerveuses dont les cellules de Schwann et les autres cellules stromales. Dans cette étude, nous avons démontré que les cellules de Schwann (cellules gliales, soutient des neurones périphériques) stimulent l’agressivité (migration, invasion, tumorigénicité) des cellules pancréatiques tumorales de façon dépendante du TGFβ (Transforming Growth Factor beta). En effet, nous révélons que le milieu conditionné des cellules de Schwann est enrichi en nombreuses molécules de signalisation, incluant de grandes quantités de TGFβ capable d’activer sa voie de signalisation dépendante des protéines SMAD, au sein des cellules cancéreuses. Des analyses de spectrométrie de masse des sécrétomes des cellules de Schwann et des cellules tumorales pancréatiques, cultivées seules ou ensemble, soulignent le rôle central du TGFβ dans les interactions neuro-épithéliales, comme illustré par la signature protéomique relative aux mécanismes d’adhésion et de motilité cellulaires. Ainsi, ces résultats démontrent que les cellules de Schwann sont une source de TGFβ dans les ADKP, et jouent un rôle crucial dans l’acquisition de propriétés agressives par les cellules tumorales / Pancreatic ductal adenocarcinoma (PDAC) is one of the solid tumors with the poorest prognosis. The stroma of this tumor is abundant and composed of extracellular matrix and stromal cells (including cancer-associated fibroblasts and immune cells). Nerve fibers invading this stroma represent a hallmark of PDAC, involved in neural remodeling, which participates in neuropathic pain, cancer cells dissemination and tumor relapse after surgery. Pancreatic cancer-associated neural remodeling is regulated through functional interplays mediated by physical and molecular interactions between cancer cells, nerve cells and surrounding Schwann cells, and other stromal cells. In the present study, we show that Schwann cells (glial cells supporting peripheral neurons) can enhance aggressiveness (migration, invasion, tumorigenicity) of pancreatic cancer cells in a transforming growth factor beta (TGFβ)-dependent manner. Indeed, we reveal that conditioned medium from Schwann cells contains various signaling cues, including high amounts of TGFβ able to activate the TGFβ-SMAD signaling pathway in cancer cells. Secretome analyses by mass spectrometry of Schwann cells and pancreatic cancer cells cultured alone or in combination highlighted the central role of TGFβ in neuro-epithelial interactions, as illustrated by proteomic signatures related to cell adhesion and motility. Altogether, these results demonstrate that Schwann cells are a meaningful source of TGFβ in PDAC, which plays a crucial role in the acquisition of aggressive properties by pancreatic cancer cells

Page generated in 0.1408 seconds