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Influência do controle metabólico materno nos resultados da cardiotocografia anteparto e sua relação com o prognóstico perinatal, nas gestações complicadas pelo diabete /Mascaro, Moacyr Sanches January 2002 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Resumo: A CTG anteparto é o teste mais utilizado para avaliar o bem-estar fetal, nas gestações complicadas pelo diabete, e seus resultados têm sido relacionados à qualidade do controle metabólico materno e ao prognóstico perinatal. Objetivos - Relacionar a qualidade do controle metabólico com os resultados da cardiotocografia (CTG) anteparto e avaliar sua capacidade preditiva no prognóstico perinatal de gestações associadas ao diabete. Sujeitos e Método - Estudo retrospectivo de 125 gestantes, portadoras de diabete gestacional ou clínico, no qual se relacionou a última CTG anteparto (intervalo máximo de 48 horas) à qualidade do controle metabólico materno e aos resultados perinatais. A qualidade do controle metabólico foi definida pela média glicêmica do dia do exame (MGd) e da gestação (MG) e pelo comportamento da requisição de insulina (R/insulina). Para os resultados perinatais foram analisados os índices de Apgar de 1º e 5º minutos, a classificação peso/idade gestacional, o tempo de internação, a necessidade de cuidados de UTI e a ocorrência de óbito neonatal (ONN) precoce. A capacidade diagnóstica da CTG anteparto foi avaliada pelos índices de sensibilidade (SENS), especificidade (ESP) e valor preditivo positivo (VPP) e negativo (VPN). Resultados - A MGd adequada (<120 mg/dL) evidenciou 2,9% dos resultados de CTG anteparto alterados e a inadequada ( 120 mg/dL), 26,1% (p<0,005). A MG mantida inadequada na gestação se relacionou a 13,7% de CTG anteparto alterada e a adequada, a apenas 2,7% (p<0,005). O comportamento da requisição de insulina não interferiu nos resultados da CTG anteparto. E, do mesmo modo, os índices de Apgar de 1º e 5º minutos, a necessidade de cuidados de UTI e a ocorrência de ONN não dependeram do último traçado da CTG anteparto... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The antepartum non-stress test (NST) is the most commonly used test to evaluate fetal well-being in pregnancies complicated by diabetes; its results being related to the quality of maternal metabolic control and perinatal prognosis. Objectives - To relate the quality of metabolic control to the results of the NST and to evaluate the predictive capacity for the perinatal prognosis of pregnancies associated with diabetes. Patients and Methods - This is a retrospective study of 125 pregnant women with gestational or clinical diabetes in which the last NST (maximum interval of 48 h) was related to the quality of maternal metabolic control and perinatal results. Quality of metabolic control was defined by the glycemic mean on the test day (GMd), glycemic mean during pregnancy (GM), and behavior of insulin requirement (Insulin/R). For the perinatal results, the following were evaluated: the 1st and 5th min Apgar scores; the gestational weight/age classification; the length of hospitalization; the use of neonatal ICU; and the occurrence of early neonatal death (END). Diagnostic capacity of the NST in relation to the perinatal results was evaluated by sensitivity and specificity values, positive predictive value (PPV), and negative predictive value (NPV). Results - The adequate GM (<120mg/dL) on the test day showed that 2.9% of the NST results were abnormal; the inadequate GM ( 120mg/dL) 26.1% (p<0.005). The maintained inadequate GM during pregnancy was related to 13.7% of abnormal NST; the adequate to only 2.7% (p<0.005). Insulin requirement behavior did not interfere with the NST. In addition, the 1st and 5th min Apgar scores, use of ICU, and occurrence of neonatal death did not depend on the last NST result. This test influenced the length of newborn (NB) hospitalization: the normal, 46.4% were discharged up to the 3rd day after birth ...(Complete abstract, click electronic access below) / Mestre
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Influência do controle metabólico materno nos resultados da cardiotocografia anteparto e sua relação com o prognóstico perinatal, nas gestações complicadas pelo diabeteMascaro, Moacyr Sanches [UNESP] January 2002 (has links) (PDF)
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mascaro_ms_me_botfm.pdf: 349154 bytes, checksum: 7d7d2cd1ba98286e5abaf0798106ddfd (MD5) / A CTG anteparto é o teste mais utilizado para avaliar o bem-estar fetal, nas gestações complicadas pelo diabete, e seus resultados têm sido relacionados à qualidade do controle metabólico materno e ao prognóstico perinatal. Objetivos - Relacionar a qualidade do controle metabólico com os resultados da cardiotocografia (CTG) anteparto e avaliar sua capacidade preditiva no prognóstico perinatal de gestações associadas ao diabete. Sujeitos e Método - Estudo retrospectivo de 125 gestantes, portadoras de diabete gestacional ou clínico, no qual se relacionou a última CTG anteparto (intervalo máximo de 48 horas) à qualidade do controle metabólico materno e aos resultados perinatais. A qualidade do controle metabólico foi definida pela média glicêmica do dia do exame (MGd) e da gestação (MG) e pelo comportamento da requisição de insulina (R/insulina). Para os resultados perinatais foram analisados os índices de Apgar de 1º e 5º minutos, a classificação peso/idade gestacional, o tempo de internação, a necessidade de cuidados de UTI e a ocorrência de óbito neonatal (ONN) precoce. A capacidade diagnóstica da CTG anteparto foi avaliada pelos índices de sensibilidade (SENS), especificidade (ESP) e valor preditivo positivo (VPP) e negativo (VPN). Resultados - A MGd adequada (<120 mg/dL) evidenciou 2,9% dos resultados de CTG anteparto alterados e a inadequada ( 120 mg/dL), 26,1% (p<0,005). A MG mantida inadequada na gestação se relacionou a 13,7% de CTG anteparto alterada e a adequada, a apenas 2,7% (p<0,005). O comportamento da requisição de insulina não interferiu nos resultados da CTG anteparto. E, do mesmo modo, os índices de Apgar de 1º e 5º minutos, a necessidade de cuidados de UTI e a ocorrência de ONN não dependeram do último traçado da CTG anteparto... / The antepartum non-stress test (NST) is the most commonly used test to evaluate fetal well-being in pregnancies complicated by diabetes; its results being related to the quality of maternal metabolic control and perinatal prognosis. Objectives - To relate the quality of metabolic control to the results of the NST and to evaluate the predictive capacity for the perinatal prognosis of pregnancies associated with diabetes. Patients and Methods - This is a retrospective study of 125 pregnant women with gestational or clinical diabetes in which the last NST (maximum interval of 48 h) was related to the quality of maternal metabolic control and perinatal results. Quality of metabolic control was defined by the glycemic mean on the test day (GMd), glycemic mean during pregnancy (GM), and behavior of insulin requirement (Insulin/R). For the perinatal results, the following were evaluated: the 1st and 5th min Apgar scores; the gestational weight/age classification; the length of hospitalization; the use of neonatal ICU; and the occurrence of early neonatal death (END). Diagnostic capacity of the NST in relation to the perinatal results was evaluated by sensitivity and specificity values, positive predictive value (PPV), and negative predictive value (NPV). Results - The adequate GM (<120mg/dL) on the test day showed that 2.9% of the NST results were abnormal; the inadequate GM ( 120mg/dL) 26.1% (p<0.005). The maintained inadequate GM during pregnancy was related to 13.7% of abnormal NST; the adequate to only 2.7% (p<0.005). Insulin requirement behavior did not interfere with the NST. In addition, the 1st and 5th min Apgar scores, use of ICU, and occurrence of neonatal death did not depend on the last NST result. This test influenced the length of newborn (NB) hospitalization: the normal, 46.4% were discharged up to the 3rd day after birth ...(Complete abstract, click electronic access below)
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An assessment of risk factors for gestational diabetes mellitus (GDM) and provider practices for post-GDM care /Hunsberger, Monica L. January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Oregon State University, 2007. / Printout. Includes bibliographical references (leaves 124-140). Also available on the World Wide Web.
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Porovnání embryotoxického účinku inzulinu a glukozy metodou CHEST. / The comparation of embryotoxical effect of insulin and glucose by the method CHEST.Turková, Aneta January 2011 (has links)
If gravid women suffer from diabetes,their unborn children have 10x higher risk of development of malformation,prenatal and postnatal death and post partum complications than children of women belonging to healthy population.The main and very controversial potential teratogenic factors are glucose and insulin.However,there are very ambivalent opinions on which one of these two substances causes damage to embryo. Therefore,the aim of this diploma thesis was to contribute to solving of this problem and test direct embryotoxicity of insulin and glucose. For solving of this issue, the so-called CHEST.The principle of this method is creation of a window in eggshell and consequent subgerminal or intraamnial application of the substance being tested.Embryos were tested from the second until the sixth incubation day.Firstly, two types of insulin were injected.Injected doses varied between 3µg/3µl to 0,003µg/3µl. Then glucose was tested,with dosage of 300µg/3µl and 30µg/3µl. Embryotoxic effect was detected for both types of insulin. The beginning of embryotoxicity line of insulin's lies between the dosage of 0,03µg/3µl and 0,003µg/3µl. From embryotoxic effect, death of embryos predominated over development of congenital malformations. Only after application on the second incubation day, there was increased...
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Polimorfismos gênicos do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) em gestantes com distúrbios hiperglicêmicos. / Gene polymorphisms of vascular endothelial growth factor (VEGF) in pregnant women with hyperglycemic disorders.Barreiro, Erica Giovana 25 June 2009 (has links)
A angiogênese é um processo essencial para a formação placentária. Dentre os muitos fatores envolvidos neste evento biológico, destaca-se de forma preponderante o Fator de Crescimento Endotelial Vascular (VEGF), cuja produção é controlada por genes, que podem apresentar variantes polimórficas diversas. As conseqüências funcionais destas variações não estão ainda completamente elucidadas, embora algumas tenham sido já associadas a um comprometimento da angiogênese em diversos sistemas biológicos. Por outro lado, alterações morfológicas na formação, distribuição e arranjo dos vasos placentários foram descritas na placenta de gestantes com distúrbios hiperglicêmicos como a Diabete mellitus e a hiperglicemia moderada. Particularmente nos casos de hiperglicemia moderada, a adaptação vascular observada parece estar relacionada à manutenção da capacidade funcional placentária. Na diabete, este achado foi correlacionado à expressão protéica e gênica atípica de determinados fatores angiogênicos na interface materno-fetal, enquanto que em outras condições hiperglicêmicas a provável participação destes fatores ainda não foi completamente determinada. Desta forma, partindo da hipótese de que as alterações placentárias vasculares em gestantes hiperglicêmicas podem ser decorrentes da expressão ou produção atípica do VEGF e que esta por sua vez pode ser decorrente de polimorfismos gênicos, o objetivo deste estudo foi avaliar polimorfismos do gene deste fator de crescimento em placentas de gestantes com distúrbios hiperglicêmicos. Foi realizada a análise dos polimorfismos -460C/T, -634G/C e 936C/T do gene do VEGF em fragmentos de vilos coriônicos de gestantes normoglicêmicas, com hiperglicemia moderada e com Diabete mellitus prévia à gestação, denominados respectivamente de grupo IA, IB e IIB. Todo o material foi fornecido pelo Serviço de Diabetes e Gravidez da Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP. A genotipagem dos polimorfismos do VEGF foi realizada através da Reação de Polimerase em Cadeia (PCR), seguida de digestão por enzima de restrição. As freqüências de distribuição genotípica e alélica dos polimorfismos do VEGF foram comparadas entre os grupos hiperglicêmicos (IB e IIB) e 6 o grupo controle. As freqüências genotípicas estavam em equilíbrio de Hardy-Weinberg. Foram observadas diferenças significantes nas freqüências genotípicas e alélicas do polimorfismo -460C/T do gene do VEGF em placentas de gestantes hiperglicêmicas (grupos IB e IIB) quando comparadas entre si, mas não com o grupo controle. Diferenças estatísticas nas freqüências genotípicas e alélicas do polimorfismo -634G/C VEGF foram detectadas nos grupos hiperglicêmicos em geral comparados ao grupo controle. Não foram identificadas diferenças nas freqüências genotípicas e alélicas do polimorfismo 936C/T do VEGF entre os grupos avaliados. Em conjunto, nossos achados sugerem que a resposta placentária a distúrbios hiperglicêmicos pode estar correlacionada à presença dos dois polimorfismos: -460C/T e 634C/G. No entanto, nenhuma correlação direta funcional positiva foi observada com a angiogênese observada nas placentas de gestações associadas à hiperglicemia moderada. / The angiogenesis is a process essential for placental formation. Among the many factors involved in this biological event, the factor most active is the vascular endothelial growth factor (VEGF), whose production is controlled by genes, which may present different polymorphic variants. The functional consequences of these changes are not yet fully elucidated, although some have been associated with an impairment of angiogenesis in various biological systems. Moreover, morphological changes in distribution and arrangement of the placental vessels were described in the placenta of pregnant women with hyperglycemic disorders such as diabetes mellitus and mild hyperglycemia. Particularly in cases of mild hyperglycemia, the observed vascular adaptation seems to be related to the maintenance of functional placenta. In diabetes, this finding was correlated with the atypical gene and protein expression of certain angiogenic factors in maternalfetal interface, while in other hyperglycemic conditions the likely participation of these factors has not been fully determined. Thus, based on the hypothesis that placental vascular changes in hyperglycemic pregnant women may be due to atypical expression or production of VEGF and that this in turn may be caused by gene polymorphisms, the objective of this study was to assess polymorphisms of this gene factor growth in placentas of women with hyperglycemic disorders. The analysis of the polymorphisms of the VEGF gene was performed in fragments of chorionic villi of normoglycemic, mild hyperglycemic and diabetic pregnant women, respectively named of group IA, IB and IIB. All specimens were provided by the Serviço de Serviço de Diabetes e Gravidez da Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP. Genotyping of the VEGF gene polymorphisms -460C/T, -634G/C and 936C/T was done by the polymerase chain reaction (PCR) and restriction fragment length polymorphism methods. The frequency of VEGF alleles and genotype distribution were compared among the hyperglycemic and control groups. The genotype frequencies were in Hardy-Weinberg equilibrium. We have observed significant differences of VEGF -460C/T polymorphism between the hyperglycemic placentas (IB X IIB), but not compared to control group. Statistical differences in the genotypic and allelic frequencies of C of VEGF -634G/C were detected 8 in hyperglycemic groups in general in comparison to controls. There were no significant differences in allelic or genotype frequencies among the evaluated groups. Taken together our findings suggest that the placental response to hyperglycemic disturbs may be correlated to the presence of both -460C/T and -636C/G polymorphism of the VEGF gene. However, no direct functional correlation was detected between these VEGF polymorphisms and the intense angiogenesis seen in placentas of mild hyperglycemiaassociated gestation.
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Polimorfismos gênicos do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) em gestantes com distúrbios hiperglicêmicos. / Gene polymorphisms of vascular endothelial growth factor (VEGF) in pregnant women with hyperglycemic disorders.Erica Giovana Barreiro 25 June 2009 (has links)
A angiogênese é um processo essencial para a formação placentária. Dentre os muitos fatores envolvidos neste evento biológico, destaca-se de forma preponderante o Fator de Crescimento Endotelial Vascular (VEGF), cuja produção é controlada por genes, que podem apresentar variantes polimórficas diversas. As conseqüências funcionais destas variações não estão ainda completamente elucidadas, embora algumas tenham sido já associadas a um comprometimento da angiogênese em diversos sistemas biológicos. Por outro lado, alterações morfológicas na formação, distribuição e arranjo dos vasos placentários foram descritas na placenta de gestantes com distúrbios hiperglicêmicos como a Diabete mellitus e a hiperglicemia moderada. Particularmente nos casos de hiperglicemia moderada, a adaptação vascular observada parece estar relacionada à manutenção da capacidade funcional placentária. Na diabete, este achado foi correlacionado à expressão protéica e gênica atípica de determinados fatores angiogênicos na interface materno-fetal, enquanto que em outras condições hiperglicêmicas a provável participação destes fatores ainda não foi completamente determinada. Desta forma, partindo da hipótese de que as alterações placentárias vasculares em gestantes hiperglicêmicas podem ser decorrentes da expressão ou produção atípica do VEGF e que esta por sua vez pode ser decorrente de polimorfismos gênicos, o objetivo deste estudo foi avaliar polimorfismos do gene deste fator de crescimento em placentas de gestantes com distúrbios hiperglicêmicos. Foi realizada a análise dos polimorfismos -460C/T, -634G/C e 936C/T do gene do VEGF em fragmentos de vilos coriônicos de gestantes normoglicêmicas, com hiperglicemia moderada e com Diabete mellitus prévia à gestação, denominados respectivamente de grupo IA, IB e IIB. Todo o material foi fornecido pelo Serviço de Diabetes e Gravidez da Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP. A genotipagem dos polimorfismos do VEGF foi realizada através da Reação de Polimerase em Cadeia (PCR), seguida de digestão por enzima de restrição. As freqüências de distribuição genotípica e alélica dos polimorfismos do VEGF foram comparadas entre os grupos hiperglicêmicos (IB e IIB) e 6 o grupo controle. As freqüências genotípicas estavam em equilíbrio de Hardy-Weinberg. Foram observadas diferenças significantes nas freqüências genotípicas e alélicas do polimorfismo -460C/T do gene do VEGF em placentas de gestantes hiperglicêmicas (grupos IB e IIB) quando comparadas entre si, mas não com o grupo controle. Diferenças estatísticas nas freqüências genotípicas e alélicas do polimorfismo -634G/C VEGF foram detectadas nos grupos hiperglicêmicos em geral comparados ao grupo controle. Não foram identificadas diferenças nas freqüências genotípicas e alélicas do polimorfismo 936C/T do VEGF entre os grupos avaliados. Em conjunto, nossos achados sugerem que a resposta placentária a distúrbios hiperglicêmicos pode estar correlacionada à presença dos dois polimorfismos: -460C/T e 634C/G. No entanto, nenhuma correlação direta funcional positiva foi observada com a angiogênese observada nas placentas de gestações associadas à hiperglicemia moderada. / The angiogenesis is a process essential for placental formation. Among the many factors involved in this biological event, the factor most active is the vascular endothelial growth factor (VEGF), whose production is controlled by genes, which may present different polymorphic variants. The functional consequences of these changes are not yet fully elucidated, although some have been associated with an impairment of angiogenesis in various biological systems. Moreover, morphological changes in distribution and arrangement of the placental vessels were described in the placenta of pregnant women with hyperglycemic disorders such as diabetes mellitus and mild hyperglycemia. Particularly in cases of mild hyperglycemia, the observed vascular adaptation seems to be related to the maintenance of functional placenta. In diabetes, this finding was correlated with the atypical gene and protein expression of certain angiogenic factors in maternalfetal interface, while in other hyperglycemic conditions the likely participation of these factors has not been fully determined. Thus, based on the hypothesis that placental vascular changes in hyperglycemic pregnant women may be due to atypical expression or production of VEGF and that this in turn may be caused by gene polymorphisms, the objective of this study was to assess polymorphisms of this gene factor growth in placentas of women with hyperglycemic disorders. The analysis of the polymorphisms of the VEGF gene was performed in fragments of chorionic villi of normoglycemic, mild hyperglycemic and diabetic pregnant women, respectively named of group IA, IB and IIB. All specimens were provided by the Serviço de Serviço de Diabetes e Gravidez da Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP. Genotyping of the VEGF gene polymorphisms -460C/T, -634G/C and 936C/T was done by the polymerase chain reaction (PCR) and restriction fragment length polymorphism methods. The frequency of VEGF alleles and genotype distribution were compared among the hyperglycemic and control groups. The genotype frequencies were in Hardy-Weinberg equilibrium. We have observed significant differences of VEGF -460C/T polymorphism between the hyperglycemic placentas (IB X IIB), but not compared to control group. Statistical differences in the genotypic and allelic frequencies of C of VEGF -634G/C were detected 8 in hyperglycemic groups in general in comparison to controls. There were no significant differences in allelic or genotype frequencies among the evaluated groups. Taken together our findings suggest that the placental response to hyperglycemic disturbs may be correlated to the presence of both -460C/T and -636C/G polymorphism of the VEGF gene. However, no direct functional correlation was detected between these VEGF polymorphisms and the intense angiogenesis seen in placentas of mild hyperglycemiaassociated gestation.
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Experiências, percepções e significados da maternidade para mulheres com gestação de alto risco / Experiences, perceptions and meanings of motherhood for women with high-risk pregnancyMichele Peixoto Quevedo 18 March 2010 (has links)
O presente trabalho teve como proposta estudar as representações sociais para mulheres com diagnóstico de gestação de alto risco em decorrência tanto de doenças pré-existentes quanto de doenças adquiridas durante o período gestacional. Foram entrevistadas 100 mulheres na faixa etária dos 18 aos 42 anos, assim divididas em termos de quadros clínicos: 09 com Diabetes mellitus tipo I associada à gestação; 08 com Diabetes mellitus tipo II associada à gestação; 06 com Hipertensão arterial crônica associada à gestação; 16 com Diabetes gestacional; 18 com Rotura Prematura de Membrana; 20 com Trabalho de Parto Prematuro e 23 com Hipertensão induzida pela gestação. Essas gestantes estavam hospitalizadas para monitoração da gestação no Hospital Maternidade-Escola de Vila Nova Cachoeirinha Dr. Mário de Moraes Altenfelder Silva, localizado na região norte da cidade de São Paulo. A metodologia utilizada foi a qualitativa, com respaldo da teoria das representações sociais, e a estratégia metodológica para a análise das entrevistas foi o Discurso do Sujeito Coletivo. Diferentes representações sociais foram extraídas dos depoimentos e classificadas em quatro grupos temáticos: o primeiro grupo temático trouxe representações a respeito da forma como ocorreu a gestação (se foi planejada ou não); o segundo grupo temático trouxe representações sociais relacionadas aos sentimentos das gestantes ao vivenciarem o diagnóstico do alto risco, por consequência disso a necessidade de hospitalização e suas vivências no contexto hospitalar. As representações sociais do terceiro grupo temático estiveram relacionadas ao significado da maternidade e do filho no contexto do alto risco. E o quarto grupo temático trouxe representações dos sentimentos do companheiro e da família ao vivenciarem junto à gestante o diagnóstico de risco e a hospitalização. Podemos considerar a existência de uma multiplicidade de significados para a maternidade no contexto da gestação de alto risco, onde dois grupos de representações emergiram nos grupos temáticos: um deles trazendo representações relacionadas tanto ao contexto de baixo quanto ao de alto risco e outro trazendo representações que sofrem influência dos quadros clínicos diagnosticados em gestações de alto risco. Por meio dos discursos das entrevistadas foi possível verificar o impacto da gestação de alto risco para a gestante, seu companheiro e sua família, levando-nos a compreender melhor seus medos, desejos e expectativas, o que possibilita uma reflexão a respeito da promoção da integralidade das ações de saúde da mulher no ciclo gravídico-puerperal, especialmente quando a gestação apresenta condições de risco materno-fetal / This work aimed to study the social representations for women diagnosed with high-risk pregnancy resultant from both pre-existing diseases and diseases acquired during the pregnancy period. One hundred (100) women, aged 18 to 42, were interviewed and thereafter divided according to their clinical situation: 09 with Diabetes mellitus type I associated with pregnancy; 08 with Diabetes mellitus type II associated with pregnancy; 06 with chronic arterial hypertension associated with pregnancy; 16 with pregnancy Diabetes; 18 with Premature Rupture of Membrane; 20 with Premature Labor Signs; and 23 with Specific Hypertensive Diseases of Pregnancy. These pregnant women were hospitalized for pregnancy monitoring in the Maternity-School Hospital of Vila Nova Cachoeirinha Dr. Mário de Moraes Altenfelder Silva, in the North region of the city of São Paulo. The methodology used was qualitative, with support of social representation theory, and the methodological strategy used for analyzing interviews was the Discourse of Collective Subject. Different social representations were extracted from statements and classified into four theme groups: the first theme group presented representations regarding the way pregnancy was conceived (if it was planned or not); the second theme group provided social representations related to the feelings of the pregnant women while experiencing the high-risk pregnancy diagnosis, and subsequent hospitalization and experiences in the hospital environment. The social representations of the third theme group considered the meaning of motherhood and child when in a high-risk pregnancy situation. And the fourth theme group presented the partner and the family feelings while experiencing a high-risk pregnancy diagnosis and hospitalization. Considering the existence of multiple meanings of motherhood in a high-risk pregnancy situation, we can highlight two representation groups among the theme groups: one of them with representations related to both low and high-risk pregnancy and the other presenting representations under the influence of the clinical situations diagnosed with high-risk pregnancy. Through the discourses of the interviewed women, it was possible to identify the impact of the high-risk pregnancy to the pregnant women, their partners and families, to better understand their fears, desires, and expectations, which enabled the consideration to promote actions as a whole in regard to womens health in pregnancy-puerperal cycle, especially when pregnancy presents mother-fetus risk conditions
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Experiências, percepções e significados da maternidade para mulheres com gestação de alto risco / Experiences, perceptions and meanings of motherhood for women with high-risk pregnancyQuevedo, Michele Peixoto 18 March 2010 (has links)
O presente trabalho teve como proposta estudar as representações sociais para mulheres com diagnóstico de gestação de alto risco em decorrência tanto de doenças pré-existentes quanto de doenças adquiridas durante o período gestacional. Foram entrevistadas 100 mulheres na faixa etária dos 18 aos 42 anos, assim divididas em termos de quadros clínicos: 09 com Diabetes mellitus tipo I associada à gestação; 08 com Diabetes mellitus tipo II associada à gestação; 06 com Hipertensão arterial crônica associada à gestação; 16 com Diabetes gestacional; 18 com Rotura Prematura de Membrana; 20 com Trabalho de Parto Prematuro e 23 com Hipertensão induzida pela gestação. Essas gestantes estavam hospitalizadas para monitoração da gestação no Hospital Maternidade-Escola de Vila Nova Cachoeirinha Dr. Mário de Moraes Altenfelder Silva, localizado na região norte da cidade de São Paulo. A metodologia utilizada foi a qualitativa, com respaldo da teoria das representações sociais, e a estratégia metodológica para a análise das entrevistas foi o Discurso do Sujeito Coletivo. Diferentes representações sociais foram extraídas dos depoimentos e classificadas em quatro grupos temáticos: o primeiro grupo temático trouxe representações a respeito da forma como ocorreu a gestação (se foi planejada ou não); o segundo grupo temático trouxe representações sociais relacionadas aos sentimentos das gestantes ao vivenciarem o diagnóstico do alto risco, por consequência disso a necessidade de hospitalização e suas vivências no contexto hospitalar. As representações sociais do terceiro grupo temático estiveram relacionadas ao significado da maternidade e do filho no contexto do alto risco. E o quarto grupo temático trouxe representações dos sentimentos do companheiro e da família ao vivenciarem junto à gestante o diagnóstico de risco e a hospitalização. Podemos considerar a existência de uma multiplicidade de significados para a maternidade no contexto da gestação de alto risco, onde dois grupos de representações emergiram nos grupos temáticos: um deles trazendo representações relacionadas tanto ao contexto de baixo quanto ao de alto risco e outro trazendo representações que sofrem influência dos quadros clínicos diagnosticados em gestações de alto risco. Por meio dos discursos das entrevistadas foi possível verificar o impacto da gestação de alto risco para a gestante, seu companheiro e sua família, levando-nos a compreender melhor seus medos, desejos e expectativas, o que possibilita uma reflexão a respeito da promoção da integralidade das ações de saúde da mulher no ciclo gravídico-puerperal, especialmente quando a gestação apresenta condições de risco materno-fetal / This work aimed to study the social representations for women diagnosed with high-risk pregnancy resultant from both pre-existing diseases and diseases acquired during the pregnancy period. One hundred (100) women, aged 18 to 42, were interviewed and thereafter divided according to their clinical situation: 09 with Diabetes mellitus type I associated with pregnancy; 08 with Diabetes mellitus type II associated with pregnancy; 06 with chronic arterial hypertension associated with pregnancy; 16 with pregnancy Diabetes; 18 with Premature Rupture of Membrane; 20 with Premature Labor Signs; and 23 with Specific Hypertensive Diseases of Pregnancy. These pregnant women were hospitalized for pregnancy monitoring in the Maternity-School Hospital of Vila Nova Cachoeirinha Dr. Mário de Moraes Altenfelder Silva, in the North region of the city of São Paulo. The methodology used was qualitative, with support of social representation theory, and the methodological strategy used for analyzing interviews was the Discourse of Collective Subject. Different social representations were extracted from statements and classified into four theme groups: the first theme group presented representations regarding the way pregnancy was conceived (if it was planned or not); the second theme group provided social representations related to the feelings of the pregnant women while experiencing the high-risk pregnancy diagnosis, and subsequent hospitalization and experiences in the hospital environment. The social representations of the third theme group considered the meaning of motherhood and child when in a high-risk pregnancy situation. And the fourth theme group presented the partner and the family feelings while experiencing a high-risk pregnancy diagnosis and hospitalization. Considering the existence of multiple meanings of motherhood in a high-risk pregnancy situation, we can highlight two representation groups among the theme groups: one of them with representations related to both low and high-risk pregnancy and the other presenting representations under the influence of the clinical situations diagnosed with high-risk pregnancy. Through the discourses of the interviewed women, it was possible to identify the impact of the high-risk pregnancy to the pregnant women, their partners and families, to better understand their fears, desires, and expectations, which enabled the consideration to promote actions as a whole in regard to womens health in pregnancy-puerperal cycle, especially when pregnancy presents mother-fetus risk conditions
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