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Distribuição da fraqueza na Distrofia Muscular de Cinturas 2B com ênfase nos membros superiores / Distribution of weakness Limb Girlde Muscular Dystrophy 2B with emphasis in the upper limbs

Bordini, Emília Caram 25 April 2019 (has links)
INTRODUÇÃO: As distrofias musculares de cinturas (DMC) representam um grupo heterogêneo de desordens hereditárias e degenerativas da musculatura esquelética, com evolução progressiva, caracterizadas pelo acometimento predominante das cinturas escapular e/ou pélvica. São classificadas de acordo com o padrão de herança e o gene envolvido, podendo ser autossômicas dominantes ou autossômicas recessivas. No presente estudo, foi feita a análise de pacientes com diagnóstico de distrofia muscular de cinturas 2B (DMC2B). Trata-se de condição autossômica recessiva, cujo gene envolvido na sua fisiopatologia é o DYSF; sua mutação pode associar-se a alterações na proteína disferlina. OBJETIVOS: Avaliar a distribuição da fraqueza muscular na distrofia muscular de cinturas 2B com ênfase no acometimento dos membros superiores; realizar avaliação objetiva da força muscular para preensão palmar e pinças; correlacionar a força muscular dos diferentes movimentos com a idade de início dos sintomas, idade na ocasião da avaliação, tempo de evolução da doença e capacidade funcional. METODOLOGIA: Estudo prospectivo, observacional, corte transversal, caso-controle. Foi feita avaliação clínica da força muscular de membros superiores e superiores dos pacientes, através de instrumentos clínicos específicos e dinamômetro de pinça e de preensão palmar; adicionalmente, foram aplicadas escalas de capacidade funcional (Escala de Vignos e Escala de Brooke). RESULTADOS: Foram avaliados 12 pacientes com diagnóstico molecular confirmado de DMC2B e recrutados 41 pacientes para o grupo controle. Os grupos não diferiram por gênero nem nas médias etárias. A média da idade de início dos sintomas dos pacientes foi de 26,9 anos (DP 10,05); a idade média na ocasião da avaliação foi de 43,6 anos (DP 9,34). A avaliação clínica da força muscular evidenciou maior acometimento de membros inferiores em relação aos membros superiores. A dinamometria de pinça (bidigital e trigidital) e de preensão palmar evidenciou diferença significativa entre os pacientes e o grupo controle para todos os movimentos citados. Os valores de CK apresentaram média de 2769 U/L (cerca de quinze vezes o limite superior de normalidade). As escalas de avaliação de capacidade funcional evidenciaram uma correlação significativa entre a idade do paciente na ocasião da avaliação e o escore na escala de Brooke. CONCLUSÃO: A análise do padrão de fraqueza dos pacientes com DMC2B evidenciou acometimento de membros inferiores e também de membros superiores. A análise objetiva com dinamometria demonstrou acometimento em todos os movimentos avaliados, evidenciando o envolvimento distal de membros superiores. A análise da capacidade funcional de membros superiores apresentou correlação com idade na avaliação (quanto maior a idade do paciente, maior o grau de incapacidade para membros superiores). Os valores de CK e de força muscular correlacionaram-se com a idade do início dos sintomas e idade na avaliação, ou seja, o início mais precoce da doença correlacionou-se com quadros mais graves (maiores valores de CK e maior envolvimento de força muscular - principalmente distal de membros superiores) / INTRODUCTION: Limb-girdle muscular dystrophies (LGMD) are a heterogeneous group of hereditary and degenerative disorders of the skeletal muscle, with progressive evolution, characterized by the predominant involvement of the scapular and / or pelvic girdles. They are classified according to the inheritance pattern and the involved gene, being autosomal dominant or autosomal recessive. In the present study, we evaluated patients with a diagnosis of 2D (LGMD2B). The LGMD2B is an autosomal recessive condition whose gene involved in its pathophysiology is DYSF; its mutation may be associated with changes in protein dysferlin. OBJECTIVES: To assess the distribution of muscle weakness in 2D womb muscular dystrophy with emphasis on upper limb involvement; perform objective evaluation of muscle strength for palmar grip and forceps; to correlate the muscular strength of the different movements with the age of onset of symptoms, age at the time of evaluation, duration of disease and functional capacity. METHODS: Prospective, observational, cross-sectional, case-control study. Clinical evaluation of the muscular strength of the upper and upper limbs of the patients was made through specific clinical instruments and pinch dynamometer and palmar grip; In addition, functional capacity scales were applied (Vignos Scale and Brooke Scale). RESULTS: Twelve patients with confirmed molecular diagnosis of DMC2B were evaluated and 41 patients were recruited for the control group. The groups did not differ by gender nor in the age groups. The mean age of onset of the patients\' symptoms was 26.9 years (SD 10.05); the mean age at the time of the evaluation was 43.6 years (SD 9.34). The clinical evaluation of muscle strength showed a greater involvement of the lower limbs in relation to the upper limbs. Pinch dynamometry (bidigital and trigidital) and handgrip dynamometry showed a significant difference between the patients and the control group for all the mentioned movements. CK values presented a mean of 2769 U / L (about eight times the upper limit of normality); there was a significant negative correlation (p <0.01) between the age of the patient at the time of the evaluation and the maximum value of CK. The functional capacity evaluation scales showed a significant correlation between the age of the patient at the time of the evaluation and the score on the Brooke scale. The correlation values between the muscular strength between the different movements evaluated and the age of onset of symptoms, age at the time of evaluation and time of evaluation of the disease presented values of significance close to 0.05 for the upper limb distal muscles and age of onset and age at the time of evaluation. CONCLUSION: The analysis of the weakness pattern of patients with LGMD2B showed involvement of lower limbs as well as upper limbs. Objective analysis with dynamometry showed involvement in all the movements evaluated, showing the distal involvement in the upper limbs. The analysis of functional capacity of upper limbs showed correlation with age in the evaluation (the higher the patient\'s age, the greater the degree of incapacity for upper limbs). The values of CK and muscle strength correlated with the age of onset of symptoms and age at the assessment, ie the earlier onset of the disease was correlated with more severe conditions (higher CK values and greater involvement of muscle strength - mainly distal upper limbs)
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Avaliação do grau de melhora da força de preensão palmar, por meio do dinamômetro Jamar®, em pacientes em tratamento para neuríte hansênica nos membros superiores

FRAZÃO, Rogério Augusto Mendes 08 November 2011 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-10-02T19:13:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AvaliacaoGrauMelhora.pdf: 1059122 bytes, checksum: 208eebb112c8eea88f0b3a8aacb32061 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-10-03T12:19:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AvaliacaoGrauMelhora.pdf: 1059122 bytes, checksum: 208eebb112c8eea88f0b3a8aacb32061 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-03T12:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AvaliacaoGrauMelhora.pdf: 1059122 bytes, checksum: 208eebb112c8eea88f0b3a8aacb32061 (MD5) Previous issue date: 2011-11-08 / A hanseníase é uma doença que provoca grande impacto social pelas sequelas decorrentes do dano neural, gerando um contingente da população com deformidades e incapazes de realizar atividade da vida diária e laboral. Com o objetivo de avaliar o grau de melhora da força de preensão palmar (FPP), por meio do dínamômetro JAMAR®, em pacientes com neuríte hansênica sob uso de corticóide, realizou-se um estudo tipo série de casos, constituído de uma amostra obtida por conveniência de 20 pacientes portadores de neuríte hansênica aguda, atendidos e acompanhados no ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical (NMT) da Universidade Federal do Pará, onde a primeira aferição foi realizada no dia do diagnóstico e início do tratamento para neuríte e a segunda aferição trinta dias após a primeira avaliação. A neurite ulnar foi predominante e valores da FPP na mão não dominante apresentaram a média de 20,25 ± 13,16 kgf. e 18,50 ± 11,70 kgf. na primeira e segunda aferição respectivamente. Nos pacientes hansênicos com neuríte, a FPP apresentou-se diminuída em relação aos valores médios da população (no sexo masculino obteve 79,86% e 86% dos valores de referência, na mão dominante e não dominante respectivamente. No sexo feminino os valores 53,49% e 65,05% na mão dominante e não dominante respectivamente). Com relação à reação hansênica, observou-se que a na reação hansênica tipo I obteve-se valores de força de 27,40 ± 9,57 kgf. na mão dominante e 32,40 ± 8,21 kgf. na mão não dominante na primeira aferição. Na segunda aferição registraram-se valores médios de 30,90 ± 12,90 kgf. na mão dominante e 34,00 ± 9,29 kgf. na mão não dominante. A reação hansênica tipo II apresentou-se com valores de força de preensão palmar menores, embora não significativos (p≥0,06). Os pacientes que apresentaram melhora do quadro neurítico, expresso pela regressão da dor apresentaram aumento significativo da força de preensão palmar na mão dominante (p<0,02) Desta forma conclui-se que a FPP pode colaborar no acompanhamento de pacientes com neuríte hansênica sob uso de corticóides, porém novos estudos devem ser realizados para obtenção de informações que auxilie seu uso. / Leprosy is a disease that causes important social consequences for resulting from nerve damage, leading a contingent of people with deformities and unable to perform activities of daily life and work. In order to assess the degree of improvement in hands force (FPP) using the JAMAR ® dynamometer in patients with leprous neuritis in the use of corticosteroids, there was designed a case series study, consisting of a sample obtained for convenience of 20 patients with acute leprous neuritis, treated as outpatients and the Center for Tropical Medicine (NMT), Federal University of Pará, where the first measurement was performed the day of diagnosis and early treatment for neuritis and the second measurement thirty days after the first evaluation. The ulnar neuritis was prevalent and the FPP values in non-dominant hand had an average of 20.25 ± 13.16 kgf. And 18.50 ± 11.70 kgf. in the first and second measurement respectively. In leprosy patients with neuritis, FPP was reduced compared to the average population (in males obtained 79.86% and 86% of the reference values, the dominant and nondominant hands respectively. In females the values 53.49% and 65.05% in the dominant and nondominant hand, respectively). With respect to leprosy reaction, it was observed that the type I leprosy reaction was obtained force values of 27.40 ± 9.57 kgf. in the dominant hand and 32.40 ± 8.21 kgf. in the non-dominant hand in the first measurement. In the second measurement were recorded average values of 30.90 ± 12.90 kgf. in the dominant hand and 34.00 ± 9.29 kgf. in the non-dominant hand. The type II leprosy reaction presented with values lower grip strength, although not significant (p ≥ 0.06). Patients who had an improvement in neuritic expressed by the regression of pain showed a significant increase in grip strength in dominant hand (p <0.02) Thus we conclude that the PPF can collaborate in the monitoring of patients with leprous neuritis in use of corticosteroids, but further studies should be conducted to obtain information to assist its use.
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Testes funcionais e a relação com o índice BODE na doença pulmonar obstrutiva crônica

Regueiro, Eloisa Maria Gatti 24 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1752.pdf: 1459122 bytes, checksum: 300e94014e88196b37e1ec53acd4912a (MD5) Previous issue date: 2008-04-24 / Universidade Federal de Sao Carlos / Objectives: To investigate three variables of the respiratory process pulmonary ventilation ( E), oxygen consumption ( O2), and production of carbon dioxide ( CO2) during Activities of Daily Living (ADL) and functional tests of the lower limbs (LL) in individuals with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) and Control Group; verify if the methods employed to evaluate ADL adequately reflect the functional limitation of individuals with COPD; and if there is a correlation between the variables evaluated during ADL, the performance on Lower Limb tests and peripheral muscle impairment of the Upper Limbs (UL) to the BODE Index (Body mass index; airflow Obstruction; Dyspnea and Exercise capacity) in individuals with COPD. Material and Methods: The sample was composed of 17 men from the ages of 58 to 80 years old, ten of whom had moderate to severe pulmonary obstruction composed the COPD Group (COPDG) and seven healthy men composed the Control Group (CG). All performed the ADL Test and were evaluated by ventilatory and metabolic variables; the Six Minute Walking Test in Corridor (6MWTC) by Distance Walked (DW); the Six Minute Walking Test on Treadmill (6MWTT) by DW and velocity; the Sit To Stand Test (STST) by the number of sit and stand up repetitions performed and the Hand Grip Strength Test in different postures. The COPDG was classified by the BODE Index and correlations between the tests performed and the BODE Index were found for the COPDG. Results: Intergroup analysis detected significant differences (p<0.05) in relation to ADL of lifting container to eye level ( E, CO2), combing hair, lifting containers to above shoulder level, hanging out clothes on the clothesline and sweeping the floor ( CO2) and in 6MWTC for DW, 6MWTT for velocity and STST for number of repetitions of sitting and standing from chair. The BODE Index presented a strong (r&#8805;0.66) to 6MWTT, STST and Hand Grip Strength. Conclusion: Individuals with COPD present a lower tolerance for physical effort compared to the CG during performance of the ADL and LL tests. The methods employed to evaluate the ADL did not reflect the functional limitation of the COPDG which was primarily composed of individuals with moderate obstructions. The Bode Index predictor of severity presented an association to limiting factors evaluated in the 6MWTT, STST and Hand Grip Strength Test for the COPDG; and thus suggests the possible use of these same tests to calculate physical exercise capacity in the BODE Index. / Objetivos: investigar o comportamento da ventilação pulmonar ( E) do consumo de oxigênio ( O2) e da produção de dióxido de carbono ( CO2) nas atividades da vida diária (AVD) e nos testes funcionais de membros inferiores (MMII) dos indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e controle; verificar se os métodos empregados para a avaliação das AVD refletem adequadamente a limitação funcional dos indivíduos com DPOC; e se há correlação entre as variáveis avaliadas durante as AVD, o desempenho nos testes de MMII e o comprometimento muscular periférico de membros superiores (MMSS) com o índice BODE (Body mass index; airflow Obstruction; Dyspnea and Exercise capacity) nos indivíduos com DPOC. Material e Métodos: A amostra foi composta por 17 homens na faixa etária de 58 a 80 anos, sendo dez com DPOC de obstrução pulmonar moderada a muito grave compondo o grupo DPOC (GDPOC) e sete saudáveis compondo o grupo controle (GC). Todos foram avaliados quanto a realização do teste das AVD pelas variáveis ventilatórias e metabólicas; ao teste de caminhada de seis minutos em corredor (TC6Co) pela distância percorrida (DP); ao teste de caminhada de seis minutos em esteira (TC6E) pela DP e velocidade; ao teste de sentar e levantar da cadeira (TSLC) pelo número de repetições ao sentar e levantar e ao teste de preensão palmar em diferentes posturas. O GDPOC foi classificado quanto ao índice BODE e foram realizadas correlações entre os testes realizados e esse índice nesse mesmo grupo. Resultados: a análise intergrupo detectou diferença significativa (p<0,05) em relação a AVD de elevar potes na altura dos olhos ( E, CO2), pentear os cabelos, elevar potes acima dos ombros, estender roupa no varal e varrer o chão ( CO2) e nos TC6Co quanto a DP, no TC6E quanto a velocidade e no TSLC quanto ao número de repetições ao sentar e levantar da cadeira. Constatou-se ainda que o índice BODE apresentou forte correlação (r&#8805;0,66) com o TC6E, TSLC e com a força de preensão palmar. Conclusão: os indivíduos com DPOC apresentaram menor tolerância ao esforço físico comparado ao GC durante a realização das AVD e dos testes de MMII. Que os métodos empregados para a avaliação das AVD utilizados não refletiram a limitação funcional do GDPOC que apresentou predominantemente moderada obstrução; e que o preditor de gravidade índice BODE apresentou associação com os fatores limitantes avaliados nos TC6E, TSLC e com a força de preensão palmar nesse grupo; apontando a possibilidade de sugerir a utilização dos mesmos na determinação da capacidade de exercício físico no cálculo do índice BODE.
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Determinação de valores de referência para a força de preensão palmar e força muscular respiratória em adultos saudáveis / Determination of reference values for handgrip and respiratory muscle strength in healthy adults

Chagas, Hannah Miranda Araújo 05 October 2018 (has links)
Diversos testes têm sido realizados como parte da avaliação na população com doenças cardiovasculares para avaliação de força global, dentre eles está a força da musculatura respiratória que quando reduzida no pre operatório é um forte indicador de tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI) prolongado, uma outra avaliação de força frequentemente aplicado no ambiente hospitalar é a avaliação da força de preensão palmar que está incluso na identificação do fenótipo da fragilidade física e índice nutricional. A consciência da importância da disfunção da musculatura respiratória em pacientes com insuficiência respiratória motivou o desenvolvimento de diversos estudos conduzidos em indivíduos saudáveis, a fim de se avaliar a força muscular de forma indireta através de valores de pressão inspiratória máxima (PIMÁX) e pressão expiratória máxima (PEMÁX). O objetivo deste trabalho foi determinar valores de referência e equações para predição da força de preensão palmar (FPP) e a força da musculatura respiratória em indivíduos adultos saudáveis da cidade de Ribeirão Preto (SP) e região. Foi utilizado um dinamômetro manual portátil hidráulico MN70142 - North Coast® (Sammons Preston). Foram estudados 114 voluntários, 71 mulheres e 70 homens, com idades entre 18 e 82 anos (média 47±16 anos). A FPP média da mão dominante foi de 28,4±9,7quilograma/força (kgf) para mulheres (percentil 25%:24kgf - percentil 75%: 32kgf) e 40,3±14,3kgf para homens ((percentil 25%:32kgf - percentil 75%: 46kgf) (p<0,001). A equação para predição da FPP da mão dominante obtida foi: FPP= -20,928 + idade x (-0,181) + estatura x (36,011) + gênero x (7,246). A Pressão Inspiratória máxima (PImáx) foi de 77,06cmH2O para o gênero feminino e 107,29cmH2O para o gênero masculino. A Pressão expiratória máxima (PEmáx) foi de 83,28cmH2O para o gênero feminino e de 112,07cmH2O para o gênero masculino. A equação para predição da PImáx obtida foi: PImáx=106,767+ gênero x (29,513) + idade x (-0,666). E a equação de predição da PEmáx obtida foi: PEmax = 7,382+ idade x (-0,309) + gênero x (21,534). O presente estudo forneceu valores de referência e equações para a predição da força de preensão palmar, da PImáx e da PEmáx de acordo com a faixa etária e o gênero, de indivíduos saudáveis residentes em Ribeirão Preto (SP) e região. / Several tests have been performed as part of the evaluation in the population with cardiovascular diseases for global strength assessment, among them is the strength of the respiratory muscles which, when reduced in the preoperative period, is a strong indicator of the time of prolonged invasive mechanical ventilation (IMV), a another assessment of force frequently applied in the hospital environment is the evaluation of palmar grip strength that is included in the identification of the physical fragility and nutritional index phenotype. The awareness of the importance of respiratory muscle dysfunction in patients with respiratory failure motivated the development of several studies conducted in healthy individuals to evaluate muscle strength indirectly through maximal inspiratory pressure (PIMÁX) and maximal expiratory pressure (PEMÁX). The aim of this study was to determine reference values and equations for the prediction of palmar grip strength (FPP) and respiratory muscle strength in healthy adults in the city of Ribeirão Preto (SP) and region. A MN70142 - North Coast® portable handheld hydraulic dynamometer (Sammons Preston) was used. A total of 114 volunteers, 71 women and 70 men, aged between 18 and 82 years (mean 47 ± 16 years) were studied. The mean FP of the dominant hand was 28.4 ± 9.7 kilograms (kgf) for females (25% percentile: 24kgf - 75% percentile: 32kgf) and 40.3 ± 14.3kgf for males (25th percentile The equation for predicting the FPP of the dominant hand obtained was: FPP = -20.928 + age x (-0.181) + height x (36.011) + gender x (7,246%) (p <0.001) The maximum inspiratory pressure (MIP) was 77.06cmH2O for the female gender and 107,29cmH2O for the male gender. The maximum expiratory pressure (MEP) was 83.28cmH2O for the female gender and 112.07cmH2O for the The prediction equation for PEmax obtained was: PEmax = 7.382+ age x (-0.309) + (-0.309) + gender x (29.513) + age x (-0.666) gender x (21,534) The present study provided reference values and equations for the prediction of palmar grip strength, MIP and MEP according to age group and gender, of individuals residents healthy duos in Ribeirão Preto (SP) and region.
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Determinação de valores de referência para a força de preensão palmar e força muscular respiratória em adultos saudáveis / Determination of reference values for handgrip and respiratory muscle strength in healthy adults

Hannah Miranda Araújo Chagas 05 October 2018 (has links)
Diversos testes têm sido realizados como parte da avaliação na população com doenças cardiovasculares para avaliação de força global, dentre eles está a força da musculatura respiratória que quando reduzida no pre operatório é um forte indicador de tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI) prolongado, uma outra avaliação de força frequentemente aplicado no ambiente hospitalar é a avaliação da força de preensão palmar que está incluso na identificação do fenótipo da fragilidade física e índice nutricional. A consciência da importância da disfunção da musculatura respiratória em pacientes com insuficiência respiratória motivou o desenvolvimento de diversos estudos conduzidos em indivíduos saudáveis, a fim de se avaliar a força muscular de forma indireta através de valores de pressão inspiratória máxima (PIMÁX) e pressão expiratória máxima (PEMÁX). O objetivo deste trabalho foi determinar valores de referência e equações para predição da força de preensão palmar (FPP) e a força da musculatura respiratória em indivíduos adultos saudáveis da cidade de Ribeirão Preto (SP) e região. Foi utilizado um dinamômetro manual portátil hidráulico MN70142 - North Coast® (Sammons Preston). Foram estudados 114 voluntários, 71 mulheres e 70 homens, com idades entre 18 e 82 anos (média 47±16 anos). A FPP média da mão dominante foi de 28,4±9,7quilograma/força (kgf) para mulheres (percentil 25%:24kgf - percentil 75%: 32kgf) e 40,3±14,3kgf para homens ((percentil 25%:32kgf - percentil 75%: 46kgf) (p<0,001). A equação para predição da FPP da mão dominante obtida foi: FPP= -20,928 + idade x (-0,181) + estatura x (36,011) + gênero x (7,246). A Pressão Inspiratória máxima (PImáx) foi de 77,06cmH2O para o gênero feminino e 107,29cmH2O para o gênero masculino. A Pressão expiratória máxima (PEmáx) foi de 83,28cmH2O para o gênero feminino e de 112,07cmH2O para o gênero masculino. A equação para predição da PImáx obtida foi: PImáx=106,767+ gênero x (29,513) + idade x (-0,666). E a equação de predição da PEmáx obtida foi: PEmax = 7,382+ idade x (-0,309) + gênero x (21,534). O presente estudo forneceu valores de referência e equações para a predição da força de preensão palmar, da PImáx e da PEmáx de acordo com a faixa etária e o gênero, de indivíduos saudáveis residentes em Ribeirão Preto (SP) e região. / Several tests have been performed as part of the evaluation in the population with cardiovascular diseases for global strength assessment, among them is the strength of the respiratory muscles which, when reduced in the preoperative period, is a strong indicator of the time of prolonged invasive mechanical ventilation (IMV), a another assessment of force frequently applied in the hospital environment is the evaluation of palmar grip strength that is included in the identification of the physical fragility and nutritional index phenotype. The awareness of the importance of respiratory muscle dysfunction in patients with respiratory failure motivated the development of several studies conducted in healthy individuals to evaluate muscle strength indirectly through maximal inspiratory pressure (PIMÁX) and maximal expiratory pressure (PEMÁX). The aim of this study was to determine reference values and equations for the prediction of palmar grip strength (FPP) and respiratory muscle strength in healthy adults in the city of Ribeirão Preto (SP) and region. A MN70142 - North Coast® portable handheld hydraulic dynamometer (Sammons Preston) was used. A total of 114 volunteers, 71 women and 70 men, aged between 18 and 82 years (mean 47 ± 16 years) were studied. The mean FP of the dominant hand was 28.4 ± 9.7 kilograms (kgf) for females (25% percentile: 24kgf - 75% percentile: 32kgf) and 40.3 ± 14.3kgf for males (25th percentile The equation for predicting the FPP of the dominant hand obtained was: FPP = -20.928 + age x (-0.181) + height x (36.011) + gender x (7,246%) (p <0.001) The maximum inspiratory pressure (MIP) was 77.06cmH2O for the female gender and 107,29cmH2O for the male gender. The maximum expiratory pressure (MEP) was 83.28cmH2O for the female gender and 112.07cmH2O for the The prediction equation for PEmax obtained was: PEmax = 7.382+ age x (-0.309) + (-0.309) + gender x (29.513) + age x (-0.666) gender x (21,534) The present study provided reference values and equations for the prediction of palmar grip strength, MIP and MEP according to age group and gender, of individuals residents healthy duos in Ribeirão Preto (SP) and region.
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Relação da força muscular de membros superiores e inferiores e índices de gravidade na doença pulmonar obstrutiva crônica

Marino, Diego Marmorato 16 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2257.pdf: 1719457 bytes, checksum: a8bbb05ab969a42bf231021b441fe5f0 (MD5) Previous issue date: 2009-02-16 / Financiadora de Estudos e Projetos / Introduction: Individuals with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) present a decrease in peripheral muscle strength, leading to impaired mobility and increased death risk. However, there are a lack of studies that verify if the peripheral muscle strength have relationship with the BODE index scale and fat-free mass. Objectives: To verify the relationship between maximum upper-limb (UL) muscle strength and lower-limb (LL) muscle strength with a BODE index, isolated variables and fat-free mass in subjects with moderate to very severe COPD. Methods: Twenty-six individuals with moderate to very severe COPD (FEV1<80% of predict) were evaluated regarding body composition (body mass index-BMI and fat-free mass), BODE index, handgrip force (HGF) and one repetition maximum test (1RM) of the UL and LL. Results: Observed moderate to strong positive correlation (Pearson, p <0.05) between peripheral muscle strength with the fat-free mass and distance walked in the six-minute walk test (6MWD). However, the BODE index were not correlated with force measurement or fat-free mass. Conclusion: It can be concluded that the evaluation of peripheral muscle strength is not related to the BODE index. In such case, the peripheral muscle force measures need be used assisting the assessment of COPD subjects performance. / Introdução: Indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresentam redução da força muscular periférica, conduzindo à mobilidade prejudicada e aumento do risco de morte. No entanto, há uma escassez de estudos que verificam se a força muscular periférica tem relação com o índice BODE e a massa magra. Objetivos: Verificar se há relação entre a força muscular de membros superiores (MMSS) e membros inferiores (MMII) com índice BODE, suas variáveis isoladas e massa magra em indivíduos com DPOC apresentando obstrução moderada a muito grave. Métodos: Vinte e seis indivíduos com DPOC moderada a muito grave (VEF1<80% do previsto) foram avaliados quanto à composição corporal (índice de massa corpórea IMC e massa magra), índice BODE, força de preensão palmar (FPP) e teste de uma repetição máxima (1RM) dos MMSS e MMII. Resultados: Observou-se correlação positiva moderada a forte (Pearson, p<0,05) entre a força muscular periférica com a massa magra e distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6). No entanto, o índice BODE não se correlacionou com parâmetros de força ou massa magra. Conclusão: Conclui-se que a avaliação da força muscular periférica não se relaciona com o índice BODE. Neste sentido, as medidas de força muscular periférica devem ser utilizadas auxiliando a avaliação da performance dos indivíduos com DPOC.
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Efeitos da fisioterapia nos programas de atenção no processo de envelhecimento sobre qualidade de vida e parâmetros físicos

Castro, Paula Costa 03 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3412.pdf: 2933565 bytes, checksum: 8544d3a9bb4c99e3e0212cdacbbc304d (MD5) Previous issue date: 2011-02-03 / Financiadora de Estudos e Projetos / Different programs adapted to the elderly have been proposed in order to assist and promote healthy aging, including physical therapy interventions. The effects of these programs on the participants quality of life and physical parameters are often unknown, and require investigation. This study s purpose was to develop a physical therapy collective intervention and understand how the programs São Carlos Senior University and the Geriatric Revitalizations influence quality of life, strength, flexibility, dynamic balance and physical conditioning of the participants. As a result of this study, four papers were produced. Paper one discusses the physical therapist participation at Senior Universities for physical training in a community-based program. It also describes an intervention group therapy as a part of an interdisciplinary program at São Carlos Senior University. The second paper compares the psychometric properties and correlations of two quality of life instruments, the Medical Outcomes Study 36 Item Short-Form health survey (SF-36) and The World Health Organization Quality of Life (WHOQOL)-BREF, in a sample of Brazilian elderly. Both scales showed acceptable reliability, but a poor correlation was observed between the two questionnaires related fields. The WHOQOL-BREF seems to be a better choice for an overall assessment of quality of life and the SF-36 can better discriminate between health-related known groups. The third paper presents the influence on quality of life of middle-aged and elderly post 10-month intervention at São Carlos Senior University and Geriatric Revitalization Program. UATI Group showed significant increase in quality of life level according to the overall WHOQOL bref score; REVT Group showed significant increase in health related domains. Both groups showed improvement when compared to the Control Group. The forth paper presents a 6-month, 1, 2 and three-year follow-up of Senior University and Geriatric Revitalization in the physical variables of the participants. REVT Group showed better results than UATI Group. Both intervention-groups showed better results than Control Group. These community-based programs contributed to strength, flexibility, dynamic balance and physical conditioning improvement or maintenance. Despite the differences, both programs improved quality of life and physical parameters in the participants. Senior University and Geriatric Revitalization can be considered valid choices as assistance programs in the aging process. / Diferentes programas específicos para idosos tem sido propostos para assistir e promover envelhecimento saudável, inclusive protocolos de Fisioterapia. Os efeitos de muitos desses programas na qualidade de vida e parâmetros físicos dos participantes ainda requerem investigação. Este trabalho teve como objetivo geral desenvolver uma intervenção de fisioterapia em grupo e avaliar a influência dos programas da Universidade Aberta da Terceira Idade e do Projeto de Revitalização Geriátrica sobre a qualidade de vida, força muscular, flexibilidade, controle postural e condicionamento nos participantes. São apresentados quatro artigos. O artigo um discute a inserção do fisioterapeuta no contexto da Universidade da Terceira Idade para treinamento físico de idosos e atenção coletiva. Além disso, descreve a experiência do programa de fisioterapia em grupo como parte de um trabalho transdisciplinar da Universidade da Terceira Idade de São Carlos. O segundo artigo compara as propriedades psicométricas e correlações entre duas medidas de qualidade de vida: o Medical Outcomes Study 36 Item Short-Form health survey (SF-36) e o Instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde (WHOQOL-BREF). Os instrumentos apresentaram boa confiabilidade, mas uma fraca correlação foi observada entre domínios correlatos dos questionários. O WHOQOL-BREF mostrou ser o instrumento mais adequado para avaliação da qualidade de vida percebida, de uma maneira global e o SF-36 parece adaptar-se melhor a populações com condições clínicas mais homogêneas. O terceiro artigo apresenta os resultados da melhoria de qualidade de vida após 10 meses de intervenção desses dois programas. O Grupo da Universidade da Terceira Idade melhorou nos Domínios da qualidade de vida, apresentando melhor resultado que o Grupo da Revitalização Geriátrica, que melhorou nos aspectos ligados à saúde e ao físico. Porém ambos os grupos foram melhor que o Grupo Controle. O quarto artigo apresenta os resultados do acompanhamento dos parâmetros físicos após seis meses, um, dois e três anos desses programas. O Grupo da Revitalização Geriátrica apresentou melhores resultados que o Grupo da Universidade da Terceira Idade. Ambos os grupos foram melhor que o Grupo Controle. Esses programas contribuíram para o aumento ou manutenção da força muscular, flexibilidade, equilíbrio e condicionamento físico dos participantes. A Universidade da Terceira Idade de São Carlos e a Revitalização Geriátrica contribuíram para o aumento da qualidade de vida de acordo com o WHOQOL-BREF e parâmetros físicos dos participantes, representando uma opção na atenção ao idoso.

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