• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Corpos no samba de cacete: tamboros, educaÃÃo e gingas na danÃa ancestral afrocametaense / Corpos sin samba de cacete: tambores, educaÃÃo e gingas na DanÃa afrocametaense ancestral

Carmen Lucia Barbosa 30 January 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Essa pesquisa trata dos marcadores das africanidades no samba de cacete, do ponto de vista de moradores de um quilombo da regiÃo de CametÃ, interior do ParÃ. Escolhi realizar a pesquisa sobre essa temÃtica a partir da convivÃncia com um grupo de pessoas que praticam o samba de cacete, liderado por Dona Iolanda do PilÃo. Trago no percurso esse inÃcio da investigaÃÃo que pretendia descobrir como se dà a vivÃncia do samba de cacete para esse grupo. No entanto, por impossibilidade de realizar etnografia, terminei optando por estudar quais os marcadores das africanidades que os quilombolas daquela regiÃo apontam espontaneamente atravÃs de VivÃncias SociopoÃticas com el@s e quais os confetos â conceitos metafÃricos â que tecem acerca do samba de cacete. Para tanto, efetivei dois momentos: o primeiro aconteceu na escola do quilombo onde juntamos pessoas entre alunos de oitava sÃrie com membros da associaÃÃo comunitÃria quilombola para oficina sociopoÃtica sobre as africanidades no samba de cacete. Essa VivÃncia permitiu depreender cinco grandes subtemas relativos a esses marcadores que identificam as africanidades que perpassam o samba de cacete, a saber: as dimensÃes de tradiÃÃo oral africana, a prÃtica do cunvidado, forma tradicional de mutirÃo que està caindo em desuso, elementos sobre o histÃrico do samba de cacete e sua relaÃÃo com a histÃria da comunidade quilombola e a dimensÃo de pertencimento afro, que coloca a problemÃtica em torno do afirmar-se ou nÃo negro/negra quilombola. O segundo momento à a realizaÃÃo de uma intervenÃÃo SociopoÃtica, buscando descobrir com o grupo estudado as possibilidades de apropriaÃÃo do pertencimento afro atravÃs da identificaÃÃo por eles prÃprios dos marcadores das africanidades, na expectativa de contribuir na escola quilombola com a implementaÃÃo da lei 10.639/2003, a partir da exploraÃÃo do tema gerador samba de cacete. / Essa pesquisa Trata dos Marcadores das africanidades sin samba de cacete, hacer ponto de vista de moradores de um quilombo da RegiÃo de CametÃ, interior do ParÃ. Escolhi Realizar una pesquisa Sobre essa temÃtica a partir da convivÃncia com um grupo de pessoas Que praticam o samba de cacete, por liderado doÃa Yolanda haga PilÃo. Trago sin percurso esse inÃcio da investigaÃÃo Que pretendia descobrir Como Se dà una vivencia hacer samba de cacete pÃrrafo esse grupo. No entanto, por impossibilidade de Realizar etnografia, terminei optando por estudar quais os Marcadores das africanidades Que os quilombolas daquela RegiÃo apontam espontaneamente atravÃs de Vivencias SociopoÃticas com el @ se quais os confetos - Conceitos metafÃricos - Que tecem about hacer samba de cacete. Tanto ParÃ, efetivei dois momentos: o primeiro aconteceu na escola hacer quilombo onde juntamos pessoas Entre alunos de oitava sÃrie com membros da AssociaÃÃo ComunitÃria quilombolas pÃrrafo oficina SociopoÃtica Sobre como africanidades sin samba de cacete. Essa Vivencia permitiu depreender cinco Grandes subtemas relativos a eses Marcadores Que identificam como africanidades Que perpassam o samba de cacete, un sable: como DimensÃes de tradiÃÃo africana oral, una prÃtica do cunvidado, forma tradicional de mutirÃo Que esta caindo desuso em, Elementos sobre o histÃrico hacer samba de cacete e sua relaÃÃo com una histÃria da comunidade quilombolas ea dimensÃo de pertencimento afro, Que COLOCA un torno em ProblemÃtica hacer Afirmar-se nÃo ou negro / negra quilombolas. O Segundo Momento à a RealizaÃÃo de uma intervenÃÃo SociopoÃtica, buscando descobrir com o grupo estudado como possibilidades de apropriaÃÃo hacer pertencimento afro atravÃs da IdentificaÃÃo por eles proprios dos Marcadores das africanidades, na expectativa de contribuir na escola quilombolas com un implementaÃÃo da lei 10.639 / 2003, un partir da exploraÃÃo hacer el tema de gerador samba de cacete.
2

Corpos no samba de cacete: tamboros, educação e gingas na dança ancestral afrocametaense / Corpos sin samba de cacete: tambores, educação e gingas na Dança afrocametaense ancestral

Barbosa, Carmen Lucia January 2015 (has links)
BARBOSA, Carmen Lucia. Corpos no samba de cacete: tamboros, educação e gingas na dança ancestral afrocametaense. 2015. 77f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-05-27T11:00:02Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_clbarbosa.pdf: 2042164 bytes, checksum: 8fa96f31c054a625bec4f86905c42be1 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-05-27T11:01:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_clbarbosa.pdf: 2042164 bytes, checksum: 8fa96f31c054a625bec4f86905c42be1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-27T11:01:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_clbarbosa.pdf: 2042164 bytes, checksum: 8fa96f31c054a625bec4f86905c42be1 (MD5) Previous issue date: 2015 / Essa pesquisa trata dos marcadores das africanidades no samba de cacete, do ponto de vista de moradores de um quilombo da região de Cametá, interior do Pará. Escolhi realizar a pesquisa sobre essa temática a partir da convivência com um grupo de pessoas que praticam o samba de cacete, liderado por Dona Iolanda do Pilão. Trago no percurso esse início da investigação que pretendia descobrir como se dá a vivência do samba de cacete para esse grupo. No entanto, por impossibilidade de realizar etnografia, terminei optando por estudar quais os marcadores das africanidades que os quilombolas daquela região apontam espontaneamente através de Vivências Sociopoéticas com el@s e quais os confetos – conceitos metafóricos – que tecem acerca do samba de cacete. Para tanto, efetivei dois momentos: o primeiro aconteceu na escola do quilombo onde juntamos pessoas entre alunos de oitava série com membros da associação comunitária quilombola para oficina sociopoética sobre as africanidades no samba de cacete. Essa Vivência permitiu depreender cinco grandes subtemas relativos a esses marcadores que identificam as africanidades que perpassam o samba de cacete, a saber: as dimensões de tradição oral africana, a prática do cunvidado, forma tradicional de mutirão que está caindo em desuso, elementos sobre o histórico do samba de cacete e sua relação com a história da comunidade quilombola e a dimensão de pertencimento afro, que coloca a problemática em torno do afirmar-se ou não negro/negra quilombola. O segundo momento é a realização de uma intervenção Sociopoética, buscando descobrir com o grupo estudado as possibilidades de apropriação do pertencimento afro através da identificação por eles próprios dos marcadores das africanidades, na expectativa de contribuir na escola quilombola com a implementação da lei 10.639/2003, a partir da exploração do tema gerador samba de cacete.
3

Pretagogizando a contaÃÃo de histÃrias africanas e afro-brasileiras: caminhos pedagÃgicos para a construÃÃo do pertencimento afro

SÃvia Augusta Oliveira RÃgis 06 October 2017 (has links)
nÃo hà / Apesar de a Lei 10.639/2003 (BRASIL, 2003) jà possuir quatorze anos de vigÃncia no Brasil, ainda à bastante patente a predominÃncia na sociedade e, principalmente na escola, de uma visÃo e de relaÃÃes sociais desvalorizadoras, pejorativas e eurocentradas acerca da histÃria e da cultura africana e afro-brasileira. Racismo, discriminaÃÃo e preconceito para com a populaÃÃo negra sÃo o resultado desse contexto, realidade reproduzida atravÃs do ensino e afirmada nos livros, materiais didÃticos e nas abordagens pedagÃgicas convencionais, os quais reservam e definem um lugar inferior para essa populaÃÃo, para sua histÃria e culturas. Esta pesquisa, de natureza interventiva, teve como tema âPretagogizando a contaÃÃo de histÃrias africanas e afro-brasileiras: caminhos pedagÃgicos, possibilidades e contribuiÃÃes para a construÃÃo do pertencimento afroâ, e como objetivo investigar como os valores e ensinamentos da cosmovisÃo africana, presentes em histÃrias afro-brasileiras e africanas, contribuem na construÃÃo e fortalecimento do pertencimento afro, bem como na implementaÃÃo da Lei 10.639/2003 (BRASIL, 2003). O trabalho foi desenvolvido numa escola pÃblica da periferia de Fortaleza (CE), tendo como grupo co-pesquisador 33 estudantes da turma do 5 ano B, do turno da manhÃ, sendo 21 meninos e 12 meninas, com faixa etÃria entre 10 e 11 anos e uma professora, responsÃvel pela referida turma. A pesquisa, de carÃter qualitativo, utilizou como referencial teÃrico-metodolÃgico a Pretagogia e como dispositivo de produÃÃo de dados a ContaÃÃo de HistÃrias Africanas, referenciadas em autores e autoras como Isaac Bernat/Sotigui Kouyatà (2013), Eduardo Oliveira (2006), Heloisa Pires Lima e Leila Leite Hernandez (2010), Sandra HaydÃe Petit (2015), Geranilde Costa e Silva (2009), Rebeca de AlcÃntara e Silva Meijer (2012), Hampatà Bà (2010), dentre outros. Como conclusÃo, verificamos que a Pretagogia e a ContaÃÃo de HistÃrias Africanas tÃm grande potencial para desencadear processos de ensino e aprendizagem visando à construÃÃo do pertencimento afro, imprimindo e desenvolvendo atividades e vivÃncias capazes de colocar os sujeitos aprendentes em contado com os valores e ensinamentos afro-brasileiros, contidos nas contaÃÃes de histÃrias africanas, e contribuir para descontruir os obstÃculos que se materializam na desvalorizaÃÃo da cultura de matriz africana, no racismo, na discriminaÃÃo e preconceitos contra a populaÃÃo negra e suas expressÃes socioculturais e religiosas. / A pesar de la Leye 10.639/2003 (BRASIL, 2003) tener catorze aÃos de vigencia en Brasil, aÃn es bastante visible la predominancia en la sociedad y, de manera principal en la escuela, de una visiÃn y de relaciones sociales desvaloradas, peyorativas e eurocentricas cerca de la historia y de la cultura africana y afro-brasileÃa. Racismo, discriminaciÃn y prejuicio para la populaciÃn negra resultan de ese contexto, realidad reproducida a travÃs de la enseÃanza y afirmada en los libros, materiales didÃcticos y en los abordajes pedagÃgicos convencionales, los cuales reservan y definen un espacio inferior para esa populaciÃn, para su historia y culturas. Esta investigaciÃn, de naturaleza interventiva, tuvo como tema âPretagogizando la contaciÃn de historias africanas y afro-brasileÃas: caminos pedagÃgicos, posibilidades y contribuciones para la construcciÃn del pertenecimiento afroâ, y como objetivo investigar como los valores y ensinamientos de la cosmovisiÃn africana, presentes en historias afro-brasileÃas y africanas, contribuyen en la construcciÃn y fortalecimiento del pertenecimiento afro, asà como en la implementaciÃn de la Leye 10.639/2003 (BRASIL, 2003). El trabajo fue desarrollado en una escuela pÃblica de la periferia de Fortaleza (CE), teniendo como equipo co-pesquisador 33 estudiantes de la clase del 5 aÃo B, de la maÃana, entre ellos 21 muchachos e 12 muchachas, con edad entre 10 e 11 aÃos y una maestra, responsable por la referida clase. La investigaciÃn, de carÃcter cualitativo, ha utilizado como referencial teÃrico-metodolÃgico la Pretagogia y como dispositivo de producciÃn de datos la ContaciÃn de Historias Africanas, teniendo como referencia autores y autoras como Isaac Bernat/SotiguiKouyatà (2013), Eduardo Oliveira (2006), Heloisa Pires Lima y Leila Leite Hernandez (2010), Sandra HaydÃe Petit (2015), Geranilde Costa e Silva (2009), Rebeca de AlcÃntara y Silva Meijer (2012), HampatÃBà (2010), entre otros. Como conclusiÃn, comprobamos que la Pretagogia y la ContaciÃn de Historias Africanas tienen gran potencial para desencadenar procesos de enseÃanza y aprendizaje con vista a la construcciÃn del pertenecimiento afro, imprimiendo y desarrollando actividades y vivencias capaces de poner los sujetos aprendientes en contacto con los valores y enseÃamientos afro-brasileiros, contenidos en las contaciones de historias africanas, y contribuir para descontruir las dificultades que se materialisan en la desvaloraciÃn de la cultura de matriz africana, en el racismo, en la discriminaciÃn y prejuicios contra la populaciÃn negra y sus expresiones socioculturales y religiosas
4

Do disco à roda: a construção do pertencimento afrobrasileiro pela experiência na festa Negra Noite

Campos, Deivison Moacir Cezar de 04 April 2014 (has links)
Submitted by William Justo Figueiro (williamjf) on 2015-07-28T21:35:30Z No. of bitstreams: 1 32d.pdf: 9001390 bytes, checksum: 4e8bf37bc184d7c5662ca039f8675791 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-28T21:35:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 32d.pdf: 9001390 bytes, checksum: 4e8bf37bc184d7c5662ca039f8675791 (MD5) Previous issue date: 2014-04-04 / Nenhuma / Este trabalho investiga a construção do pertencimento afro pela experiência em festas de Black music. Defende-se a tese que as interações sociais da comunidade negra, realizadas em torno do consumo coletivo de música, que se organizavam tradicionalmente pela estrutura de rodas sagradas ou profanas, foram afetadas pelo midiático. Essa afetação fez com que os elementos constitutivos do pertencimento, desterritorializados pelos movimentos de diásporas e antes compartilhados somente pela interação pessoal nas rodas, sejam difundidos também pelas mídias sonoras. Com isso, o consumo coletivo de músicas gravadas possibilita novas formas de interação, a experiência comunicacional. A partir da articulação dos conceitos de experiência e apropriação, relacionando-os com elementos da cultura viajante do Atlântico Negro e tendo a roda, presente em diferentes manifestações culturais africanas e da diáspora, como elemento síntese, propõe-se um circuito teórico-metodológico que apreende as dinâmicas espaciais, culturais e midiáticas envolvidas no processo. A construção de uma ambiência afro-midiática, pela relação dos corpos em performance, com a música gravada e os equipamentos de som e iluminação, possibilita que diferentes territorialidades e temporalidade concorram, levando, mediado pela memória coletiva, à presentificação do afro. A festa Negra Noite foi o lugar de observação, através uma pesquisa de inspiração etnográfica. A música gravada insere a festa no circuito de consumo cultural de Black music, enquanto a mediação pela memória coletiva liga a festa à tradição recente dos bailes Black Porto e à tradição de longa duração do Atlântico Negro. / The present paper investigates the structure of the Afro identity through the experience in Black music parties. The thesis supports that the social interactions of the black community, held around collective consumption of music, which were traditionally arranged by the structure of sacred or profane circles have been affected by the media. Such fuss caused the constituent elements of identity, deterritorialized by the movements of diasporas and previously shared only by personal interaction in the circles to be spread by the sound media as well. Thus, the collective consumption of music recorded enables new forms of interaction, the communication experience. From the articulation of experience and ownership concepts, relating them to the elements of traveller culture of the Black Atlantic and being the circle, present in different African and diaspora cultural events, such as synthesis elements, a theoretical and methodological study is proposed, which seizes the spatial, cultural and media dynamics involved in the process. The structure of an African-media ambiance, through the relation of the bodies in performance, with the recorded music and sound and lighting equipment enables different territoriality and temporality to compete, taking, mediated by the collective memory, to the presentification of the Afro. The party Negra Noite was the place of observation, through an ethnographic research. The music recorded enters the party in the circuit of cultural consumption of black music, while the mediation of the collective memory connects the party to the recent tradition of Black Porto dances and to the long lasting tradition of the Black Atlantic.

Page generated in 0.0773 seconds