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Modelo de Hull-White e algumas extensões com volatilidade estocástica : aproximações perturbativas

Juchem Neto, João Plínio January 2007 (has links)
Nesta dissertação trabalhamos com o Modelo de Hull-White para a Estrutura a Termo da Taxa de Juro (ETTJ), considerando o caso em que a volatilidade é uma função determinística do tempo, e duas extensões em que ela segue um processo estocástico não correlacionado com a taxa de juro: uma considerando um movimento Browniano geométrico com drift nulo, e outra considerando um processo de Ornstein-Uhlenbeck com reversão á média. Obtemos aproximações perturbativas para o preço de Zero-coupoun bonds aplicando o Metódo de Perturbação Regular quando os parâmetros envolvendo a volatilidade são pequenos, e realizamos simulações para o caso em que os coeficientes são constantes (Modelo de Vasicek). Desta forma, obtemos uma aproximação para o yield curve, ou ETTJ. Para o caso clássico comparamos a aproximação perturbativa com a solução exata do modelo, e concluímos que uma aproximação considerando correções de até quarta ordem é muito precisa. Para os modelos com volatilidade estocástica, comparamos a aproximação perturbativa de quarta ordem com simulações de Monte Carlo, e observamos um comportamento qualitativo semelhante, principalmente para maturidades menores. / In this dissertation we work with the Hull-White model for the Term-Structure of Interest Rate (TSIR), considering the situation where the volatility is a deterministic function of time, and two extensions that follow a stochastic process uncorrelated with the interest rate: the first considers a geometric Brownian motion with zero drift, and the second a Ornstein-Uhlenbeck process with mean-reversion. We obtain perturbation approximations for the Zero-coupon bond prices using the Regular Perturbation Method when the parameters involving the volatility are small, and perform simulations for the constant coefficient case (Vasicek Model). Once this is done, we obtain a perturbative approximation for the yield curve, or TSIR. For the classical case we compare this approximation with the exact solution, and conclude that a fourth order perturbative approximation is very precise. For the cases with stochastic volatility, we compared the fourth order perturbative approximation with Monte Carlo simulations, and observed essentially the same qualitative behavior, mainly for short maturities.
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FLUTUAÇÕES DO BUTOH NO CORPO DO ARTISTA QUE DANÇA: POÉTICAS DA MESTIÇAGEM

Martins, Simone 18 June 2013 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2013-06-18T12:10:54Z No. of bitstreams: 1 Dissertação- 01-04-2013-PDF COM IMAGENS (1).pdf: 1608877 bytes, checksum: f71f67d6261b89956f2bc3242ccf7d7e (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-06-18T19:44:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação- 01-04-2013-PDF COM IMAGENS (1).pdf: 1608877 bytes, checksum: f71f67d6261b89956f2bc3242ccf7d7e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-18T19:44:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação- 01-04-2013-PDF COM IMAGENS (1).pdf: 1608877 bytes, checksum: f71f67d6261b89956f2bc3242ccf7d7e (MD5) / FAPESB / Esta dissertação pretende estabelecer uma ponte flutuante para dar início a uma viajem com trânsitos, deslocamentos, migrações que exploram as misturas entre campos de conhecimento, entre linguagens, entre textos, entre danças. Este estudo tratará as danças e os corpos que dançam como objetos flutuantes percebendo-os a partir de seu movimento ondulatório, em constante vibração, propagação, perturbação, mistura e dissipação. Elegendo como foco da investigação os estados de contaminação, optamos por um diálogo-correspondência, com dois artistas japoneses, que em seus percursos de vida, deixam marcas de seus passos no Brasil, Takao Kusuno (1945-2001) e Tadashi Endo (1947). Escavando o corpo do artista da dança, atraídos pelo Ankoku Butoh como alvo de indagações, experimentações e criações. Entendendo a Dança do Butoh na linha de fuga deleuzeana (DELEUZE, 1996), de sua filosofia tomamos a visão rizomática e desvios. Os temas que abordaremos partem da reflexão relativa aos processos de mestiçagem da cultura nos valendo das ideias do filósofo Michel Serres (SERRES,1993). Mestiçagem que acreditamos ocorrer no corpo do artista que entra em contato com uma dança que não conhece, passando a confrontar-se com processos de desestabilização, de atualização e incorporação da informação estrangeira. Segundo a visão da Teoria Geral de Sistemas e de acordo com Jorge de Albuquerque Vieira, todos os sistemas do universo evoluem num estado de contínua flutuação. Estas flutuações se dão por meio de crises e perturbações em etapas sucessivas tal qual na noção de auto organização sistêmica de Ilya Prigogine (PRIGOGINE & STENGERS, 1984, ) que trata da ordem a partir das flutuações, desvios que implicam em sequências de instabilidades. Nos aproveitamos do intercruzamento da dança com as ciências cognitivas com o conceito de mediação do corpo mídia (Greiner & Katz, 2001) dos fluxos de informação, observamos os processos de ‘’embodiment/corporalização’’ (Queiroz, 2004, 2009) e investigamos a capacidade de um sistema (butoh), produzir efeitos e criar condições, para que estes efeitos se estabilizem e inventem novas configurações. Neste estudo propusemos uma pesquisa de campo intitulada Experiências Flutuantes do Butoh (Brasil-Peru). As experiências se entrecruzam com a elaboração da dissertação tornando-se uma ‘’zona de flutuação’’ onde investigamos como as informações se propagam, modificam, passam por adaptações, se estabelecem de imediato em novas soluções ou ocorrem em etapas crísicas, como sugere o conceito do Evolon (MENDE, apud VIEIRA, 2007) e corpo crise (Greiner, 2010). Nesta escrita-dança–crise experimentamos os processos de mestiçagem no corpo do artista que dança afetado pelo butoh, constituindo explorações em campos interdisciplinares. / PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM DANÇA- ESCOLA DE DANÇA
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Efeito de clareiras naturais sobre as assembléias de formigas (Formicidae) e aranhas (Araneae) num trecho de Mata Atlântica

Peres, Marcelo Cesar Lima January 2012 (has links)
Submitted by Mendes Eduardo (dasilva@ufba.br) on 2013-07-15T18:32:45Z No. of bitstreams: 1 Tese PeresMCL_Versão Biblioteca.pdf: 1568736 bytes, checksum: 9ce5d6198ce7502dd50d2bbcc5e19009 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2016-06-21T17:48:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese PeresMCL_Versão Biblioteca.pdf: 1568736 bytes, checksum: 9ce5d6198ce7502dd50d2bbcc5e19009 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-21T17:48:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese PeresMCL_Versão Biblioteca.pdf: 1568736 bytes, checksum: 9ce5d6198ce7502dd50d2bbcc5e19009 (MD5) / As florestas tropicais abrigam a maior biodiversidade de árvores do planeta (Burslem et al., 2001). Estas florestas não são homogêneas, pois os distúrbios naturais promovem a heterogeneidade de hábitats ao longo do tempo, levando à formação de complexos mosaicos de vegetação (Richard, 1996). Dentre as florestas tropicais, destaca-se a Floresta Atlântica brasileira por abrigar cerca de 20.000 espécies de plantas, sendo 8.000 endêmicas e 2.315 espécies de vertebrados, 725 endêmicas (Conservation Internacional et al., 2012). Muitas destas espécies encontram-se ameaçadas, podendo citar: 55 espécies de aves, 21 de mamíferos e 14 de anfíbios (Conservation Internacional et al., 2012). Apesar desta elevada riqueza em espécies e alto grau de endemismo, historicamente, a floresta atlântica sofreu um intenso e contínuo processo de desflorestamento (Hirota, 2003). Estudos recentes revelam que, num intervalo de 15 anos (1985-2000), ocorreu a perda drástica de cerca 11.650 km2 da cobertura vegetal desta floresta (Hirota, 2003). Este desflorestamento levou a uma redução de cerca 92% de sua área original (Myers et al., 2000), que atualmente restringe-se a apenas 99.944km2 (Conservation Internacional et al., 2012). Diante deste panorama, a floresta atlântica figura entre os cinco mais importantes no ranking dos 34 hotspots mundiais (Mittemiers et al., 2005). A floresta atlântica abrange amplas formações vegetais tropicais e subtropicais, revelando uma composição extremamente heterogênea (Tabarelli et al., 2005). A origem desta heterogeneidade está nas perturbações naturais e têm papel relevante na estruturação de comunidades (Levey, 1988; Brandani et al.,1988; Richard,1996). As perturbações naturais aumentam a heterogeneidade de hábitat, permitindo a especialização e a divisão de recursos10 entre as espécies, e, portanto, previnem a exclusão competitiva e promovem a diversidade (Connell, 1978; Denslow, 1980; Pickett & White, 1985). A forma mais visível de perturbação em ambientes de florestas é a formação de clareiras, causadas pela queda de uma ou mais árvores, formando uma abertura no dossel (Green, 1996; Richard, 1996). As clareiras naturais são responsáveis pela regeneração de florestas tropicais, contribuindo de forma significativa para sua diversidade florística (Brokaw, 1982a; Denslow & Hartshorn, 1994). Estas pequenas perturbações têm um papel importante na dinâmica ecológica, influenciando o crescimento das plantas, as estratégias de defesa anti-herbívoros (Coley et al., 1985; Schupp & Feener, 1991) e a diversidade de plantas lenhosas (Schnitzer & Carson, 2001). Este fato está relacionado às condições ambientais (Denslow & Hartshorn, 1994), pois existe uma grande diferença no microclima entre os ambientes de mata madura e de clareira natural (Chazdon & Fetcher, 1984; Levey, 1988; Whitmore et al., 1993), que leva a diferenças substanciais na estrutura e composição da vegetação (Denslow, 1980; Levey, 1988). A regeneração via clareiras promove regeneração de espécies pioneiras e primárias, provocando mudanças acentuadas na dinâmica das populações de árvores, nas taxas de crescimento e no recrutamento (Brokaw, 1985b). Portanto, tem sido considerado heterogeneidade um estrutura mecanismo e essencial para diversidade das florestas da manutenção (Denslow, 1980; Whitmore, 1996; Schnitzer & Carson, 2001). A duração da regeneração das clareiras pode ser determinada pela sua superfície (Brokaw, 1985a; Denslow, 1980; Runkle, 1985), relevo (Tabarelli e Mantovani, 1999), severidade do distúrbio (Runkle, 1985) e vegetação pré-existente (Dalling et al., 1998). As clareiras possuem quatro fontes de regeneração (Schnitzer & Carson, 2001). (i) A partir de sementes: surgimento de sítios favoráveis permite a colonização por pioneiras que compõem o banco de sementes no solo (Baider et al., 1999), presentes antes da abertura da clareira. Estas pioneiras favorecem o estabelecimento de outras, pois criam abrigo para dispersores, promovem melhoria na fertilidade edáfica e fornecem hábitats adequados ao recrutamento (Baider et al., 1999). (ii) A regeneração a partir de plântulas ou jovens pré- estabelecidos, quando as plântulas e plantas jovens tolerantes à sombra, presentes no sub-bosque antes da formação da clareira, crescem rapidamente. (iii) A regeneração vegetativa, quando árvores ou arbustos no interior da clareira, ou lianas puxadas pela queda da árvore, produzem numerosos brotos clonais, e (iv) A regeneração a partir da vegetação adjacente, quando lianas, herbáceas e galhos do dossel circundantes preenchem lateralmente o espaço aberto pela clareira. As clareiras naturais influenciam a distribuição espacial e temporal de plantas e, consequentemente, afetam os animais que interagem com estes organismos (Stiles, 1975; Thompson, 1980; Dunn, 2004). Áreas de borda da mata também podem provocar alterações dos processos biológicos (Cerqueira et al., 2005) similares à uma clareira. Com influência direta ou indireta sobre a composição e riqueza em espécies (Murcia, 1995). Por exemplo, Oliveira-Alves et al. (2005), observaram que a composição de espécies de aranhas em um fragmento urbano de Mata Atlântica apresentaram baixa similaridade entre borda e interior da mata e a diversidade foi maior na borda. Processos similares são conhecidos para as formigas (Majer et al., 1997). Há necessidade de se investigar se os ambientes de borda podem oferecer ambientes adequados a espécies típicas de clareiras naturais e vice-versa. Os estudos com clareiras naturais têm sido pouco focados em animais, e com frequência abordam os aspectos estruturais, como área, idade, geometria e tipo de queda, e sobretudo, organismos vegetais (Runkle, 1985; Brokaw, 1982a; Whitmore, 1996; Armelin & Mantovani, 2001; Lima, 2005). Vários estudos têm verificado influências significativas das clareiras naturais sobre comunidades vegetais. Dentre esses, podemos citar estudos com árvores (Vandermeer et al., 1974; Denslow, 1980), plantas pioneiras (Brokaw, 1982b; Tabarelli & Mantovani, 1999), bambus (Tabarelli & Mantovani, 2000), crescimento de plântulas (Brown, 1996), interação da área da clareira e herbívoria em relação ao crescimento e a sobrevivência de espécies pioneiras (Pearson et al., 2003). Assim, a escassez de estudos avaliando as comunidades animais ocasiona uma lacuna de conhecimento e, por conseguinte, dificulta uma compreensão mais ampla do papel das clareiras na dinâmica ecológica de florestas tropicais. Os estudos com animais, aves (Levey, 1988), formigas (Basu, 1997; Feener & Schupp, 1998; Patrick et al., 2012) e aranhas (Peres et al., 2007; Peres et al., 2010). Nestes estudos, foram encontradas diferenças significativas na estrutura e composição das comunidades de aves e aranhas tecedeiras entre clareiras naturais e florestas maduras (Levey, 1988; Peres et al., 2007). Para as assembléias de formigas, os resultados foram conflitantes. Basu (1997) verificou diferença na riqueza em espécies entre as duas formações. Entretanto, este resultado não foi verificado nos demais estudos (Feener & Schupp, 1998; Patrick et al., 2012), uma vez que estes animais parecem estar mais associados a fatores sazonais e estratos vegetais do que com a formação de clareiras (Feener & Schupp, 1998). Recentemente foi verificado que não existe uma tendência da assembléia de formigas das clareiras se assemelharem às das matas adjacentes à medida que as clareiras envelhecem (Patrick et al., 2012). As aranhas (Arachnida: Araneae) estão entre os animais mais abundantes e diversos, constituindo a sétima maior ordem animal em riqueza (Coddington & Levi, 1991), com 42.751 espécies descritas (Platnick, 2012). Na estrutura trófica das comunidades, agem como predadores secundários (Riechert & Bishop, 1990; Wise 1993), regulando direta ou indiretamente a abundância de táxons que atuam em importantes processos ecossistêmicos, como herbivoria, polinização, decomposição e dispersão (Churchill, 1997). As aranhas são consideradas predadores generalistas (Wise, 1993), porém, muitas espécies podem selecionar suas presas (Toft, 1999). A distribuição e densidade populacional das aranhas estão associadas a fatores ambientais, como temperatura, umidade relativa do ar e luminosidade (Huhta, 1971; Dondale & Binns 1977; Rypstra, 1986), fisionomia, riqueza e composição vegetal (Toti et al., 2000) e também à disponibilidade de presas, inimigos e predadores (Gibson et al., 1992; Wise, 1993; Foelix, 1996). Em florestas tropicais, a estrutura do hábitat influencia a composição e riqueza em espécies das assembléias de aranhas (Uetz, 1991; Santos, 1999). A estrutura da serrapilheira afeta a abundância (Bultman & G.W. Uetz, 1984), a composição e a riqueza em espécies de aranhas (Benati et al. 2010; Benati et al. 2011). Espécies da família Salticidae apresentam uma estreita relação com arquitetura de bromeliáceas (Romero & Vasconcellos-Neto, 2005). Os distúrbios também podem influenciar as assembléias de aranhas (Coyle, 1981; Kowal & Ralph, 2011). Assim como as aranhas, as formigas (Hymenoptera: Formicidae) estão entre os animais mais abundantes e diversos (Hölldobler & Wilson, 1990) com 14.893 espécies descritas, sendo que 3.729 ocorrem na Região Neotropical (Bolton, 2012). Para o Brasil, estão descritas 1.033 espécies (Agosti & Johnson, 2005). Especialmente em florestas tropicais, as formigas são um componente importante na serrapilheira (Ward, 2000). Um estudo na Malásia encontrou 104 espécies de formigas, em apenas 20m2 de serrapilheira e troncos em decomposição (Agosti et al., 2000). Na Amazônia, em 1m2 de solo de floresta de várzea, foram registradas 5.300 formigas, que representaram 8,2% dos artrópodes capturados (Adis et al., 1987). Num fragmento de floresta secundária do Nordeste Brasileiro foi registrada uma média de 11 espécies de formigas por m2 de serrapilheira, e mesmo em cacaual, foi registrada uma média de 8,05 espécies por m2 (Delabie et al., 2000). Em escala geográfica, o conhecimento da mirmecofauna ainda apresenta várias lacunas (Ward, 2000). Em escalas menores, estudos indicam que a diversidade de formigas está fortemente correlacionada com a complexidade estrutural do hábitat (Santana-Reis & Santos, 2001; Lassau & Hochuli, 2004; Hites et al., 2005). Em formações de cabruca no sul da Bahia, a estratificação vegetal, a riqueza em espécies de árvores e características da paisagem, como extensão do fragmento, qualidade da matriz e conectividade têm estreita associação com as assembléias de formigas (Delabie et al., 2007). As atividades de forrageio e a distribuição dos ninhos têm relação com a luminosidade, umidade e temperatura (Levings, 1983; Hölldobler & Wilson, 1990). Numa avaliação em plantio de eucalipto, verificou-se uma associação positiva da diversidade de formigas e o aumento da complexidade da vegetação e da serrapilheira (Matos et al., 1994). Entretanto, um estudo comparando a riqueza de formigas entre eucaliptais e uma área adjacente de cerrado, não verificou diferença significativa, indicando que a riqueza não depende apenas da complexidade dos ambientes (Marinho et al., 2002). Distúrbios naturais também podem influenciar fortemente a riqueza e composição das assembléias de formigas de serrapilheira (Campos et al., 2007). Por exemplo, numa floresta de coníferas verificou-se que, mesmo após 100 anos da perturbação e regeneração, a assembléia de formigas não se assemelhava à mata madura (Palladini et al., 2007). A biogeografia ecológica e histórica determinam os grupos de formigas que colonizam a serrapilheira (Silvestre et al., 2012). Entretanto, fatores ecológicos locais e perturbações têm um papel efetivo na estruturação e composição da assembléia de formigas de serrapilheira. Considerando-se: (i) a importância das assembléias de formigas e aranhas na regulação de processos ecossistêmicos (Churchill, 1997; Hölldobler & Wilson, 1990) e (ii) o papel das clareiras naturais na regeneração de floretas tropicais (Brokaw, 1982a; Denslow & Hartshorn, 1994), é importante investigar como estas perturbações influenciam a distribuição espacial e temporal destas assembléias. / Salvador
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Análise e síntese de sistemas sujeitos a uma classe de perturbações limitadas e aplicações

Milhomem, Rômulo Lira January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Automação e Sistemas, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:11:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / A análise e síntese de sistemas lineares sujeitos a perturbações limitadas tem interesse na teoria de controle, pois vários fenômenos físicos podem ser representados ou aproximados sob esta forma. Em particular, no caso de sistemas com entradas de controle sujeitas a uma classe de não-linearidades, pertencentes a uma faixa de operação, o sistema de controle pode ser aproximado por um sistema linear com perturbação limitada. Além disso, é possível adaptar este problema para tratar o caso de sistemas de controle com atraso no tempo, sujeitos a perturbações aditivas. Neste e em outros casos, a modelagem do sistema sujeito a perturbações limitadas é interessante para o desenvolvimento de ferramentas teóricas e de cálculo para a análise e síntese destes sistemas de controle. Neste caso, devido à presença de perturbações persistentes, é interessante observar a convergência das trajetórias dos estados do sistema a uma região próxima da origem. A partir desse contexto, são propostas no trabalho condições LMIs para análise e síntese de sistemas lineares, em tempo contínuo e discreto, sujeitos a perturbações limitadas, as quais podem ser representadas sob uma forma politópica. Assim, deseja-se encontra um conjunto elipsoidal invariante, que é atrator para os estados do sistema, e uma matriz de ganhos de malha fechada, a fim de se encontrar uma solução para o problema de controle. Serão apresentados alguns exemplos numéricos, no intuito de demonstrar a utilidade de aplicação dos resultados propostos. <br> / Abstract: The analysis and synthesis of linear systems subject to bounded disturbances is important in control theory because various physical phenomena can be represented or approximated in such form. In particular, in the case of systems with control inputs subject to certain nonlinearity classes and evolving in a determined region of operation, the control system can be approximated by a linear system with bounded additive disturbances. Furthermore, it is possible to adapt this problem to treat the case of control systems with time delays subject to additive disturbances. In this and other cases, the modeling of systems subject to bounded disturbances is fundamental to the development of theoretical and computational tools for the analysis and synthesis of control systems. Due to the presence of persistent disturbances, it is interesting to observe the convergence of the trajectories of the system towards a region near the origin. In this context, the present work establishes LMI conditions for the analysis and synthesis of continuous and discrete time linear systems subject to bounded disturbances that are represented in a polytopic form. Thus, it is desired to find an ellipsoidal invariant set, which is an attractor for the system, and a state feedback gain matrix, in order to find a solution to the control problem. Some examples are presented in order to illustrate the utility of the proposed results.
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Eletrodinâmica quâtica escalar via teoria de perturbação causal: um estudo

Beltran Ramirez, Jhosep Victorino [UNESP] 28 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-27T14:36:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-28Bitstream added on 2014-08-27T15:57:03Z : No. of bitstreams: 1 000779457.pdf: 5343732 bytes, checksum: b5a1905f86f721c40742de297263b2a2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Estudamos a Eletrodinâamica Quântica Escalar (sQED) via Teoria de Perturbação Causal (TPC). Em nível de árvore calculamos a amplitude de espalhamento fóton-bóson e bóson-bóson, bem como a polarização do vácuo / We will study the scalar quantum electrodynamics (sQED) by using Causal Perturbation Theory (TPC). In tree level we calculate the photon-boson and boson-boson scattering amplitude as well as vacuum polarization
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Modelo de Hull-White e algumas extensões com volatilidade estocástica : aproximações perturbativas

Juchem Neto, João Plínio January 2007 (has links)
Nesta dissertação trabalhamos com o Modelo de Hull-White para a Estrutura a Termo da Taxa de Juro (ETTJ), considerando o caso em que a volatilidade é uma função determinística do tempo, e duas extensões em que ela segue um processo estocástico não correlacionado com a taxa de juro: uma considerando um movimento Browniano geométrico com drift nulo, e outra considerando um processo de Ornstein-Uhlenbeck com reversão á média. Obtemos aproximações perturbativas para o preço de Zero-coupoun bonds aplicando o Metódo de Perturbação Regular quando os parâmetros envolvendo a volatilidade são pequenos, e realizamos simulações para o caso em que os coeficientes são constantes (Modelo de Vasicek). Desta forma, obtemos uma aproximação para o yield curve, ou ETTJ. Para o caso clássico comparamos a aproximação perturbativa com a solução exata do modelo, e concluímos que uma aproximação considerando correções de até quarta ordem é muito precisa. Para os modelos com volatilidade estocástica, comparamos a aproximação perturbativa de quarta ordem com simulações de Monte Carlo, e observamos um comportamento qualitativo semelhante, principalmente para maturidades menores. / In this dissertation we work with the Hull-White model for the Term-Structure of Interest Rate (TSIR), considering the situation where the volatility is a deterministic function of time, and two extensions that follow a stochastic process uncorrelated with the interest rate: the first considers a geometric Brownian motion with zero drift, and the second a Ornstein-Uhlenbeck process with mean-reversion. We obtain perturbation approximations for the Zero-coupon bond prices using the Regular Perturbation Method when the parameters involving the volatility are small, and perform simulations for the constant coefficient case (Vasicek Model). Once this is done, we obtain a perturbative approximation for the yield curve, or TSIR. For the classical case we compare this approximation with the exact solution, and conclude that a fourth order perturbative approximation is very precise. For the cases with stochastic volatility, we compared the fourth order perturbative approximation with Monte Carlo simulations, and observed essentially the same qualitative behavior, mainly for short maturities.
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Solução analítica das equações difusivas da teoria geral de perturbação pelo método da transformada de Laplace

Lemos, Rosandra Santos Mottola January 2004 (has links)
Neste trabalho, apresentamos uma solução analítica para as equações difusivas unidimensionais da Teoria Geral de Perturbação em uma placa heterogênea, isto é, apresentamos as soluções analíticas para os problemas de autovalor para o fluxo de nêutrons e para o fluxo adjunto de nêutrons, para o cálculo do fator de multiplicação efetivo (keff), para o problema de fonte fixa e para o problema de função auxiliar. Resolvemos todos os problemas mencionados aplicando a Transformada de Laplace em uma placa heterogênea considerando um modelo de dois grupos de energia e realizamos a inversão de Laplace do fluxo transformado analiticamente através da técnica da expansão de Heaviside. Conhecendo o fluxo de nêutrons, exceto pelas constantes de integração, aplicamos as condições de contorno e de interface e resolvemos as equações algébricas homogêneas para o fator de multiplicação efetivo pelo método da bissecção. Obtemos o fluxo de nêutrons através da avaliação das constantes de integração para uma potência prescrita. Exemplificamos a metodologia proposta para uma placa com duas regiões e comparamos os resultados obtidos com os existentes na literatura.
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On equivalence of scalar quantum electrodynamics via Duffin-Kemmer-Petiau and Klein-Gordon-Fock formalism using causal perturbation theory approach /

Beltran Ramirez, Jhosep Victorino. January 2018 (has links)
Orientador: Bruto Max Pimentel Escobar / Banca: Edmundo Capelas de Oliveira / Banca: Julio Marny Hoff da Silva / Banca: Pedro José Pompeia / Banca: Rodrigo Rocha Cuzinatto / Resumo: Nesta tese utilizamos a teoria de perturbação causal para estudar a eletrodinâmica quântica escalar com os campos de Duffin-Kemmer-Petiau. Determinamos as seções de choque diferenciais no nível da árvore, o tensor de polarização do vácuo, a função de auto energia e a renormalizabilidade da teoria. Depois disso, comparamos nossos resultados com os obtidos através dos campos de Klein-Gordon-Fock, determinando que eles não são completamente equivalentes / Abstract: In this Thesis we use causal perturbation theory to study scalar quantum electrodynamics with Duffin-Kemmer-Petiau fields. We determine the differential cross sections at the tree level, the vacuum polarization tensor, self energy function and the normalizability of the theory. After that, we compare our results with those ones obtained via Klein-Gordon-Fock fields determining that they are not completely equivalent / Doutor
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Pertubações orbitais devidas a maré terrestre /

Santos, Nadjara dos. January 2002 (has links)
Orientador : Rodolpho Vilhena de Moraes / Banca: Antonio Fernando Bertachini de Almeida Prado / Banca: Hans-Ulrich Pilchowski / Resumo: Aplicações recentes de satélites artificiais, principalmente aquelas com finalidades geodinâmicas e altimétricas, requerem órbitas determinadas com bastante precisão. Em particular as marés terrestres alteram o geopotencial, causando perturbações adicionais no movimento do satélite. Tais perturbações, apesar de pequenas, têm sido detectadas. O presente trabalho trata de perturbações de órbitas de satélites artificiais devidas às marés terrestres. Ênfase é dada aos termos seculares e de longo período. O potencial foi desenvolvido em termos dos elementos orbitais e substituídos nas equações planetárias de Lagrange. Soluções analíticas estão apresentadas para casos particulares considerando os números de Love constantes. Um programa foi elaborado, e colocado a disposição do usuário, permitindo calcular, para um dado satélite, a amplitude e o período dos termos perturbadores mais significativos. / Abstract: Recent applications of artificial satellites, mainly those of geodynamics and altimetric purposes, requires high precise orbit determination. Particularly, Earth tides change the geopotencial causing additional perturbation in the satellite orbital motion. Inspite of being very small such perturbations, has been detected. The present work concerns about orbit perturbations of artificial satellites due do terrestrial tides. Treatment of secular and long period terms is emphasized. The potencial was developed in terms of the orbital elements and substituted in the Lagrange equations. Analytical solutions are presented for particular cases considering the Love's number as constant. A computer enabling to compute, for a given satellite, the amplitude and period of the more significant disturbing terms, was constructed and it is, at the disposal for users. / Mestre
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Ressonâncias planetárias spin-órbita com perturbação de terceiro corpo /

Ribeiro, Filipe Batista. January 2015 (has links)
Orientador: Nelson Callegari Junior / Banca: Tatiana Alexandrovna Michtchenko / Banca: Maria Helena Moreira Morais / Resumo: Neste trabalho estudaremos a dinâmica de rotação de exoplanetas perturbados pela presença de um terceiro corpo. Será dada ênfase em aplicações a exoplanetas com parâmetros físicos (e.g. raio e massa) compatíveis com uma constituição do tipo terrestre (e.g. rochosos). Numa primeira etapa a rotação do exoplaneta é perturbada apenas pelo torque da estrela central. Em seguida, o modelo é estendido para incluir a influência gravitacional de um companheiro. Exploraremos numericamente os problemas utilizando as técnicas de superfície de seção, a análise espectral e mapas dinâmicos para diferentes condições iniciais. Mostramos que, dependendo das condições iniciais e parâmetros do sistema planetário, a rotação do planeta pode ser irregular devido à perturbação do terceiro corpo. Em particular, a Super-Terra Kepler-11b pode ter seu regime de rotação na ressonância spin-órbita 1 : 1, estável no domínio no problema de dois corpos, altamente perturbada pelo planeta Kepler-11c devido à configuração orbital de ambos estarem relacionadas com uma ressonância 5 : 4 de movimentos médios. Também faremos uma introdução ao estudo dos efeitos dissipativos na rotação de exoplanetas induzidos por maré para os planetas Kepler-10b e Corot-7b. E por fim calcularemos a probabilidade de captura na ressonância spin-órbita 3 : 2 para o planeta Mercúrio / Abstract: In this work we study the dynamics rotation of exoplanets disturbed by a third body. Emphasis will be placed on exoplanets with physical parameters (e.g. radius and mass) consistent with Earth's. In the first step the rotation of the exoplanet is disturbed only by the torque of the central star. Then the model is extended to include the gravitational influence of a companion. We numerically explore the problem using surface of sections, spectral analysis and dynamic maps for several initial conditions. We show that, depending on the initial conditions and parameters of the planetary system, the planet's rotation can be irregular due to the disturbance of the third body. In particular, the Super-Earth Kepler-11b can have its rotation in 1 : 1 spin-orbit resonance, stable in the problem of two bodies, highly disturbed by the planet Kepler- 11c due to orbital configuration close to the 5 : 4 mean motion resonance. We will also show an introduction of dissipative effects in the exoplanet's rotation induced by tides, applied to the planets Kepler-10b and Corot-7b. Finally we calculate the capture probability in the spin-orbit resonance 3 : 2 to Mercury / Mestre

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