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Avaliação in vitro da atividade antiproliferativa de compostos isolados de espécies de Hypericum nativas do sul do Brasil

Pinhatti, Amanda Valle January 2013 (has links)
Devido ao grande avanço na descoberta de novos fármacos a partir de compostos naturais, tornou-se interessante avaliar o potencial antiproliferativo de moléculas isoladas de extratos de plantas. Este trabalho prioriza o estudo da atividade antitumoral de benzofenonas (carifenona A e carifenona B) e floroglucionóis (japonicina A e uliginosina B), isolados das espécies nativas do sul do Brasil, Hypericum carinatum e Hypericum myrianthum, respectivamente, bem como a associação destes com quimioterápicos utilizados na clínica. Os experimentos propostos foram realizados em modelos in vitro, utilizando diferentes tipos de linhagens tumorais humanas comercialmente disponíveis. Foi avaliado o efeito de diferentes doses destes compostos através de experimentos de viabilidade e sobrevivência celular, análise morfométrica nuclear (NMA) e citometria de fluxo. Na análise estatística foi utilizada a variância de uma via (ANOVA) seguida de teste post-hoc (Tukey). Os resultados foram expressos como média ± erro padrão da média (SEM), sendo valores de P menores do que 0,05 considerados significativos. Verificamos que nas linhagens de adenocarcinoma de ovário e colorretal e de glioblastoma (OVCAR-3, HT-29 e U-251) ocorreu uma diminuição significativa na viabilidade celular quando tratadas com a dose de 100μg/mL tanto de carifenona A como de carifenona B, enquanto os compostos japonicina A (50μg/mL) e uliginosina B (20μg/mL) só foram ativos na linhagem OVCAR-3. Dentre as associações com quimioterápicos, a única que apresentou efeito sinérgico foi a combinação de japonicina A e paclitaxel na linhagem OVCAR-3. A partir deste momento selecionamos a japoncina A para dar continuidade aos estudos. Este composto foi avaliado frente a outros tipos de linhagens tumorais, sendo ativa somente em células de adenocarcinoma de ovário e próstata (OVCAR-3 e PC-3). Na linhagem PC-3, a análise do ciclo celular demonstrou decréscimo da fase G1 e indução ao arraste da fase G2, assim como, através da técnica de NMA, foi verificado um aumento de células apoptóticas, quando as células foram tratadas com japonicina A. Estudos moleculares devem ser realizados para melhor entendimento do mecanismo de ação da japonicina A, composto que pode servir de modelo para o desenho de fármacos mais específicos para este tipo de neoplasia. / Due to the great progress in the discovery of new drugs from natural compounds, it has become interesting to evaluate the antiproliferative activity of molecules isolated from plant extracts. This work emphasizes the study of antitumor activity of benzophenones (cariphenone A and cariphenone B) and phloroglucionols (japonicin A and uliginosin B), isolated from Hypericum species native to southern Brazil, H. carinatum and H. myrianthum, respectively, as well as their association with chemotherapeutic drugs used in the clinic. The proposed experiments were performed in vitro using commercially available cell lines. The effect of different doses of these compounds were evaluated via cell viability and survival assay, nuclear morphometric analysis (NMA) and flow cytometry. One way analysis of variance (ANOVA) followed by post hoc tests (Tukey) were utilized for statistical analysis. Results were expressed as mean ± standard error of the mean (SEM), and P values less than 0.05 were considered significant. We found that in ovarian, colorectal (adenocarcinoma) and glioblastoma cell lines (OVCAR-3, HT-29 and U-251) a significant decrease in cell viability occurred when these were treated with a dose of 100μg/mL of cariphenone A and B, while compounds japonicin A (50μg/mL) and uliginosin B (20μg/mL) were active only in OVCAR- 3. Among the associations with chemotherapeutic agents, only japonicin A presented a synergistic effect with paclitaxel in the OVCAR-3 cell line. We then selected japonicin A for evaluation against other cell lines, but its effects were only observed in ovary and prostate adenocarcinoma cell lines (OVCAR-3 e PC-3). In PC-3, the cell cycle revealed a decreased in the G1 phase and induction of G2 arrest, the NMA showed an increase in apoptotic cells when cells were treated with japonicin A. More studies should be conducted to better understand the mechanisms of action of japonicin A, since this compound may serve as pharmacophore model for the design of more specific drugs to treat this tumor type.
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Avaliação in vitro da atividade antiproliferativa de compostos isolados de espécies de Hypericum nativas do sul do Brasil

Pinhatti, Amanda Valle January 2013 (has links)
Devido ao grande avanço na descoberta de novos fármacos a partir de compostos naturais, tornou-se interessante avaliar o potencial antiproliferativo de moléculas isoladas de extratos de plantas. Este trabalho prioriza o estudo da atividade antitumoral de benzofenonas (carifenona A e carifenona B) e floroglucionóis (japonicina A e uliginosina B), isolados das espécies nativas do sul do Brasil, Hypericum carinatum e Hypericum myrianthum, respectivamente, bem como a associação destes com quimioterápicos utilizados na clínica. Os experimentos propostos foram realizados em modelos in vitro, utilizando diferentes tipos de linhagens tumorais humanas comercialmente disponíveis. Foi avaliado o efeito de diferentes doses destes compostos através de experimentos de viabilidade e sobrevivência celular, análise morfométrica nuclear (NMA) e citometria de fluxo. Na análise estatística foi utilizada a variância de uma via (ANOVA) seguida de teste post-hoc (Tukey). Os resultados foram expressos como média ± erro padrão da média (SEM), sendo valores de P menores do que 0,05 considerados significativos. Verificamos que nas linhagens de adenocarcinoma de ovário e colorretal e de glioblastoma (OVCAR-3, HT-29 e U-251) ocorreu uma diminuição significativa na viabilidade celular quando tratadas com a dose de 100μg/mL tanto de carifenona A como de carifenona B, enquanto os compostos japonicina A (50μg/mL) e uliginosina B (20μg/mL) só foram ativos na linhagem OVCAR-3. Dentre as associações com quimioterápicos, a única que apresentou efeito sinérgico foi a combinação de japonicina A e paclitaxel na linhagem OVCAR-3. A partir deste momento selecionamos a japoncina A para dar continuidade aos estudos. Este composto foi avaliado frente a outros tipos de linhagens tumorais, sendo ativa somente em células de adenocarcinoma de ovário e próstata (OVCAR-3 e PC-3). Na linhagem PC-3, a análise do ciclo celular demonstrou decréscimo da fase G1 e indução ao arraste da fase G2, assim como, através da técnica de NMA, foi verificado um aumento de células apoptóticas, quando as células foram tratadas com japonicina A. Estudos moleculares devem ser realizados para melhor entendimento do mecanismo de ação da japonicina A, composto que pode servir de modelo para o desenho de fármacos mais específicos para este tipo de neoplasia. / Due to the great progress in the discovery of new drugs from natural compounds, it has become interesting to evaluate the antiproliferative activity of molecules isolated from plant extracts. This work emphasizes the study of antitumor activity of benzophenones (cariphenone A and cariphenone B) and phloroglucionols (japonicin A and uliginosin B), isolated from Hypericum species native to southern Brazil, H. carinatum and H. myrianthum, respectively, as well as their association with chemotherapeutic drugs used in the clinic. The proposed experiments were performed in vitro using commercially available cell lines. The effect of different doses of these compounds were evaluated via cell viability and survival assay, nuclear morphometric analysis (NMA) and flow cytometry. One way analysis of variance (ANOVA) followed by post hoc tests (Tukey) were utilized for statistical analysis. Results were expressed as mean ± standard error of the mean (SEM), and P values less than 0.05 were considered significant. We found that in ovarian, colorectal (adenocarcinoma) and glioblastoma cell lines (OVCAR-3, HT-29 and U-251) a significant decrease in cell viability occurred when these were treated with a dose of 100μg/mL of cariphenone A and B, while compounds japonicin A (50μg/mL) and uliginosin B (20μg/mL) were active only in OVCAR- 3. Among the associations with chemotherapeutic agents, only japonicin A presented a synergistic effect with paclitaxel in the OVCAR-3 cell line. We then selected japonicin A for evaluation against other cell lines, but its effects were only observed in ovary and prostate adenocarcinoma cell lines (OVCAR-3 e PC-3). In PC-3, the cell cycle revealed a decreased in the G1 phase and induction of G2 arrest, the NMA showed an increase in apoptotic cells when cells were treated with japonicin A. More studies should be conducted to better understand the mechanisms of action of japonicin A, since this compound may serve as pharmacophore model for the design of more specific drugs to treat this tumor type.
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Avaliação in vitro da atividade antiproliferativa de compostos isolados de espécies de Hypericum nativas do sul do Brasil

Pinhatti, Amanda Valle January 2013 (has links)
Devido ao grande avanço na descoberta de novos fármacos a partir de compostos naturais, tornou-se interessante avaliar o potencial antiproliferativo de moléculas isoladas de extratos de plantas. Este trabalho prioriza o estudo da atividade antitumoral de benzofenonas (carifenona A e carifenona B) e floroglucionóis (japonicina A e uliginosina B), isolados das espécies nativas do sul do Brasil, Hypericum carinatum e Hypericum myrianthum, respectivamente, bem como a associação destes com quimioterápicos utilizados na clínica. Os experimentos propostos foram realizados em modelos in vitro, utilizando diferentes tipos de linhagens tumorais humanas comercialmente disponíveis. Foi avaliado o efeito de diferentes doses destes compostos através de experimentos de viabilidade e sobrevivência celular, análise morfométrica nuclear (NMA) e citometria de fluxo. Na análise estatística foi utilizada a variância de uma via (ANOVA) seguida de teste post-hoc (Tukey). Os resultados foram expressos como média ± erro padrão da média (SEM), sendo valores de P menores do que 0,05 considerados significativos. Verificamos que nas linhagens de adenocarcinoma de ovário e colorretal e de glioblastoma (OVCAR-3, HT-29 e U-251) ocorreu uma diminuição significativa na viabilidade celular quando tratadas com a dose de 100μg/mL tanto de carifenona A como de carifenona B, enquanto os compostos japonicina A (50μg/mL) e uliginosina B (20μg/mL) só foram ativos na linhagem OVCAR-3. Dentre as associações com quimioterápicos, a única que apresentou efeito sinérgico foi a combinação de japonicina A e paclitaxel na linhagem OVCAR-3. A partir deste momento selecionamos a japoncina A para dar continuidade aos estudos. Este composto foi avaliado frente a outros tipos de linhagens tumorais, sendo ativa somente em células de adenocarcinoma de ovário e próstata (OVCAR-3 e PC-3). Na linhagem PC-3, a análise do ciclo celular demonstrou decréscimo da fase G1 e indução ao arraste da fase G2, assim como, através da técnica de NMA, foi verificado um aumento de células apoptóticas, quando as células foram tratadas com japonicina A. Estudos moleculares devem ser realizados para melhor entendimento do mecanismo de ação da japonicina A, composto que pode servir de modelo para o desenho de fármacos mais específicos para este tipo de neoplasia. / Due to the great progress in the discovery of new drugs from natural compounds, it has become interesting to evaluate the antiproliferative activity of molecules isolated from plant extracts. This work emphasizes the study of antitumor activity of benzophenones (cariphenone A and cariphenone B) and phloroglucionols (japonicin A and uliginosin B), isolated from Hypericum species native to southern Brazil, H. carinatum and H. myrianthum, respectively, as well as their association with chemotherapeutic drugs used in the clinic. The proposed experiments were performed in vitro using commercially available cell lines. The effect of different doses of these compounds were evaluated via cell viability and survival assay, nuclear morphometric analysis (NMA) and flow cytometry. One way analysis of variance (ANOVA) followed by post hoc tests (Tukey) were utilized for statistical analysis. Results were expressed as mean ± standard error of the mean (SEM), and P values less than 0.05 were considered significant. We found that in ovarian, colorectal (adenocarcinoma) and glioblastoma cell lines (OVCAR-3, HT-29 and U-251) a significant decrease in cell viability occurred when these were treated with a dose of 100μg/mL of cariphenone A and B, while compounds japonicin A (50μg/mL) and uliginosin B (20μg/mL) were active only in OVCAR- 3. Among the associations with chemotherapeutic agents, only japonicin A presented a synergistic effect with paclitaxel in the OVCAR-3 cell line. We then selected japonicin A for evaluation against other cell lines, but its effects were only observed in ovary and prostate adenocarcinoma cell lines (OVCAR-3 e PC-3). In PC-3, the cell cycle revealed a decreased in the G1 phase and induction of G2 arrest, the NMA showed an increase in apoptotic cells when cells were treated with japonicin A. More studies should be conducted to better understand the mechanisms of action of japonicin A, since this compound may serve as pharmacophore model for the design of more specific drugs to treat this tumor type.
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Isolamento de derivados dimétricos de floroglucinol e avaliação da capacidade proliferativa da fração lipofílica de espécies de Hypericum do Sul do Brasil

Bridi, Henrique January 2015 (has links)
Produtos naturais são uma importante fonte de fármacos e muitos vegetais têm sido explorados na busca de substâncias potencialmente ativas. Dentre estas, destacam-se as espécies do gênero Hypericum, principalmente H. perforatum, utilizado há séculos com diversos fins terapêuticos, principalmente no tratamento de feridas. Mais recentemente, a planta está em evidência devido à comprovada atividade antidepressiva, sendo extensamente utilizada em várias partes do mundo no tratamento de depressões leve a moderada. Ambas as atividades citadas se devem a presença de derivados do floroglucinol. As espécies de Hypericum encontradas no sul do Brasil são fonte de floroglucinóis com diversas atividades biológicas descritas. Um dos objetivos deste estudo foi investigar a atividade proliferativa de frações enriquecidas em floroglucinóis de H. caprifoliatum, H carinatum, H. connatum, H. myrianthum e H. polyanthemum, visando indicar possível atividade cicatrizante. Outro objetivo foi ampliar o conhecimento fitoquímico acerca das frações lipofílicas de H. austrobrasiliense e H. caprifoliatum. As partes aéreas, coletadas na época de floração, foram secas, moídas e extraídas com n-hexano. Para os ensaios de proliferação celular foi utilizada uma linhagem de queratinócitos (HaCaT) cultivada in vitro. Os extratos n-hexano das espécies de Hypericum foram caracterizados por CLAE, mostrando a presença majoritária de floroglucinóis. Entre as amostras testadas, as frações de H. carinatum e H. polyanthemum foram as mais promissoras, promovendo uma proliferação 20 a 40% superior àquela obtida com o controle, indicando uma indução no processo de crescimento celular. Os processos cromatográficos realizados com os extratos n-hexano de H. austrobrasiliense levaram ao isolamento de austrobrasilol A, austrobrasilol B e isoaustrobrasilol B, derivados de floroglucinol com estruturas inéditas, do extrato n-hexano de H. caprifoliatum foram obtidos hiperbrasilol B e iso-hiperbrasilol B. Os novos derivados de floroglucinol foram submetidos ao teste da placa aquecida e rotarod, onde demonstraram serem efetivos, provocando uma redução na percepção da dor nos mesmos níveis apresentados pelo floroglucinol dimérico uliginosina B, e não provocaram prejuízo motor. Os resultados obtidos reforçam a importância de vegetais deste gênero como fontes potenciais de compostos biologicamente ativos; neste caso, induzindo a proliferação de células envolvidas na cicatrização e reduzindo a nocicepção, podendo futuramente servir como protótipos de novos agentes cicatrizantes e analgésicos. / Natural products are an important source of vegetable drugs and have been explored in the search for potentially active substances. Among these, there are the species of the genus Hypericum, especially H. perforatum, used for centuries for various therapeutic purposes, highlighting the use in the treatment of wounds. More recently, the plant has received high attention due to the antidepressant activity and is widely used all over the world to treat mild to moderate depression. Both activities could be attributed to the presence of phloroglucinol derivatives. The species of Hypericum native to southern Brazil are a source of phloroglucinols with diverse biological activities. One goal of this study was to investigate the proliferative activity of phloroglucinol enriched fractions of H. caprifoliatum, H carinatum, H. connatum, H. myrianthum and H. polyanthemum, aiming to indicate possible wound healing activity. Another objective was to expand the phytochemical knowledge of lipophilic fractions of H. austrobrasiliense and H. caprifoliatum. The aerial parts collected at flowering time were dried, ground and extracted with n-hexane. For cell proliferation assays, keratinocyte cells (HaCaT) were used, grown in vitro. The n-hexane extract of Hypericum species were characterized by HPLC, showing predominant presence of phloroglucinols. Among the tested samples, the fractions of H. carinatum and H. polyanthemum were the most promising, promoving a proliferation 20 to 40% higher than that obtained with the control, indicating the induction of cell growth. The chromatographic process carried out the n-hexane extracts of H. austrobrasiliense led to the isolation of austrobrasilol A, austrobrasilol B and isoaustrobrasilol B, new phloroglucinol derivatives, and to the n-hexane extract of H. caprifoliatum were obtained hyperbrasilol B and isohyperbrasilol B. The new phloroglucinol derivatives were tested in hot plate and rotarod tests, proving to be effective, causing a reduction in pain perception at the same levels provided by dimeric phloroglucinol uliginosin B and did not cause motor impairment. The results emphasize the importance of this kind of plants as potential sources of biologically active compounds; in this case inducing the proliferation of keratinocyte cells and reducing the nociception, and may eventually serve as prototypes of new wound healing and analgesic agents.
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Isolamento de derivados dimétricos de floroglucinol e avaliação da capacidade proliferativa da fração lipofílica de espécies de Hypericum do Sul do Brasil

Bridi, Henrique January 2015 (has links)
Produtos naturais são uma importante fonte de fármacos e muitos vegetais têm sido explorados na busca de substâncias potencialmente ativas. Dentre estas, destacam-se as espécies do gênero Hypericum, principalmente H. perforatum, utilizado há séculos com diversos fins terapêuticos, principalmente no tratamento de feridas. Mais recentemente, a planta está em evidência devido à comprovada atividade antidepressiva, sendo extensamente utilizada em várias partes do mundo no tratamento de depressões leve a moderada. Ambas as atividades citadas se devem a presença de derivados do floroglucinol. As espécies de Hypericum encontradas no sul do Brasil são fonte de floroglucinóis com diversas atividades biológicas descritas. Um dos objetivos deste estudo foi investigar a atividade proliferativa de frações enriquecidas em floroglucinóis de H. caprifoliatum, H carinatum, H. connatum, H. myrianthum e H. polyanthemum, visando indicar possível atividade cicatrizante. Outro objetivo foi ampliar o conhecimento fitoquímico acerca das frações lipofílicas de H. austrobrasiliense e H. caprifoliatum. As partes aéreas, coletadas na época de floração, foram secas, moídas e extraídas com n-hexano. Para os ensaios de proliferação celular foi utilizada uma linhagem de queratinócitos (HaCaT) cultivada in vitro. Os extratos n-hexano das espécies de Hypericum foram caracterizados por CLAE, mostrando a presença majoritária de floroglucinóis. Entre as amostras testadas, as frações de H. carinatum e H. polyanthemum foram as mais promissoras, promovendo uma proliferação 20 a 40% superior àquela obtida com o controle, indicando uma indução no processo de crescimento celular. Os processos cromatográficos realizados com os extratos n-hexano de H. austrobrasiliense levaram ao isolamento de austrobrasilol A, austrobrasilol B e isoaustrobrasilol B, derivados de floroglucinol com estruturas inéditas, do extrato n-hexano de H. caprifoliatum foram obtidos hiperbrasilol B e iso-hiperbrasilol B. Os novos derivados de floroglucinol foram submetidos ao teste da placa aquecida e rotarod, onde demonstraram serem efetivos, provocando uma redução na percepção da dor nos mesmos níveis apresentados pelo floroglucinol dimérico uliginosina B, e não provocaram prejuízo motor. Os resultados obtidos reforçam a importância de vegetais deste gênero como fontes potenciais de compostos biologicamente ativos; neste caso, induzindo a proliferação de células envolvidas na cicatrização e reduzindo a nocicepção, podendo futuramente servir como protótipos de novos agentes cicatrizantes e analgésicos. / Natural products are an important source of vegetable drugs and have been explored in the search for potentially active substances. Among these, there are the species of the genus Hypericum, especially H. perforatum, used for centuries for various therapeutic purposes, highlighting the use in the treatment of wounds. More recently, the plant has received high attention due to the antidepressant activity and is widely used all over the world to treat mild to moderate depression. Both activities could be attributed to the presence of phloroglucinol derivatives. The species of Hypericum native to southern Brazil are a source of phloroglucinols with diverse biological activities. One goal of this study was to investigate the proliferative activity of phloroglucinol enriched fractions of H. caprifoliatum, H carinatum, H. connatum, H. myrianthum and H. polyanthemum, aiming to indicate possible wound healing activity. Another objective was to expand the phytochemical knowledge of lipophilic fractions of H. austrobrasiliense and H. caprifoliatum. The aerial parts collected at flowering time were dried, ground and extracted with n-hexane. For cell proliferation assays, keratinocyte cells (HaCaT) were used, grown in vitro. The n-hexane extract of Hypericum species were characterized by HPLC, showing predominant presence of phloroglucinols. Among the tested samples, the fractions of H. carinatum and H. polyanthemum were the most promising, promoving a proliferation 20 to 40% higher than that obtained with the control, indicating the induction of cell growth. The chromatographic process carried out the n-hexane extracts of H. austrobrasiliense led to the isolation of austrobrasilol A, austrobrasilol B and isoaustrobrasilol B, new phloroglucinol derivatives, and to the n-hexane extract of H. caprifoliatum were obtained hyperbrasilol B and isohyperbrasilol B. The new phloroglucinol derivatives were tested in hot plate and rotarod tests, proving to be effective, causing a reduction in pain perception at the same levels provided by dimeric phloroglucinol uliginosin B and did not cause motor impairment. The results emphasize the importance of this kind of plants as potential sources of biologically active compounds; in this case inducing the proliferation of keratinocyte cells and reducing the nociception, and may eventually serve as prototypes of new wound healing and analgesic agents.
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Isolamento de derivados dimétricos de floroglucinol e avaliação da capacidade proliferativa da fração lipofílica de espécies de Hypericum do Sul do Brasil

Bridi, Henrique January 2015 (has links)
Produtos naturais são uma importante fonte de fármacos e muitos vegetais têm sido explorados na busca de substâncias potencialmente ativas. Dentre estas, destacam-se as espécies do gênero Hypericum, principalmente H. perforatum, utilizado há séculos com diversos fins terapêuticos, principalmente no tratamento de feridas. Mais recentemente, a planta está em evidência devido à comprovada atividade antidepressiva, sendo extensamente utilizada em várias partes do mundo no tratamento de depressões leve a moderada. Ambas as atividades citadas se devem a presença de derivados do floroglucinol. As espécies de Hypericum encontradas no sul do Brasil são fonte de floroglucinóis com diversas atividades biológicas descritas. Um dos objetivos deste estudo foi investigar a atividade proliferativa de frações enriquecidas em floroglucinóis de H. caprifoliatum, H carinatum, H. connatum, H. myrianthum e H. polyanthemum, visando indicar possível atividade cicatrizante. Outro objetivo foi ampliar o conhecimento fitoquímico acerca das frações lipofílicas de H. austrobrasiliense e H. caprifoliatum. As partes aéreas, coletadas na época de floração, foram secas, moídas e extraídas com n-hexano. Para os ensaios de proliferação celular foi utilizada uma linhagem de queratinócitos (HaCaT) cultivada in vitro. Os extratos n-hexano das espécies de Hypericum foram caracterizados por CLAE, mostrando a presença majoritária de floroglucinóis. Entre as amostras testadas, as frações de H. carinatum e H. polyanthemum foram as mais promissoras, promovendo uma proliferação 20 a 40% superior àquela obtida com o controle, indicando uma indução no processo de crescimento celular. Os processos cromatográficos realizados com os extratos n-hexano de H. austrobrasiliense levaram ao isolamento de austrobrasilol A, austrobrasilol B e isoaustrobrasilol B, derivados de floroglucinol com estruturas inéditas, do extrato n-hexano de H. caprifoliatum foram obtidos hiperbrasilol B e iso-hiperbrasilol B. Os novos derivados de floroglucinol foram submetidos ao teste da placa aquecida e rotarod, onde demonstraram serem efetivos, provocando uma redução na percepção da dor nos mesmos níveis apresentados pelo floroglucinol dimérico uliginosina B, e não provocaram prejuízo motor. Os resultados obtidos reforçam a importância de vegetais deste gênero como fontes potenciais de compostos biologicamente ativos; neste caso, induzindo a proliferação de células envolvidas na cicatrização e reduzindo a nocicepção, podendo futuramente servir como protótipos de novos agentes cicatrizantes e analgésicos. / Natural products are an important source of vegetable drugs and have been explored in the search for potentially active substances. Among these, there are the species of the genus Hypericum, especially H. perforatum, used for centuries for various therapeutic purposes, highlighting the use in the treatment of wounds. More recently, the plant has received high attention due to the antidepressant activity and is widely used all over the world to treat mild to moderate depression. Both activities could be attributed to the presence of phloroglucinol derivatives. The species of Hypericum native to southern Brazil are a source of phloroglucinols with diverse biological activities. One goal of this study was to investigate the proliferative activity of phloroglucinol enriched fractions of H. caprifoliatum, H carinatum, H. connatum, H. myrianthum and H. polyanthemum, aiming to indicate possible wound healing activity. Another objective was to expand the phytochemical knowledge of lipophilic fractions of H. austrobrasiliense and H. caprifoliatum. The aerial parts collected at flowering time were dried, ground and extracted with n-hexane. For cell proliferation assays, keratinocyte cells (HaCaT) were used, grown in vitro. The n-hexane extract of Hypericum species were characterized by HPLC, showing predominant presence of phloroglucinols. Among the tested samples, the fractions of H. carinatum and H. polyanthemum were the most promising, promoving a proliferation 20 to 40% higher than that obtained with the control, indicating the induction of cell growth. The chromatographic process carried out the n-hexane extracts of H. austrobrasiliense led to the isolation of austrobrasilol A, austrobrasilol B and isoaustrobrasilol B, new phloroglucinol derivatives, and to the n-hexane extract of H. caprifoliatum were obtained hyperbrasilol B and isohyperbrasilol B. The new phloroglucinol derivatives were tested in hot plate and rotarod tests, proving to be effective, causing a reduction in pain perception at the same levels provided by dimeric phloroglucinol uliginosin B and did not cause motor impairment. The results emphasize the importance of this kind of plants as potential sources of biologically active compounds; in this case inducing the proliferation of keratinocyte cells and reducing the nociception, and may eventually serve as prototypes of new wound healing and analgesic agents.
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Computational study of the molecules of selected acylated phloroglucinols in vacuo and in solution

Kabanda, Mwombeki Mwadham 19 December 2012 (has links)
PhD (Chemistry) / Department of Chemistry
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Novel Strategy for the Synthesis of Allenes.

Kamga, Mark-Henry Mbahmi 19 August 2009 (has links) (PDF)
Allenes are very important chemical reagents in organic synthesis. Due to their high reactivity, they have been extensively used to carry out a variety of unique and effective chemical transformations including but not limited to ionic and free radical additions and transition metal catalyzed cyclizations. As the chemistry of this group of compounds is explored further and their applications expanded there is a need to develop alternative and cost effective methods for their synthesis. Our approach involves the synthesis of allenes from oxa-bicyclo-alkan-2-ones by methyllithium induced Eschenmoser fragmentation of the bicyclotosylhydrazone derivatives.

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