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Structure of mutualistic networks between bats and plants and other feeding strategies in a semiarid caatinga forest of Rio Grande do Norte, BrazilSchmidt, Eugenia Cordero 19 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-19 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A Caatinga ? uma forma??o florestal escler?fila, dec?dua e espinhosa. Situase
em uma regi?o semi-?rida, com cerca de 730 000 km2, exclusiva do territ?rio
brasileiro. Este ambiente apresenta grande varia??o de tipos de vegeta??o que foram
atribu?das ? varia??es em larga escala no clima, padr?es de geomorfologia e diferen?as
de pequena escala em relevo e solos. A precipita??o escassa e flutuante das regi?es
?ridas e semi-?ridas, exercem um forte controle sobre: hist?rias de vida, caracter?sticas
fisiol?gicas e composi??o de esp?cies de sua biota. Pelo menos 77 esp?cies de
morcegos das 178 esp?cies presentes no Brasil s?o encontrados na Caatinga, dos quais
13 s?o frug?voros e cinco nectarivorous incluindo o end?mica Xeronycteris vieirai. Os
morcegos s?o conhecidos por desempenharem pap?is importantes no controle de pragas,
poliniza??o e dispers?o de sementes. No entanto, pouca informa??o foi gerada sobre o
papel ecol?gico dessas esp?cies em um ambiente como Caatinga. Em geral, esse habitat
? o ecossistema brasileiro mais negligenciado em termos de pesquisa e conserva??o da
sua biodiversidade. Especificamente no caso dos morcegos, o Rio Grande do Norte
possui uma das maiores lacunas de conhecimento no Brasil. Os dados aqui
apresentados, representam uma das primeiras pesquisas formais com morcegos na
Caatinga do Rio Grande do Norte. Foram geradas informa??es sobre a estrutura
aninhada e assim?trica da rede mutual?stica entre morcegos nectar?voros e esp?cieschave
de plantas para a manuten??o da comunidade de morcegos nectar?voros nesta
regi?o. Al?m disso, a primeira evid?ncia de folivoria de pelo menos 16 esp?cies de
plantas pelo morcego frug?voro Artibeus planirostris foi documentada. Isto representa o
primeiro registro para um ambiente semi-?rido e o primeiro registro para a esp?cie.
Finalmente, o primeiro ?insight? para aspectos biol?gicos do morcego end?mico X.
vieirai, incluindo dieta, poleiros e dados de reprodu??o, assim como a extens?o de sua
distribui??o a n?vel nacional. / Caatinga is a deciduous thorny woodland and sclerophyllous vegetation,
encountered in a semi-arid region of around 730 000 km2 entirely within the Brazilian
territory . This environment presents high variation of vegetation types that have been
attributed to large-scale variations in the climate, geomorphology patterns, and smallscale
differences in topography and soils. The sparse and fluctuation precipitation of
arid and semiarid regions is believed to exert strong control over life histories,
physiological characteristics, and species composition of their biotas.
At least 77 bat species of the 178 species present in Brazil are found in Caatinga, of
which 13 are frugivorous and five nectarivorous including the endemic Xeronycteris
vieirai. Bats are known play important roles in pest control, pollination and seed
dispersal, nonetheless little information has been generated regarding the ecological
role these species play in an environment like Caatinga. In general, this habitat is the
most neglected Brazilian ecosystem in terms of investigation and conservation of its
biodiversity. Specifically in the case of bats, Rio Grande do Norte is one of the
biggest knowledge gaps in Brazil. The data presented here represent one of the first
formal investigations with bats in the Caatinga in Rio Grande do Norte. Information
on the nested and asymmetric structure of the mutualistc network between
nectarivorous bats and plants was generated, with data on key plant species for the
maintenance of the community of nectar-feeding bats in this region. Also, the first
evidence of folivory of at least 16 plant species by the fruit-eating bat Artibeus
planirostris was documented, representing the first record for a semi arid enviroment
and the first record for the bat species. Finally, the first insight to biological aspects of
the endemic X. vieirai including diet, roosts and reproduction data were registered as
well the extention of its range distribution at a national level.
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Forrageamento estacional da Apis mellifera L., 1758 (Hymenoptera : Apidae) e identificação da florada apícola de importância nectífera e polinífera em Jaboticabal, São Paulo, Brasil /Doreto, Hanay dos Santos. January 2019 (has links)
Orientador: Eduardo Custódio Gasparino / Resumo: As abelhas Apis mellifera L. (1758) são consideradas os principais polinizadores das plantas com flores e também uma das espécies mais produtoras de mel. Devido o amplo número de espécies vegetais que utilizam para a obtenção de alimento e matéria-prima, a identificação botânica do mel é fundamental para a classificação da florada em monofloral ou silvestre. Para isso, a técnica da melissopalinologia utiliza da análise das características morfológicas externas dos grãos de pólen presentes no mel. O presente estudo objetivou analisar o comportamento estacional de forrageamento de colmeias de Apis mellifera por meio da identificação dos tipos polínicos nectíferos e poliníferos presentes no mel. As coletas do mel foram realizadas entre outubro de 2017 a agosto de 2018 nas estações primavera, verão, outono e inverno no Setor de Apicultura da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, FCAV/UNESP Campus de Jaboticabal, São Paulo, Brasil onde três colmeias de abelhas Apis mellifera estavam instaladas. Para a extração dos grãos de pólen e montagem das lâminas a metodologia clássica da melissopalinologia e a técnica clássica de acetólise foram empregadas. Ao todo, foram encontrados 42 tipos polínicos, distribuídos em 24 famílias botânicas. Alguns tipos foram observados em todas as estações: Alternanthera (Amaranthaceae), Cecropia (Urticaceae), Mimosa (Fabaceae) e Myrtaceae (Myrtaceae), mas também houve a ocorrência de tipos exclusivos das estações: Aloe, Bignoniaceae, Byrsonima, D... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Apis mellifera L. (1758) bees are considered the main pollinators of flowering plants and also one of the most honey-producing species. Because of the large number of plant species they use to obtain food and raw materials, the botanical identification of honey is fundamental for the classification of flowering as monofloral or wild. For this, the melissopalynology technique uses the analysis of the external morphological characteristics of pollen grains present in honey. The present study aimed to analyze the seasonal foraging behavior of Apis mellifera hives by identifying the nectiferous and polyniferous pollen types present in honey. Honey was collected between October 2017 and August 2018 in the spring, summer, autumn and winter seasons at the Setor de Apicultura da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, FCAV/UNESP Campus de Jaboticabal, São Paulo, Brazil where three hives of Apis mellifera bees were installed. For the extraction of pollen grains and slide assembly the classical melissopalynology methodology and the classical acetolysis technique were employed. In all, 42 pollen types were found, distributed in 24 botanical families. Some types were observed in all seasons: Alternanthera (Amaranthaceae), Cecropia (Urticaceae), Mimosa (Fabaceae) and Myrtaceae (Myrtaceae), but there were also unique types of seasons: Aloe, Bignoniaceae, Byrsonima, Daustinia, Eucalyptus, Euphorbiaceae, Machaerium, Mangifera, Pseudobombax, Sapindus, Solanum and Tabebuia in spring; An... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Diversidade floral dos m?is da abelha mel?fera africanizada (Apis mellifera Linaeus) do estado do Rio de Janeiro por meio da an?lise melissopalinol?gica / Floral diversity of honeys of africanized honeybee (Apis mellifera Linnaeus) of the state of Rio de Janeiro through melissopalinological analysisHAIDAMUS, Susana Linhares 06 August 2015 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-07-14T19:27:20Z
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2015 - Susana Linhares Haidamus.pdf: 4430503 bytes, checksum: 8b067f3310cc073f8b11947a2a31ce98 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-14T19:27:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-08-06 / CAPES / The identification of the blossoms in honeys for marketing is a major challenge for the Brazilian beekeeping sector, which requires information on the botanical and geographical origin of honey and also assist in quality control of this bee product. The aim of this study is to identify the plant species that contribute mostly to the production of honey in the state of Rio de Janeiro, to evaluate the floral origin presents on the label is in line with the laboratory method, and check the quality of the product according to the presence of figurative elements. 152 honey samples were acquired in trade from the state of Rio de Janeiro, among informal and legalized brands. The melissopalinological analysis followed the European standard methodology without acetolysis, to identify the pollen types, their percentages in the sample and their arrangement in the frequency classes. Were identified 60 pollen types, belonging to 27 plant families, 34 genera and nine species. Fabaceae and Asteraceae presented the highest diversity of pollen types. Of all pollen types, 31% were more frequent as Eucalyptus sp., Myrcia sp. and Piptadenia sp. According to the predominance of pollen types in the honey samples, 58.5% were honeys classified as unifloral, the major is Eucalipto honey; 35.5% were heterofloral and 8% bifloral. In the melissopalinological analysis there was an important difference in the floral diversity from the report of the samples and from the frequency of sampling. When the floral identification is made from lab and check the brands of the honeys, there was a difference; only 13% from 89 monofloral samples were in agreement with its botanical origin; five were Eucalyptus, three Citrus, two Vernonia and two Gochnatia. The analysis of the figurative elements in the honey samples, either biological origin or dust, was high (73% of samples). In the sampling, 58% did not obey the standards and quality of honey, due to the presence of microorganism and distiness. / A identifica??o das floradas dos m?is comercializados ? um importante desafio para o segmento ap?cola brasileiro, que requer informa??es sobre a origem bot?nica e geogr?fica do mel e tamb?m por auxiliar no controle de qualidade deste produto da abelha. O objetivo do presente trabalho ? identificar as esp?cies vegetais que mais contribuem para a produ??o de mel no estado do Rio de Janeiro, verificar se a nomina??o da origem floral no r?tulo est? em conson?ncia com o m?todo de laborat?rio, e verificar a qualidade do produto por meio da presen?a de elementos figurativos. Foram avaliadas 152 amostras de m?is do com?rcio do estado do Rio de Janeiro, dentre marcas informais a legalizadas. A an?lise melissopalinol?gica seguiu a metodologia padr?o europ?ia, sem uso de acet?lise, para a identifica??o dos tipos pol?nicos, de suas porcentagens na amostra e da disposi??o em classes de frequ?ncia. Foram identificados 60 tipos pol?nicos, pertencentes a 27 fam?lias, 34 g?neros e nove esp?cies. Fabaceae e Asteraceae apresentaram a mais alta diversidade em tipos pol?nicos. Do total de tipos pol?nicos, 31% foram mais frequentes como, Eucalyptus sp., Myrcia sp. e Piptadenia sp. Segundo a predomin?ncia dos tipos pol?nicos nas amostras, 58,5% foram do tipo monofloral, sendo o mel de Eucalipto o mais predominante; 35,5% do tipo heterofloral e 8%, biflorais. H? importante diferen?a na diversidade floral pela an?lise melissoplanol?gica de laudo das amostras e das frequ?ncias na amostragem. A identifica??o floral pelo m?todo de laborat?rio diverge da presente no r?tulo, apenas 13% das 89 amostras tipo monofloral no r?tulo, estavam em concord?ncia com sua origem bot?nica; cinco eram de Eucalyptus, tr?s de Citrus, duas de Vernonia e duas de Gochnatia. A presen?a de elementos figurativos, sejam de origem biol?gica ou sujidades, foi alta (73% das amostras). Das amostras, 58% estavam fora dos padr?es de identidade e qualidade do mel, devido ? presen?a de microrganismos e sujidades.
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