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Avaliação da função nasal em indivíduos expostos ao TXIB

Caminha, Guilherme Pilla January 2005 (has links)
A importância de se estudar os efeitos de substâncias potencialmente deletérias para o nosso organismo, em locais fechados, tem recebido maior atenção nos últimos anos. O ser humano contemporâneo passa grande parte do dia em ambientes fechados e a qualidade do ar repercute no seu bem-estar e também poderá influenciar sua saúde. A Síndrome do Prédio Doente (SPD) é definida como uma condição médica em que indivíduos apresentam uma série de sintomas físicos relacionados ao ambiente de trabalho. A SPD resulta em perda substancial do desempenho no trabalho e relações pessoais, além de considerável perda de produtividade. Como o nariz representa a primeira área exposta aos contaminantes ambientais e a histologia da mucosa nasal é similar à da mucosa das vias aéreas inferiores, processos inflamatórios nas cavidades nasais podem refletir ou afetar àqueles nas vias aéreas inferiores. Estudou-se a exposição nasal aguda ao TXIB (2,2,4- trimetil-1,3-pentanediol diisobutirato), comumente utilizado como um plastificante, em 19 voluntários normais e avaliou-se as alterações na função nasal (resitência nasal, transporte mucociliar e celularidade nasal), tendo como controles a exposição ao placebo e etanol. A exposição nasal ao TXIB e etanol resultou em aumento significativo da resistência nasal total (p< 0,05). Entretanto, também verificou-se aumento na resistência no grupo placebo (p<0,05). O tempo de transporte mucociliar aumentou nos grupos placebo e TXIB, não significativamente (p>0,05). No grupo etanol houve diminuição (p>0,05). O número de células totais e neutrófilos aumentou nos três grupos estudados, porém sem diferença estatisticamente significativa (p>0,05). O número de células epiteliais aumentou nos indivíduos expostos ao TXIB e etanol, e diminuiu no grupo placebo, não significativamente. Porém, no grupo TXIB demonstrou-se aumento do número de células epiteliais com forte tendência estatística (p=0,065). A análise dos resultados deste estudo nos permite concluir que a celularidade nasal apresenta-se como uma medida da função nasal com maior sensibilidade para demonstrar alterações em indivíduos expostos agudamente ao TXIB, sendo que o número de células epiteliais altera-se imediatamente após a exposição.
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Avaliação da função nasal em indivíduos expostos ao TXIB

Caminha, Guilherme Pilla January 2005 (has links)
A importância de se estudar os efeitos de substâncias potencialmente deletérias para o nosso organismo, em locais fechados, tem recebido maior atenção nos últimos anos. O ser humano contemporâneo passa grande parte do dia em ambientes fechados e a qualidade do ar repercute no seu bem-estar e também poderá influenciar sua saúde. A Síndrome do Prédio Doente (SPD) é definida como uma condição médica em que indivíduos apresentam uma série de sintomas físicos relacionados ao ambiente de trabalho. A SPD resulta em perda substancial do desempenho no trabalho e relações pessoais, além de considerável perda de produtividade. Como o nariz representa a primeira área exposta aos contaminantes ambientais e a histologia da mucosa nasal é similar à da mucosa das vias aéreas inferiores, processos inflamatórios nas cavidades nasais podem refletir ou afetar àqueles nas vias aéreas inferiores. Estudou-se a exposição nasal aguda ao TXIB (2,2,4- trimetil-1,3-pentanediol diisobutirato), comumente utilizado como um plastificante, em 19 voluntários normais e avaliou-se as alterações na função nasal (resitência nasal, transporte mucociliar e celularidade nasal), tendo como controles a exposição ao placebo e etanol. A exposição nasal ao TXIB e etanol resultou em aumento significativo da resistência nasal total (p< 0,05). Entretanto, também verificou-se aumento na resistência no grupo placebo (p<0,05). O tempo de transporte mucociliar aumentou nos grupos placebo e TXIB, não significativamente (p>0,05). No grupo etanol houve diminuição (p>0,05). O número de células totais e neutrófilos aumentou nos três grupos estudados, porém sem diferença estatisticamente significativa (p>0,05). O número de células epiteliais aumentou nos indivíduos expostos ao TXIB e etanol, e diminuiu no grupo placebo, não significativamente. Porém, no grupo TXIB demonstrou-se aumento do número de células epiteliais com forte tendência estatística (p=0,065). A análise dos resultados deste estudo nos permite concluir que a celularidade nasal apresenta-se como uma medida da função nasal com maior sensibilidade para demonstrar alterações em indivíduos expostos agudamente ao TXIB, sendo que o número de células epiteliais altera-se imediatamente após a exposição.
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Avaliação da função nasal em indivíduos expostos ao TXIB

Caminha, Guilherme Pilla January 2005 (has links)
A importância de se estudar os efeitos de substâncias potencialmente deletérias para o nosso organismo, em locais fechados, tem recebido maior atenção nos últimos anos. O ser humano contemporâneo passa grande parte do dia em ambientes fechados e a qualidade do ar repercute no seu bem-estar e também poderá influenciar sua saúde. A Síndrome do Prédio Doente (SPD) é definida como uma condição médica em que indivíduos apresentam uma série de sintomas físicos relacionados ao ambiente de trabalho. A SPD resulta em perda substancial do desempenho no trabalho e relações pessoais, além de considerável perda de produtividade. Como o nariz representa a primeira área exposta aos contaminantes ambientais e a histologia da mucosa nasal é similar à da mucosa das vias aéreas inferiores, processos inflamatórios nas cavidades nasais podem refletir ou afetar àqueles nas vias aéreas inferiores. Estudou-se a exposição nasal aguda ao TXIB (2,2,4- trimetil-1,3-pentanediol diisobutirato), comumente utilizado como um plastificante, em 19 voluntários normais e avaliou-se as alterações na função nasal (resitência nasal, transporte mucociliar e celularidade nasal), tendo como controles a exposição ao placebo e etanol. A exposição nasal ao TXIB e etanol resultou em aumento significativo da resistência nasal total (p< 0,05). Entretanto, também verificou-se aumento na resistência no grupo placebo (p<0,05). O tempo de transporte mucociliar aumentou nos grupos placebo e TXIB, não significativamente (p>0,05). No grupo etanol houve diminuição (p>0,05). O número de células totais e neutrófilos aumentou nos três grupos estudados, porém sem diferença estatisticamente significativa (p>0,05). O número de células epiteliais aumentou nos indivíduos expostos ao TXIB e etanol, e diminuiu no grupo placebo, não significativamente. Porém, no grupo TXIB demonstrou-se aumento do número de células epiteliais com forte tendência estatística (p=0,065). A análise dos resultados deste estudo nos permite concluir que a celularidade nasal apresenta-se como uma medida da função nasal com maior sensibilidade para demonstrar alterações em indivíduos expostos agudamente ao TXIB, sendo que o número de células epiteliais altera-se imediatamente após a exposição.
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O uso de fogão a lenha como fator de risco para câncer de boca laringe: estudo caso-controle nos municípiois de Goiânia, Rio de Janeiro e São Paulo / The stove use the firewood as factor of risk for mouth cancer larynx: study case-control in the city of Goiânia, Rio de Janeiro and São Paulo

Bortolini, Lavínia Vervloet January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-28T12:36:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 1188.pdf: 220841 bytes, checksum: f7c054d77ca6d6b60dbd16dfe2fd21ac (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / O uso de biomassa como combustível, carvão e queima de madeira, é a maior fonte de energia para cozimento, aquecimento e outras necessidades domésticas, sendo considerado também o maior causador da pobre qualidade do ar domiciliar nas áreas rurais de países em desenvolvimento. A queima de biomassa produz uma mistura de poluentes liberando uma quantidade de monóxidos de carbono, óxidos de nitrogênio, material particulado, hidrocarbonetos policíclicos aromáticos que são conhecidos ou suspeitos de serem agentes cancerígenos. Este trabalho buscou determinar a associação entre a exposição à fumaça de fogão a lenha e o desenvolvimento de câncer de boca e laringe. Os dados analisados foram coletados de um estudo multicêntrico realizado de 1999 a 2003. A população de estudo foi composta por participantes da investigação (casos e controles) recrutados em hospitais nas cidades do Rio de Janeiro, Goiânia e São Paulo. (...). Já as estimativas para o sexo feminino mostram situações mais alarmantes. Os resultados dos centros unidos mostram uma chance 4 vezes maior das mulheres terem câncer de laringe se fizerem uso de fogão a lenha do que aquelas que nunca usam. Já para o câncer de boca para todos os centros para as mulheres houve associação de 3,62 (IC 95% 1,06- 12,32) para o uso atual. As mulheres que haviam sido expostas por mais de 40 anos aos poluentes intradomiciliares possuíam uma chance de 3,10 e 1,18 de terem câncer de boca e laringe respectivamente em relação a aquelas que nunca haviam utilizado fogão a lenha. Conclui-se que o uso de fogão a lenha é um potencial fator de risco para os cânceres de boca e laringe, principalmente para as mulheres, que são a população que estão mais sob risco.
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Avaliação da qualidade do ar em unidades de terapia intensiva e sua correlação com o ambiente externo e a saúde dos trabalhadores / Evaluation of intensive care units air quality and its correlation with both external environment and workers\' health

Marilia Jukemura Miyagusko 12 September 2008 (has links)
Nos locais de trabalho, a qualidade do ar pode interferir na performance dos trabalhadores e no risco de doenças. Sabe-se que a qualidade do ar interior pode ser afetada pelos poluentes gerados no ambiente exterior. Nos hospitais, estes temas têm sido insuficientemente analisados e nas unidades de terapia intensiva eles ainda não foram investigados. Os objetivos deste estudo foram analisar a correlação entre os níveis de poluentes medidos dentro e fora das unidades de terapia intensiva e investigar a associação entre a qualidade do ar nas unidades e a saúde dos trabalhadores. Oito unidades de terapia intensiva localizadas em quatro hospitais diferentes foram incluídas neste estudo. Níveis de poluentes, temperatura e umidade relativa do ar foram medidos dentro e fora das unidades, simultaneamente, durante períodos de sete dias específicos para cada unidade. Monitores automáticos foram usados para o monitoramento do MP2,5, enquanto monitores passivos foram usados para as medidas de NO2 e O3. Um questionário de sintomas foi aplicado a cada trabalhador das unidades de terapia intensiva que concordou em participar do estudo. Para testar diferenças nos poluentes e nas variáveis meteorológicas em cada unidade (dentro e fora) adotamos o teste t de Student ou o teste U de Mann-Whitney. Para testar diferenças entre a unidades nós adotamos o teste de análise de variância para amostras independentes (ANOVA) e o teste HSD-Tukey, quando necessário. Adotamos os coeficientes de correlação de Pearson ou de Spearman para avaliar correlações entre as medidas interiores e exteriores em cada unidade. Para as associações entre os sintomas e o local de trabalho nós adotamos o teste de qui-quadrado de Pearson ou o teste exato de Fisher. A unidade 1 apresentou a maior média interior de MP2,5 (33,9 g/m3; Desvio Padrão - DP = 44,2), estatisticamente diferente das demais unidades (p < 0,05). Além disso, este valor foi quase 16 vezes maior do que a média de MP2,5 observada na unidade 6 (2,1 g/m3; DP = 3,4), a menos poluída. Em cinco unidades, as medidas interiores e exteriores de MP2,5 apresentaram correlações estatisticamente significativas (p < 0,05). Tanto para o NO2 quanto para o O3, os valores exteriores foram maiores do que os interiores e não ouve correlação entre eles. Entre os 18 sintomas investigados, dores nas costas, ombros e pescoço (65%), cefaléia (65%), cansaço e fadiga (62%), tensão e irritabilidade (58%), coriza (51%), espirros (45%), vista cansada (44%), olhos secos (42%), dor de garganta (38%), dificuldade de concentração (35%) e tosse (27%) foram os mais relatados. As freqüências de sintomas foram semelhantes em todas as unidades. Não foram observadas associações entre a qualidade do ar interior e os sintomas relatados. Estes resultados mostraram que o isolamento entre os ambientes internos e externos através dos sistemas de ar condicionado pode variar permitindo altas concentrações de partículas finas interiormente. Além disso, a falta de correlações entre os gases dentro e fora das unidades indica a presença de fontes interiores para os dois poluentes. Potenciais associações entre a qualidade do ar nas unidades e sintomas de doenças requerem investigações adicionais / In work facilities, air quality can interfere in workers performance and in diseases´ risk. It is well known that indoor air quality can be affected by pollutants generated outdoor. In hospitals these topics have been insufficiently investigated and in intensive care units they have not been explored yet. The aims of this study were to analyze the correlation between indoor and outdoor levels of air pollutants in intensive care units and investigating the association between indoor air quality and workers health. Eight intensive care units located in four different hospitals were included in this study. Indoor and outdoor levels of air pollutants, temperature and relative humidity were measured simultaneously in each unit along unit-specific seven-day periods. Automatic monitors were used to measure PM2.5 while passive samplers were adopted to measure both NO2 and O3. A questionnaire of symptom was applied to each intensive care unit worker that agreed in participating of the study. In order to test differences in pollutants and weather variables measurements intra-units (inside and outside) we adopted the Student t test or Mann-Whitney U test. To test differences inter-units we adopted one-way analysis of variance for independent samples (ANOVA) and the Tukeys Honestly Significantly Different post-hoc test when necessary. We adopted Pearson correlation coefficients or Spearman correlation coefficients to investigate correlations between indoor and outdoor measures. For associations between symptoms and place of work we adopted qui-square test or Fishers exact test. Unit 1 presented the highest indoor PM2.5 mean (33.9 g/m3; Standard Deviation-SD = 44.2) and it was statistically different from all other indoor measures (p < 0.05). Also, it was almost sixteen fold higher than indoor PM2.5 mean in unit 6 (2.1 g/m3; SD = 3.4), the cleanest one. In five units, indoor and outdoor levels of PM2,5 presented statistically significant correlations (p < 0.05). For both NO2 and O3, outside values were higher than those measured inside and there were no correlations between indoor and outdoor measures. From 18 investigated symptoms, pain in back, shoulders or neck (65%), headache (65%), tiredness or fatigue (62%), tension and irritability (58%), runny nose (51%), sneezing (45%), eyestrain (44%), dry eyes (42%), sore and dry throat (38%), difficult of concentrating (35%) and cough (27%) were the most reported. Frequency of symptoms were similar in all units. There were not associations between indoor air quality and reported symptoms. These results showed that isolation between indoor and outdoor environments through air conditioning systems may vary allowing high indoor concentrations of fine particles. Moreover, the lack of correlation between indoor and outdoor gaseous pollutants indicates the presence of indoor sources of both pollutants. Potential associations between indoor air quality and disease symptoms require additional investigation
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Avaliação da qualidade do ar em unidades de terapia intensiva e sua correlação com o ambiente externo e a saúde dos trabalhadores / Evaluation of intensive care units air quality and its correlation with both external environment and workers\' health

Miyagusko, Marilia Jukemura 12 September 2008 (has links)
Nos locais de trabalho, a qualidade do ar pode interferir na performance dos trabalhadores e no risco de doenças. Sabe-se que a qualidade do ar interior pode ser afetada pelos poluentes gerados no ambiente exterior. Nos hospitais, estes temas têm sido insuficientemente analisados e nas unidades de terapia intensiva eles ainda não foram investigados. Os objetivos deste estudo foram analisar a correlação entre os níveis de poluentes medidos dentro e fora das unidades de terapia intensiva e investigar a associação entre a qualidade do ar nas unidades e a saúde dos trabalhadores. Oito unidades de terapia intensiva localizadas em quatro hospitais diferentes foram incluídas neste estudo. Níveis de poluentes, temperatura e umidade relativa do ar foram medidos dentro e fora das unidades, simultaneamente, durante períodos de sete dias específicos para cada unidade. Monitores automáticos foram usados para o monitoramento do MP2,5, enquanto monitores passivos foram usados para as medidas de NO2 e O3. Um questionário de sintomas foi aplicado a cada trabalhador das unidades de terapia intensiva que concordou em participar do estudo. Para testar diferenças nos poluentes e nas variáveis meteorológicas em cada unidade (dentro e fora) adotamos o teste t de Student ou o teste U de Mann-Whitney. Para testar diferenças entre a unidades nós adotamos o teste de análise de variância para amostras independentes (ANOVA) e o teste HSD-Tukey, quando necessário. Adotamos os coeficientes de correlação de Pearson ou de Spearman para avaliar correlações entre as medidas interiores e exteriores em cada unidade. Para as associações entre os sintomas e o local de trabalho nós adotamos o teste de qui-quadrado de Pearson ou o teste exato de Fisher. A unidade 1 apresentou a maior média interior de MP2,5 (33,9 g/m3; Desvio Padrão - DP = 44,2), estatisticamente diferente das demais unidades (p < 0,05). Além disso, este valor foi quase 16 vezes maior do que a média de MP2,5 observada na unidade 6 (2,1 g/m3; DP = 3,4), a menos poluída. Em cinco unidades, as medidas interiores e exteriores de MP2,5 apresentaram correlações estatisticamente significativas (p < 0,05). Tanto para o NO2 quanto para o O3, os valores exteriores foram maiores do que os interiores e não ouve correlação entre eles. Entre os 18 sintomas investigados, dores nas costas, ombros e pescoço (65%), cefaléia (65%), cansaço e fadiga (62%), tensão e irritabilidade (58%), coriza (51%), espirros (45%), vista cansada (44%), olhos secos (42%), dor de garganta (38%), dificuldade de concentração (35%) e tosse (27%) foram os mais relatados. As freqüências de sintomas foram semelhantes em todas as unidades. Não foram observadas associações entre a qualidade do ar interior e os sintomas relatados. Estes resultados mostraram que o isolamento entre os ambientes internos e externos através dos sistemas de ar condicionado pode variar permitindo altas concentrações de partículas finas interiormente. Além disso, a falta de correlações entre os gases dentro e fora das unidades indica a presença de fontes interiores para os dois poluentes. Potenciais associações entre a qualidade do ar nas unidades e sintomas de doenças requerem investigações adicionais / In work facilities, air quality can interfere in workers performance and in diseases´ risk. It is well known that indoor air quality can be affected by pollutants generated outdoor. In hospitals these topics have been insufficiently investigated and in intensive care units they have not been explored yet. The aims of this study were to analyze the correlation between indoor and outdoor levels of air pollutants in intensive care units and investigating the association between indoor air quality and workers health. Eight intensive care units located in four different hospitals were included in this study. Indoor and outdoor levels of air pollutants, temperature and relative humidity were measured simultaneously in each unit along unit-specific seven-day periods. Automatic monitors were used to measure PM2.5 while passive samplers were adopted to measure both NO2 and O3. A questionnaire of symptom was applied to each intensive care unit worker that agreed in participating of the study. In order to test differences in pollutants and weather variables measurements intra-units (inside and outside) we adopted the Student t test or Mann-Whitney U test. To test differences inter-units we adopted one-way analysis of variance for independent samples (ANOVA) and the Tukeys Honestly Significantly Different post-hoc test when necessary. We adopted Pearson correlation coefficients or Spearman correlation coefficients to investigate correlations between indoor and outdoor measures. For associations between symptoms and place of work we adopted qui-square test or Fishers exact test. Unit 1 presented the highest indoor PM2.5 mean (33.9 g/m3; Standard Deviation-SD = 44.2) and it was statistically different from all other indoor measures (p < 0.05). Also, it was almost sixteen fold higher than indoor PM2.5 mean in unit 6 (2.1 g/m3; SD = 3.4), the cleanest one. In five units, indoor and outdoor levels of PM2,5 presented statistically significant correlations (p < 0.05). For both NO2 and O3, outside values were higher than those measured inside and there were no correlations between indoor and outdoor measures. From 18 investigated symptoms, pain in back, shoulders or neck (65%), headache (65%), tiredness or fatigue (62%), tension and irritability (58%), runny nose (51%), sneezing (45%), eyestrain (44%), dry eyes (42%), sore and dry throat (38%), difficult of concentrating (35%) and cough (27%) were the most reported. Frequency of symptoms were similar in all units. There were not associations between indoor air quality and reported symptoms. These results showed that isolation between indoor and outdoor environments through air conditioning systems may vary allowing high indoor concentrations of fine particles. Moreover, the lack of correlation between indoor and outdoor gaseous pollutants indicates the presence of indoor sources of both pollutants. Potential associations between indoor air quality and disease symptoms require additional investigation
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Avaliação da qualidade do ar em ambientes hospitalares: ocorrência e diversidade do gênero Aspergillus / Air quality evaluation of hospital environments: occurrence and diversity of gender aspergillus

Ziehe, Érica Mendonça January 2014 (has links)
Submitted by Alexandre Sousa (alexandre.sousa@incqs.fiocruz.br) on 2015-06-19T19:00:16Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ERICA_ZIEHE.pdf: 76142458 bytes, checksum: 75499b175d6c2b0c7b2b0c87a82ec79b (MD5) / Approved for entry into archive by Alexandre Sousa (alexandre.sousa@incqs.fiocruz.br) on 2015-06-19T19:00:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ERICA_ZIEHE.pdf: 76142458 bytes, checksum: 75499b175d6c2b0c7b2b0c87a82ec79b (MD5) / Approved for entry into archive by Alexandre Sousa (alexandre.sousa@incqs.fiocruz.br) on 2015-06-19T19:00:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ERICA_ZIEHE.pdf: 76142458 bytes, checksum: 75499b175d6c2b0c7b2b0c87a82ec79b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-19T19:00:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ERICA_ZIEHE.pdf: 76142458 bytes, checksum: 75499b175d6c2b0c7b2b0c87a82ec79b (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / A qualidade do ar em ambientes internos vem recebendo uma crescente atenção no Brasil na última década, e seus efeitos sobre a saúde humana têm sido objeto de intensivos estudos devido à grande diversidade de substâncias químicas, particulados e agentes biológicos encontrados nestes ambientes. Os contaminantes biológicos mais encontrados são principalmente fungos e bactérias. Nesse contexto, a ANVISA adotou os fungos como indicadores biológicos da qualidade do ar por meio da Resolução n° 9 de 16 de janeiro de 2003. O objetivo desse trabalho foi determinar a qualidade do ar de dois Hospitais Públicos. Avaliações quantitativas e qualitativas de contaminantes fungicos viáveis foram realizadas, para o controle e prevenção de riscos à saúde dos trabalhadores, pacientes e frequentadores destes ambientes. Além de isolar e identificar espécies do gênero Aspergillus para um levantamento das espécies mais frequentes no interior dos hospitais, também foram avaliadas a influência da temperatura e umidade relativa do ar nos níveis de contaminação. Foi proposta uma tabela de fator de risco em relação as espécies isoladas do gênero Aspergillus. As coletas das amostras de ar foram realizadas entre os anos de 2006 e 2007 e executadas de acordo com a Resolução n° 9 de 16 de janeiro de 2003 da ANVISA. As análises microbiológicas foram realizadas no Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos do Instituto Oswaldo Cruz. Foram isolados um total de 2.978 fungos, onde 30% das amostras foram positivas para Aspergillus, dando um total de 360 cepas isoladas e identificadas a nível de espécie. As contagens variaram de 1375 UFC/m3 de ar a 7 UFC/m3 de ar, e as espécies do gênero Aspergillus mais encontradas foram A. flavus (24%), A. japonicus (16%), A. oryzae (15%), A. niger (15%), A. awamori (6%), A. fumigatus (4%). As maiores contagens foram registradas no outono e inverno e as menores foram na primavera e no verão, e as analises de correlação mostraram uma tendência da umidade relativa do ar influenciando os níveis de contaminação. Após todas as análises podemos concluir que se faz necessário o estabelecimento de normas fundamentadas em pesquisas, considerando as atividades e o tipo de usuário, buscando novos valores de VMR e indicando os microrganismos importantes como possíveis indicadores na má qualidades do ar de interiores. / The indoor air quality has received increasing attention in Brazil in the last decade, and its effects on human health have been the subject of intensive studies due to the wide variety of chemicals, particulates and biological agents found in these environments. Biological contaminants most commonly found are mainly fungi and bacteria. In this context, ANVISA adopted fungi as biological indicators of air quality through Resolution No. 9 of January 16, 2003. The aim of this study was to determine the air quality of the two Public Hospitals. Quantitative and qualitative evaluations of viable antifungal contaminants were performed for the control and prevention of health risks to workers, patients and patrons of these environments. In addition to isolating and identifying species of the genus Aspergillus to a survey of the most common species within hospitals, also the influence of temperature and relative humidity levels of contamination were evaluated. A table of risk factors regarding the isolated species of the genus Aspergillus was proposed. The collection of air samples were performed between the years 2006 and 2007 and executed in accordance with Resolution No. 9 of 16 January 2003 of ANVISA. Microbiological analyzes were performed at the Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos do Instituto Oswaldo Cruz. A total of 2,978 fungi were isolated, where 30 % of the samples were positive for Aspergillus, giving a total of 360 strains isolated and identified to species level. The counts ranged from 1375 CFU/m3 air at 7 CFU/m3 air, and the most frequent species of the genus Aspergillus were A. flavus (24%), A. japonicus (16%), A. oryzae (15%), A. niger (15%), A. awamori (6%), A. fumigatus (4%). The highest counts were recorded in autumn and winter and the lowest were in the spring and summer, and correlation analysis showed a trend of relative humidity influencing contamination levels. After all the analysis we can conclude that it is necessary to establish standards grounded in research, considering the activities and the type of user, seeking new VMR values and indicating the important organisms as possible indicators in poor quality of indoor air.

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