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Platelet Inhibition in Coronary Artery Disease – Mechanisms and Clinical Importance : Studies with Focus on P2Y12 Inhibition

Varenhorst, Christoph January 2010 (has links)
Despite the currently recommended dual antiplatelet treatment (DAT) with aspirin and P2Y12 inhibition in patients with coronary artery disease (CAD) there is a risk of adverse clinical outcome. Pharmacodynamic (PD) poor response to clopidogrel occurs in ~ 30% of clopidogrel-treated patients and is associated with an increased risk of recurrent thrombotic events. The aims of this thesis were to compare the PD and pharmacokinetic effects of clopidogrel 600 mg loading dose (LD)/ 75 mg standard maintenance dose (MD) with the novel P2Y12 inhibitor prasugrel 60 mg LD/10 mg MD, in 110 patients with CAD. The mechanisms behind clopidogrel poor response were investigated by assessing the pharmacodynamics after adding clopidogrel active metabolite (AM) and genotyping for variation in CYP-genes involved in thienopyridine metabolism. In another study, we compared the on-clopidogrel platelet reactivity of patients with stent thrombosis (ST) (n=48) or myocardial infarction (MI) (n=30) while on DAT and their matched controls (n=50 + 28). Prasugrel achieved a faster and greater P2Y12-mediated platelet inhibition than clopidogrel measured with light transmission aggregometry, VASP and VerifyNow® P2Y12. Prasugrel’s greater platelet inhibition was associated with higher exposure of AM. The addition of clopidogrel AM led to maximal platelet inhibition in all subjects, suggesting that prasugrel’s greater antiplatelet effect was related to more efficient AM generation compared to that of clopidogrel. Lower levels of AM as well as less platelet inhibition were seen in clopidogrel-treated patients with reduced-metabolizer genotype CYP2C19 compared to those with normal genotype. Patients with ST while on DAT showed higher on-clopidogrel platelet reactivity compared to matched stented controls. Patients with spontaneous MI after stenting did not. In conclusion, these results showed a high rate PD poor response to a high bolus dose of clopidogrel because of a partly genetically caused lower generation of AM which could be overcome by prasugrel treatment. In patients after coronary stenting, clopidogrel poor response was related to ST but not to spontaneous MI, illustrating difficulties in optimizing treatment with clopidogrel based on platelet function or genetic testing in individual patients.
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Estudo dos genes reguladores do desenvolvimento oocitário e crescimento folicular (LH, AMH, BMP15, GDF9 e receptores do FSH, LH E AMH) em mulheres submetidas à fertilização in vitro

Meireles, Arivaldo José Conceição January 2014 (has links)
Introdução: Considerando a prevalência, a importância social dos tratamentos de alta complexidade de mulheres inférteis e o contexto atual da literatura que atribui relevância aos polimorfismos dos genes reguladores do desenvolvimento inicial e crescimento folicular, entre eles o FSHR, LH, LHR, AMH, AMHR, BMP15 e GDF9; torna-se imprescindível o melhor conhecimento e a quantificação desses fatores. Com isso poderemos individualizar e abordar de forma mais racional a investigação e o tratamento destas mulheres submetidas à fertilização in vitro (FIV). Objetivos: Avaliar se os polimorfismos dos genes do LH (Trp8Arg e Ile15Thr), AMH (Ile49Ser), BMP15 (673C/T, 9C/G, IVSI+905A/G), GDF9 (546G>A, 398C>G, 447C>T e 646G>A), e dos receptores do FSH (Ser680Asn), do LH (18isnILQ) e do AMH (Ile49Ser), estão relacionados a diferentes desfechos reprodutivos em pacientes submetidas à fertilização in vitro. Métodos: Realizamos dois estudos em mulheres submetidas à indução ovulatória para FIV: (1) um estudo caso-controle entre pacientes normo respondedoras e má respondedoras, (2) um estudo transversal em pacientes jovens submetidas à indução ovulatória para fertilização in vitro (FIV). Foi extraído DNA das pacientes submetidas à indução ovulatória para FIV a partir do sangue periférico para realização de polymerase chain reaction, com o objetivo de detectar os polimorfismos dos referidos genes e as respectivas relações com os resultados obtidos na estimulação ovariana, no Laboratório de Terapia Gênica do HCPA/UFRGS. Resultados: Foi evidenciado que a presença do polimorfismo 398C>G no gene GDF9 está associada à má resposta em pacientes inférteis submetidas à estimulação ovariana para fertilização in vitro (68% em má respondedoras versus 23% normo respondedoras, OR: 4.01, 95% IC:1.52-10.60). Além disso, o genótipo mutante para o polimorfismo G447C>T no gene do GDF9 foi encontrado em 50% nas pacientes má respondedoras versus 19% nas pacientes normo respondedoras (OR: 2.88, 95% IC:1.19-6.04), evidenciando uma forte associação destes polimorfismos com a má resposta ovariana à estimulação. Encontramos, também, que as mulheres portadoras do alelo mutante do gene 447C>T do GDF9 tiveram um número menor de folículos entre 12-14 mm no dia do hCG (1,62 versus 2,46, P = 0,007). As mulheres com o alelo mutante do gene do GDF9 398C>G tiveram um menor número de folículos maiores que 17 mm no dia do hCG (4,33 versus 6,49, P = 0,001), menor número de folículos entre 12 e 14 milímetros no dia do hCG (1,42 versus 2,25, P= 0,017), um menor número de folículos no dia do hCG (7,33 versus 10,11 versus, P = 0,007), e redução total de oócitos MII coletados (5,38 versus 8,84 P = 0,017). Conclusão: Concluímos que polimorfismos no gene do GDF9 têm uma influência significativa no desenvolvimento do oócito, uma vez que a presença dos alelos mutantes 447C>T e 398C>G diminui o número total de folículos maduros e o número total de oócitos coletados de tais pacientes, além deste último estar associado à má resposta ovariana em pacientes submetidas à indução da ovulação para fertilização in vitro. Isso mostra que este membro da família TGFβ além de atuar nas fases iniciais da foliculogênese também tem influência importante sobre a fase final do desenvolvimento do oócito. / Introduction: Given the prevalence, the social importance of high complexity treatments of infertile women and the current context of the literature assigns relevance to polymorphisms of genes regulating early follicle growth and development, including LH, AMH, BMP15, GDF9, FSHR, LHR and AMHR; become essential to better understanding and quantification of these factors. With this we can individualize and address more rationally research and treatment of these women undergoing IVF. Objectives: Evaluate the relationship of polymorphisms of LH (Trp8Arg andIle15Thr), AMH (Ile49Ser), BMP15 ( 673C/T, 9C/ G, IVSI+905A/ G) and GDF9 (546G>A, 398C>G, 447C>Tand646G>A) genes, and FSH (Ser680Asn), LH (18isnILQ) and AMH (Ile49Ser) receptors genes, related to different reproductive outcomes in patients undergoing IVF. Methods: Our study consisted of two phases: the first conducted a case-control study among patients with normal responders and poor responders, and the second a cross-sectional study in young patients undergoing ovulation induction for in vitro fertilization. DNA was extracted from peripheral blood for performing polymerase chain reaction (PCR) and analyzed at the Laboratory of Gene Therapy HCPA/UFRGS, with the objective of detecting polymorphisms of these genes and their relationships to the results obtained in ovarian stimulation. Results: It was shown that the presence of polymorphism 398C>G in GDF9 gene is associated with poor response in infertile patients undergoing controlled ovarian stimulation for in vitro fertilization (68% in poor responders versus 23% in normal responders). Furthermore, the genotype GDF9 447C>T mutant polymorphism was found in 50% and 19%, respectively, in poor and normal responders patients, showing a strong association with this polymorphism and a poor response in ovarian stimulation. Women carrying the GDF9 398C>G mutant allele had a smaller number of follicles between 12-14 mm on the day of r-hCG (1.62 vs. 2.46, respectively P=0.007). Women with GDF9 398C>G mutant allele had a smaller number of follicles larger than 17 mm on the r-hCG day (4.33 vs. 6.49, P=0.001), a smaller number of follicles between 12 and 14mm on the r-hCG day (1.42 vs. 2.25, P=0.017), a smaller number of follicles on the r-hCG day (7.33 vs. 10.11, P=0,007), and a reduced overall number of MII oocytes collected (5.38 vs. 8.84 ,P=0.017). Conclusion: We conclude that GDF9 polymorphisms in the gene have a significant influence on the development of the oocytes, since the presence of the mutant alleles 447C>T and 398C>G decreases the total number of mature follicles, total number of oocytes collected, and are associated a poor ovarian response in patients undergoing ovulation induction for in vitro fertilization. This shows that this member of the TGFβ family besides acting in the early stages of folliculogenesis also has important influence on the final stage of oocytes development.
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Estudo dos genes reguladores do desenvolvimento oocitário e crescimento folicular (LH, AMH, BMP15, GDF9 e receptores do FSH, LH E AMH) em mulheres submetidas à fertilização in vitro

Meireles, Arivaldo José Conceição January 2014 (has links)
Introdução: Considerando a prevalência, a importância social dos tratamentos de alta complexidade de mulheres inférteis e o contexto atual da literatura que atribui relevância aos polimorfismos dos genes reguladores do desenvolvimento inicial e crescimento folicular, entre eles o FSHR, LH, LHR, AMH, AMHR, BMP15 e GDF9; torna-se imprescindível o melhor conhecimento e a quantificação desses fatores. Com isso poderemos individualizar e abordar de forma mais racional a investigação e o tratamento destas mulheres submetidas à fertilização in vitro (FIV). Objetivos: Avaliar se os polimorfismos dos genes do LH (Trp8Arg e Ile15Thr), AMH (Ile49Ser), BMP15 (673C/T, 9C/G, IVSI+905A/G), GDF9 (546G>A, 398C>G, 447C>T e 646G>A), e dos receptores do FSH (Ser680Asn), do LH (18isnILQ) e do AMH (Ile49Ser), estão relacionados a diferentes desfechos reprodutivos em pacientes submetidas à fertilização in vitro. Métodos: Realizamos dois estudos em mulheres submetidas à indução ovulatória para FIV: (1) um estudo caso-controle entre pacientes normo respondedoras e má respondedoras, (2) um estudo transversal em pacientes jovens submetidas à indução ovulatória para fertilização in vitro (FIV). Foi extraído DNA das pacientes submetidas à indução ovulatória para FIV a partir do sangue periférico para realização de polymerase chain reaction, com o objetivo de detectar os polimorfismos dos referidos genes e as respectivas relações com os resultados obtidos na estimulação ovariana, no Laboratório de Terapia Gênica do HCPA/UFRGS. Resultados: Foi evidenciado que a presença do polimorfismo 398C>G no gene GDF9 está associada à má resposta em pacientes inférteis submetidas à estimulação ovariana para fertilização in vitro (68% em má respondedoras versus 23% normo respondedoras, OR: 4.01, 95% IC:1.52-10.60). Além disso, o genótipo mutante para o polimorfismo G447C>T no gene do GDF9 foi encontrado em 50% nas pacientes má respondedoras versus 19% nas pacientes normo respondedoras (OR: 2.88, 95% IC:1.19-6.04), evidenciando uma forte associação destes polimorfismos com a má resposta ovariana à estimulação. Encontramos, também, que as mulheres portadoras do alelo mutante do gene 447C>T do GDF9 tiveram um número menor de folículos entre 12-14 mm no dia do hCG (1,62 versus 2,46, P = 0,007). As mulheres com o alelo mutante do gene do GDF9 398C>G tiveram um menor número de folículos maiores que 17 mm no dia do hCG (4,33 versus 6,49, P = 0,001), menor número de folículos entre 12 e 14 milímetros no dia do hCG (1,42 versus 2,25, P= 0,017), um menor número de folículos no dia do hCG (7,33 versus 10,11 versus, P = 0,007), e redução total de oócitos MII coletados (5,38 versus 8,84 P = 0,017). Conclusão: Concluímos que polimorfismos no gene do GDF9 têm uma influência significativa no desenvolvimento do oócito, uma vez que a presença dos alelos mutantes 447C>T e 398C>G diminui o número total de folículos maduros e o número total de oócitos coletados de tais pacientes, além deste último estar associado à má resposta ovariana em pacientes submetidas à indução da ovulação para fertilização in vitro. Isso mostra que este membro da família TGFβ além de atuar nas fases iniciais da foliculogênese também tem influência importante sobre a fase final do desenvolvimento do oócito. / Introduction: Given the prevalence, the social importance of high complexity treatments of infertile women and the current context of the literature assigns relevance to polymorphisms of genes regulating early follicle growth and development, including LH, AMH, BMP15, GDF9, FSHR, LHR and AMHR; become essential to better understanding and quantification of these factors. With this we can individualize and address more rationally research and treatment of these women undergoing IVF. Objectives: Evaluate the relationship of polymorphisms of LH (Trp8Arg andIle15Thr), AMH (Ile49Ser), BMP15 ( 673C/T, 9C/ G, IVSI+905A/ G) and GDF9 (546G>A, 398C>G, 447C>Tand646G>A) genes, and FSH (Ser680Asn), LH (18isnILQ) and AMH (Ile49Ser) receptors genes, related to different reproductive outcomes in patients undergoing IVF. Methods: Our study consisted of two phases: the first conducted a case-control study among patients with normal responders and poor responders, and the second a cross-sectional study in young patients undergoing ovulation induction for in vitro fertilization. DNA was extracted from peripheral blood for performing polymerase chain reaction (PCR) and analyzed at the Laboratory of Gene Therapy HCPA/UFRGS, with the objective of detecting polymorphisms of these genes and their relationships to the results obtained in ovarian stimulation. Results: It was shown that the presence of polymorphism 398C>G in GDF9 gene is associated with poor response in infertile patients undergoing controlled ovarian stimulation for in vitro fertilization (68% in poor responders versus 23% in normal responders). Furthermore, the genotype GDF9 447C>T mutant polymorphism was found in 50% and 19%, respectively, in poor and normal responders patients, showing a strong association with this polymorphism and a poor response in ovarian stimulation. Women carrying the GDF9 398C>G mutant allele had a smaller number of follicles between 12-14 mm on the day of r-hCG (1.62 vs. 2.46, respectively P=0.007). Women with GDF9 398C>G mutant allele had a smaller number of follicles larger than 17 mm on the r-hCG day (4.33 vs. 6.49, P=0.001), a smaller number of follicles between 12 and 14mm on the r-hCG day (1.42 vs. 2.25, P=0.017), a smaller number of follicles on the r-hCG day (7.33 vs. 10.11, P=0,007), and a reduced overall number of MII oocytes collected (5.38 vs. 8.84 ,P=0.017). Conclusion: We conclude that GDF9 polymorphisms in the gene have a significant influence on the development of the oocytes, since the presence of the mutant alleles 447C>T and 398C>G decreases the total number of mature follicles, total number of oocytes collected, and are associated a poor ovarian response in patients undergoing ovulation induction for in vitro fertilization. This shows that this member of the TGFβ family besides acting in the early stages of folliculogenesis also has important influence on the final stage of oocytes development.
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Estudo dos genes reguladores do desenvolvimento oocitário e crescimento folicular (LH, AMH, BMP15, GDF9 e receptores do FSH, LH E AMH) em mulheres submetidas à fertilização in vitro

Meireles, Arivaldo José Conceição January 2014 (has links)
Introdução: Considerando a prevalência, a importância social dos tratamentos de alta complexidade de mulheres inférteis e o contexto atual da literatura que atribui relevância aos polimorfismos dos genes reguladores do desenvolvimento inicial e crescimento folicular, entre eles o FSHR, LH, LHR, AMH, AMHR, BMP15 e GDF9; torna-se imprescindível o melhor conhecimento e a quantificação desses fatores. Com isso poderemos individualizar e abordar de forma mais racional a investigação e o tratamento destas mulheres submetidas à fertilização in vitro (FIV). Objetivos: Avaliar se os polimorfismos dos genes do LH (Trp8Arg e Ile15Thr), AMH (Ile49Ser), BMP15 (673C/T, 9C/G, IVSI+905A/G), GDF9 (546G>A, 398C>G, 447C>T e 646G>A), e dos receptores do FSH (Ser680Asn), do LH (18isnILQ) e do AMH (Ile49Ser), estão relacionados a diferentes desfechos reprodutivos em pacientes submetidas à fertilização in vitro. Métodos: Realizamos dois estudos em mulheres submetidas à indução ovulatória para FIV: (1) um estudo caso-controle entre pacientes normo respondedoras e má respondedoras, (2) um estudo transversal em pacientes jovens submetidas à indução ovulatória para fertilização in vitro (FIV). Foi extraído DNA das pacientes submetidas à indução ovulatória para FIV a partir do sangue periférico para realização de polymerase chain reaction, com o objetivo de detectar os polimorfismos dos referidos genes e as respectivas relações com os resultados obtidos na estimulação ovariana, no Laboratório de Terapia Gênica do HCPA/UFRGS. Resultados: Foi evidenciado que a presença do polimorfismo 398C>G no gene GDF9 está associada à má resposta em pacientes inférteis submetidas à estimulação ovariana para fertilização in vitro (68% em má respondedoras versus 23% normo respondedoras, OR: 4.01, 95% IC:1.52-10.60). Além disso, o genótipo mutante para o polimorfismo G447C>T no gene do GDF9 foi encontrado em 50% nas pacientes má respondedoras versus 19% nas pacientes normo respondedoras (OR: 2.88, 95% IC:1.19-6.04), evidenciando uma forte associação destes polimorfismos com a má resposta ovariana à estimulação. Encontramos, também, que as mulheres portadoras do alelo mutante do gene 447C>T do GDF9 tiveram um número menor de folículos entre 12-14 mm no dia do hCG (1,62 versus 2,46, P = 0,007). As mulheres com o alelo mutante do gene do GDF9 398C>G tiveram um menor número de folículos maiores que 17 mm no dia do hCG (4,33 versus 6,49, P = 0,001), menor número de folículos entre 12 e 14 milímetros no dia do hCG (1,42 versus 2,25, P= 0,017), um menor número de folículos no dia do hCG (7,33 versus 10,11 versus, P = 0,007), e redução total de oócitos MII coletados (5,38 versus 8,84 P = 0,017). Conclusão: Concluímos que polimorfismos no gene do GDF9 têm uma influência significativa no desenvolvimento do oócito, uma vez que a presença dos alelos mutantes 447C>T e 398C>G diminui o número total de folículos maduros e o número total de oócitos coletados de tais pacientes, além deste último estar associado à má resposta ovariana em pacientes submetidas à indução da ovulação para fertilização in vitro. Isso mostra que este membro da família TGFβ além de atuar nas fases iniciais da foliculogênese também tem influência importante sobre a fase final do desenvolvimento do oócito. / Introduction: Given the prevalence, the social importance of high complexity treatments of infertile women and the current context of the literature assigns relevance to polymorphisms of genes regulating early follicle growth and development, including LH, AMH, BMP15, GDF9, FSHR, LHR and AMHR; become essential to better understanding and quantification of these factors. With this we can individualize and address more rationally research and treatment of these women undergoing IVF. Objectives: Evaluate the relationship of polymorphisms of LH (Trp8Arg andIle15Thr), AMH (Ile49Ser), BMP15 ( 673C/T, 9C/ G, IVSI+905A/ G) and GDF9 (546G>A, 398C>G, 447C>Tand646G>A) genes, and FSH (Ser680Asn), LH (18isnILQ) and AMH (Ile49Ser) receptors genes, related to different reproductive outcomes in patients undergoing IVF. Methods: Our study consisted of two phases: the first conducted a case-control study among patients with normal responders and poor responders, and the second a cross-sectional study in young patients undergoing ovulation induction for in vitro fertilization. DNA was extracted from peripheral blood for performing polymerase chain reaction (PCR) and analyzed at the Laboratory of Gene Therapy HCPA/UFRGS, with the objective of detecting polymorphisms of these genes and their relationships to the results obtained in ovarian stimulation. Results: It was shown that the presence of polymorphism 398C>G in GDF9 gene is associated with poor response in infertile patients undergoing controlled ovarian stimulation for in vitro fertilization (68% in poor responders versus 23% in normal responders). Furthermore, the genotype GDF9 447C>T mutant polymorphism was found in 50% and 19%, respectively, in poor and normal responders patients, showing a strong association with this polymorphism and a poor response in ovarian stimulation. Women carrying the GDF9 398C>G mutant allele had a smaller number of follicles between 12-14 mm on the day of r-hCG (1.62 vs. 2.46, respectively P=0.007). Women with GDF9 398C>G mutant allele had a smaller number of follicles larger than 17 mm on the r-hCG day (4.33 vs. 6.49, P=0.001), a smaller number of follicles between 12 and 14mm on the r-hCG day (1.42 vs. 2.25, P=0.017), a smaller number of follicles on the r-hCG day (7.33 vs. 10.11, P=0,007), and a reduced overall number of MII oocytes collected (5.38 vs. 8.84 ,P=0.017). Conclusion: We conclude that GDF9 polymorphisms in the gene have a significant influence on the development of the oocytes, since the presence of the mutant alleles 447C>T and 398C>G decreases the total number of mature follicles, total number of oocytes collected, and are associated a poor ovarian response in patients undergoing ovulation induction for in vitro fertilization. This shows that this member of the TGFβ family besides acting in the early stages of folliculogenesis also has important influence on the final stage of oocytes development.

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