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Interfaces entre as aÃÃes oficiais e as polÃticas linguÃsticas para a promoÃÃo internacional do portuguÃs / Las interfaces entre las acciones oficiales y polÃticas lingÃÃsticas para la promociÃn internacional de portuguÃs

Maria Erotildes Moreira e Silva 15 June 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / As interfaces existentes entre os Programas de Leitorado e os exames de ProficiÃncia em portuguÃs, implementados por Portugal pelo Brasil, e as concepÃÃes e prÃticas de dois segmentos da comunidade de lÃngua portuguesa envolvidos, respectivamente, com a gestÃo da lÃngua e com o ensino de portuguÃs como lÃngua estrangeira sÃo o objeto de estudo da pesquisa em tela. Nesse estudo, essas interfaces foram analisadas com o objetivo de perscrutar em que medida as polÃticas oficiais estabelecidas atendem Ãs necessidades percebidas por gestores e professores de PLE que atuam na difusÃo internacional do portuguÃs. A anÃlise tem o aporte teÃrico proposto por Calvet (2002 e 2007) e Castilho (2005), definidos como marco teÃrico inicial do estudo, que foi ampliado pela teoria de Spolsky (2004), acerca das esferas constitutivas de uma PolÃtica LinguÃstica, em que as crenÃas e as prÃticas em torno de uma lÃngua, ao lado da gestÃo, constituem as polÃticas explÃcitas e implÃcitas, conforme Shohamy (2006) e Bonacina-Pough (2012), tecidas em torno de uma lÃngua. Com base nesses autores, partimos da hipÃtese de que hà um hiato entre a polÃtica explÃcita dos Estados lusitano e brasileiro para a promoÃÃo internacional do portuguÃs e a polÃtica implÃcita que permeia o processo de internacionalizaÃÃo do idioma e para referendar nossa proposiÃÃo, entrevistamos trÃs gestores e setenta professores que atuam no ensino de PLE, em instituiÃÃes pÃblicas e privadas, quando concluÃmos que as aÃÃes oficiais analisadas sÃo um alicerce concreto na internacionalizaÃÃo da lÃngua portuguesa, mas lhes falta coesÃo, ao serem praticadas pelos dois paÃses analisados, visto que ambos insistem em traÃar um âTratado de Tordesilhasâ, em torno das aÃÃes para a internacionalizaÃÃo do portuguÃs. Gestores e professores entrevistados foram unÃnimes em afirmar a necessidade de uma polÃtica linguÃstica em que as aÃÃes oficiais para a internacionalizaÃÃo do idioma e o ensino de portuguÃs, na modalidade estrangeira, se coadunem, enquanto instrumentos essenciais à difusÃo e consequente revitalizaÃÃo da lÃngua portuguesa, no cenÃrio internacional, atravÃs de aÃÃes compartilhadas entre os paÃses em que o portuguÃs à lÃngua oficial. / Las interfaces existentes entre los Programas de Lectorado y los exÃmenes de dominio del portuguÃs, implementado por Portugal y por Brasil y las concepciones y prÃcticas de los segmentos de la comunidad de lengua portuguesa involucrados, respectivamente, con la gestiÃn de lengua y con la enseÃanza de PortuguÃs como lengua extranjera son los objetos de estudio de la investigaciÃn en pauta. En este estudio, las interfaces fueron analizadas con el objetivo de escrutar en quà medidas las polÃticas oficiales establecidas atienden a las necesidades percibidas por los gestores y profesores de PLE que actÃan en la difusiÃn internacional del PortuguÃs. El anÃlisis tiene el aporte teÃrico prepuesto por Calvet (2002 e 2007) y Castilho (2005), definidos como marco teÃrico inicial del estudio, que lo fue ampliado por las teorÃas compartidas por Spolsky (2004), ), Shohamy (2006) y Bonacina-Pough (2012), en relaciÃn a las polÃticas explicitas e implÃcitas trazadas en el proceso de difusion de una lengua. Partimos de la hipÃtesis de existe un hiato entre las polÃticas explicitas de los Estados lusitano y brasileÃo para la promociÃn internacional de PortuguÃs y la polÃtica implÃcita que permea en el proceso de internalizaciÃn del idioma. Para refrendar nuestra proposiciÃn, entrevistamos tres gestores y setenta y dos profesores que actÃan en la enseÃanza del PLE, en instituciones pÃblicas y privadas y concluimos que las acciones oficiales analizadas son una base concreta de la internacionalizaciÃn de la lengua portuguesa, mÃs fÃltales cohesiÃn, al ser practicadas por los dos paÃses analizados, pues las acciones oficiales carecen de consistencia y de cohesiÃn a ser establecidas; los gestores reconocen el carÃcter estratÃgico de internalizaciÃn del idioma y los docentes, por su vez, practican polÃticas implÃcitas que amplÃan el espacio geolinguÃstico del PortuguÃs, a pesar del carÃcter cerrado de las acciones oficiales. Existe, por lo tanto, la necesidad de una polÃtica lingÃÃstica en que las acciones oficiales para la internacionalizaciÃn del idioma y la enseÃanza de portuguÃs, en la modalidad extranjera, se coadunen, como instrumentos esenciales a la vitalidad de lengua portuguesa, por medio de acciones compartidas entre los paÃses en que el portuguÃs es lengua oficial.
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SociolingÃÃstica, PolÃtica Educacional E A Escola PÃblica Estadual De Fortaleza/Ce: CorrelaÃÃes TeÃrico-MetodolÃgicas E PolÃtico-PedagÃgicas / SociolingÃÃstica, Educational Politics and the Public School State De Fortaleza/Ce: Correlations Theoretician and Politician-Pedagogical

BetÃnia Maria Gomes Raquel 30 August 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / nÃo hà / Este estudo decorre de inquietaÃÃes provindas de nossa reflexÃo acerca do tratamento dado à variaÃÃo lingÃÃstica no ensino de LÃngua Portuguesa na 8 sÃrie do Ensino Fundamental da escola pÃblica de Fortaleza. Levando em conta que os ParÃmetros Curriculares Nacionais - PCN abordam a variaÃÃo lingÃÃstica, objetivamos estabelecer inicialmente a correlaÃÃo entre o que trazem os PCN sobre o assunto e os Referenciais Curriculares BÃsicos â RCB. Em seguida buscamos estabelecer a correlaÃÃo do que vem nos documentos oficiais com o que à expresso pela escola em seu projeto polÃtico pedagÃgico - PPP e com as prÃticas que a mesma desenvolve. Foram pesquisadas 06 escolas de Fortaleza, da rede estadual de ensino. De cada escola, analisamos o documento GestÃo Integrada da Escola - GIDE, que porta o PPP, entrevistamos o coordenador pedagÃgico e o professor de LÃngua Portuguesa da 8 sÃrie e aplicamos uma atividade avaliativa aos alunos da turma desse professor. O propÃsito era identificarmos como esses agentes escolares percebem a variaÃÃo lingÃÃstica e quais suas atitudes frente ao fenÃmeno. O percurso teÃrico da pesquisa se construiu tendo por base a Teoria da VariaÃÃo e MudanÃa de William Labov. Partindo dos estudos lingÃÃsticos anteriores que mostram a relevÃncia de se observar a variaÃÃo lingÃÃstica no ensino da lÃngua materna, abordamos a polÃtica lingÃÃstica, como viÃs polÃtico da SociolingÃÃstica, e observamos como o ensino da lÃngua materna, um dos eixos dessa polÃtica, se efetiva, intersetorialmente, atravÃs da polÃtica educacional. E por fim, chegamos à escola, onde de fato, o ensino acontece. De acordo com os dados, as escolas, na GIDE, abordam a variaÃÃo lingÃÃstica de forma superficial, o que revela pouca correlaÃÃo com o que aparece sobre o assunto nos documentos oficiais. Os coordenadores pedagÃgicos demonstraram nÃo ter reflexÃo sobre o assunto e se mostraram preconceituosos com a fala dos alunos. Os professores de lÃngua portuguesa, por sua vez, tambÃm revelaram nÃo ter uma reflexÃo mais aprofundada sobre o assunto. Demonstraram perceber a variaÃÃo em termos polarizados, formalidade x informalidade, com uma concepÃÃo de fala ainda pautada no binÃmio fala certa/ errada, reforÃando o preconceito lingÃÃstico para com as variedades que fogem ao padrÃo socialmente estabelecido. Quanto aos alunos, revelaram perceber os fatores regionais e reconheceram o uso da variedade padrÃo. Entretanto, pautaram a fala na dicotomia fala certa/ errada, revelando dessa forma um forte preconceito lingÃÃstico para com aqueles que nÃo falam a variedade de prestÃgio, inclusive eles prÃprios. As constataÃÃes desta pesquisa mostram que as prÃticas escolares estÃo distantes de atentar para a relevÃncia da observaÃÃo da variaÃÃo lingÃÃstica no ensino da lÃngua materna, visando ao desenvolvimento da competÃncia comunicativa do aluno. Palavras / The present study comes from a reflexive process about how the linguistic variation in Portuguese Language teaching is treated in the 8th grade of public schools in Fortaleza. Considering that the National Curriculum Standards (PCN) deal with the linguistic variation, this study aims to show a relationship between the directions they bring about this subject and the Basic Curricular Principles (RCB). The research also tries to design a correlation between information brought in the official documents and the principles that schools express in their political pedagogical project (PPP) as well as the practices they perform. The study was developed in six public schools in Fortaleza. In each school, the methodological procedures involved the following steps: the analysis of the Integrated School Management document â GIDE, which contains the PPP; the interview with the pedagogical principal and the 8th grade Portuguese teacher; and the application of an assessment activity to this teacherâs students. The aim was to identify the way how these school agents realize the linguistic variation and what kind of behavior they have facing this phenomenon. The theoretical way of the study was based in William Labovâs Variation Theory. From previous linguistic studies that show how relevant is the examination of variation native language teaching, political linguistic was considered as a political stem of Sociolinguistics. The study verified how native language teaching, which is one of the axes of such policy, is performed, intersectorially, through educational policy. Finally, it was necessary to investigate the school, where teaching really occurs. According to the collected data, in GIDE, schools move superficially towards linguistic variation, which shows little correlation with information in official documents. Pedagogic principals revealed no reflexion on the topic and showed prejudice with studentâs speech. Portuguese teachers did not show deeper awareness on the topic either. They demonstrated to understand variation in polarized terms: formality x informality, and their concept of speaking was still based on correct/wrong speech, which strengthens linguistic prejudice with varieties that are not in accordance with the socially established standard. Concerning to students, they showed to realize regional factors and they recognized the use of standard variety. Nevertheless, they based their speech on the right/wrong speaking, showing a strong prejudice with the ones who do not speak the privileged variety, including themselves. The results demonstrate that school practices are far from the comprehension of how relevant is the observation of linguistic variation in native language teaching, in order to develop communicative performance among students.

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