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Experimental taxonomic studies on CalthaKootin-Sanwu, M. January 1966 (has links)
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Citotaxonia e aspectos evolutivos de especies de Hoffmannsegella H.G.Jones (Orchidaceae)Costa, Julia Yamagishi 06 September 2006 (has links)
Orientador : Eliana Regina Forni-Martins / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-06T21:09:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: Dentro da família Orchidaceae, composta por cerca de 25.000 espécies, o gênero Hoffmannseggella
(antiga seção Parviflorae do gênero Laelia Lindl.) é composto por espécies rupícolas, endêmicas da Cadeia do Espinhaço/MG. Estudos sugerem uma evolução rápida para o gênero, com a transição do hábito epifítico para o rupícola, mudança de polinizadores e eventos de hibridização e poliploidia como os principais mecanismos evolutivos envolvidos na origem das espécies de Hoffmannseggella. Estudos cromossômicos prévios haviam sugerido o número básico de x=20 para o gênero, com alta incidência de poliplóides. No presente trabalho, foram obtidas contagens cromossômicas para dez espécies: H. angereri n=20/2n=40, H. bradei n=20-21/2n=40, H. briegeri 2n=80, H. caulescens 2n=80, H. cinnabarina 2n=40, H. crispata n=20, H. fournieri n=20/2n=40, H. liliputana 2n=40/60, H. rupestris n=40/2n=80 e 2n=40 e H. viridiflora 2n=44. Foi observada aneussomatia em células de meristema radicular em H. briegeri (2n=80) e H. rupestris (2n=80), ocorrência de citótipos em H. rupestris (2n=40/80) e anormalidades meióticas em várias espécies, com presença de monovalentes, disjunção adiantada de bivalentes e possíveis tetravalentes nas espécies poliplóides. Por ocorrerem em sincronopatria, apresentarem alta similaridade morfológica e pelas características cromossômicas, é provável que H. viridiflora tenha se originado por aneuploidia a partir de H. bradei. Através dos procedimentos de bandamentos C, CMA/DA/DAPI e DAPI/AMD, foi possível observar grandes diferenças entre os cariótipos das espécies H. angereri, H. bradei, H. briegeri, H. caulescens, H. fournieri, H. liliputana e H. rupestris. Em geral, as espécies apresentaram grande número de bandas C (predominantemente centroméricas e subteloméricas), poucas bandas CMA/DA+ (subteloméricas), e grande variação no número de bandas DAPI/AMD+ (predominantemente teloméricas). Apenas H. bradei apresentou somente duas bandas heterocromáticas, uma CMA/DA+ DA/DAPI- e uma DAPI/AMD+ e H. briegeri apresentou polimorfismo para bandas CMA/DA/DAPI. Com relação aos sítios 45S de DNAr, os resultados foram uniformes, sendo que as espécies diplóides, com 2n=40, apresentaram dois sítios, enquanto as espécies poliplóides, com 2n=80, apresentaram 4 sítios / Abstract: Inside Orchidaceae, composed of almost 25,000 species, Hoffmannseggella H.G.Jones (previous
genus Laelia Lindl., section Parviflorae) is characterized by rupiculous species, endemic to the Espinhaço Range/ MG. Previous studies suggested an explosive evolution of the genus, with transition from epiphytic to rupiculous habitat, changes on pollinator specificity and events of hibridization and polyploidy as the main evolutionary mechanisms that originated Hoffmannseggella species. Chromosome data from literature suggested the base number of x=20 for the genus, with high incidence of polyploids. The present work presents chromosome counts for ten species: H. Angereri n=20/2n=40, H. bradei n=20-21/2n=40, H. briegeri 2n=80, H. caulescens 2n=80, H. cinnabarina 2n=40, H. crispata n=20, H. fournieri n=20/2n=40, H. liliputana 2n=40/60, H. rupestris n=40/2n=80 and 2n=40 and H. viridiflora 2n=44. We observed aneussomaty on root meristematic cells of H. briegeri (2n=80) and H. rupestris (2n=80), two distinct cytotypes of H. rupestris (2n=40 and 2n=80) and meiotic abnormalities in several species, like monovalents, early disjunction of bivalents and putative tetravalents on polyploid species. Because they are found sinchronopatric, with high morphological and chromosomal similarity, we suggest that H. viridiflora (2n=44) is an aneuploid derived from H. bradei (2n=40). With C, CMA/DA/DAPI and DAPI/AMD banding techniques, we observed great differences among H. angereri, H. bradei, H. briegeri, H. caulescens, H. fournieri, H. liliputana e H. rupestris. With exception of H. bradei, that presented only two heterochromatic, one CMA/DA+ DA/DAPI- and one DAPI/AMD+ bands, all species presented a high number of C-bands (mainly centromeric and subtelomeric), few CMA/DA+ bands (subtelomeric), and great numeric differences of DAPI/AMD+ bands (mainly telomeric). We also observed, in H. briegeri, a polymorphism of CMA/DA/DAPI bands. The hybridization sites of 45S rDNA were uniform among species, with diploid species (2n=40) presenting two hybridization signals and polyploid species (2n=80) presenting four signals / Doutorado / Doutor em Biologia Vegetal
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PHENOTYPIC EFFECTS AND TRANSMISSION RATES OF CUCURBITA PALMATA CHROMOSOMES IN CUCURBITA MOSCHATA ANEUPLOIDS.GRAHAM, JOHN DANA. January 1984 (has links)
Phenotypic effects and transmission rates of the extra chromosome in interspecific trisomics of Cucurbita moschata cv. Butternut (2n C. moschata + 1 C. palmata chromosome) were compared with those of a primary trisomic of C. moschata. Based on gross morphological similarities, 17 interspecific trisomic lines were placed in six phenotypic groups, suggesting that six different C. palmata chromosomes were recovered. Fruit from one of the interspecific trisomics exhibited the hard rind of C. palmata, indicating that this is a dominant trait carried on one chromosome. Some phenotypic effects of the extra chromosome were similar in both the interspecific and primary trisomics, showing a chromosomal effect due to genic imbalance. Transmission of the extra chromosome through the female ranged from 15% to 32% for the C. palmata chromosomes, and was 44% in the primary trisomic. None of the extra chromosomes were transmitted through the male parent.
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Estudos cariotípicos em Griffinia Ker Gawl e espécies relacionadas (Amaryllidaceae) / Karyotypic studies in Griffinia Ker Gawl and related species (Amaryllidaceae)Engel, Thaíssa Brogliato Junqueira, 1989- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Eliana Regina Forni Martins / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-24T14:21:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: O gênero Griffinia Ker Gawl pertence à subfamília Amaryllidoideae que, junto às subfamílias Agapanthoideae e Allioideae, compõem a família Amaryllidaceae, com cerca de 73 gêneros e 1605 espécies. As Amaryllidaceae, incluindo as Griffinia, são apreciadas pelas suas flores e cultivadas para a jardinagem e ornamentação. Endêmico do Brasil, esse importante gênero está ameaçado de extinção pela constante degradação de seu ambiente natural, sendo que muitas espécies não foram mais encontradas na natureza e nem em cultivo. A taxonomia de Griffinia é bastante dificultada pela morfologia floral e vegetativa bastante semelhante entre algumas espécies, e pela variação morfológica dentro de uma mesma espécie, ocasionada pelo isolamento entre populações e pela existência de diferentes citótipos. Os objetivos deste trabalho foram obter o cariótipo de diferentes espécies de Griffinia e de espécies proximamente relacionadas, e fornecer à sistemática informações que auxiliem na compreensão das relações filogenéticas e evolutivas das espécies desse gênero. Foram estudadas 10 espécies e duas morfoespécies não identificadas de Griffinia, bem como quatro espécies de gêneros próximos. Pontas de raízes coletadas dessas espécies foram pré-tratadas em colchicina e fixadas em solução Farmer para a produção de lâminas com metáfases mitóticas. Foram determinados número e morfologia cromossômicos e realizados bandamentos com os fluorocromos cromomicina3 (CMA3) e 4',6-diamidino-2-fenilindol (DAPI), e in situ fluorescent hybridization (FISH) com DNA ribossomal (DNAr 5S). Todas as espécies de Griffinia apresentaram 2n=20. Os números cromossômicos para as espécies analisadas de Eithea, Hippeastrum, Tocantinia e Worsleya foram 2n=18, 44, 22, e 42 respectivamente. Foram observadas espécies de Griffinia com duas, quatro, cinco e seis bandas CMA3+. De um a três sítios de DNAr 5S foram observados em dois a seis pares cromossômicos, em posição terminal, subterminal ou pericentromérica. Para cada espécie, foi observado um padrão único de distribuição de sítios de DNAr 5S, sendo assim possível a delimitação de espécies por meio das técnicas citogenéticas aplicadas. As espécies do grupo reportado na literatura como complexo Liboniana apresentaram semelhanças cariotípicas que podem corroborar a proximidade entre espécies: possuem apenas um par cromossômico com banda CMA3+ e dois pares cromossômicos com sítios de DNAr 5S. Variações cariotípicas foram observadas não apenas entre as espécies, mas também entre populações de uma mesma espécie. Casos de variação intraespecífica são conhecidos para plantas. Contudo, essa variação pode não ser uma variação interpopulacional, mas sim, reflexo da dificuldade taxonômica no gênero. Os resultados obtidos nesse estudo, apontam a citogenética como uma ferramenta útil na delimitação dos gêneros e espécies, e no reconhecimento de grupos dentro de Griffinia. / Abstract: The genus Griffinia Ker Gawl belongs to the subfamily Amaryllidoideae which together with the subfamilies Agapanthoideae and Allioideae, forms the Amaryllidaceae family, with about 73 genera and 1605 species. Amaryllidaceae plants, including Griffinia, are aprecciated because of their flowers and cultivated for gardening and ornamentals. Endemic to Brazil, the genus is endangered by the continuous degradation of their natural environment, and many species have not been found in nature. Taxonomy of Griffinia is very complicated because of its vegetative and floral morphology, which are quite similar between some species. There is also some morphological variation within a single species, caused by the isolation between populations and the existence of different cytotypes. The aim of this study was to obtain the karyotype of different species of Griffinia and closely related species, thus providing for systematic studies some information to assist in the understanding of the evolutionary and phylogenetic relationships of the species of this genus. We studied 10 species and two unidentified morphospecies of Griffinia, as well as four species of closely related genera. Root tips collected from these species were pretreated with colchicine and fixed in Farmer solution for the production of slides with metaphasic cells. We determined the number and chromosomal morphology. We performed banding with chromomicin3 (CMA3) and 4',6-diamidino-2-phenilindole (DAPI) fluorochromes and fluorescent in situ hybridization (FISH) with ribosomal DNA (5S rDNA). All Griffinia species presented 20 chromosomes. Chromosome numbers for the analyzed species of Eithea, Hippeastrum, Tocantinia and Worsleya were 2n= 18, 44, 22 and 42 respectively. Griffinia species presented two, four, five or six CMA3+ bands. One to three 5S rDNA sites were observed in two to six chromosome pairs in the terminal, subterminal or pericentromeric position. For each species, there was a unique pattern of distribution of DNAr 5S sites, so it is possible to delimitate species trough this cytogenetic technique. The species of a group reported in the literature as Liboniana complex showed similar karyotypes that can corroborate the closeness among the species of the group: they have only one chromosome pair with a CMA3+ band and two chromosome pairs with 5S rDNA sites. We observed karyotypic variations not only among species but also between populations of the same species. Cases of intraspecific variation are known for plants. However, this variation may be either an interpopulational variation, or a simple reflection of the difficulty in taxonomy of the genus. The data found at this analysis proved cytogenetic studies to be a quite useful tool in the delimitation of genera and species, and recognition of groups within Griffinia. / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestra em Biologia Vegetal
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