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Conhecimento do tempo médio existente desde o primeiro comparecimento das gestantes para inscrição nos centros de saúde até a primeira consulta médica / Knowledge of the average time since the first appearance of the pregnant women for enrollment in health centers until the first medical appointmentRodrigues, Maria de Lourdes 04 February 1980 (has links)
O autor se propõe a medir o tempo que decorre entre à inscrição e a primeira consulta médica de gestantes que curam os centros de saúde para assistência pré-natal. O propósito do estudo é dar subsídios para a identificação de instrumentos de medida da qualidade da assistência prestada a gestantes por instituições de saúde pública. Para tanto, foram desenvolvidas algumas ações básicas. Considerando a medida desse tempo, um evento sem significação quando estudado isoladamente, o autor se propos testar a hipótese de haver alguma correlação entre aquele tempo e outros eventos administrativos. O autor fez as seguintes verificações: - o tempo de espera apresenta algumas variações,segundo a região onde se localizam os centros de saúde, sendo maior em duas das focalizadas; - segundo a classificação dos centros de saúde: a variação é significativamente maior nos centros de saúde de tipo mais complexo, isto é, no tipo I, onde o atendimento é igualmente intensificado; - segundo a cobertura: foi verificado que o tempo de espera tende a crescer nas áreas onde a cobertura é maior. Quanto à idade da gestação não houve variação sob essa rubrica. O autor concluiu que a medida de tempo de espera para a primeira consulta médica de gestantes em centros de saúde pode indicar um problema de atendimento quando sua grandeza, ultrapassando o período considerado parâmetro de normalidade - O à 7 dias - estaria ligado a: cobertura aquém da meta esperada, demanda excessiva, deficiência quantitativa e/ou qualitativa da hora/instrumento responsável pela consulta e, especialmente, quando a demora se relacionasse também com inscrições feitas a partir do segundo trimestre da gestação. / The author\'s purpose is to measure the time lag between the registration on the clinic and the prenatal first visit by the pregnant woman. The study\'s purpose is to provide subsidies for the identification of quality standars in relation to the care provided to the future mothers by the public health institutions. For this purpose some basic steps were developed. Considering this time lag as non significant by itself, theauthor\'s purpose isto show the correlation between it and other administrative events, as well. The author made the folowing verifications: - the vaiting time according to the region on where the centers are located is greater, as it happened in two of the observed Regions; - in relation to the classification of the health center, the variation is significant: the lag is larger in the more complex type of heal th centers where the assistance is intensified; - according to the coverage it was verified that the waiting time increases in the areas where the coverage is larger; - as related to the age of pregnancy, there was no variation on waiting time. Considering the time lag by itself the conclusion is that the too small intervals observed are not significant because of its correlation with a too small coverage score observed all over the health centers. The author concludes that the waiting time for the pregnant woman first visit to prenatal clinic can indicate a problem at assistance when it is longer than the standard time lag -O to 7 days; when it is conected to a coverage too much behind or too much beyond objective expectations; an excessive demand; a quantitative or qualitative deficiency in instrument productivity and, specialy, when the delay was related also to the registrations starting at the second trimester ofpregnancy.
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Conhecimento do tempo médio existente desde o primeiro comparecimento das gestantes para inscrição nos centros de saúde até a primeira consulta médica / Knowledge of the average time since the first appearance of the pregnant women for enrollment in health centers until the first medical appointmentMaria de Lourdes Rodrigues 04 February 1980 (has links)
O autor se propõe a medir o tempo que decorre entre à inscrição e a primeira consulta médica de gestantes que curam os centros de saúde para assistência pré-natal. O propósito do estudo é dar subsídios para a identificação de instrumentos de medida da qualidade da assistência prestada a gestantes por instituições de saúde pública. Para tanto, foram desenvolvidas algumas ações básicas. Considerando a medida desse tempo, um evento sem significação quando estudado isoladamente, o autor se propos testar a hipótese de haver alguma correlação entre aquele tempo e outros eventos administrativos. O autor fez as seguintes verificações: - o tempo de espera apresenta algumas variações,segundo a região onde se localizam os centros de saúde, sendo maior em duas das focalizadas; - segundo a classificação dos centros de saúde: a variação é significativamente maior nos centros de saúde de tipo mais complexo, isto é, no tipo I, onde o atendimento é igualmente intensificado; - segundo a cobertura: foi verificado que o tempo de espera tende a crescer nas áreas onde a cobertura é maior. Quanto à idade da gestação não houve variação sob essa rubrica. O autor concluiu que a medida de tempo de espera para a primeira consulta médica de gestantes em centros de saúde pode indicar um problema de atendimento quando sua grandeza, ultrapassando o período considerado parâmetro de normalidade - O à 7 dias - estaria ligado a: cobertura aquém da meta esperada, demanda excessiva, deficiência quantitativa e/ou qualitativa da hora/instrumento responsável pela consulta e, especialmente, quando a demora se relacionasse também com inscrições feitas a partir do segundo trimestre da gestação. / The author\'s purpose is to measure the time lag between the registration on the clinic and the prenatal first visit by the pregnant woman. The study\'s purpose is to provide subsidies for the identification of quality standars in relation to the care provided to the future mothers by the public health institutions. For this purpose some basic steps were developed. Considering this time lag as non significant by itself, theauthor\'s purpose isto show the correlation between it and other administrative events, as well. The author made the folowing verifications: - the vaiting time according to the region on where the centers are located is greater, as it happened in two of the observed Regions; - in relation to the classification of the health center, the variation is significant: the lag is larger in the more complex type of heal th centers where the assistance is intensified; - according to the coverage it was verified that the waiting time increases in the areas where the coverage is larger; - as related to the age of pregnancy, there was no variation on waiting time. Considering the time lag by itself the conclusion is that the too small intervals observed are not significant because of its correlation with a too small coverage score observed all over the health centers. The author concludes that the waiting time for the pregnant woman first visit to prenatal clinic can indicate a problem at assistance when it is longer than the standard time lag -O to 7 days; when it is conected to a coverage too much behind or too much beyond objective expectations; an excessive demand; a quantitative or qualitative deficiency in instrument productivity and, specialy, when the delay was related also to the registrations starting at the second trimester ofpregnancy.
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Conhecimento, atitude e prática dos enfermeiros acerca do controle da sífilis na gestação / Knowledge, attitude and practice of nurses about the control of syphilis in pregnancyCosta, Camila Chaves da January 2012 (has links)
COSTA, Camila Chaves da. Conhecimento, atitude e prática dos enfermeiros acerca do controle da sífilis na gestação. 2012. 102 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-03-01T11:46:53Z
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Previous issue date: 2012 / Objetivou-se avaliar o conhecimento, a atitude e a prática dos enfermeiros atuantes na Estratégia Saúde da Família (ESF) acerca do controle da sífilis na gestação; associar as variáveis explanatórias com o conhecimento, a atitude e a prática dos enfermeiros acerca do controle da sífilis na gestação e comparar o conhecimento e a atitude com a prática em relação à sífilis na gestação. Trata-se de um estudo avaliativo do tipo Conhecimento, Atitude e Prática (CAP) e abordagem quantitativa, realizado no período de junho a agosto de 2012, com 171 enfermeiros da ESF, utilizando-se como instrumento um questionário inquérito CAP em relação à sífilis na gestação. Os dados foram organizados em tabelas e gráficos, segundo a estatística descritiva e inferencial utilizando-se os testes Mann-Whitney, Kruskal-Wallis, Qui-quadrado e Fisher. O estudo foi aprovado pelo COMEPE/UFC com o protocolo de nº 81/12. Quanto ao perfil dos enfermeiros, verificou-se uma idade média de 37,5 anos, com 90,1% do sexo feminino, 64,3% com ensino superior em instituições públicas e 77,8% são especialistas, formados há cerca de 12 anos, atuando na ESF há uma média de 9 anos e 53,8% tinha alguma capacitação sobre a temática. Em relação ao conhecimento dos enfermeiros, a maioria (67,3%) foi classificada como adequado, mas ainda 32,7% de enfermeiros teve conhecimento inadequado e regular. Quanto à atitude e prática, observou-se 97,1% dos participantes tinham crenças e opiniões adequadas e 94,2% as colocavam em prática adequadamente. Houve uma associação estatisticamente significativa entre a instituição de graduação e a atitude dos enfermeiros; a autoclassificação positiva em relação ao conhecimento acerca da sífilis na gestação com a prática adequada; o conhecimento e a prática, bem como entre a atitude e a prática. As principais dificuldades percebidas pelos enfermeiros no controle da sífilis congênita foram: a demora dos resultados dos exames de VDRL (45,6%); a dificuldade de convocar o(s) parceiro(s) e a sua adesão ao tratamento (28,1%), assim como o início tardio do pré-natal (19,9%). Frente ao exposto, destaca-se a importância do reconhecimento da sífilis congênita como um importante problema de saúde pública pelo enfermeiro, visto que a partir de suas ações adequadas e baseadas no conhecimento técnico-científico podem interferir diretamente no controle da sífilis congênita, ofertando-se uma assistência pré-natal de qualidade, integral e humanizada.
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Protocolo para consulta de enfermagem no pré-natal : construção e validação / Protocol for inspection of nursing in prenatal : construction and validationMoraes, Jamile Lopes de January 2013 (has links)
MORAES, Jamile Lopes de. Protocolo para consulta de enfermagem no pré-natal : construção e validação . 2013. 104 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-07-17T11:33:28Z
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Previous issue date: 2013 / A presente pesquisa teve por objetivo construir e validar um protocolo direcionado a consulta de Enfermagem no pré-natal a ser utilizado na Casa de Parto Natural Lígia Barros Costa. Pesquisa tecnológica desenvolvida de janeiro de 2012 a novembro de 2013 em quatro fases com 10 etapas. A primeira fase correspondeu à construção do protocolo onde foi realizada uma adaptação as etapas propostas pela Gerência de Ensino e Pesquisa do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) para Diretrizes Clínicas/ Protocolos Assistenciais de Porto Alegre e foi composta por sete etapas. A primeira etapa correspondeu à escolha do tema, onde o protocolo foi dividido em capítulos em uma sequência lógica para melhor direcionar o atendimento pré-natal. A etapa 2 foi referente a justificativa do tema escolhido. Na etapa 3 foram disponibilizadas as fontes bibliográficas utilizadas no protocolo. A etapa 4 correspondeu as evidências encontradas ao longo da elaboração do protocolo. Na etapa 5 foi realizada a organização do protocolo em algoritmos visando ordenar e estabelecer os fluxos das ações. A etapa 6 foi caracterizada pela enumeração das referências utilizadas as quais foram disponibilizadas em formato Vancouver. Na etapa 7 ocorreu a diagramação do protocolo desenvolvida através do programa CorelDraw x6. A fase 2 correspondeu a elaboração textual do protocolo o qual foi escrito em fonte Times New Roman, tamanho 12 sendo composto por 94 páginas com 12 capítulos. A fase 3 foi referente a validação de conteúdo e aparência do protocolo. Na etapa 8 foram escolhidos, através de critérios de inclusão pré-estabelecidos, 22 especialistas com experiência na área de interesse (Obstetrícia, saúde da mulher, pré-natal, saúde da família, validação de instrumentos), os quais avaliaram objetivos, estrutura, aparência e relevância do protocolo. Um item era considerado validado quando apresentasse Índice de Validade de Conteúdo (IVC) ≥0,78. Ressalta-se que todos os itens apresentaram IVC superior a esse valor. Em relação aos objetivos do protocolo houve variação do IVC de 0.86 a 1.0. Na avaliação alusiva a estrutura e aparência o IVC também variou de 0.86 a 1.0. No tocante a avaliação da relevância do protocolo, houve variação do IVC de 0.90 a 0.95. O protocolo foi validado de forma global com IVC=0.92. Na etapa 9 foi realizada adequação do protocolo às sugestões dos especialistas referente a reelaboração de frases, acréscimo ou modificações de informações e ilustrações. A fase 4 foi equivalente a disponibilização do protocolo e foi composta pela etapa 10 que correspondeu ao encaminhamento do protocolo para impressão. Considerou-se o protocolo validado em conteúdo e aparência por especialistas, sendo importante a realização de estudo posterior para verificar o seu impacto na unidade de saúde na qual será utilizado.
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THE MOTHER GENERATED ÍNDEX : avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde de gestantes de baixo risco / The Mother Genrated Index : assessment of quality of life related to health in low-risk pregnant womenCalou, Cinthia Gondim Pereira January 2015 (has links)
CALOU, Cinthia Gondim Pereira. The Mother Generated Índex : avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde de gestantes de baixo risco. 2015. 138 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-02-09T15:48:08Z
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Previous issue date: 2015 / Como parte integrante do processo saúde-doença a gestação é um período em que a inserção social da mulher pode influenciar, de maneira positiva ou negativa, o decorrer do ciclo gravídico-puerperal. Assim, avaliar a qualidade de vida dessa população, pode redirecionar a implementação de práticas inovadoras na busca de torná-las mais eficazes e reais para a promoção de um cuidado mais humanizado. Dentre os objetivos do estudo, destacam-se: avaliar a Qualidade de Vida Relacionada à Saúde das gestantes acompanhadas em pré-natal de baixo risco, descrever as principais áreas afetadas na qualidade de vida das gestantes; avaliar as principais áreas afetadas na qualidade de vida das gestantes; correlacionar as áreas afetadas da qualidade de vida relacionada à saúde com as variáveis sócio demográficas e obstétricas das gestantes e comparar a QVRS em gestantes acompanhadas nos sistemas público e privado. Trata-se de um estudo correlacional, quantitativo e de corte transversal, realizado em três unidades públicas que oferecem serviço de assistência ao pré-natal, e uma privada, na cidade de Fortaleza – Ceará. A amostra foi composta por 261 gestantes que realizavam pré-natal de baixo risco e que foram entrevistadas no período de setembro a novembro de 2014. Os instrumentos de coleta foram um questionário contendo variáveis sócio demográficas, obstétricas e relacionadas a qualidade de vida, além da versão brasileira da escala the Mother Generated Index. A análise do perfil sócio demográfico das gestantes estudadas, apontou para uma maioria de jovens, com companheiro fixo, com ensino superior completo, renda familiar elevada e trabalho fora de casa. Quanto aos dados obstétricos das participantes, a maioria iniciou o pré-natal no primeiro trimestre de gestação, eram nulíparas e tinham IMC adequado para a semana gestacional. Quanto aos dados relacionados a qualidade de vida, a maioria das gestantes planejaram e desejaram a gravidez, contaram com o apoio do parceiro, porém não receberam orientação educativa durante as consultas. Dentre as oito áreas que interferiram positivamente a qualidade de vida das gestantes, têm-se: relacionamento com o parceiro, relacionamento com a família, feliz por ser mãe, alimentação, ansiosa pelo nascimento do bebê, auto estima, imagem corporal e sono. Em contraponto, as dimensões negativas influenciadoras na qualidade de vida foram: sono, cansaço, polaciúria, náusea e vômito, trabalho, imagem corporal, estresse e labilidade emocional. Dentre as gestantes que foram atendidas no serviço privado, observou-se que as áreas feliz por ser mãe e imagem corporal interferiram positivamente na qualidade de vida; enquanto o trabalho interferiu de forma negativa. Conclui-se que as mudanças ocorridas durante a gestação influenciam de maneira positiva e negativa na qualidade de vida, cabendo ao enfermeiro oferecer uma assistência individualizada, holística e compartilhada com a gestante e seus familiares.
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Construção e validação de hipermídia educacional em exame físico no pré-natal / Construction and validation of educational hypermedia in a physical examination in the prenatalFreitas, Lydia Vieira January 2010 (has links)
FREITAS, Lydia Vieira. Construção e validação de hipermídia educacional em exame físico no pré-natal. 2010. 116 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-19T13:29:18Z
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Previous issue date: 2010 / Este estudo teve como objetivo construir e validar uma hipermídia educacional que favoreça o processo ensino-aprendizagem sobre a enfermagem no exame físico no pré-natal. Para embasar o desenvolvimento deste estudo, adotou-se a Teoria da Interação Social de Vygotsky, que ressalta que o conhecimento surge a partir da interação social entre no mínimo duas pessoas e que isto torna o compartilhamento de conhecimentos possível e facilitado. Foram seguidas seis etapas para a construção desta hipermídia, dentre as quais as cinco primeiras compuseram a fase de construção da hipermídia e a sexta etapa compõe a fase de validação da hipermídia. A primeira etapa trata do levantamento de conteúdo e do planejamento dos módulos, quando se buscou o conteúdo relativo ao exame físico no pré-natal em livros didáticos, manuais do Ministério da Saúde e artigos científicos disponíveis em bases de dados na internet. Este conteúdo foi organizado em módulos segundo a parte do corpo da gestante que está sendo examinada, seguindo o sentido céfalo-caudal de realização do exame físico. Na segunda etapa do estudo, foram desenvolvidas as mídias que compuseram a hipermídia, podendo ser estas fotos, vídeos, textos, áudios, dentre outros. Na terceira etapa do desenvolvimento desta hipermídia, foram disponibilizados espaços de anotações para o aluno, para o tutor, denominado de portfólio, e as ferramentas de comunicação entre eles, tais como fóruns de discussão, chat e mensagens, visando uma maior interação social entre os participantes deste processo de ensino aprendizagem. Terminadas as três etapas anteriores, o conteúdo, as mídias e os espaços de anotações e comunicação, todas estes itens produzidos foram dispostos em conjunto e posteriormente foram disponibilizados no AVA SOLAR. Realizadas as cinco etapas de construção da hipermídia, passou-se para o processo de validação do material produzido. No processo de validação, foram convidados de acordo com critérios pré-estabelecidos sete especialistas de enfermagem e três de informática para avaliar a hipermídia, quando foram identificados os pontos de ajuste necessários para uma melhor utilização da hipermídia. Quanto à construção deste produto, constata-se que as etapas seguidas foram consideradas satisfatórias, de forma que foi possível construir um produto educacional apto a favorecer o processo ensino-aprendizagem com relação ao exame físico no pré-natal. Com relação à validação deste material, encontraram-se pontos de ajustes que foram considerados e corrigidos, e outros pontos que foram satisfatoriamente contemplados e ressaltados pelos especialistas que participaram do estudo. Realizadas as modificações solicitadas, denota-se que esta hipermídia foi validada junto a especialistas, estando apta para a sua utilização junto ao público-alvo para o qual foi construída.
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Avaliação do pré-natal e o desenvolvimento neuropsicomotor do recém-nascido e ou lactante nos primeiros seis meses de vida / Evaluation of prenatal and neuropsychomotor development of the newborn and / or infants in the first six months of lifeSilvana Albino da Silva Santos Novais 12 December 2017 (has links)
Estudos sobre os impactos da assistência pré-natal sobre o desenvolvimento da criança têm apresentado resultados controversos. O desenvolvimento infantil é um processo que se inicia desde a vida intrauterina e envolve múltiplas aquisições, tais como o crescimento físico, a maturação neurológica e a construção de habilidades relacionadas ao comportamento, à cognição, às relações sociais e afetivas da criança. O presente estudo teve como objetivo avaliar a relação entre a assistência ao pré-natal e o desenvolvimento neuropsicomotor em um município do Sul de Minas Gerais. Trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo, longitudinal, com abordagem quantitativa. O estudo foi realizado no município do sul de Minas Gerais. A população de estudo foi constituída pelas puérperas, que tiveram assistência nos dois hospitais de atendimento do SUS, através de um estudo retrospectivo de registro das salas de parto nos hospitais, com um grupo válido foi de 135 puérperas. Para a coleta dos dados foram utilizados instrumentos válidos disponíveis, para avaliação do pré-natal, dados do nascimento e o critério socioeconômico. A pesquisa foi encaminhada ao Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo e aprovado. Quanto às variáveis sociodemográficas verificou-se quanto à idade das puérperas que 7 (5,2%) tinham entre 18 e 19 anos, 78 (57,8%) 20 e 29 anos, 47 (34,7%) 30 a 39 anos e, 3 (2,2%) mais de 40 anos. Quanto ao risco gestacional, observou-se que 72 (53,3%) eram de baixo, 16 (11,9%) de médio e 47 (34,8%) de alto risco gestacional. Quanto às intercorrências clínicas obstétricas 86 (63,7%) eram de baixo risco, 12 (8,9%) de médio e 37(26,9%) alto risco. O pré-natal foi considerado adequado em 01 (0,7%) e parcial para 134 (99,7%) das gestantes. Em relação ao número de consultas, para 89 gestantes (65,9%) foi considerado adequado, para 15 (11,1%) parcial e para 31 (23%) inadequado. Observou-se que 68 (50,4%) dos RN eram do sexo masculino e 67 (49,6%) do sexo feminino, e quanto ao peso nove (6,6%) apresentaram peso abaixo de 2.500g. Houve predomínio de RNs com peso entre 2.501g e 4.000g, 121 (89,6%). Os resultados apontam que a maioria dos RN e lactentes apresentaram um desenvolvimento neuropsicomotor normal para a idade de acordo com o TTDD II, contudo, 30,4% no primeiro mês e 21,5% no sexto mês eram classificados como suspeitos em relação a área de domínio linguagem. Os principais fatores responsáveis pela classificação das gestantes como de alto risco, neste estudo, foram: características individuais e intercorrências clínicas obstétricas sendo que um dos principais fatores foi o consumo de drogas. As principais intercorrências clínicas e obstétricas foram hemorragias na gestação (12,6%), idade gestacional superior a 41 semanas (11,1%) e episódios de infecção urinária (10,4%). Verificou-se que 47,4 % das gestantes foram classificadas como de alto risco gestacional na classificação geral, enquanto na classificação das características individuais 77% foram de baixo risco, na história reprodutiva 86,7 % de baixo risco e nas intercorrências clínicas obstétricas 63,7%. Em 99,3% a assistência ao pré-natal foi classificada como parcial. Nenhum dos aspectos da assistência pré-natal mostrou associação significativa com o desenvolvimento neuropsicomotor do RN e/ou lactente. A contribuição do presente estudo refere-se à descrição da qualidade da assistência pré-natal no contexto em que foi desenvolvido. Sugere a não relação entre essa assistência e o desenvolvimento neuropsicomotor da criança nos primeiros seis meses de vida / Studies about the prenatal assistance impacts on child development has shown controversial results. Child development begins in intrauterine life and encompass multiple attainments such as physical growth, neurological maturing and building of skills related to behavior, cognition, child\'s social and affective relations. This paper aimed assess the relation between prenatal assistance and neuropsychomotor development at a South of Minas Gerais\' city. It is a longitudinal descriptive epidemiologic study with a quantitative approach. The study has been carried at the South of Minas Gerais\' city. The study\'s population is composed by women who have recently given birth that had assisted at two public system hospitals through retrospective analysis of the delivery rooms registries, with a valid groupd of 135 women. Available valid instruments were used in data collection to assess prenatal, birth data and socio-economic criteria. The research was sent to and approved by the Universidade de São Paul\'s Nursing School Ethic Committee in Research at Ribeirão Preto. In socio-demographic variables there were 7 (5,2%) women aging between 18 and 19 years, 78 (57,8%) with 20 to 29 years, 47 (34,7%) with 30 to 39 years and 3 (2,2%) with more than 40 years old. As for the gestational risk 72 (53,3%) were at low, 16 (11,9%) at medium and 47 (34,8%) at high gestational risk. For obstetric clinical complications there were 86 (63,7%) with low risk, 12 (8,9%) with medium and 37 (26,9%) with high risk. Appropriate prenatal was found in 1 (0,7%) and partial in 134 (99,7%) women. There were 89 (65,9%)women with adequate, 15 (11,1%) with partial and 31 (23%) with inadequate number of consults. Among the newborn, 68 (50,4%) were male and 67 (49,6%) female and 9 children (6,6%) weighed bellow 2.500g. There was a predominance of newborn weighing between 2.501g and 4.000g, 121 (89,6%). Results point out that most of the newborn and infant shown normal neuropsychomotor development for the age, according to the TTDD II, although 30,4% on the first month and 21,5% on the sixth month were classified as suspects regarding language domain. The main factors for the women classification with high risk in this study were: individual characteristics and obstetric clinical complications and drug consumption were a key factor. The major obstetric clinical complications were gestation bleeding (12,6%), gestation age above 41 weeks (11,1%) and urinary infection episodes (10,4%). 47,4% of the woman were classified as gestational high risk on general classification while on individual characteristics classification 77% were low risk. On reproductive history 86,7% were low risk and on obstetric clinical complications 63,7%. In 99,3% the prenatal assistance were classified as partial. None of the prenatal assistance aspects shown meaningful relation with newborn and/or infant neuropsychomotor development. The present study contribution lies in the quality description of the prenatal assistance on the context it was developed. It proposes no relation between this assistance and child neuropsychomotor development in its first six months old
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Tecnologias comunicacionais aplicadas no pré-natalFacundo, Sue Helem Bezerra Cavalcante 19 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-19 / Despite technological advances in the health communication process, it is still poorly implanted and implemented in prenatal care. This study aimed to identify the communication technologies used by nurses for prenatal care within Primary Health Care. This is a quantitative analytical and descriptive cross-sectional study conducted with 97 nurses and 84 pregnant women in Primary Health Care in 27 Primary Health Care centers of the VI Regional Health Coordination Office in Fortaleza, Ceará. Data were collected from July to November 2016 through a questionnaire applied to nurses and semi-structured interviews with pregnant women. The data were stored and organized in Excel and processed by the Statistical Package for the Social Sciences version 20.0. The study was approved by the Research Ethics Committee of the University of Fortaleza under approval No. 189,251. Regarding nurses, 93.8% were female, with a mean age of 41.7 ± 8.3 years; 68% were married; and 74.2% were Catholic. The majority held a graduate degree (71.3%) and had been in the job for about 15.7 ± 7.4 years. They serve about 23.6 ± 12.2 pregnant women, many of whom are not served by a community health worker. The majority had not received training in the technologies implemented in the center and, in addition to SISPRENATAL and the electronic medical record, they still created other spreadsheets for the follow-up of pregnant women. There was no standardized way for referring pregnant women, and these were not counter-referred. The technologies most used to facilitate guidance provision were flipcharts and pamphlets, which were made available mainly by the city hall. As for pregnant women, they had a mean age of 24.5 ± 6.4 years and 1.0 ± 1.3 child. The majority had incomplete primary education, were married, and were mainly Catholic or Protestant. They started prenatal care in the first trimester (61.9%) and had attended a mean of 5.8 ± 2.2 prenatal consultations. The pregnant women noticed that the nurses annotated the actions performed during the consultation on the medical record and on the card/booklet. They considered it important to have the card/booklet, but the SISPRENATAL number was not recorded in most cases and they were not informed about the necessity of it. The pregnant women suggested the formation of groups or lectures targeted at them and the use of audiovisual aids in the guidelines. It was observed that nurses basically use the technologies proposed by the Ministry of Health and made available by the City Hall, particularly the pamphlets and flipcharts. There are few nurses qualified to use the technologies, and those who are so received the training many years ago. For nurses, the technologies used in the communication process improve the quality of care by optimizing the time, the records of the care provided, the practicality, the understanding, the interaction, and the empowerment of pregnant women. It can be concluded that the technologies involved in the health communication process are significant for pregnant women¿s care, in which the most used were the pregnant woman's medical record and card/booklet with little emphasis on the flipcharts and pamphlets. / Apesar dos avanços tecnológicos para o processo de comunicação em saúde, ainda não há uma implantação e implementação eficiente no cuidado pré-natal. Teve-se por objetivo identificar as tecnologias de comunicação utilizadas por enfermeiros no pré-natal da Atenção Primária à Saúde. Estudo transversal, analítico e descritivo, com abordagem quantitativa, realizado com 97 enfermeiros e 84 gestantes da Atenção Primária à Saúde, em 27 Unidades de Atenção Primária à Saúde da Coordenadoria Regional de Saúde VI, em Fortaleza-CE. A coleta de dados ocorreu no período de julho a novembro de 2016, utilizando questionário com os enfermeiros e entrevista semiestruturada para as gestantes. Os dados foram armazenados e organizados no Excel e processados pelo Statistical Package for the Social Sciences versão 20.0. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Fortaleza pelo Parecer de Nº 189.251. Quanto aos enfermeiros, 93,8% eram do sexo feminino, com média de idade de 41,7±8,3 anos, 68% casados, 74,2% católicos, pós-graduados (71,3%) e aproximadamente exercendo a profissão há cerca de 15,7 ±7,4 anos. Atendem cerca de 23,6 ±12,2 gestantes, em que muitas não são acompanhadas pelo agente comunitário de saúde. A maioria não havia sido capacitada nas tecnologias implantadas na unidade e, além do SISPRENATAL e do prontuário eletrônico, elas ainda criavam outras planilhas de acompanhamento das gestantes. Não havia uma maneira padronizada para os encaminhamentos das gestantes e elas não eram contrarreferenciadas. As tecnologias mais utilizadas para facilitar as orientações eram por meio de álbum seriado e panfletos, disponibilizados principalmente pela Prefeitura. Em relação às gestantes, tinham em média 24,5 ± 6,4 anos e 1,0 ±1,3 filho, a maioria tinha o Ensino Fundamental incompleto, eram casadas e principalmente católicas ou protestantes. Começaram o pré-natal no primeiro trimestre (61,9%) e tinham em média 5,8 ±2,2 consultas de pré-natal realizadas. As gestantes perceberam que os enfermeiros anotavam as ações da consulta no prontuário e no cartão/caderneta. Consideraram importante ter o cartão/caderneta, mas o número do SISPRENATAL não estava registrado em sua maioria e elas não foram informadas da necessidade dele. As gestantes sugeriram formação de grupos ou palestras para elas e o uso de audiovisuais nas orientações. Observou-se que os enfermeiros utilizam basicamente as tecnologias propostas pelo Ministério da Saúde e disponibilizados pela Prefeitura, essencialmente panfletos e álbum seriado. São poucos os enfermeiros capacitados para as tecnologias e, quando o são, a formação já ocorreu há muitos anos. Para os enfermeiros, as tecnologias utilizadas no processo de comunicação melhoram a qualidade do cuidado por meio da otimização do tempo, dos registros do cuidado prestado, da praticidade, do entendimento, da interação e do empoderamento das gestantes. Conclui-se terem significância as tecnologias envolvidas no processo de comunicação da atenção à saúde da gestante, em que as mais utilizadas foram o prontuário e caderneta ou cartão da gestante e uma minoria enfatizou o uso do álbum seriado e panfletos.
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Epidemiologia da sífilis em gestantes em Fortaleza, CearáCampos, Ana Luiza de Araujo 19 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-19 / The aims of this cross-sectional study were to know the epidemiological profile of pregnant women with reactive VDRL test, in Fortaleza, Ceará, Brazil, in 2008, and analyze sociodemographic and some behavioral data from their partners. During the six month period of study, 58 women were consecutively interviewed following delivery, occurred in one of the five public maternities from the municipality. Data were also recovered from medical files and pregnancy cards. Sociodemographic and obstetric data, and information related to the diagnosis and treatment of syphilis from both pregnant woman and partner were analyzed. It was possible to verify the fraction of pregnant women with syphilis and of their partners, considered not correctly treated according Brazilian Health Authority's recommendations, and to assess the reasons for treatment inadequacy. Only three (5.2%) pregnant women have received adequate treatment. The main reason for inadequacy was lack of partner treatment (89.6% of cases). Between the 36 pregnant women who had known the diagnosis of syphilis during antenatal care or before the pregnancy, diagnosis had been communicated to the partner in 32 (88.9%) cases. A second VDRL test, to be done at the beginning of the third trimester of pregnancy, is strongly recommended. It was possible to assert the need for a better involvement of health system in drawing partners to be treated. Medical care currently provided did not warrant syphilis control in pregnant women. In order to achieve a better control of syphilis during pregnancy, it is necessary a deeper commitment from health care workers. / Este é um estudo quantitativo, transversal e descritivo e teve por objetivo conhecer o perfil epidemiológico das gestantes com exame de VDRL reagente e avaliar o perfil sociodemográfico e algumas variáveis comportamentais do parceiro sexual destas gestantes, em Fortaleza, Ceará, Brasil, no ano de 2008. Durante os seis meses do estudo foram entrevistadas consecutivamente 58 gestantes no pós-parto imediato, internadas em cinco maternidades públicas do município; além do relato da gestante foram consultados as informações do prontuário e do cartão das gestantes. Verificou-se o percentual de gestantes e parceiros que foram considerados inadequadamente tratados e os motivos da inadequação do tratamento, de acordo com o preconizado pelo Ministério da Saúde. Foram avaliados dados sociodemográficos, obstétricos e variáveis relacionadas ao diagnóstico, comunicação ao parceiro e tratamento de gestante e parceiro. Apenas três (5,2%) gestantes foram consideradas adequadamente tratadas e o principal motivo da inadequação do tratamento foi a falta ou inadequação do tratamento do parceiro (89,6%) dos casos. Entre as 36 gestantes que tiveram conhecimento da sífilis durante o pré-natal, ou já tinham conhecimento prévio do diagnóstico, houve comunicação ao parceiro em 32 (88,9%) dos casos. Foi possível reafirmar a necessidade de um segundo VDRL no terceiro trimestre de gestação. Os dados evidenciaram a necessidade de um maior empenho, por parte dos serviços de saúde na captação dos parceiros para tratamento e também que o atendimento recebido pela gestante na assistência pré-natal não é suficiente para garantir o controle da sífilis congênita. Para isto, medidas devem ser tomadas no sentido de fazer com que os profissionais de saúde e gestores estejam mais comprometidos com a questão da sífilis gestacional.
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Transporte neonatal inter-hospitalar no estado do CearáSa, Rejane Brasil 25 November 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-11-25 / Introduction: Four million newborns die every year in the world during the first four weeks of their lives (Lawn, et al, 2008), the Brazilian infant mortality rate is similar to that of the world regarding a predominance in the early neo-natal phase. The transportation of sick patients is a challenge for the Public Health Care System. A previews transport clinical stabilization guarantees minor occurrences and fewer failures during the transportation. All the newborns that need hemodynamic support should be transferred to a neo-natal intensive care unit. This study could be useful to document the profile of newborns transferred and to evaluate the quality of this transformation. Objective: 1. To evaluate the neo-natal transportation between hospitals expressing the clinical occurrences in the transportation of this newborn to the neo-natal ICU in the state of Ceará, Brazil. 2.To evaluate the data contained in the current transfer protocol and suggest to adequate it for neo-natal transfer.
Methods: A documental and quantitative study that was developed in a neonatal ICU in
Fortaleza, Ceará, Brazil. All of the newborns transported between January and July 2011 were included in the study. The variables studied were ventilator support, thermal support, clinical complications during transport, time and distance travelled by the ambulance, presence of a doctor, and the data presented in the current state transfer protocol records. The data was collected using the newborns medical records and charts. Results: Of the 59 transports evaluated the average gestational age was 34.5 weeks \, and the average weight was 2,340 grams. Premature birth (50.9%) was the most frequent isolated cause for transfer, of the newborns transferred, 52.5% were using intermittent mechanical ventilation, and hypothermia was found in 83.1% of newborns and the incubator for transport was present 76.3% of the time. Dehydration occurred in 37.3% of the transfers. The average transfer time was 98.08 minutes with an average distance of 111.39 kilometers; a doctor was present in 66.1% of the transports. When arriving at the neo-natal ICU, seven (11.9%) hospital staff teams reported clinical difficulties at the Maternal data were evaluated \, and the mother s age was reported in 45 (76.3%) of the reports, 12 (30%) of the mothers did not do pre-natal exams. Not one of the transfers reported inter occurrences of prenatal or reported the time of the amniorrhexis.
Conclusion: The clinical conditions of the newborns transported in the state of Ceará are of severely low quality and a lack of access to information regarding the current transfer protocol. / Introdução. Quatro milhões de recém-nascidos morrem por ano no mundo nas primeiras
quatro semanas de vida (LAWN et al, 2008). A mortalidade infantil brasileira se assimila a realidade mundial no que se refere à distribuição com predomínio na faixa neonatal precoce. O transporte de pacientes enfermos é um desafio em saúde pública. A estabilização clínica pré-transporte garante menores intercorrências e falhas durante o transporte (SHIRLEY, HEARUS 2006). Todos os recém-nascidos que necessitem de suporte hemodinâmico devem ser transferidos para UTIN. Este estudo poderia ser útil para se documentar o perfil dos recém-nascidos transferidos e avaliar a qualidade deste transporte. Objetivo. 1. Avaliar o transporte neonatal inter-hospitalar exprimindo as intercorrências clínicas no translado deste recém-nascido à UTIN no Estado do Ceará. 2. Avaliar os dados contidos no atual protocolo de transferência e propor uma adequação deste protocolo para a transferência neonatal. Metodologia. Estudo documental e quantitativo realizado em UITN na cidade de Fortaleza, CE- Brasil. Foram incluídos no estudo todos os recém-nascidos transportados no período de janeiro a julho de 2011. As variáveis estudadas foram o suporte ventilatório e térmico, complicações clínicas durante o transporte, tempo e distância percorrida pela ambulância, a presença do médico, e os dados contidos no atual protocolo de transferência do Estado. Os
dados foram coletados do prontuário dos recém-nascidos. Resultados. Dos 59 transportes
avaliados, a média de idade gestacional foi de 34,5 semanas e peso médio de 2.340 gramas. A prematuridade (50,9%) foi a causa isolada mais frequente para indicar transferência. Dos recém-nascidos transportados, 52,5% estavam em ventilação mecânica intermitente. A hipotermia foi encontrada em 83,1% dos neonatos e a incubadora de transporte estava presente em 76,3%. A desidratação ocorreu em 25,4% e a acidose em 37,3% dos transportados. O tempo médio de transferência foi de 98,08 minutos e a distância média percorrida foi de 111,39 quilômetros. O médico estava presente em 66,1% dos transportes. Na chegada à UTIN, sete (11,9%) equipes relataram dificuldades clínicas na admissão. Os dados maternos foram avaliados e a idade materna foi informada em 45 (76,3%) relatórios, 12(30%) mães não realizaram pré-natal. Em nenhuma transferência havia relato sobre as intercorrências do pré-natal ou sobre o tempo de bolsa rota materno. Conclusão. As condições clínicas dos recém-nascidos transportados no Estado do Ceará são precárias, e, ocorre falha de acesso às informações no atual protocolo de transferência.
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