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Influencia da agricultura na distribuiçao espacial de Ozotoceros bezoarticus Linnaeus, 1758 (veado-campeiro), em Piraí do Sul, Paraná

Braga, Fernanda Goss 19 June 2013 (has links)
Este estudo foi realizado em duas propriedades particulares, situadas no município de Piraí do Sul - Paraná - as Fazendas Monte Negro e 4N. Foram realizadas 16 fases de campo mensais, com três dias de duração, no período compreendido entre fevereiro de 2001 e maio de 2002. O estudo teve como objetivo a avaliação do uso do habitat pelo Ozotoceros bezoarticus veado-campeiro em ambientes modificados por atividades agropecuárias, além de observar alguns aspectos populacionais e identificar os principais fatores de impacto sobre a mesma. Para tanto as estradas de ambas as propriedades foram percorridas de carro através de circuitos amostrando áreas cultivadas e áreas de campos naturais. Foram computadas 1065 observações, estimando¬se 71,45 indivíduos na população, sendo o tamanho médio dos grupos de 2,29 ± 0,55, e a razão sexual 0,83. Indivíduos isolados corresponderam a 40% das observações, sendo o maior grupo composto por 10 indivíduos. Registrou-se um pico de nascimentos entre setembro e novembro, embora esses tenham acontecido ao longo de todo o estudo. Foram registrados 34 óbitos, correspondendo a uma mortalidade de 47,6%, sendo identificadas corno principais causas a predação, a caça e os atropelamentos. Apresentaram altos índices de procura a aveia (1,0), a soja (0,91), o trigo (1,0), a aveia consorciada com o azevém (1,0), e os campos (0,87), enquanto o milho foi mais baixa (0,54). A taxa de disponibilidade de recursos foi de 100% para os campos, 75% para o milho e a soja, 43,75% para a aveia e para o trigo, e 31,25% para a aveia consorciada com o azevém. 33,7% dos animais observados estavam em áreas de soja, 23% em áreas de aveia, 22,5% em áreas de campo, 11,45% em áreas de trigo, 5,55% em áreas de aveia consorciada com azevém, e 3,45% no milho. Os índices de aproveitamento de substrato corresponderam a 0,52 para a aveia, 0,45 para a soja, 0,26 para o trigo, 0,22 para os campos, 0,17 para a aveia consorciada com o azevém e 0,04 para o milho. Houve segregação temporal entre veados-campeiros e o gado bovino, sendo que apenas 14,6% das visualizações nos campos ocorreram quando o gado também estava presente. Os campos mostraram-se bastante importantes no período relativo ao início do pico de nascimentos de filhotes, enquanto a soja mostrou-se bastante utilizada em épocas de lactação. A aveia foi um recurso importante em períodos de geadas intensas. Os resultados indicaram que os cultivos são uma fonte alimentar alternativa, podendo estar suprindo determinadas carências da espécie, ou ainda servindo como suporte quando a presença do gado limita o uso do campo. Os recursos alimentares mais procurados pela espécie foram soja e aveia. Os veados-campeiros buscam ainda outras características como interferência humana pouco freqüente, distância às áreas de floresta e povoamentos florestais, e de estradas de tráfego mais intenso, e ainda proximidade a áreas que possam servir como refúgio e abrigo. A população estudada encontra-se sob forte ameaça de desaparecimento, caso medidas para a sua conservação, envolvendo manejo de áreas e controle de vetores de pressão, não sejam adotadas
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O complexo granítico Cunhaporanga na região de Joaquim Murtinho, Piraí do Sul (PR): caracterização faciológica das rochas granitoides / Not available.

Guimarães, Gilson Burigo 08 June 1995 (has links)
A área representada na Folha Geológica Joaquim Murtinho (CCGP, 1970 a) como sendo ocupada pelo \"Granito intrusivo Joaquim Murtinho\" e também suas vizinhanças imediatas, foram objeto de mapeamento geológico na escala 1:50.000. As rochas granitoides foram separadas em 13 fácies e agrupadas em 5 Associações de Fácies. A Associação de Fácies I é formada por monzogranitos (e granodioritos, quartzomonzonitos e quartzomonzodioritos) equigranulares médios (fácies Ia) e monzogranitos e granodioritos porfiríticos, de matriz média a grossa (fácies Ib e Ic). A Associação II é constituída por monzogranitos (e granodioritos e quartzomonzonitos) finos a médios, cinzentos e levemente foliados (fácies IIa) e por monzogranitos e granodioritos finos a médios, róseos (fácies IIb). A Associação III mostra granitos a granodioritos inequigranulares a porfiríticos (matriz afanítica a grossa), vermelhos, com estrutura cataclástica (fácies IIIa). A Associação IV apresenta álcali-feldspato granitos médios a grossos, avermelhados (fácies IVa e IVb) ou cinzentos (fácies IVc e IVd), com estrutura cataclástica (IVa e IVc) e cavidades miarolíticas (principalmente IVb); a fácies IVe ocorre como diques de granitóides porfiríticos com matriz fina a média e cor rósea. Na Associação V, ocorrem álcali-feldspato granitos alaranjados (fácies Va) e sienitos a quartzo sienitos inequigranulares a porfiríticos (matriz afanítica a média), amarelo-rosados (fácies Vb). Identificaram-se ainda meta-arenitos do \"Quartzito Serra das Pedras\", milonitos, rochas do Grupo Castro, arenitos da Formação Furnas, diabásios relacionados à Formação Serra Geral e sedimentos cenozoicos. A sequência de colocação dos granitóides iniciou-se com as rochas da Associação I, seguidas pela Associação II (fácies IIb contemporânea a posterior à fácies IIa), culminando com o posicionamento do conjunto formado pelas Associações IV e V (exceto a fácies IVe, posterior). A Associação III deve ser anterior (ou contemporânea) às Associações IV e V e posterior às Associações I e II. A proposta de criação da unidade estratigráfica \"Granito Joaquim Murtinho\" por parte da Comissão da Carta Geológica do Paraná foi deficiente. Os maiores problemas foram a falta de controle de campo e o uso do mesmo nome para duas áreas diferentes, distantes 35 km uma da outra. Sugere-se aqui denominar de Granito Joaquim Murtinho apenas as Associações IV e V, por apresentarem estas rochas composição \'alasquítica\', conforme a definição original da unidade. o conjunto formado pelas cinco Associações de Fácies Granitóides pertence ao Complexo Granítico Cunhaporanga. É possível que as Associações IV e V representem os equivalentes intrusivos das rochas vulcânicas ácidas do Grupo Castro. A falta de dados químicos e isotópicos inibiu o enquadramento dos granitoides nas diferentes classificações tipológicas apresentadas na literatura. Entretanto, considerando-se aspectos petrográficos e geológicos, as Associações IV e V assemelham-se a granitos tipo A, enquanto que a Associação I equivaleria a granitos tipo L As áreas potencialmente mais promissoras de encontrar mineralizações são as ocupadas pelas Associações IV e V e os contatos entre as diferentes Associações (principalmente entre as Associações I e II). / The \"Joaquim Murtinho alaskitic granite\", as represented in the Joaquim Murtinho Geologìcal Sheet (CCGP, 1970a), was mapped at a 1:50.000 scale, together with neighboring areas. The granitoid rocks were separated into 13 facies, grouped into 5 mappable Facies Associations. The Facies Association I is formed by facies Ia (mainly monzogranites), Ib and Ic (both porphyritic monzogranites and granodiorites). Association lI is constituted by facies IIa (mainly monzogranites, slightly foliated) and facies IIb (monzogranites and granodiorites). Association III shows cataclastic granites to granodiorites (facies IIIa). Association IV is formed by alkali-feldspar granites (facies IVa, IVb, IVc and IVd) and dikes of porphyritic granitoids (facies IVe). Association V is composed by facies Va (alkali-feldspar granites) and Vb (syenites to quartz syenites). Other identified stratigraphic units were the \"Serra das Pedras Quartzite\", mylonites, rocks of the Castro Group, sandstones of the Furnas Formation, diabases related to the Serra Geral Formation, and Cenozoic sediments. The granitoid sequence of emplacement begins with the intrusion of Association l, followed by Association II (facies IIa prior to or contemporary to facies IIb), ending with the intrusion of rocks of the associations IV and V; facies IVe, however, is the latest intrusion. Association III is probably later than Associations I and II, and earlier than, or contemporary with, rocks of the Associations IV and V. The definition of the stratigraphic \"Joaquim Murtinho Granite\" unit by the Committee for the Geological Chart of Paraná is considered deficient, mainly because Iittle or no field control was exercised, and the same unit name was used, in different reports, for granites lying 35 km apart. It is here suggested to apply the name \"Joaquim Murtinho Granite\" only to the Facies Association IV and V, that is, rocks showing \"alaskitic\" compositions. The five Facies Associations are an integral part of the large and still poorly defined \"Cunhaporanga Granitic Complex\". It may also be possible that Associations IV and V represent the intrusive counterparts of the acid volcanic rocks belonging to the Castro Group. So far, chemical and isotopic data are missing for these granitoids. Taking into consideration only petrographic and geological aspects, Facies Associations IV and V are similar to A-type granites, while Association I are equivalent to I-type granites. The areas with larger potential for mineralizations are the ones occupied by Associations IV and V, and the contact zones between the different Associations.
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O complexo granítico Cunhaporanga na região de Joaquim Murtinho, Piraí do Sul (PR): caracterização faciológica das rochas granitoides / Not available.

Gilson Burigo Guimarães 08 June 1995 (has links)
A área representada na Folha Geológica Joaquim Murtinho (CCGP, 1970 a) como sendo ocupada pelo \"Granito intrusivo Joaquim Murtinho\" e também suas vizinhanças imediatas, foram objeto de mapeamento geológico na escala 1:50.000. As rochas granitoides foram separadas em 13 fácies e agrupadas em 5 Associações de Fácies. A Associação de Fácies I é formada por monzogranitos (e granodioritos, quartzomonzonitos e quartzomonzodioritos) equigranulares médios (fácies Ia) e monzogranitos e granodioritos porfiríticos, de matriz média a grossa (fácies Ib e Ic). A Associação II é constituída por monzogranitos (e granodioritos e quartzomonzonitos) finos a médios, cinzentos e levemente foliados (fácies IIa) e por monzogranitos e granodioritos finos a médios, róseos (fácies IIb). A Associação III mostra granitos a granodioritos inequigranulares a porfiríticos (matriz afanítica a grossa), vermelhos, com estrutura cataclástica (fácies IIIa). A Associação IV apresenta álcali-feldspato granitos médios a grossos, avermelhados (fácies IVa e IVb) ou cinzentos (fácies IVc e IVd), com estrutura cataclástica (IVa e IVc) e cavidades miarolíticas (principalmente IVb); a fácies IVe ocorre como diques de granitóides porfiríticos com matriz fina a média e cor rósea. Na Associação V, ocorrem álcali-feldspato granitos alaranjados (fácies Va) e sienitos a quartzo sienitos inequigranulares a porfiríticos (matriz afanítica a média), amarelo-rosados (fácies Vb). Identificaram-se ainda meta-arenitos do \"Quartzito Serra das Pedras\", milonitos, rochas do Grupo Castro, arenitos da Formação Furnas, diabásios relacionados à Formação Serra Geral e sedimentos cenozoicos. A sequência de colocação dos granitóides iniciou-se com as rochas da Associação I, seguidas pela Associação II (fácies IIb contemporânea a posterior à fácies IIa), culminando com o posicionamento do conjunto formado pelas Associações IV e V (exceto a fácies IVe, posterior). A Associação III deve ser anterior (ou contemporânea) às Associações IV e V e posterior às Associações I e II. A proposta de criação da unidade estratigráfica \"Granito Joaquim Murtinho\" por parte da Comissão da Carta Geológica do Paraná foi deficiente. Os maiores problemas foram a falta de controle de campo e o uso do mesmo nome para duas áreas diferentes, distantes 35 km uma da outra. Sugere-se aqui denominar de Granito Joaquim Murtinho apenas as Associações IV e V, por apresentarem estas rochas composição \'alasquítica\', conforme a definição original da unidade. o conjunto formado pelas cinco Associações de Fácies Granitóides pertence ao Complexo Granítico Cunhaporanga. É possível que as Associações IV e V representem os equivalentes intrusivos das rochas vulcânicas ácidas do Grupo Castro. A falta de dados químicos e isotópicos inibiu o enquadramento dos granitoides nas diferentes classificações tipológicas apresentadas na literatura. Entretanto, considerando-se aspectos petrográficos e geológicos, as Associações IV e V assemelham-se a granitos tipo A, enquanto que a Associação I equivaleria a granitos tipo L As áreas potencialmente mais promissoras de encontrar mineralizações são as ocupadas pelas Associações IV e V e os contatos entre as diferentes Associações (principalmente entre as Associações I e II). / The \"Joaquim Murtinho alaskitic granite\", as represented in the Joaquim Murtinho Geologìcal Sheet (CCGP, 1970a), was mapped at a 1:50.000 scale, together with neighboring areas. The granitoid rocks were separated into 13 facies, grouped into 5 mappable Facies Associations. The Facies Association I is formed by facies Ia (mainly monzogranites), Ib and Ic (both porphyritic monzogranites and granodiorites). Association lI is constituted by facies IIa (mainly monzogranites, slightly foliated) and facies IIb (monzogranites and granodiorites). Association III shows cataclastic granites to granodiorites (facies IIIa). Association IV is formed by alkali-feldspar granites (facies IVa, IVb, IVc and IVd) and dikes of porphyritic granitoids (facies IVe). Association V is composed by facies Va (alkali-feldspar granites) and Vb (syenites to quartz syenites). Other identified stratigraphic units were the \"Serra das Pedras Quartzite\", mylonites, rocks of the Castro Group, sandstones of the Furnas Formation, diabases related to the Serra Geral Formation, and Cenozoic sediments. The granitoid sequence of emplacement begins with the intrusion of Association l, followed by Association II (facies IIa prior to or contemporary to facies IIb), ending with the intrusion of rocks of the associations IV and V; facies IVe, however, is the latest intrusion. Association III is probably later than Associations I and II, and earlier than, or contemporary with, rocks of the Associations IV and V. The definition of the stratigraphic \"Joaquim Murtinho Granite\" unit by the Committee for the Geological Chart of Paraná is considered deficient, mainly because Iittle or no field control was exercised, and the same unit name was used, in different reports, for granites lying 35 km apart. It is here suggested to apply the name \"Joaquim Murtinho Granite\" only to the Facies Association IV and V, that is, rocks showing \"alaskitic\" compositions. The five Facies Associations are an integral part of the large and still poorly defined \"Cunhaporanga Granitic Complex\". It may also be possible that Associations IV and V represent the intrusive counterparts of the acid volcanic rocks belonging to the Castro Group. So far, chemical and isotopic data are missing for these granitoids. Taking into consideration only petrographic and geological aspects, Facies Associations IV and V are similar to A-type granites, while Association I are equivalent to I-type granites. The areas with larger potential for mineralizations are the ones occupied by Associations IV and V, and the contact zones between the different Associations.
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A ATUAÇÃO DA IGREJA NA ORGANIZAÇÃO SOCIOESPACIAL DO SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DAS BROTAS, DE PIRAÍ DO SUL, PR / The Church's Work in Socio-Spatial Organization of the Shrine of Lady of Brotas, in Piraí do Sul, PR.

Pirehowski, Dariane 10 August 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T18:15:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dariane Pirehowski.pdf: 6901071 bytes, checksum: e5f1e296c91a21286fcb6bbf73c9f2d1 (MD5) Previous issue date: 2016-08-10 / The Shrines, from the religious point of view, are sacred and special places - destination of devotees, pilgrims and tourists - generally raised from the story of a saint, his or her images, relics and miracles. According to it, this study aims to understand the socio-spatial organization of the Shrine of Lady of Brotas, located in Piraí do Sul (PR) from a geographic scientific view. Therefore, this work is presented in three analytical fronts: Firstly, there is a theoretical discussion where reflections are presented about culture, religion, the shrines and also it as a Paraná cultural heritage, especially the city of Piraí do Sul. After is realized the description of the historical features of the constitution of the shrine and the devotion to Lady of Brotas, in order to better understand this phenomenon - was also considered in this sense, the Church's role in the specific place, in partnership with Local Authorities and the opinion of researchers and stakeholders in this process. This theme was approached because of state and local importance of the shrine, previously recognized by the visitors and local society. Thus it was possible to identify that from the beginning of the devotion to Lady of Brotas several changes were adopted by the Church, as the partnership with the Municipal Government, with the intention of adequacy in infrastructure and religious programming to meet religious, economic, political, social and cultural. This research adopted the method of phenomenology, with qualitative approach, in a case study. The technical procedures were: analysis of tumbles, the parish registers books, observation and interviews. It was found that the shrine is a significant religious and cultural city manifestation and therefore is recognized as cultural heritage in Piraí do Sul, consequently a cultural and tourist attraction that needs greater attention from municipal and state powers to keep the maintenance and expansion of religious and cultural use and for local tourism and economic development. / Os santuários, do ponto de vista religioso, são lugares sagrados e especiais –destino de devotos, peregrinos e turistas – que geralmente são formados a partir da história de um santo, imagens, relíquias, milagres. Neste sentido, este trabalho tem por objetivo compreender a organização socioespacial do Santuário de Nossa Senhora das Brotas, de Piraí do Sul (PR) a partir de uma visão científico-geográfica.Para tanto, o trabalho apresenta-se em três frentes de análise: primeiramente há uma discussão teórica em que são apresentadas reflexões sobre cultura, religião, os santuários e estes enquanto patrimônio cultural do Paraná, especialmente da cidade de Piraí do Sul. Depois é realizada a descrição das características históricas da constituição do santuário e da devoção a Nossa Senhora das Brotas, a fim de melhor conhecer esse fenômeno – foi também considerada, neste sentido, finalmente a atuação da Igreja sobre o local, em parceria com o Poder Público local e a opinião de pesquisadores e interessados nesse processo. Este tema foi abordado devido à importância local e estadual do santuário, previamente constatada através do reconhecimento da sociedade local e visitante. Dessa forma foi possível identificar que desde o início da devoção a Nossa Senhora das Brotas diversas mudanças foram adotadas pela Igreja, como a parceria com o Poder Público Municipal, com a intenção da adequação na infraestrutura e na programação religiosa para atender interesses religiosos, econômicos, políticos, sociais e culturais. Esta pesquisa adotou o método da fenomenologia, cuja abordagem foi qualitativa, em um estudo de caso. Os procedimentos técnicos realizados foram:análise dos tombos, livros de registros paroquiais, observação e entrevistas. Verificou-se que o santuário constitui uma manifestação religiosa e cultural expressiva do município e, por isso, é reconhecido como patrimônio cultural em Piraí do Sul; consequentemente, é um atrativo cultural e turístico que necessita de maior atenção por parte dos poderes públicos municipal e estadual para a manutenção e a ampliação do uso religioso e cultural e para o desenvolvimento turístico e econômico local.

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