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DTEEP: dinâmicas e trocas entre estados de performancePeled, Yiftah 11 December 2013 (has links)
Atravessado por conceitos de performatividade, participação e performação , o caderno de metodologia desta obra/estudo, além de abordar a estrutura da tese, apresenta proposições do tema transversal do estudo - Dinâmicas e Trocas Entre Estados de Performance (DTEEP). A tese solicita uma leitura/prática nas quais são propostos atravessamentos entre os seguintes formatos: Formatos de escrita: informativo/descritivo, exploratório, inventivo, propositivo e leitor/performer. Formatos de narrativas textuais: Leitura Composicional (entre índices, cadernos e encartes); Leitura Sequencial ou Linear (leitura padr nizada de texto), Leitura Icônica (através de ícones de identificação, de interferência e de transferência) e Leitura/Performance (realizando proposições). Formatos de agenciamentos no campo das artes visuais: Artista/ Pesquisador/Curador/Aluno/Participante. Formatos de autoria: projetos individuais do autor, projetos de outros artistas, projetos coletivos, projetos participativos. Formato de metametodologia: Atravessamento de metodologias de outros autores de Poéticas Visuais. Em cada um dos formatos acima encontram-se diferentes possibilidades expressivas que viabilizam atravessamentos no interior de cada formato. O uso desses atravessamentos, dentro e entre os formatos, objetiva a contaminação, almejando um resultado artístico complexo
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DTEEP: dinâmicas e trocas entre estados de performanceYiftah Peled 11 December 2013 (has links)
Atravessado por conceitos de performatividade, participação e performação , o caderno de metodologia desta obra/estudo, além de abordar a estrutura da tese, apresenta proposições do tema transversal do estudo - Dinâmicas e Trocas Entre Estados de Performance (DTEEP). A tese solicita uma leitura/prática nas quais são propostos atravessamentos entre os seguintes formatos: Formatos de escrita: informativo/descritivo, exploratório, inventivo, propositivo e leitor/performer. Formatos de narrativas textuais: Leitura Composicional (entre índices, cadernos e encartes); Leitura Sequencial ou Linear (leitura padr nizada de texto), Leitura Icônica (através de ícones de identificação, de interferência e de transferência) e Leitura/Performance (realizando proposições). Formatos de agenciamentos no campo das artes visuais: Artista/ Pesquisador/Curador/Aluno/Participante. Formatos de autoria: projetos individuais do autor, projetos de outros artistas, projetos coletivos, projetos participativos. Formato de metametodologia: Atravessamento de metodologias de outros autores de Poéticas Visuais. Em cada um dos formatos acima encontram-se diferentes possibilidades expressivas que viabilizam atravessamentos no interior de cada formato. O uso desses atravessamentos, dentro e entre os formatos, objetiva a contaminação, almejando um resultado artístico complexo
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Isso : entre o acometimento e o relatoCoutinho, Marcelo Farias January 2011 (has links)
Ce qui met ce texte en mouvement est quelque chose qui se passe hors du langage. Il n’a jamais eu un nom qui puisse baptiser cette force. Pour fi rmer sa puissance anonyme, je vais l’appeler Cela. Cela qui prend le corps et entraîne la perception n’est pas le langage. Mais, pousse le langage à parler. Cette parole, toujours précaire se passe avec la friction fébrile entre la manifestation subite d’un sentiment et le récit. Les étincelles de la friction entre la sensation et le langage ont servi de combustible pour tout ce que j’ai fait en tant qu’artiste. Et ce parcours, j’ai cherché l’exposer ici. Il y a 14 ans, j’ai mis en oeuvre la construction d’un dictionnaire qui se développait sur ce paradoxe : il nommait Cela dont la nature était échapper des nominations. Pour ce dictionnaire, j’ai créé des verbes, des noms et des pronoms. Ces néologismes cherchaient défi nir les manifestations subites de sentiments provoquées par Cela : glissements perceptibles, ruptures spaciales, laps corporels, absences temporelles, invasions soudaines d’autres logiques. Si Cela est la base pour ce que j’ai écrit, ce dictionnaire sarait la fi gure. Ce dictionnaire, tramé entre le mot et l’image, apparaît comme une étude de cas. Il est la façon que j’ai trouvé pendant une période de ma vie professionnelle pour donner la voix à cette force. J’assume dans cet essai un langage-création et pas un langage-représentation. Dans cet essai, l’art et la création ne servent pas seulement d’objet. Ils apparaissent comme méthode. Une méthode pour l’évocation de Cela. À mon avis, c’est le moyen de maintenir ensemble la manifestation subite d’un sentiment et le récit : créer un récit qui est en soi-même, la manifestation subite d’un sentiment. La manifestation subite d’un sentiment pour celui qui l’écrit et la manifestation subite d’un sentiment pour celui qui essaye son récit. / O que move este texto é algo que se passa fora da linguagem. Nunca houve nome que batizasse esta força. Para afi rmar sua potência anônima chamei esta força de Isso. Isso que toma o corpo e arrasta a percepção não é linguagem. Mas impele a linguagem a falar. Esta fala, sempre precária, ocorre no atrito febril entre o acometimento e o relato. As fagulhas do atrito entre sensação e linguagem serviram de combustível para tudo o que fi z como artista. E este percurso é o que procurei expor aqui. Há 14 anos pus em curso a construção de um dicionário que se montava sobre este paradoxo: nomeava Isso cuja natureza é escapar das nomeações. Para este dicionário criei verbos, adjetivos, substantivos e pronomes. Estes neologismos procuravam defi nir os acometimentos provocados por Isso: deslizes perceptivos, rupturas espaciais, lapsos corporais, ausências temporais, invasões repentinas de outras lógicas. Se Isso é o fundo para o que escrevi, este dicionário seria a fi gura. Este dicionário, tramado entre palavra e imagem, surge aqui como um estudo de caso. Ele é a forma que encontrei durante um período de minha vida profi ssional para dar voz a esta força. Assumo neste ensaio uma linguagem-criação e não uma linguagem-representação. Neste ensaio a arte e a criação não servem apenas de objeto. Elas surgem como método. Método para a evocação de Isso. A meu ver, este é o meio de manter juntos acometimento e relato: criar um relato que seja, em si, acometimento. Acometimento para quem o escreve e acometimento para quem experimenta seu relato.
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Isso : entre o acometimento e o relatoCoutinho, Marcelo Farias January 2011 (has links)
Ce qui met ce texte en mouvement est quelque chose qui se passe hors du langage. Il n’a jamais eu un nom qui puisse baptiser cette force. Pour fi rmer sa puissance anonyme, je vais l’appeler Cela. Cela qui prend le corps et entraîne la perception n’est pas le langage. Mais, pousse le langage à parler. Cette parole, toujours précaire se passe avec la friction fébrile entre la manifestation subite d’un sentiment et le récit. Les étincelles de la friction entre la sensation et le langage ont servi de combustible pour tout ce que j’ai fait en tant qu’artiste. Et ce parcours, j’ai cherché l’exposer ici. Il y a 14 ans, j’ai mis en oeuvre la construction d’un dictionnaire qui se développait sur ce paradoxe : il nommait Cela dont la nature était échapper des nominations. Pour ce dictionnaire, j’ai créé des verbes, des noms et des pronoms. Ces néologismes cherchaient défi nir les manifestations subites de sentiments provoquées par Cela : glissements perceptibles, ruptures spaciales, laps corporels, absences temporelles, invasions soudaines d’autres logiques. Si Cela est la base pour ce que j’ai écrit, ce dictionnaire sarait la fi gure. Ce dictionnaire, tramé entre le mot et l’image, apparaît comme une étude de cas. Il est la façon que j’ai trouvé pendant une période de ma vie professionnelle pour donner la voix à cette force. J’assume dans cet essai un langage-création et pas un langage-représentation. Dans cet essai, l’art et la création ne servent pas seulement d’objet. Ils apparaissent comme méthode. Une méthode pour l’évocation de Cela. À mon avis, c’est le moyen de maintenir ensemble la manifestation subite d’un sentiment et le récit : créer un récit qui est en soi-même, la manifestation subite d’un sentiment. La manifestation subite d’un sentiment pour celui qui l’écrit et la manifestation subite d’un sentiment pour celui qui essaye son récit. / O que move este texto é algo que se passa fora da linguagem. Nunca houve nome que batizasse esta força. Para afi rmar sua potência anônima chamei esta força de Isso. Isso que toma o corpo e arrasta a percepção não é linguagem. Mas impele a linguagem a falar. Esta fala, sempre precária, ocorre no atrito febril entre o acometimento e o relato. As fagulhas do atrito entre sensação e linguagem serviram de combustível para tudo o que fi z como artista. E este percurso é o que procurei expor aqui. Há 14 anos pus em curso a construção de um dicionário que se montava sobre este paradoxo: nomeava Isso cuja natureza é escapar das nomeações. Para este dicionário criei verbos, adjetivos, substantivos e pronomes. Estes neologismos procuravam defi nir os acometimentos provocados por Isso: deslizes perceptivos, rupturas espaciais, lapsos corporais, ausências temporais, invasões repentinas de outras lógicas. Se Isso é o fundo para o que escrevi, este dicionário seria a fi gura. Este dicionário, tramado entre palavra e imagem, surge aqui como um estudo de caso. Ele é a forma que encontrei durante um período de minha vida profi ssional para dar voz a esta força. Assumo neste ensaio uma linguagem-criação e não uma linguagem-representação. Neste ensaio a arte e a criação não servem apenas de objeto. Elas surgem como método. Método para a evocação de Isso. A meu ver, este é o meio de manter juntos acometimento e relato: criar um relato que seja, em si, acometimento. Acometimento para quem o escreve e acometimento para quem experimenta seu relato.
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Isso : entre o acometimento e o relatoCoutinho, Marcelo Farias January 2011 (has links)
Ce qui met ce texte en mouvement est quelque chose qui se passe hors du langage. Il n’a jamais eu un nom qui puisse baptiser cette force. Pour fi rmer sa puissance anonyme, je vais l’appeler Cela. Cela qui prend le corps et entraîne la perception n’est pas le langage. Mais, pousse le langage à parler. Cette parole, toujours précaire se passe avec la friction fébrile entre la manifestation subite d’un sentiment et le récit. Les étincelles de la friction entre la sensation et le langage ont servi de combustible pour tout ce que j’ai fait en tant qu’artiste. Et ce parcours, j’ai cherché l’exposer ici. Il y a 14 ans, j’ai mis en oeuvre la construction d’un dictionnaire qui se développait sur ce paradoxe : il nommait Cela dont la nature était échapper des nominations. Pour ce dictionnaire, j’ai créé des verbes, des noms et des pronoms. Ces néologismes cherchaient défi nir les manifestations subites de sentiments provoquées par Cela : glissements perceptibles, ruptures spaciales, laps corporels, absences temporelles, invasions soudaines d’autres logiques. Si Cela est la base pour ce que j’ai écrit, ce dictionnaire sarait la fi gure. Ce dictionnaire, tramé entre le mot et l’image, apparaît comme une étude de cas. Il est la façon que j’ai trouvé pendant une période de ma vie professionnelle pour donner la voix à cette force. J’assume dans cet essai un langage-création et pas un langage-représentation. Dans cet essai, l’art et la création ne servent pas seulement d’objet. Ils apparaissent comme méthode. Une méthode pour l’évocation de Cela. À mon avis, c’est le moyen de maintenir ensemble la manifestation subite d’un sentiment et le récit : créer un récit qui est en soi-même, la manifestation subite d’un sentiment. La manifestation subite d’un sentiment pour celui qui l’écrit et la manifestation subite d’un sentiment pour celui qui essaye son récit. / O que move este texto é algo que se passa fora da linguagem. Nunca houve nome que batizasse esta força. Para afi rmar sua potência anônima chamei esta força de Isso. Isso que toma o corpo e arrasta a percepção não é linguagem. Mas impele a linguagem a falar. Esta fala, sempre precária, ocorre no atrito febril entre o acometimento e o relato. As fagulhas do atrito entre sensação e linguagem serviram de combustível para tudo o que fi z como artista. E este percurso é o que procurei expor aqui. Há 14 anos pus em curso a construção de um dicionário que se montava sobre este paradoxo: nomeava Isso cuja natureza é escapar das nomeações. Para este dicionário criei verbos, adjetivos, substantivos e pronomes. Estes neologismos procuravam defi nir os acometimentos provocados por Isso: deslizes perceptivos, rupturas espaciais, lapsos corporais, ausências temporais, invasões repentinas de outras lógicas. Se Isso é o fundo para o que escrevi, este dicionário seria a fi gura. Este dicionário, tramado entre palavra e imagem, surge aqui como um estudo de caso. Ele é a forma que encontrei durante um período de minha vida profi ssional para dar voz a esta força. Assumo neste ensaio uma linguagem-criação e não uma linguagem-representação. Neste ensaio a arte e a criação não servem apenas de objeto. Elas surgem como método. Método para a evocação de Isso. A meu ver, este é o meio de manter juntos acometimento e relato: criar um relato que seja, em si, acometimento. Acometimento para quem o escreve e acometimento para quem experimenta seu relato.
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Marcas, passagens e condensações : (des)encaminhamentos de um processo de gravuraBlauth, Lurdi January 2005 (has links)
Marcas, passagens e condensações: (des) encaminhamentos de um processo de gravura é uma pesquisa em Poéticas Visuais que articula questões provenientes de uma prática artística com base na gravura e uma produção textual. Investigam-se as possibilidades de potencializar o vazio e o cheio através da gravação de matrizes com instrumentos de corte e da gravação com fogo. Os procedimentos operatórios de cortar, queimar e condensar originaram a impressão das matrizes sobre suportes de papéis e de parafina. As imagens dessa produção gráfica resultaram em uma série de obras denominadas de Carbonizados, Sílex e Luas Negras, cujas ações instauradoras propiciaram diferentes etapas de gravação e impressão: marcas, passagens e condensações que foram analisadas a partir dos conceitos operatórios identificados no processo de criação. O estudo conduz a aproximações com obras de artistas contemporâneos e articula referenciais na História da Arte e na fenomenologia, propiciando o inter-relacionamento da prática com a teoria e vice-versa. / Marks, passages and condensations: (mis) leadings of a printing process is a research on Visual Poetics which articulates issues coming from an artistic practice based on printing and a text production. The possibilities of potentializing empty and full through matrix engraving with cutting instruments and fire engraving are investigated. The operational procedures cutting, burning and condensing originated the impression of the matrixes upon paper and paraffin supports. The images of this graphic production have resulted in a series of works entitled Carbonized, Silex and Black Moons, which starting actions favored different engraving and impression stages: marks, passages and condensations that were analyzed from the operational concepts identified during the creation process. The study leads to approximations to works of contemporary artists and articulates references in History of Arts and Phenomenology, providing the interrelationship between practice and theory and vice-versa.
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Marcas, passagens e condensações : (des)encaminhamentos de um processo de gravuraBlauth, Lurdi January 2005 (has links)
Marcas, passagens e condensações: (des) encaminhamentos de um processo de gravura é uma pesquisa em Poéticas Visuais que articula questões provenientes de uma prática artística com base na gravura e uma produção textual. Investigam-se as possibilidades de potencializar o vazio e o cheio através da gravação de matrizes com instrumentos de corte e da gravação com fogo. Os procedimentos operatórios de cortar, queimar e condensar originaram a impressão das matrizes sobre suportes de papéis e de parafina. As imagens dessa produção gráfica resultaram em uma série de obras denominadas de Carbonizados, Sílex e Luas Negras, cujas ações instauradoras propiciaram diferentes etapas de gravação e impressão: marcas, passagens e condensações que foram analisadas a partir dos conceitos operatórios identificados no processo de criação. O estudo conduz a aproximações com obras de artistas contemporâneos e articula referenciais na História da Arte e na fenomenologia, propiciando o inter-relacionamento da prática com a teoria e vice-versa. / Marks, passages and condensations: (mis) leadings of a printing process is a research on Visual Poetics which articulates issues coming from an artistic practice based on printing and a text production. The possibilities of potentializing empty and full through matrix engraving with cutting instruments and fire engraving are investigated. The operational procedures cutting, burning and condensing originated the impression of the matrixes upon paper and paraffin supports. The images of this graphic production have resulted in a series of works entitled Carbonized, Silex and Black Moons, which starting actions favored different engraving and impression stages: marks, passages and condensations that were analyzed from the operational concepts identified during the creation process. The study leads to approximations to works of contemporary artists and articulates references in History of Arts and Phenomenology, providing the interrelationship between practice and theory and vice-versa.
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Marcas, passagens e condensações : (des)encaminhamentos de um processo de gravuraBlauth, Lurdi January 2005 (has links)
Marcas, passagens e condensações: (des) encaminhamentos de um processo de gravura é uma pesquisa em Poéticas Visuais que articula questões provenientes de uma prática artística com base na gravura e uma produção textual. Investigam-se as possibilidades de potencializar o vazio e o cheio através da gravação de matrizes com instrumentos de corte e da gravação com fogo. Os procedimentos operatórios de cortar, queimar e condensar originaram a impressão das matrizes sobre suportes de papéis e de parafina. As imagens dessa produção gráfica resultaram em uma série de obras denominadas de Carbonizados, Sílex e Luas Negras, cujas ações instauradoras propiciaram diferentes etapas de gravação e impressão: marcas, passagens e condensações que foram analisadas a partir dos conceitos operatórios identificados no processo de criação. O estudo conduz a aproximações com obras de artistas contemporâneos e articula referenciais na História da Arte e na fenomenologia, propiciando o inter-relacionamento da prática com a teoria e vice-versa. / Marks, passages and condensations: (mis) leadings of a printing process is a research on Visual Poetics which articulates issues coming from an artistic practice based on printing and a text production. The possibilities of potentializing empty and full through matrix engraving with cutting instruments and fire engraving are investigated. The operational procedures cutting, burning and condensing originated the impression of the matrixes upon paper and paraffin supports. The images of this graphic production have resulted in a series of works entitled Carbonized, Silex and Black Moons, which starting actions favored different engraving and impression stages: marks, passages and condensations that were analyzed from the operational concepts identified during the creation process. The study leads to approximations to works of contemporary artists and articulates references in History of Arts and Phenomenology, providing the interrelationship between practice and theory and vice-versa.
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Língua morta / -Batista, Ana Luiza Dias 25 April 2014 (has links)
O objeto desta tese são os trabalhos de arte da autora. Eles são agrupados segundo critérios provisórios de identidade, que se constituem e explicitam nas próprias formas dos textos e imagens que os acompanham. Buscam-se elementos comuns, simétricos ou proporcionais nos trabalhos, procedimentos comuns, confluentes ou paralelos, correspondências formais. A abordagem é descritiva. A passagem entre os trabalhos se dá diretamente, sem conexões explicativas, por acareação. Pretende-se construir, na dimensão da linguagem, lugares de coexistência, chãos comuns onde os trabalhos se possam dispor, espaços transitórios que permitam arranjá-los. / The object of this thesis is the author\'s works of art. They are grouped according to contingent criteria of identity, which constitute and explicit themselves in the very forms of texts and adjoining images. The author searches among the works for common, symmetrical or proportional elements, common, confluent or parallel procedures, formal correspondences. The approach is descriptive. The transition between the works is deprived of explanatory connections; they face each other directly, in line-up confrontation. The intention is to build, in the dimension of language, sites of coexistence, common grounds where the works can lay, transitory spaces that allow to arrange them
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Da crueza da matéria à imagem tangível : reflexões sobre uma prática entre espessura e (im)permanênciaAraújo, Adriani Ferreira de January 2018 (has links)
O presente trabalho é uma reflexão em poéticas visuais sobre o comportamento e a condição da matéria informe. Para tal, está fundado e traz como recorte a crueza da massa de pão. Ao se utilizar desse material, a prática plástica se relaciona com uma fisicalidade que se perde com o tempo. Em razão dessa efemeridade da matéria, o uso de vídeo e da fotografia tornam-se recorrentes para registro da imagem do que inevitavelmente se esvai. A questão, portanto, é sobre este novo corpo que se apresenta de outra maneira por meio das imagens. Nesta mudança de parâmetro entre material e imaterial, busca-se compreender sobre a condição da matéria nas imagens, apoiando-se nos conceitos de informe, relativo ao contingente da matéria, e de viscoso, atrelado às visualidades evocadas. Utiliza-se como auxílio nesta reflexão, ideias que transitam entre espessura e (im)permanência. / The present work is a reflection on visual poetics about the behavior and the condition of the formless matter. For this, it is founded and brings as a cutting the crudeness of the bread dough. When using this material, the plastic practice is related to a physicality that is lost with time. Because of this ephemerality of matter, the use of video and photography becomes recurrent to register the image of what is inevitably evaded. The question, therefore, is about this new body which is presented in another way through images. In this change of parameter between material and immaterial, it is sought to understand about the condition of matter in the images, based on the concepts of formless, relative to the contingent of matter, and to the viscous, attached to the evoked visualities. It is used as an aid in this reflection, ideas that transit between thickness and (im)permanence.
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