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O governo carnavalizado ou o carnaval governado: política e estética no campo de ação da 9ª. parada da diversidade Pernambuco

Corrêa, Tiago Matheus 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T17:01:10Z No. of bitstreams: 2 Tiago Corrêa.pdf: 933676 bytes, checksum: ad6029a232bbcf293cde02ee4965a8c9 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T17:01:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tiago Corrêa.pdf: 933676 bytes, checksum: ad6029a232bbcf293cde02ee4965a8c9 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / A partir de uma metodologia cartográfica (DELEUZE e GUATARRI, 1995), baseada nos princípios de conhecimento situado da epistemologia feminista (HARAWAY, 1995), entendendo esse conhecimento como uma prática coletiva, narro o percurso da dissertação desde a inserção como pesquisador junto aos interlocutores do Fórum LGBT de Pernambuco até a efetivação de um campo-tema da pesquisa (SPINK, 1995): a Parada da Diversidade de Pernambuco. Elaboro assim a pergunta que fundamenta essa dissertação: como a Parada constitui um campo de ação política? A partir da noção de governamentalidade (FOUCAULT, 2008a, 2008b), entendo um campo de ação política como uma rede complexa de relações de poder, envolvendo elementos e agências capazes de formatar práticas governamentais que produzem sujeitos, instituições e condutas a serem reguladas. Elejo as Paradas do Orgulho Gay como ponto a partir do qual traço esse campo explorando suas primeiras manifestações no Brasil como parte da história do movimento LGBT. Realizo, ainda, uma breve análise crítica da produção científica que aborda esses eventos no país, problematizando a relação entre estética e política nas Paradas do Orgulho Gay, a partir das contribuições de DaMatta (1997) sobre o carnaval brasileiro. Na análise, a partir do registro das observações no cotidiano das reuniões preparatórias da Parada da Diversidade de Pernambuco, mapeio a construção de seu campo de ação política através de cinco eixos: 1) o sistema de diferenciações, problematizando o uso de categorias sexuais; 2) os tipos de objetivos, que colocam em jogo a conquista de direitos, a criação de aparatos estatais e a sustentabilidade do próprio campo; 3) as formas de institucionalização, que produzem uma hibridização precária entre militância, mercado e Estado; 4) as modalidades instrumentais, que colocam em funcionamento uma estética complexa, capaz de produzir a emergência de um determinado sujeito ou população LGBT; 5) os graus de racionalização, que operam uma abjeção do carnaval como modo legítimo do exercício da política. Finalizo questionando a os riscos e limites de estratégias de governo que tenham como horizonte o reconhecimento do Estado e sugerindo em seu lugar uma utopia carnavalesca, que assume o prazer como fundamento de sua prática.
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O processo de cidadanização de pessoas LGBT: uma etnografia em Centros de Cidadania do Rio de Janeiro. / The cidadanização process of LGBT people: ethnography on Citizenship Centers of Rio de Janeiro.

Isabela Scheufler Pereira 17 April 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho se insere nos estudos de diversidade sexual e de gênero na sua relação com a implementação do Programa Rio sem Homofobia como parte do processo de cidadanização de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) no contexto Fluminense. O Programa instituiu a fundação de Centros de Cidadania LGBT (CC) que contam com profissionais para atenderem essas pessoas. O trabalho de campo teve por objetivo principal a observação da interação entre profissionais e usuário (as) nos atendimentos e acompanhamentos realizados nestes locais. Através desta observação, buscou-se compreender os processos pelos quais se constroem demandas a serem encaminhadas para outros serviços. Inspirada em reflexões pós-estruturalistas e pós-colonialistas, tentou-se refletir sobre o processo de cidadanização LGBT e processos sociais globais, em que o Estado brasileiro aparece como ator-chave na formulação de políticas identitárias, ou "focalistas", o que para muitos profissionais no campo das políticas sociais torna-se o foco de um intenso debate. Observou-se a interação entre profissionais e usuário (as) a partir de conceituações de Strauss (1997) sobre identidade como sendo construídas no decorrer da interação. Ao longo do trabalho apresentam-se os casos emblemáticos em que há uma perturbação na interação e em seu status, como uma forma de ruído na comunicação entre os envolvidos no atendimento.
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O processo de cidadanização de pessoas LGBT: uma etnografia em Centros de Cidadania do Rio de Janeiro. / The cidadanização process of LGBT people: ethnography on Citizenship Centers of Rio de Janeiro.

Isabela Scheufler Pereira 17 April 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho se insere nos estudos de diversidade sexual e de gênero na sua relação com a implementação do Programa Rio sem Homofobia como parte do processo de cidadanização de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) no contexto Fluminense. O Programa instituiu a fundação de Centros de Cidadania LGBT (CC) que contam com profissionais para atenderem essas pessoas. O trabalho de campo teve por objetivo principal a observação da interação entre profissionais e usuário (as) nos atendimentos e acompanhamentos realizados nestes locais. Através desta observação, buscou-se compreender os processos pelos quais se constroem demandas a serem encaminhadas para outros serviços. Inspirada em reflexões pós-estruturalistas e pós-colonialistas, tentou-se refletir sobre o processo de cidadanização LGBT e processos sociais globais, em que o Estado brasileiro aparece como ator-chave na formulação de políticas identitárias, ou "focalistas", o que para muitos profissionais no campo das políticas sociais torna-se o foco de um intenso debate. Observou-se a interação entre profissionais e usuário (as) a partir de conceituações de Strauss (1997) sobre identidade como sendo construídas no decorrer da interação. Ao longo do trabalho apresentam-se os casos emblemáticos em que há uma perturbação na interação e em seu status, como uma forma de ruído na comunicação entre os envolvidos no atendimento.

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