Objetivou-se com este trabalho foi avaliar o desajuste marginal e o efeito da aplicação de carga cíclica no destorque dos parafusos de retenção de pilares protéticos usinados, sobrefundidos e fundidos com conexão tipo hexágono externo (HE) e interno (HI). Foram avaliados 12 pilares protéticos para cada grupo com HE:(A1) usinados em titânio; (A2) com cinta metálica em paládio-prata, sobrefundidos com paládio-prata; (A3) plásticos fundidos em NiCr e (A4) plásticos fundidos em CoCr; e 12 pilares protéticos para cada grupo com HI: (B1) usinados em titânio e (B2) com cinta metálica em paládio-prata, sobrefundidos com paládio-prata. Foram realizadas análises de desajuste marginal (profundidade de fenda, desajuste vertical e horizontal) e de desajuste rotacional na interface implante/pilar protético. Os valores de destorque foram registrados antes e depois da aplicação de cargas cíclicas. As médias de cada grupo, para cada análise, foram calculadas e comparadas com ANOVA, Student-Newman Keuls (p<0,05). Os resultados obtidos foram: profundidade de fenda (µm): (A1) 54,1±127,75, (A2) 49,4±36,56, (A3) 21,2±21,36, (A4) 33,1±23,81, (B1) 8,4±13,74 e (B2) 34,9±20,49; desajuste horizontal (µm): (A1) 89,1 ± 14,15, (A2) 39,2 ± 16,87, (A3) 13,5 ± 9,48, (A4) 23,0 ± 21,42, (B1) 10,9 ± 5,68 e (B2) 18,2 ± 10,31; desajuste vertical (µm): (A1) 5,6 ± 6,46, (A2) 11,1 ± 8,22, (A3) 8,0 ± 9,35, (A4) 6,9 ± 3,78, (B1) 2,1 ± 3,21 e (B2) 12,1 ± 4,75; desajuste rotacional (em graus): (A1) 1,2 ± 0,57, (A2) 1,8 ± 1,31, (A3) 2,0 ± 0,73, (A4) 2,8 ± 1,14, (B1) 2,8 ± 1,08 e (B2) 2,0 ± 1,03; destorque inicial (%): (A1) 92,3 ±3,0, (A2) 81,6 ± 5,0, (A3) 86,4 ± 4,6, (A4) 84,0 ± 7,7, (B1) 88,8 ± 6,8 e (B2) 84,9 ± 2,4 e destorque final (%): (A1) 41,1 ± 19,3, (A2) 19,8 ± 13,0, (A3) 27,9 ± 6,5, (A4) 37,5 ± 16,2, (B1) 17,1 ± 16,2 e (B2) 23,3 ± 10,9. Para as análises de desajuste marginal, os resultados demonstraram que as diferenças entre pilares usinados, sobrefundidos e fundidos foram variáveis. Todos os grupos apresentaram desajuste rotacional inferior a 5º, indicando adequada estabilidade das conexões estudadas. Para a conexão tipo hexágono externo avaliada neste estudo, os pilares usinados apresentaram maior destorque inicial, entretanto, o destorque final foi igual para os pilares usinados e fundidos. O destorque final dos pilares usinados com hexágono externo avaliados neste estudo foi maior que dos pilares usinados com hexágono interno. / Marginal misfit and the effect of cyclic loading on screw joint stability were analyzed for machined, cast-on and cast abutments with external and internal connection. Twelve samples from each abutment type for external hexagonal implants were included: (A1) machined titanium; (A2) metal premachined with plastic sleeve cast-on with palladium alloy; (A3) plastic abutment cast with NiCr alloy, and (A4) plastic abutment cast with CoCr alloy. And 24 samples for internal hexagonal implants: (B1) machined titanium, and (B2) metal premachined with plastic sleeve cast-on with palladium. Horizontal depth gap, vertical and horizontal gap and rotational misfit were analyzed at the implant/abutment interface. Detorque values were obtained for each group before and after cyclic loading. Mean values for each group for each analysis were evaluated for difference using ANOVA and Student-Newman Keuls. Results were: horizontal depth gap (A1) 54.1±127.75, (A2) 49.4±36.56, (A3) 21.2±21.36, (A4) 33.1±23.81, (B1) 8.4±13.74 and (B2) 34.9±20.49; horizontal gap: (A1) 89.1 ± 14.15, (A2) 39.2 ± 16.87, (A3) 13.5 ± 9.48, (A4) 23.0 ± 21.42, (B1) 10.9 ± 5.68 and (B2) 18.2 ± 10.31; vertical gap: (A1) 5.6 ± 6.46, (A2) 11.1 ± 8.22, (A3) 8.0 ± 9.35, (A4) 6.9 ± 3.78, (B1) 2.1 ± 3.21 and (B2) 12.1 ± 4.75; rotational misfit: (A1) 1.2 ± 0.57, (A2) 1.8 ± 1.31, (A3) 2.0 ± 0.73, (A4) 2.8 ± 1.14, (B1) 2.8 ± 1.08 and (B2) 2.0 ± 1.03; initial detorque: (A1) 92.3 ±3.0, (A2) 81.6 ± 5.0, (A3) 86.4 ± 4.6, (A4) 84.0 ± 7.7, (B1) 88.8 ± 6.8 and (B2) 84.9 ± 2.4 and final detorque: (A1) 41.1 ± 19.3, (A2) 19.8 ± 13.0, (A3) 27.9 ± 6.5, (A4) 37.5 ± 16.2, (B1) 17.1 ± 16.2 and (B2) 23.3 ± 10.9. Marginal gap analysis showed no major differences among all groups. All groups presented less than 5 degrees of rotational misfit, indicating good screw joint stability. External hexagonal machined abutments presented higher initial detorque than all groups, however, no differences were found for final detorque values when compared to cast-on and cast abutments. External hexagonal cast abutments presented higher final detorque when compared to cast-on abutments. External hexagonal machined abutments also presented higher final detorque values when compared to internal hexagonal machined abutments.

Objetivou-se com este trabalho foi avaliar o desajuste marginal e o efeito da aplicação de carga cíclica no destorque dos parafusos de retenção de pilares protéticos usinados, sobrefundidos e fundidos com conexão tipo hexágono externo (HE) e interno (HI). Foram avaliados 12 pilares protéticos para cada grupo com HE:(A1) usinados em titânio; (A2) com cinta metálica em paládio-prata, sobrefundidos com paládio-prata; (A3) plásticos fundidos em NiCr e (A4) plásticos fundidos em CoCr; e 12 pilares protéticos para cada grupo com HI: (B1) usinados em titânio e (B2) com cinta metálica em paládio-prata, sobrefundidos com paládio-prata. Foram realizadas análises de desajuste marginal (profundidade de fenda, desajuste vertical e horizontal) e de desajuste rotacional na interface implante/pilar protético. Os valores de destorque foram registrados antes e depois da aplicação de cargas cíclicas. As médias de cada grupo, para cada análise, foram calculadas e comparadas com ANOVA, Student-Newman Keuls (p<0,05). Os resultados obtidos foram: profundidade de fenda (µm): (A1) 54,1±127,75, (A2) 49,4±36,56, (A3) 21,2±21,36, (A4) 33,1±23,81, (B1) 8,4±13,74 e (B2) 34,9±20,49; desajuste horizontal (µm): (A1) 89,1 ± 14,15, (A2) 39,2 ± 16,87, (A3) 13,5 ± 9,48, (A4) 23,0 ± 21,42, (B1) 10,9 ± 5,68 e (B2) 18,2 ± 10,31; desajuste vertical (µm): (A1) 5,6 ± 6,46, (A2) 11,1 ± 8,22, (A3) 8,0 ± 9,35, (A4) 6,9 ± 3,78, (B1) 2,1 ± 3,21 e (B2) 12,1 ± 4,75; desajuste rotacional (em graus): (A1) 1,2 ± 0,57, (A2) 1,8 ± 1,31, (A3) 2,0 ± 0,73, (A4) 2,8 ± 1,14, (B1) 2,8 ± 1,08 e (B2) 2,0 ± 1,03; destorque inicial (%): (A1) 92,3 ±3,0, (A2) 81,6 ± 5,0, (A3) 86,4 ± 4,6, (A4) 84,0 ± 7,7, (B1) 88,8 ± 6,8 e (B2) 84,9 ± 2,4 e destorque final (%): (A1) 41,1 ± 19,3, (A2) 19,8 ± 13,0, (A3) 27,9 ± 6,5, (A4) 37,5 ± 16,2, (B1) 17,1 ± 16,2 e (B2) 23,3 ± 10,9. Para as análises de desajuste marginal, os resultados demonstraram que as diferenças entre pilares usinados, sobrefundidos e fundidos foram variáveis. Todos os grupos apresentaram desajuste rotacional inferior a 5º, indicando adequada estabilidade das conexões estudadas. Para a conexão tipo hexágono externo avaliada neste estudo, os pilares usinados apresentaram maior destorque inicial, entretanto, o destorque final foi igual para os pilares usinados e fundidos. O destorque final dos pilares usinados com hexágono externo avaliados neste estudo foi maior que dos pilares usinados com hexágono interno. / Marginal misfit and the effect of cyclic loading on screw joint stability were analyzed for machined, cast-on and cast abutments with external and internal connection. Twelve samples from each abutment type for external hexagonal implants were included: (A1) machined titanium; (A2) metal premachined with plastic sleeve cast-on with palladium alloy; (A3) plastic abutment cast with NiCr alloy, and (A4) plastic abutment cast with CoCr alloy. And 24 samples for internal hexagonal implants: (B1) machined titanium, and (B2) metal premachined with plastic sleeve cast-on with palladium. Horizontal depth gap, vertical and horizontal gap and rotational misfit were analyzed at the implant/abutment interface. Detorque values were obtained for each group before and after cyclic loading. Mean values for each group for each analysis were evaluated for difference using ANOVA and Student-Newman Keuls. Results were: horizontal depth gap (A1) 54.1±127.75, (A2) 49.4±36.56, (A3) 21.2±21.36, (A4) 33.1±23.81, (B1) 8.4±13.74 and (B2) 34.9±20.49; horizontal gap: (A1) 89.1 ± 14.15, (A2) 39.2 ± 16.87, (A3) 13.5 ± 9.48, (A4) 23.0 ± 21.42, (B1) 10.9 ± 5.68 and (B2) 18.2 ± 10.31; vertical gap: (A1) 5.6 ± 6.46, (A2) 11.1 ± 8.22, (A3) 8.0 ± 9.35, (A4) 6.9 ± 3.78, (B1) 2.1 ± 3.21 and (B2) 12.1 ± 4.75; rotational misfit: (A1) 1.2 ± 0.57, (A2) 1.8 ± 1.31, (A3) 2.0 ± 0.73, (A4) 2.8 ± 1.14, (B1) 2.8 ± 1.08 and (B2) 2.0 ± 1.03; initial detorque: (A1) 92.3 ±3.0, (A2) 81.6 ± 5.0, (A3) 86.4 ± 4.6, (A4) 84.0 ± 7.7, (B1) 88.8 ± 6.8 and (B2) 84.9 ± 2.4 and final detorque: (A1) 41.1 ± 19.3, (A2) 19.8 ± 13.0, (A3) 27.9 ± 6.5, (A4) 37.5 ± 16.2, (B1) 17.1 ± 16.2 and (B2) 23.3 ± 10.9. Marginal gap analysis showed no major differences among all groups. All groups presented less than 5 degrees of rotational misfit, indicating good screw joint stability. External hexagonal machined abutments presented higher initial detorque than all groups, however, no differences were found for final detorque values when compared to cast-on and cast abutments. External hexagonal cast abutments presented higher final detorque when compared to cast-on abutments. External hexagonal machined abutments also presented higher final detorque values when compared to internal hexagonal machined abutments.

Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Introducción: La prótesis parcial removible de cromo – cobalto es un tipo de rehabilitación que se realiza en un gran número de pacientes desdentados parciales, ya que es un tipo de tratamiento económico, y si está correctamente realizado, resulta en una forma de rehabilitación satisfactoria para el paciente. Para esto es primordial que se realice una preparación biomecánica de las piezas que van a ser utilizadas como pilares, donde un lecho para apoyo protésico juega un papel fundamental en la correcta transmisión de las cargas, activando la mayor cantidad de fibras periodontales, permitiendo soportar correctamente las fuerzas que afectan a la pieza pilar. La adecuada realización de una prótesis removible no depende solo de una correcta preparación biomecánica si no que también de una correcta comunicación por parte del Odontólogo al Técnico Dental. No existiendo estudios en nuestro país que relaten la forma como se realizan los lechos ni como es la comunicación entre ellos, se decidió realizar esta investigación con el fin de averiguar cómo es la preparación de los lechos para apoyo y como es la comunicación entre el odontólogo y el técnico dental. Materiales y Métodos: Se realizó un estudio descriptivo transversal donde se seleccionó una muestra por conveniencia, no probabilística, de 138 modelos maestros y 122 indicaciones al técnico dental, que contenían 593 lechos para apoyos protésicos, en el Laboratorio Dental Avendaño y Arangua en Santiago de Chile, entre los meses de mayo y agosto del año 2012, correspondientes a 90 dentistas de Chile. Clasificando los lechos para apoyos como correctos o incorrectos dependiendo de parámetros establecidos, y se clasificaron las indicaciones como correctas o incorrectas. Resultados: Solo el 36% de los lechos para apoyos estaban correctamente confeccionados y solo un 11% de las indicaciones fueron correctamente realizadas. Conclusiones: Un gran número de lechos e indicaciones al técnico dental son realizados de manera incorrecta por los odontólogos en Chile.

Este trabalho apresenta um estudo sobre o comportamento de-pilares esbeltos reforçados submetidos a esforços de flexo-compressão normal. Inicialmente, foram moldados pilares de concreto armado para em uma etapa subseqüente serem reforçados. Desta forma, os pilares foram divididos em grupos de dois, sendo estudadas diversas técnicas de execução de reforços. Um grupo destes pilares, denominado de pilares testemunhos, foi ensaiado com suas dimensões originais, servindo portanto como elemento comparativo aos pilares reforçados. Dentre as técnicas recuperadoras analisadas, foram testados reforços com chapas de aço coladas com resina epóxi e parafusos auto-fixantes, com espaçamento de 21 cm e 38 cm; com chapa de aço colada com resina epóxi; com chapa de aço e parafusos auto-fixantes espaçados de 21 cm, procurando-se assim fazer diversas combinações e variações dos elementos reforçantes. Ainda, foram estudados reforços com perfis metálicos; com argamassa com adição de sílica ativa e com concreto convencibnai, simulando-se, para estes últimos, certas situações cotidianas de canteiros de obras. Os protótipos foram instrumentados nas seções central e do quarto inferior, e apoios inferior e superior, com deflectômetros, para serem determinados seus deslocamentos transversais e rotações dos aporos. 0s pilares confeccionados tiveram duas de suas barras de armadura longitudinal instrumentadas com extensômetros elétricos, na sua seção central, sendo também os elementos reforçantes instrumentados na mesma posição, para a medição das deformações que estes elementos sofreram quando ensaiados. A realização dos ensaios experimentais permitiu determinar, para cada peça, a sua carga de ruptura, deformações das armaduras e deslocamentos transversais, sendo estes resultados comparados com os numéricos, procedentes de programa computacional, baseado nas recomendações da norma brasileira NBR 6118180. Os resultados dos ensaios experimentais confrontados com os teóricos demonstraram a eficiência do método geral proposto pela norma supra citada. Demonstram, ainda, a viabilidade executiva das técnicas recuperadoras de capacidade portante, apresentando resultados de cargas de colapso e flechas plenamente satisfatórios, comparativamente aos pilares testemunhos, ensaiados como referência. / This work presents a study on the behaviour of strengthened slender colurnns, subrnitted to eccentric normal compression. A set of reinforced concret colurnns were casted and in a subsequent stage strengthened. The colurnns were divided in groups of two, for which different strengthening techniques were executed and are studied. One of such groups, denorninated as "reference colurnns", was tested with their original dirnensions, serving as comparative elements. The different strengthening techniques adopted were: strengthening with steel plates bonded with epoxy resin and parabolts, spaced of 21 and 38 cm; steel plates bonded with epoxy resin only and steel plates fixed with parabolts alone, spaced of 21 crn. Furthermore, rnetalic comer plate reinforcernents, mortar cornposed with addition of active silica and conventional concrete were also used, sirnulating certain comrnon situations used on the building site. The colurnns were instrumented with deflectorneters, in the central, lower quarter and extrerne sections, to rneasure their transverse displacernents and extrerne section rotations. Two of the longitudinal reinforcement bars were instrurnented with strain gages, at mid section of each colurnn, as well as the strengthening elements externally applied. During the experimental tests, transverse displacements, rotations, reinforcernent defonnations and rupture loads were rneasured for each elernent. Such results were cornpared to nurnerical results obtained by a computer prograrn based on the recornrnendations of the Brazilian Standard NBR 6118180 and were able to demonstrate the efficiency of the general rnethod proposed by the standard. Its was also demonstrated that such strengthening techniques are perfectly executable and present very acceptable results of rupture loads and transverse deflection when cornpared to those of the colurnns used as reference.

Este trabalho apresenta um estudo sobre o comportamento de-pilares esbeltos reforçados submetidos a esforços de flexo-compressão normal. Inicialmente, foram moldados pilares de concreto armado para em uma etapa subseqüente serem reforçados. Desta forma, os pilares foram divididos em grupos de dois, sendo estudadas diversas técnicas de execução de reforços. Um grupo destes pilares, denominado de pilares testemunhos, foi ensaiado com suas dimensões originais, servindo portanto como elemento comparativo aos pilares reforçados. Dentre as técnicas recuperadoras analisadas, foram testados reforços com chapas de aço coladas com resina epóxi e parafusos auto-fixantes, com espaçamento de 21 cm e 38 cm; com chapa de aço colada com resina epóxi; com chapa de aço e parafusos auto-fixantes espaçados de 21 cm, procurando-se assim fazer diversas combinações e variações dos elementos reforçantes. Ainda, foram estudados reforços com perfis metálicos; com argamassa com adição de sílica ativa e com concreto convencibnai, simulando-se, para estes últimos, certas situações cotidianas de canteiros de obras. Os protótipos foram instrumentados nas seções central e do quarto inferior, e apoios inferior e superior, com deflectômetros, para serem determinados seus deslocamentos transversais e rotações dos aporos. 0s pilares confeccionados tiveram duas de suas barras de armadura longitudinal instrumentadas com extensômetros elétricos, na sua seção central, sendo também os elementos reforçantes instrumentados na mesma posição, para a medição das deformações que estes elementos sofreram quando ensaiados. A realização dos ensaios experimentais permitiu determinar, para cada peça, a sua carga de ruptura, deformações das armaduras e deslocamentos transversais, sendo estes resultados comparados com os numéricos, procedentes de programa computacional, baseado nas recomendações da norma brasileira NBR 6118180. Os resultados dos ensaios experimentais confrontados com os teóricos demonstraram a eficiência do método geral proposto pela norma supra citada. Demonstram, ainda, a viabilidade executiva das técnicas recuperadoras de capacidade portante, apresentando resultados de cargas de colapso e flechas plenamente satisfatórios, comparativamente aos pilares testemunhos, ensaiados como referência. / This work presents a study on the behaviour of strengthened slender colurnns, subrnitted to eccentric normal compression. A set of reinforced concret colurnns were casted and in a subsequent stage strengthened. The colurnns were divided in groups of two, for which different strengthening techniques were executed and are studied. One of such groups, denorninated as "reference colurnns", was tested with their original dirnensions, serving as comparative elements. The different strengthening techniques adopted were: strengthening with steel plates bonded with epoxy resin and parabolts, spaced of 21 and 38 cm; steel plates bonded with epoxy resin only and steel plates fixed with parabolts alone, spaced of 21 crn. Furthermore, rnetalic comer plate reinforcernents, mortar cornposed with addition of active silica and conventional concrete were also used, sirnulating certain comrnon situations used on the building site. The colurnns were instrumented with deflectorneters, in the central, lower quarter and extrerne sections, to rneasure their transverse displacernents and extrerne section rotations. Two of the longitudinal reinforcement bars were instrurnented with strain gages, at mid section of each colurnn, as well as the strengthening elements externally applied. During the experimental tests, transverse displacements, rotations, reinforcernent defonnations and rupture loads were rneasured for each elernent. Such results were cornpared to nurnerical results obtained by a computer prograrn based on the recornrnendations of the Brazilian Standard NBR 6118180 and were able to demonstrate the efficiency of the general rnethod proposed by the standard. Its was also demonstrated that such strengthening techniques are perfectly executable and present very acceptable results of rupture loads and transverse deflection when cornpared to those of the colurnns used as reference.

Trabajo De Investigacion Requisito para Optar al Titulo de Cirujano Dentista / Introducción: El uso de las sobredentaduras nos proporciona un incremento significativo en la estabilidad, retención y soporte mejorando la calidad de vida del paciente. En este tipo de rehabilitación, existe un porcentaje, en los cuales se han presentado complicaciones luego de la instalación, éstas principalmente afectan al pilar protésico y corresponden a alteraciones biológicas, como enfermedad periodontal y caries, y un número reducido comprende fallas técnicas o de algún elemento constitutivo de las prótesis. Debido a la gran variabilidad que puedan presentar este tipo de tratamientos, sumado a la inexistencia de estudios en nuestro medio, se decidió realizar esta investigación con el fin de observar el estado periodontal de los pilares protésicos utilizados en sobredentaduras que utilizan dispositivos retentivos resilientes y móviles (Locator®), uno de los ataches más utilizados en el mercado, de forma tal de conocer su comportamiento clínico en el tiempo. Material y Métodos: Se realizó un estudio correlacional y transversal tomando 16 pacientes rehabilitados en el Programa de Especialización de Rehabilitación Oral de la Universidad de Chile, dados de alta con un estado de salud periodontal, entre los años 2006 y 2009 en que existían 8 pacientes rehabilitados en un mediano plazo y 8 pacientes rehabilitados en un largo plazo, con 35 pilares con Locator® en total. Se diagnosticó el estado periodontal de los pilares en 3 estados, salud, gingivitis y periodontitis. Posteriormente se correlacionó el estado periodontal con el tipo de pilar y con el tipo de atache según fabricación. Resultados: El 22.86% de los pilares presenta estado de salud, 48.57% gingivitis y 28.57% periodontitis. Existen diferencias entre el estado de salud y el tiempo con p de 0.0079. No existen diferencias entre el estado periodontal y tipo de pilar como tampoco con el tipo de fabricación del Locator®. Conclusión: El tiempo es una variable que afecta el estado periodontal de los dientes pilares con dispositivos, sin considerar el tipo de pilar ni el modo de fabricación del Locator®.

Este trabalho apresenta um estudo sobre o comportamento de-pilares esbeltos reforçados submetidos a esforços de flexo-compressão normal. Inicialmente, foram moldados pilares de concreto armado para em uma etapa subseqüente serem reforçados. Desta forma, os pilares foram divididos em grupos de dois, sendo estudadas diversas técnicas de execução de reforços. Um grupo destes pilares, denominado de pilares testemunhos, foi ensaiado com suas dimensões originais, servindo portanto como elemento comparativo aos pilares reforçados. Dentre as técnicas recuperadoras analisadas, foram testados reforços com chapas de aço coladas com resina epóxi e parafusos auto-fixantes, com espaçamento de 21 cm e 38 cm; com chapa de aço colada com resina epóxi; com chapa de aço e parafusos auto-fixantes espaçados de 21 cm, procurando-se assim fazer diversas combinações e variações dos elementos reforçantes. Ainda, foram estudados reforços com perfis metálicos; com argamassa com adição de sílica ativa e com concreto convencibnai, simulando-se, para estes últimos, certas situações cotidianas de canteiros de obras. Os protótipos foram instrumentados nas seções central e do quarto inferior, e apoios inferior e superior, com deflectômetros, para serem determinados seus deslocamentos transversais e rotações dos aporos. 0s pilares confeccionados tiveram duas de suas barras de armadura longitudinal instrumentadas com extensômetros elétricos, na sua seção central, sendo também os elementos reforçantes instrumentados na mesma posição, para a medição das deformações que estes elementos sofreram quando ensaiados. A realização dos ensaios experimentais permitiu determinar, para cada peça, a sua carga de ruptura, deformações das armaduras e deslocamentos transversais, sendo estes resultados comparados com os numéricos, procedentes de programa computacional, baseado nas recomendações da norma brasileira NBR 6118180. Os resultados dos ensaios experimentais confrontados com os teóricos demonstraram a eficiência do método geral proposto pela norma supra citada. Demonstram, ainda, a viabilidade executiva das técnicas recuperadoras de capacidade portante, apresentando resultados de cargas de colapso e flechas plenamente satisfatórios, comparativamente aos pilares testemunhos, ensaiados como referência. / This work presents a study on the behaviour of strengthened slender colurnns, subrnitted to eccentric normal compression. A set of reinforced concret colurnns were casted and in a subsequent stage strengthened. The colurnns were divided in groups of two, for which different strengthening techniques were executed and are studied. One of such groups, denorninated as "reference colurnns", was tested with their original dirnensions, serving as comparative elements. The different strengthening techniques adopted were: strengthening with steel plates bonded with epoxy resin and parabolts, spaced of 21 and 38 cm; steel plates bonded with epoxy resin only and steel plates fixed with parabolts alone, spaced of 21 crn. Furthermore, rnetalic comer plate reinforcernents, mortar cornposed with addition of active silica and conventional concrete were also used, sirnulating certain comrnon situations used on the building site. The colurnns were instrumented with deflectorneters, in the central, lower quarter and extrerne sections, to rneasure their transverse displacernents and extrerne section rotations. Two of the longitudinal reinforcement bars were instrurnented with strain gages, at mid section of each colurnn, as well as the strengthening elements externally applied. During the experimental tests, transverse displacements, rotations, reinforcernent defonnations and rupture loads were rneasured for each elernent. Such results were cornpared to nurnerical results obtained by a computer prograrn based on the recornrnendations of the Brazilian Standard NBR 6118180 and were able to demonstrate the efficiency of the general rnethod proposed by the standard. Its was also demonstrated that such strengthening techniques are perfectly executable and present very acceptable results of rupture loads and transverse deflection when cornpared to those of the colurnns used as reference.

Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil (Estruturas). Universidade do Porto. Faculdade de Engenharia. 2010

Tese doutoramento. Engenharia Civil (Estruturas). Universidade do Porto. Faculdade de Engenharia. 2011

Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Propósito: El propósito de este estudio experimental in vitro, fue comparar la fuerza de tracción uni y bilateral necesaria para desalojar una base metálica, como también el desplazamiento de los dientes pilares frente a dichas fuerzas, en vía de carga mixta, para dos diseños de complejos retentivos: Ackers convencional y de acción palatina  Método: Se confeccionaron 8 modelos simulando dos tipos de desdentamiento (clase I y II de Kennedy) con ambos diseños de retenedores, obteniendo 4 grupos distintos con dos modelos iguales para cada grupo. Se sometieron a pruebas de tracciones uni y bilaterales (10 para cada una), grabando cada secuencia en alta definición, con el fin de analizar posteriormente el desplazamiento horizontal de los dientes pilares ante cada tracción.  Resultados: Los resultados arrojados demuestran que existen diferencias significativas en los valores de retención al comparar ambos diseños de retenedores por separado y según tipo de desdentamiento. No hay una relación clara para el desplazamiento del diente pilar según retenedor y tipo de desdentamiento.  Conclusiones: La fuerza de tracción uni y bilateral para tipo de retenedor y desdentamiento es significativamente menor para el retenedor de acción palatina, sin embargo los valores promedio obtenidos están sobre los rangos mínimos establecidos por la literatura 2 para cumplir su función. A su vez, los valores de desplazamiento del diente pilar con la acción de este complejo retentivo son menores a los reportados por otros autores para los dispositivos convencionales. Es así que este retenedor podría ser considerado una solución estética y funcional para desdentamientos de vía de carga mixta.