• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Comportamento da pressão arterial nos ratos SHR e Wistar-Kyoto expostos ao pneumoperitônio prolongado: estudo experimental com uso do dióxido de carbono para insuflação / Rats SHR and Wystar-Kyoto arterial blood pressure behavior during prolonged pneumoperitoneum exposure: trial study using carbon dioxide for insufflation

Lawand, Miguel José 08 October 2008 (has links)
Para avaliar as repercussões da insuflação prolongada da cavidade peritoneal com gás carbônico sobre a hipertensão arterial essencial, utilizou-se ratos machos espontaneamente hipertensos (SHR) e como normotensos ratos machos Wistar-Kioto (WKY). No total foram utilizados 34 animais, sendo 22 SHRs e 12 WKYs, onde os ratos SHR foram distribuídos aleatoriamente aos grupos G1 e G3. O primeiro grupo (G1) com 12 animais SHRs e o segundo (G2) com 12 animais WKYs foram expostos a pneumoperitônio com dióxido de carbono por 120 minutos, enquanto que o terceiro grupo (G3) com 10 animais SHRs, passou por insuflação da cavidade peritoneal, seguida de punção com trocarte e esvaziamento do pneumoperitônio. Os animais deste grupo permaneceram anestesiados e com o abdome puncionado por 2 horas. Previamente a confecção do pneumoperitônio, a artéria e veia femorais direita foram dissecadas e canuladas. A artéria foi conectada ao transdutor de pressão para o registro contínuo da pressão arterial (PA), após a coleta inicial de 0,2 ml para dosagem da gasometria basal e 0,8 ml para as dosagens de uréia (U) e creatinina (Cr) basais. A veia femoral foi uttilizada para a expansão volêmica lenta com 10 ml de solução fisiológica após a coleta inicial de 1,0 ml de sangue arterial. Feito isto, procedeu-se a insuflação e punção abdominal mantendo ou não o pnemoperitônio, conforme o grupo. Foram feitas medidas da pressão arterial a cada 15 minutos e 5 minutos após o esvaziamento do abdome. Após a última aferição, foi colhido aproximandamente 3 ml de sangue arterial e 1 ml para a gasometria mais dosagem da U e Cr. A análise multivariada para medidas repetidas ao longo do tempo permitiu concluir que: nos cinco minutos após a desinsuflação, houve diferença estatística significante (p<0,0001) nas pressões arteriais sistólica, diastólica e média no G1 com uma curva ascendente em relação ao G2 e G3; O pH diminuiu (p<0,0001) de maneira similar nos três grupos de intervenção, enquanto a pCO2 aumentou (p<0,0001) de maneira similar nos três grupos de intervenção; não houve mudanças significativas na creatinina (p=0,3232); a uréia apresentou um efeito de momento com significância estatística (p<0,0001) e a atividade da renina plasmática foi significativamente maior no G2 em relação aos outros dois grupos / To assess the effects of prolonged peritoneal cavity insufflation with carbon dioxide on the essential hypertension, a experimental study was designed using male spontaneously hypertensive rats (SHR) and male normotensive Wistar-Kyoto (WKY). Thirty-four animals were used, 22 SHRs and 12 WKYs, where SHR rats were randomly assigned to groups G1 and G3. The first group (G1) with 12 animals SHRs and second group (G2) with 12 animals WKYs were exposed to pneumoperitoneum with carbon dioxide for 120 minutes, while the third group (G3) with 10 animals SHRs, had the peritoneal cavity insufflated, followed by puncture with trocarte and released the pneumoperitoneum. The animals of this group remained anesthetized and the abdomen punctured by 2 hours. Before making the pneumoperitoneum, right femoral artery and vein were dissected and cannulated. The artery was connected to the transducer pressure for the continuous recording of blood pressure (BP), after the initials blood samples: 0.2 ml for blood gases measurement and 0.8 ml for urea (U) and creatinine (Cr ). The femoral vein was used to volume expansion with 10 ml of saline solution after the initial sample of 1.0 ml arterial blood. Afterwards, a pnemoperitoneum insufflation and maintaining is done or not, depending on group. Blood pressure was recorded every 15 minutes and 5 minutes after pnemoperitoneum released. After last blood pressure record, a 3.0 ml blood sample was collected to measure plasma renin activity (PRA), and 1.0 ml for blood gases measurement, urea (U) and creatinine (Cr). The multivariate analysis for repeated measurements over time has concluded that: five minutes after pnemoperitoneum released, systolic, diastolic and mean blood pressure has significant statistic differences (p <0.0001) in G1 with an upward curve in relation to G2 and G3; The pH decreased (p <0.0001) in a similar way in the three groups of intervention, while pCO2 increased (p <0.0001) in a similar way in the three groups of intervention, with no significant changes in creatinine (p = 0.3232), but the urea had a moment effect with statistical significance (p <0.0001) and the plasma renin activity (PRA) was significantly higher in G2 compared with the other two groups
2

Comportamento da pressão arterial nos ratos SHR e Wistar-Kyoto expostos ao pneumoperitônio prolongado: estudo experimental com uso do dióxido de carbono para insuflação / Rats SHR and Wystar-Kyoto arterial blood pressure behavior during prolonged pneumoperitoneum exposure: trial study using carbon dioxide for insufflation

Miguel José Lawand 08 October 2008 (has links)
Para avaliar as repercussões da insuflação prolongada da cavidade peritoneal com gás carbônico sobre a hipertensão arterial essencial, utilizou-se ratos machos espontaneamente hipertensos (SHR) e como normotensos ratos machos Wistar-Kioto (WKY). No total foram utilizados 34 animais, sendo 22 SHRs e 12 WKYs, onde os ratos SHR foram distribuídos aleatoriamente aos grupos G1 e G3. O primeiro grupo (G1) com 12 animais SHRs e o segundo (G2) com 12 animais WKYs foram expostos a pneumoperitônio com dióxido de carbono por 120 minutos, enquanto que o terceiro grupo (G3) com 10 animais SHRs, passou por insuflação da cavidade peritoneal, seguida de punção com trocarte e esvaziamento do pneumoperitônio. Os animais deste grupo permaneceram anestesiados e com o abdome puncionado por 2 horas. Previamente a confecção do pneumoperitônio, a artéria e veia femorais direita foram dissecadas e canuladas. A artéria foi conectada ao transdutor de pressão para o registro contínuo da pressão arterial (PA), após a coleta inicial de 0,2 ml para dosagem da gasometria basal e 0,8 ml para as dosagens de uréia (U) e creatinina (Cr) basais. A veia femoral foi uttilizada para a expansão volêmica lenta com 10 ml de solução fisiológica após a coleta inicial de 1,0 ml de sangue arterial. Feito isto, procedeu-se a insuflação e punção abdominal mantendo ou não o pnemoperitônio, conforme o grupo. Foram feitas medidas da pressão arterial a cada 15 minutos e 5 minutos após o esvaziamento do abdome. Após a última aferição, foi colhido aproximandamente 3 ml de sangue arterial e 1 ml para a gasometria mais dosagem da U e Cr. A análise multivariada para medidas repetidas ao longo do tempo permitiu concluir que: nos cinco minutos após a desinsuflação, houve diferença estatística significante (p<0,0001) nas pressões arteriais sistólica, diastólica e média no G1 com uma curva ascendente em relação ao G2 e G3; O pH diminuiu (p<0,0001) de maneira similar nos três grupos de intervenção, enquanto a pCO2 aumentou (p<0,0001) de maneira similar nos três grupos de intervenção; não houve mudanças significativas na creatinina (p=0,3232); a uréia apresentou um efeito de momento com significância estatística (p<0,0001) e a atividade da renina plasmática foi significativamente maior no G2 em relação aos outros dois grupos / To assess the effects of prolonged peritoneal cavity insufflation with carbon dioxide on the essential hypertension, a experimental study was designed using male spontaneously hypertensive rats (SHR) and male normotensive Wistar-Kyoto (WKY). Thirty-four animals were used, 22 SHRs and 12 WKYs, where SHR rats were randomly assigned to groups G1 and G3. The first group (G1) with 12 animals SHRs and second group (G2) with 12 animals WKYs were exposed to pneumoperitoneum with carbon dioxide for 120 minutes, while the third group (G3) with 10 animals SHRs, had the peritoneal cavity insufflated, followed by puncture with trocarte and released the pneumoperitoneum. The animals of this group remained anesthetized and the abdomen punctured by 2 hours. Before making the pneumoperitoneum, right femoral artery and vein were dissected and cannulated. The artery was connected to the transducer pressure for the continuous recording of blood pressure (BP), after the initials blood samples: 0.2 ml for blood gases measurement and 0.8 ml for urea (U) and creatinine (Cr ). The femoral vein was used to volume expansion with 10 ml of saline solution after the initial sample of 1.0 ml arterial blood. Afterwards, a pnemoperitoneum insufflation and maintaining is done or not, depending on group. Blood pressure was recorded every 15 minutes and 5 minutes after pnemoperitoneum released. After last blood pressure record, a 3.0 ml blood sample was collected to measure plasma renin activity (PRA), and 1.0 ml for blood gases measurement, urea (U) and creatinine (Cr). The multivariate analysis for repeated measurements over time has concluded that: five minutes after pnemoperitoneum released, systolic, diastolic and mean blood pressure has significant statistic differences (p <0.0001) in G1 with an upward curve in relation to G2 and G3; The pH decreased (p <0.0001) in a similar way in the three groups of intervention, while pCO2 increased (p <0.0001) in a similar way in the three groups of intervention, with no significant changes in creatinine (p = 0.3232), but the urea had a moment effect with statistical significance (p <0.0001) and the plasma renin activity (PRA) was significantly higher in G2 compared with the other two groups

Page generated in 0.0979 seconds