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Preparo e caracteriza??o de membranas de quitosana modificadas com poli (?cido acr?lico)

Lima, Maria do Socorro Pereira de 17 November 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:42:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaSPL.pdf: 2188057 bytes, checksum: 3142bea2af0c353bf960b7b878efd707 (MD5) Previous issue date: 2006-11-17 / The aim of this study was to generate an asymmetric biocompactible and biodegradable chitosan membrane modified by the contact with a poly(acrylic acid) solution at one of its sides at room temperature and 60◦C. The pure chitosan membrane, as well as the ones treated with poly(acrylic acid) were characterized by infrared spectroscopy (FTIRATR) at angles of 39◦, 45◦ and 60◦ , swelling capacity in water, thermal analysis (TG/DTG), scanning electronic microscopy (SEM) and permeation experiments using metronidazole at 0,1% and 0,2% as a model drug. The results confirmed the presence of ionic interaction between chitosan and poly(acrylic acid) by means of a polyelectrolyte complex (PEC) formation. They also showed that such interactions were more effective at 60◦C since this temperature is above the chitosan glass transition temperature wich makes the diffusion of poly(acrylic acid) easier, and that the two treated membranes were asymmetrics, more thermically stable and less permeable in relation to metronidazole than the pure chitosan membrane / O prop?sito deste estudo foi produzir uma membrana assim?trica biocompat?vel e biodegrad?vel de quitosana modificada pelo contato com uma solu??o de poli(?cido acr?lico) em uma de suas superf?cies ? temperatura ambiente e a 60◦C. As membranas de quitosana pura, quitosana com poli(?cido acr?lico) a 25◦C e quitosana com poli(?cido acr?lico) a 60◦C foram caracterizadas por: espectroscopia no infravermelho (FTIRATR) em ?ngulos de incid?ncia de 39◦, 45◦ e 60◦, ganho de massa em ?gua, an?lise t?rmica (TG/ DTG), microscopia eletr?nica de varredura (MEV) e, ainda, atrav?s dos ensaios de permea??o in vitro utilizando como f?rmaco modelo o metronidazol em solu??o aquosa nas concentra??es de 0,1 e 0,2%. Os resultados obtidos comprovaram a exist?ncia de intera??es i?nicas entre os dois pol?meros, atrav?s da forma??o dos chamados complexos polieletrol?ticos. Tamb?m mostraram que a reticula??o foi mais efetiva a 60◦C , uma vez que essa temperatura est? acima da temperatura de transi??o v?trea da quitosana, o que facilita a difus?o do poli(?cido acr?lico) e que as membranas resultantes s?o assim?tricas, mais est?veis termicamente e menos perme?veis ao metronidazol do que a membrana de quitosana pura

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