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Análise morfológica dos cotos neurais de ratos Wistar após segmentectomia do fascículo lateral do plexo braquial direito e treino aeróbicoCamelier, Fernando Soares January 2011 (has links)
A lesão isolada do plexo braquial não apresenta alta mortalidade, porém são marcantes as limitações funcionais nesta patologia traumática. As sequelas graves da lesão estão associadas a diversos fatores, tais como, o padrão anatômico das raízes nervosas, seus ramos difusamente distribuídos, o intenso desenvolvimento de tecido fibroso ao redor dos cotos neurais lesados e o tratamento cirúrgico, que promove a formação de fibrose e prejudica a regeneração neural. Neste trabalho, provocamos a lesão nervosa do fascículo lateral do plexo braquial, a segmentectomia, e iniciamos o treinamento aeróbico precoce em esteira ergométrica ao longo de seis semanas. Foram randomizados vinte e oito ratos Wistar machos adultos distribuídos nos grupos controle (animais que não foram submetidos a cirurgia e que não foram treinados), sham sedentário (animais que foram submetidos a cirurgia de manipulação do fascículo lateral do plexo braquial, sem segmentectomia, e que não foram treinados), sham treinamento (animais que foram submetidos a manipulação do fascículo lateral do plexo braquial, sem segmentectomia, e que foram treinados), lesão treinamento (animais que foram submetidos a segmentectomia do fascículo lateral do plexo braquial e que foram treinados em esteira ergométrica) e lesão sedentário (animais que foram submetidos a segmentectomia do fascículo lateral do plexo braquial e que não foram treinados). Os testes funcionais utilizados foram o Narrow Beam (teste da barra estreita), Foot-fault (teste da passagem pela trilha), Cylinder (teste do cilindro) e Hanging Wire (teste de apreensão no arame). Nos estudos morfológicos dos cotos neurais proximal e distal do fascículo lateral do plexo braquial empregamos técnicas estereológicas para analisar a densidade axonal (número dos axônios por μm2 da secção transversal), a área da fibra (cálculo da área da secção transversal com contagem de pontos) e a espessura da bainha de mielina dos axônios (medida em μm). Os resultados dos testes funcionais realizados antes do início do treinamento demonstraram que os animais dos grupos lesão sedentário e lesão treinamento apresentaram aumento do número de erros na realização das tarefas do Narrow beam, Foot-fault, Cylinder e Hanging Wire em comparação com os animais dos grupos controle, sham sedentário e sham treinamento, para um nível de significância de p<0,05. Durante o período de treinamento, os resultados dos testes funcionais demonstraram que os animais do grupo lesão sedentário apresentaram aumento do número de erros na realização das tarefas em comparação com os animais dos grupos controle, sham sedentário, sham treinamento e lesão treinamento, para um nível de significância de p<0,05. Além disto, os animais do grupo lesão treinamento apresentaram diminuição do número de erros na realização das tarefas em comparação com os animais do grupo lesão sedentário, para um nível de significância de p<0,05. Os resultados da análise morfológica dos cotos neurais, proximal e distal, demonstraram que os animais do grupo lesão sedentário tiveram diminuição do número de axônios por μm2 (densidade axonal), diminuição da área dos axônios (área da fibra) e diminuição da espessura da baínha de mielina em comparação com os animais dos grupos controle, sham sedentário e sham treinamento para um nível de significância de p<0,05. Os animais do grupo lesão treinamento tiveram aumento do número de axônios por μm2 (densidade axonal), aumento da área axonal (área da fibra) e aumento da espessura da baínha de mielina em comparação com os animais do grupo lesão sedentário. Concluímos que o treinamento aeróbico precoce em esteira ergométrica promoveu o desenvolvimento axonal nos cotos neurais proximal e distal dos animais do grupo lesão treinamento em comparação com os cotos neurais proximal e distal dos animais do grupo lesão sedentário.
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Análise morfológica dos cotos neurais de ratos Wistar após segmentectomia do fascículo lateral do plexo braquial direito e treino aeróbicoCamelier, Fernando Soares January 2011 (has links)
A lesão isolada do plexo braquial não apresenta alta mortalidade, porém são marcantes as limitações funcionais nesta patologia traumática. As sequelas graves da lesão estão associadas a diversos fatores, tais como, o padrão anatômico das raízes nervosas, seus ramos difusamente distribuídos, o intenso desenvolvimento de tecido fibroso ao redor dos cotos neurais lesados e o tratamento cirúrgico, que promove a formação de fibrose e prejudica a regeneração neural. Neste trabalho, provocamos a lesão nervosa do fascículo lateral do plexo braquial, a segmentectomia, e iniciamos o treinamento aeróbico precoce em esteira ergométrica ao longo de seis semanas. Foram randomizados vinte e oito ratos Wistar machos adultos distribuídos nos grupos controle (animais que não foram submetidos a cirurgia e que não foram treinados), sham sedentário (animais que foram submetidos a cirurgia de manipulação do fascículo lateral do plexo braquial, sem segmentectomia, e que não foram treinados), sham treinamento (animais que foram submetidos a manipulação do fascículo lateral do plexo braquial, sem segmentectomia, e que foram treinados), lesão treinamento (animais que foram submetidos a segmentectomia do fascículo lateral do plexo braquial e que foram treinados em esteira ergométrica) e lesão sedentário (animais que foram submetidos a segmentectomia do fascículo lateral do plexo braquial e que não foram treinados). Os testes funcionais utilizados foram o Narrow Beam (teste da barra estreita), Foot-fault (teste da passagem pela trilha), Cylinder (teste do cilindro) e Hanging Wire (teste de apreensão no arame). Nos estudos morfológicos dos cotos neurais proximal e distal do fascículo lateral do plexo braquial empregamos técnicas estereológicas para analisar a densidade axonal (número dos axônios por μm2 da secção transversal), a área da fibra (cálculo da área da secção transversal com contagem de pontos) e a espessura da bainha de mielina dos axônios (medida em μm). Os resultados dos testes funcionais realizados antes do início do treinamento demonstraram que os animais dos grupos lesão sedentário e lesão treinamento apresentaram aumento do número de erros na realização das tarefas do Narrow beam, Foot-fault, Cylinder e Hanging Wire em comparação com os animais dos grupos controle, sham sedentário e sham treinamento, para um nível de significância de p<0,05. Durante o período de treinamento, os resultados dos testes funcionais demonstraram que os animais do grupo lesão sedentário apresentaram aumento do número de erros na realização das tarefas em comparação com os animais dos grupos controle, sham sedentário, sham treinamento e lesão treinamento, para um nível de significância de p<0,05. Além disto, os animais do grupo lesão treinamento apresentaram diminuição do número de erros na realização das tarefas em comparação com os animais do grupo lesão sedentário, para um nível de significância de p<0,05. Os resultados da análise morfológica dos cotos neurais, proximal e distal, demonstraram que os animais do grupo lesão sedentário tiveram diminuição do número de axônios por μm2 (densidade axonal), diminuição da área dos axônios (área da fibra) e diminuição da espessura da baínha de mielina em comparação com os animais dos grupos controle, sham sedentário e sham treinamento para um nível de significância de p<0,05. Os animais do grupo lesão treinamento tiveram aumento do número de axônios por μm2 (densidade axonal), aumento da área axonal (área da fibra) e aumento da espessura da baínha de mielina em comparação com os animais do grupo lesão sedentário. Concluímos que o treinamento aeróbico precoce em esteira ergométrica promoveu o desenvolvimento axonal nos cotos neurais proximal e distal dos animais do grupo lesão treinamento em comparação com os cotos neurais proximal e distal dos animais do grupo lesão sedentário.
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Análise morfológica dos cotos neurais de ratos Wistar após segmentectomia do fascículo lateral do plexo braquial direito e treino aeróbicoCamelier, Fernando Soares January 2011 (has links)
A lesão isolada do plexo braquial não apresenta alta mortalidade, porém são marcantes as limitações funcionais nesta patologia traumática. As sequelas graves da lesão estão associadas a diversos fatores, tais como, o padrão anatômico das raízes nervosas, seus ramos difusamente distribuídos, o intenso desenvolvimento de tecido fibroso ao redor dos cotos neurais lesados e o tratamento cirúrgico, que promove a formação de fibrose e prejudica a regeneração neural. Neste trabalho, provocamos a lesão nervosa do fascículo lateral do plexo braquial, a segmentectomia, e iniciamos o treinamento aeróbico precoce em esteira ergométrica ao longo de seis semanas. Foram randomizados vinte e oito ratos Wistar machos adultos distribuídos nos grupos controle (animais que não foram submetidos a cirurgia e que não foram treinados), sham sedentário (animais que foram submetidos a cirurgia de manipulação do fascículo lateral do plexo braquial, sem segmentectomia, e que não foram treinados), sham treinamento (animais que foram submetidos a manipulação do fascículo lateral do plexo braquial, sem segmentectomia, e que foram treinados), lesão treinamento (animais que foram submetidos a segmentectomia do fascículo lateral do plexo braquial e que foram treinados em esteira ergométrica) e lesão sedentário (animais que foram submetidos a segmentectomia do fascículo lateral do plexo braquial e que não foram treinados). Os testes funcionais utilizados foram o Narrow Beam (teste da barra estreita), Foot-fault (teste da passagem pela trilha), Cylinder (teste do cilindro) e Hanging Wire (teste de apreensão no arame). Nos estudos morfológicos dos cotos neurais proximal e distal do fascículo lateral do plexo braquial empregamos técnicas estereológicas para analisar a densidade axonal (número dos axônios por μm2 da secção transversal), a área da fibra (cálculo da área da secção transversal com contagem de pontos) e a espessura da bainha de mielina dos axônios (medida em μm). Os resultados dos testes funcionais realizados antes do início do treinamento demonstraram que os animais dos grupos lesão sedentário e lesão treinamento apresentaram aumento do número de erros na realização das tarefas do Narrow beam, Foot-fault, Cylinder e Hanging Wire em comparação com os animais dos grupos controle, sham sedentário e sham treinamento, para um nível de significância de p<0,05. Durante o período de treinamento, os resultados dos testes funcionais demonstraram que os animais do grupo lesão sedentário apresentaram aumento do número de erros na realização das tarefas em comparação com os animais dos grupos controle, sham sedentário, sham treinamento e lesão treinamento, para um nível de significância de p<0,05. Além disto, os animais do grupo lesão treinamento apresentaram diminuição do número de erros na realização das tarefas em comparação com os animais do grupo lesão sedentário, para um nível de significância de p<0,05. Os resultados da análise morfológica dos cotos neurais, proximal e distal, demonstraram que os animais do grupo lesão sedentário tiveram diminuição do número de axônios por μm2 (densidade axonal), diminuição da área dos axônios (área da fibra) e diminuição da espessura da baínha de mielina em comparação com os animais dos grupos controle, sham sedentário e sham treinamento para um nível de significância de p<0,05. Os animais do grupo lesão treinamento tiveram aumento do número de axônios por μm2 (densidade axonal), aumento da área axonal (área da fibra) e aumento da espessura da baínha de mielina em comparação com os animais do grupo lesão sedentário. Concluímos que o treinamento aeróbico precoce em esteira ergométrica promoveu o desenvolvimento axonal nos cotos neurais proximal e distal dos animais do grupo lesão treinamento em comparação com os cotos neurais proximal e distal dos animais do grupo lesão sedentário.
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Avaliação da acurácia da ressonância magnética no diagnóstico das lesões traumáticas do plexo braquial / Evaluation of magnetic resonance imaging accuracy in the diagnosis of traumatic brachial plexus injuriesBordalo-Rodrigues, Marcelo 30 March 2016 (has links)
A lesão do plexo braquial é considerada a alteração neural mais grave das extremidades. A principal causa é o trauma de alta energia, especialmente acidentes envolvendo veículos a motor. Por este motivo, as lesões traumáticas do plexo braquial são cada vez mais frequentes. O presente estudo avaliou a acurácia da ressonância magnética (RM) no diagnóstico das lesões traumáticas do plexo braquial no adulto, utilizando o achado intraoperatório como padrão-ouro. Também foi avaliada a acurácia da neurografia pesada em difusão (neurografia DW) em relação à RM convencional e a capacidade de diferenciação dos três tipos de lesão: avulsão, ruptura e lesão em continuidade. Trinta e três pacientes com história e diagnóstico clínico de lesão traumática do plexo braquial foram prospectivamente estudados por RM. Os achados obtidos pela RM sem e com o uso da neurografia DW, e os achados de exame clínico foram comparados com os achados intraoperatórios. A análise estatística foi feita com associação de significância de 5%. Observou-se alta correlação entre a RM com neurografia DW e a cirurgia (rs=0,79), e baixa correlação entre a RM convencional e a cirurgia (rs=0,41). A correlação interobservador foi maior para a RM com neurografia DW (rs = 0,94) do que para a RM sem neurografia DW (rs = 0,75). Os resultados de sensibilidade, acurácia e valor preditivo positivo foram acima de 95% para as RM com e sem neurografia DW no estudo de todo o plexo. As especificidades foram, em geral, maiores para a neurografia DW (p < 0,05). Em relação à diferenciação dos tipos de lesão, a RM com neurografia DW apresentou altas acurácias e sensibilidades no diagnóstico da avulsão/rotura, e alta especificidade no diagnóstico da lesão em continuidade. A acurácia da RM (93,9%) foi significativamente maior que a do exame clínico (76,5%) no diagnóstico das lesões de todo o plexo braquial (p < 0,05). / Brachial plexus injury is considered the most severe neural disorder in the extremities and in general resulting from high-energy trauma in young patients, usually involving motor vehicles. For this reason, traumatic brachial plexus injuries are becoming more frequent. This study evaluated the accuracy of magnetic resonance imaging (MRI) in the diagnosis of traumatic brachial plexus injuries in adults, using surgical findings as the gold standard method. We also evaluated the accuracy of diffusion weighted image neurography (DW neurography) compared to conventional MRI and the ability to differentiate the three types of injuries by MRI: avulsion, rupture and lesion-in-continuity. Thirty-three patients with clinical history and diagnosis of traumatic brachial plexus injury were prospectively studied by MRI. MRI findings (obtained with and without use of DW neurography) and clinical examination were compared with intraoperative findings. The statistical analysis was performed with 5% significance association. There was high correlation between MRI with DW neurography and surgery (rs = 0.79) and low correlation between conventional MRI and surgery (rs = 0.41). The interobserver correlation was higher for MRI with DW neurography (rs = 0.94) than for regular MRI (rs = 0.75). The sensitivities, accuracies and positive predictive values were above 95% for MRI (with and without DW neurography) in the evaluation of the entire plexus. The specificities were generally higher for DW neurography (p < 0.05). Regarding the differentiation between types of lesions, MRI with DW neurography demonstrated high accuracies and sensitivities in the diagnosis of avulsion / rupture and high specificity in the diagnosis of lesion-in-continuity. MRI accuracy (93.9%) was significantly higher than clinical examination (76.5%) in diagnosis of brachial plexus traumatic lesions (p < 0.05).
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Avaliação da acurácia da ressonância magnética no diagnóstico das lesões traumáticas do plexo braquial / Evaluation of magnetic resonance imaging accuracy in the diagnosis of traumatic brachial plexus injuriesMarcelo Bordalo-Rodrigues 30 March 2016 (has links)
A lesão do plexo braquial é considerada a alteração neural mais grave das extremidades. A principal causa é o trauma de alta energia, especialmente acidentes envolvendo veículos a motor. Por este motivo, as lesões traumáticas do plexo braquial são cada vez mais frequentes. O presente estudo avaliou a acurácia da ressonância magnética (RM) no diagnóstico das lesões traumáticas do plexo braquial no adulto, utilizando o achado intraoperatório como padrão-ouro. Também foi avaliada a acurácia da neurografia pesada em difusão (neurografia DW) em relação à RM convencional e a capacidade de diferenciação dos três tipos de lesão: avulsão, ruptura e lesão em continuidade. Trinta e três pacientes com história e diagnóstico clínico de lesão traumática do plexo braquial foram prospectivamente estudados por RM. Os achados obtidos pela RM sem e com o uso da neurografia DW, e os achados de exame clínico foram comparados com os achados intraoperatórios. A análise estatística foi feita com associação de significância de 5%. Observou-se alta correlação entre a RM com neurografia DW e a cirurgia (rs=0,79), e baixa correlação entre a RM convencional e a cirurgia (rs=0,41). A correlação interobservador foi maior para a RM com neurografia DW (rs = 0,94) do que para a RM sem neurografia DW (rs = 0,75). Os resultados de sensibilidade, acurácia e valor preditivo positivo foram acima de 95% para as RM com e sem neurografia DW no estudo de todo o plexo. As especificidades foram, em geral, maiores para a neurografia DW (p < 0,05). Em relação à diferenciação dos tipos de lesão, a RM com neurografia DW apresentou altas acurácias e sensibilidades no diagnóstico da avulsão/rotura, e alta especificidade no diagnóstico da lesão em continuidade. A acurácia da RM (93,9%) foi significativamente maior que a do exame clínico (76,5%) no diagnóstico das lesões de todo o plexo braquial (p < 0,05). / Brachial plexus injury is considered the most severe neural disorder in the extremities and in general resulting from high-energy trauma in young patients, usually involving motor vehicles. For this reason, traumatic brachial plexus injuries are becoming more frequent. This study evaluated the accuracy of magnetic resonance imaging (MRI) in the diagnosis of traumatic brachial plexus injuries in adults, using surgical findings as the gold standard method. We also evaluated the accuracy of diffusion weighted image neurography (DW neurography) compared to conventional MRI and the ability to differentiate the three types of injuries by MRI: avulsion, rupture and lesion-in-continuity. Thirty-three patients with clinical history and diagnosis of traumatic brachial plexus injury were prospectively studied by MRI. MRI findings (obtained with and without use of DW neurography) and clinical examination were compared with intraoperative findings. The statistical analysis was performed with 5% significance association. There was high correlation between MRI with DW neurography and surgery (rs = 0.79) and low correlation between conventional MRI and surgery (rs = 0.41). The interobserver correlation was higher for MRI with DW neurography (rs = 0.94) than for regular MRI (rs = 0.75). The sensitivities, accuracies and positive predictive values were above 95% for MRI (with and without DW neurography) in the evaluation of the entire plexus. The specificities were generally higher for DW neurography (p < 0.05). Regarding the differentiation between types of lesions, MRI with DW neurography demonstrated high accuracies and sensitivities in the diagnosis of avulsion / rupture and high specificity in the diagnosis of lesion-in-continuity. MRI accuracy (93.9%) was significantly higher than clinical examination (76.5%) in diagnosis of brachial plexus traumatic lesions (p < 0.05).
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