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OPACIDADE FONOLÓGICA EM PORTUGUÊS: UMA RESPOSTA VIA TEORIA DA OTIMIDADE CONEXIONISTA PARA UMA QUESTÃO CARTESIANA / PHONOLOGICAL OPACITY IN PORTUGUESE: A RESPONSE VIA CONNECTIONIST OPTIMALITY THEORY TO A CARTESIAN QUESTION

Kupske, Felipe Flores 22 February 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Phonological opacity refers to rules/ processes that should apply in a given context but don‟t or apply even without a visible context. As such processes of underapplication and overapplication are found in the intermediate stages in-between the underlying and surface forms, the Classic Generative Theory (CGT) used to accommodate them without much ado in its rule orderings. Due to its extreme abstraction, new generative models come to light; one of them is the Optimality Theory. In this output-centered model originally just two levels of representation are accepted: the underlying and the surface ones, banning, therefore, intermediate levels between representation and production. Without such levels the theory was obliged to revisit its structure and operation methods so that to take account of opaque generalizations. However, the generative models are still unable to deal with all kinds of opacity with efficacy. This conclusion added to the fact that some scholars point out that there is no unified theory regarding phonological opacity not even in CGT makes us consider that such lack of transparency comes from the paradigm they are immersed into, the rationalism. We think that a change of paradigm would be fruitful to such issue. In this master‟s thesis we contemplate an emergentist view to opacity. During this thesis we come to the conclusion that phonological opacity can be dealt in a transparent manner. Multi-representational and Connectionist models, as they take into consideration a linguistic representation that is coherent with the neurosciences‟ findings, being it flexible, gradual and rich in phonetic details, do narrate the facts considered opaque. However, the first group of models due to being poor in regards of formal characterization becomes a weak model when compared to OT machinery, for example. In this light, we point that a pure connectionist OT (BONILHA, 2004) is an adequate model to handle opacity as it brings transparency to such issue and is also capable to formalize it. / Opacidade fonológica faz referências às regras ou processos que ou deveriam se aplicar em um contexto, mas não se aplicam, ou se aplicam mesmo sem um contexto aparente. Como esses processos de sub-aplicação e superaplicação de regras encontram-se nos estágios intermediários entre a subjacência e a superfície, a Teoria Gerativa Clássica (TCG) os acomodava sem muitos problemas em seus ordenamentos lineares de aplicação. Dada à grande abstração desse modelo, contudo, novos modelos gerativos vêm à tona; um deles é a Teoria da Otimidade (TO). Nesse modelo centrado no output, estão previstos, originalmente, apenas dois níveis de representação: a subjacência e a superfície, banindo, assim, estágios intermediários entre a representação linguística e a produção. Sem tais níveis, a teoria foi obrigada a repensar sua estrutura e funcionamento para tentar acomodar os casos opacos. No entanto, as reestruturações gerativas da TO não conseguem abarcar os fenômenos opacos da língua do homem com eficácia. Abordamos, nessa dissertação, os seguintes modelos gerativos para o tratamento da opacidade: Conjunção Local de Restrições; Teoria da Simpatia; LPM-TO; TO-Serial; e a TO com cadeias de candidatos. Abordamos, também, grande parcela das críticas presentes na literatura para cada um desses modelos. O fato de que a TO Standard e suas variantes não conseguem lidar com a opacidade em todas as suas faces, somado ao fato de que alguns autores apontam que a questão da opacidade não é unificada nem mesmo para a TGC, faz-nos pensar que essa obscuridade é oriunda do paradigma no qual tais modelos se inserem, o paradigma racionalista. Apostamos, então, que a mudança de paradigma seria frutífera para essa problemática. Nesta dissertação de mestrado, desta forma, abrimos mão de representações linguísticas cartesianas e de um mapeamento linguístico complexo e optamos por contemplar uma visão emergentista para a opacidade fonológica. Constatamos ao longo do trabalho que, nesse novo prisma, a opacidade pode ser acomodada de forma transparente. Modelos multirrepresentacionais e modelos conexionistas, ao abarcarem uma representação linguística coerente com os achados da neurociência, sendo esta flexível, gradual e rica de detalhamento fonético, conseguem narrar os fatos taxados como opacos. Contudo, a primeira sorte de modelos, ao carecer de formalização linguística, torna-se enfraquecida ao comparar-se com os mecanismos da TO, por exemplo. Nesta luz, propomos que a TO puramente conexionista, proposta por Bonilha (2004), seja um modelo adequado para acomodar a opacidade, tendo em vista que esse, além de conseguir trazer a transparência para a opacidade fonológica, também consegue, como atestamos, formalizar esses fenômenos linguísticos.
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Role of Phonological Opacity and Morphological Knowledge in Predicting Reading Skills in School-Age Children

Ram, Gayatri January 2013 (has links)
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