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Que História é essa? Percursos da História ensinada a crianças em escolas do ensino fundamental

LUIZ, M. L. 26 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:11:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3928_MIRI%C3 L%DACIA LUIZ.pdf: 12102794 bytes, checksum: 9c8ff86a22567136c009617db7fe5e35 (MD5) Previous issue date: 2010-04-26 / O estudo investiga como se configura o ensino de História nas séries iniciais do ensino fundamental. Parte das proposições de Marc Bloch (2001) e Le Goff (2001, 2003, 2005, 2009), que permitem ampliar a noção de tempo histórico, assim como a concepção de fontes históricas. Esta pesquisa compreende as professoras como aquelas que medeiam os processos de aprender e ensinar História, como intelectuais transformadoras (GIROUX, 1997), em constantes processos formativos, sempre marcados pela reflexão das suas próprias práticas (NÓVOA, 1995). Entende que as professoras se apropriam (CHARTIER, 1990) do currículo que lhes é apresentado por múltiplas vias, portanto, o currículo não é neutro (SACRISTÁN, 1998). As professoras são, inevitavelmente, mediadoras. A elas é atribuído, politicamente, o papel de adaptadoras ou, em maior medida, o de criadoras (SACRISTÁN (1998). O currículo, nesse direcionamento, pode ser pensado no sentido proposto por Ferraço (2004), ou seja, nas redes de saberesfazeres, de discursospráticas. Pela via da aplicação de questionários, observações, realização de entrevistas e análise de conteúdo (BARDIN, 2007), investiga as práticas das professoras no município de Mantenópolis, visando a compreender como se efetiva o ensino de História e as apropriações que elas fazem das diretrizes curriculares. No contexto investigado, são apontadas, como temáticas principais para ensinar nas aulas: a História local, a História de vida da criança, as datas comemorativas e a temporalidade, tendo como principal recurso para esse ensino o livro didático. É por essa via que as professoras se apropriam dos conteúdos das diretrizes curriculares. Trata-se de situações multifacetadas, configurando em momentos em que a História se revela de modo fragmentado e aleatório, com o uso predominante do livro didático, em que os conteúdos de História aparecem como distantes das vivências das professoras e dos alunos. Entretanto, em outras situações, a História aparece com seus gozos e prazeres, de uma maneira integrada, articulando-se aos demais saberes que compõem o contexto das aulas das séries iniciais. No contexto investigado, a História se apresenta como uma disciplina que, integrada aos demais saberes, contribui para a aprendizagem dos alunos, principalmente no que se refere à leitura e à escrita, que constituem objetivo crucial das séries iniciais.
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Que história é essa? Percursos da história ensinada a crianças em escolas do ensino fundamental

Luiz, Miriã Lúcia 26 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:01:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Miria pre textual ate p 83.pdf: 2054760 bytes, checksum: 53a3abc6b27362028eb57b22cdd63c20 (MD5) Previous issue date: 2010-04-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O estudo investiga como se configura o ensino de História nas séries iniciais do ensino fundamental. Parte das proposições de Marc Bloch (2001) e Le Goff (2001, 2003, 2005, 2009), que permitem ampliar a noção de tempo histórico, assim como a concepção de fontes históricas. Esta pesquisa compreende as professoras como aquelas que medeiam os processos de aprender e ensinar História, como intelectuais transformadoras (GIROUX, 1997), em constantes processos formativos, sempre marcados pela reflexão das suas próprias práticas (NÓVOA, 1995). Entende que as professoras se apropriam (CHARTIER, 1990) do currículo que lhes é apresentado por múltiplas vias, portanto, o currículo não é neutro (SACRISTÁN, 1998). As professoras são, inevitavelmente, mediadoras. A elas é atribuído, politicamente, o papel de adaptadoras ou, em maior medida, o de criadoras (SACRISTÁN (1998). O currículo, nesse direcionamento, pode ser pensado no sentido proposto por Ferraço (2004), ou seja, nas redes de saberesfazeres, de discursospráticas. Pela via da aplicação de questionários, observações, realização de entrevistas e análise de conteúdo (BARDIN, 2007), investiga as práticas das professoras no município de Mantenópolis, visando a compreender como se efetiva o ensino de História e as apropriações que elas fazem das diretrizes curriculares. No contexto investigado, são apontadas, como temáticas principais para ensinar nas aulas: a História local, a História de vida da criança, as datas comemorativas e a temporalidade, tendo como principal recurso para esse ensino o livro didático. É por essa via que as professoras se apropriam dos conteúdos das diretrizes curriculares. Trata-se de situações multifacetadas, configurando em momentos em que a História se revela de modo fragmentado e aleatório, com o uso predominante do livro didático, em que os conteúdos de História aparecem como distantes das vivências das professoras e dos alunos. Entretanto, em outras situações, a História aparece com seus gozos e prazeres, de uma maneira integrada, articulando-se aos demais saberes que compõem o contexto das aulas das séries iniciais. No contexto investigado, a História se apresenta como uma disciplina que, integrada aos demais saberes, contribui para a aprendizagem dos alunos, principalmente no que se refere à leitura e à escrita, que constituem objetivo crucial das séries iniciais.
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Formação de professores e o desafio da inclusão de alunos com deficiência: caminhos trilhados por professoras dos anos iniciais / Teacher education and the challenge of inclusion of students with disabilities: pathways taken by teachers in the early years

Vargas, Gisele Marques 30 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:47:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gisele Marques Vargas_Dissertacao.pdf: 1025852 bytes, checksum: 6388e82befcc202def1a6b5abde897ae (MD5) Previous issue date: 2013-03-30 / The inclusion of students with disabilities in the regular school is a right provided for in the Federal Constitution and led, in many cases, a reorganization of that institution. Because they are the teachers the main professionals working with these students, his training becomes part key to improving the quality of education, having as the principle that everyone can come to receive students with disabilities in their classrooms said regular. Based on the theoretical framework of Pletsch (2009), Carvalho (2009), Mantoan (2006), Machado (2009) and Mittler (2003), this dissertation seeks to identify as there is the formation of teachers who work with students included and the perception of these about inclusion. The methodological process was routed through open interviews with four (04) teachers from early years of a State School, located in Pelotas/RS. The results show that, in general, the teachers did not have No preparation for dealing with the inclusion during the initial training, and training was given, especially when they had contact with the classes with students included. The main alternative training were by means of Information Technologies, pedagogical meetings held in the school and the presence of a teacher specialist for existing support that allowed them to converse and remedy doubts. Another point highlighted was referring to what we call for continued training institutionalized and continued training non-institutionalized. The first character with more individual and informal and the second, more formalized by means of courses or specific programs. The teachers emphasized have been changes to deal with inclusion. Made reference to the humanization of them to seek to understand the needs and pace of each one of his students, for example. It was possible to conclude that the teachers they found viable alternatives for their formation and that these alternatives have helped to ensure that the work with the inclusion would be most qualified. However, although if they consider prepared to work with the inclusion, the interviewees emphasize that the training of teachers still requires improvement and greater attention of the public agencies of education. / A inclusão de alunos com deficiência na escola regular é um direito previsto pela Constituição Federal e provocou, em muitos casos, uma reorganização dessa instituição. Por serem os professores os principais profissionais a trabalhar com esses alunos, sua formação se torna peça chave para a melhoria da qualidade da educação, tendo como princípio que todos podem vir a receber alunos com deficiência em suas salas de aula ditas regulares. Tendo como base o referencial teórico de Pletsch (2009), Carvalho (2009), Mantoan (2006), Machado (2009) e Mittler (2003), a presente dissertação busca identificar como ocorre a formação de professores que trabalham com alunos incluídos e a percepção destes acerca da inclusão. O processo metodológico foi encaminhado por entrevistas abertas com quatro (04) professoras de Anos Iniciais de uma Escola Estadual, localizada em Pelotas/RS. Os resultados demonstram que, de modo geral, as professoras não tiveram nenhum preparo para lidar com a inclusão durante a formação inicial, e a formação se deu, principalmente, quando tiveram contato com as turmas com alunos incluídos. As principais alternativas de formação foram por meio das Tecnologias de Informação, Reuniões Pedagógicas realizadas na escola e a presença de uma professora especialista existente para apoio que permitia a elas conversar e sanar dúvidas. Outro ponto destacado foi referente ao que denominamos de formação continuada institucionalizada e formação continuada não-institucionalizada. A primeira com caráter mais individual e informal e a segunda, mais formalizada por meio de cursos ou programas específicos. Os professores salientaram ter havido mudanças ao lidarem com a inclusão. Fizeram referência à humanização delas ao buscar entender as necessidades e o ritmo de cada um de seus alunos, por exemplo. Foi possível concluir que as professoras encontraram alternativas viáveis para a sua formação e que essas alternativas auxiliaram para que o trabalho com a inclusão viesse a ser mais qualificado. No entanto, apesar de se considerarem preparadas para trabalhar com a inclusão, as entrevistadas enfatizam que a formação de professores ainda requer melhorias e maior atenção dos órgãos públicos de educação.

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