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Beiträge zur Lehre von der Schwangerschaft ausserhalb der Gebärmutterhöhle.

Hecker, Carl von, January 1900 (has links)
Program--Univ. Marburg (Novi prorectoris inaugurationem). / Bibliographical foot-notes.
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Fatores de risco para gravidez ectópica em um hospital universitário

Quessada, Marilze Alves January 2017 (has links)
Introdução: A gestação ectópica (GE) corresponde a 6% das mortes maternas no primeiro trimestre, seu diagnóstico está fundamentado em dois exames complementares: ultrassonografia transvaginal (USTV) e dosagem do β-hCG sérico. Contudo, um erro muito comum dos profissionais de saúde é apreciar somente o exame complementar, sem considerar o quadro clínico e os fatores de risco. Usando uma coorte teórica com mais de 800 pacientes com diferentes incidências de GE, Mol e col. propuseram dois modelos probabilísticos para seu diagnóstico: Modelo Fixo e Modelo Flexível. O Modelo Fixo propôs o uso de uma zona discriminatória para os valores de β-hCG sérico, ou seja, concentração acima de 1500 mIU/ml deve haver evidência de gravidez intra-uterina, caso contrário é considerado um caso de EP. Entretanto, entre os dois modelos o Modelo Flexível apresentou melhor desempenho para o diagnostico de GE. Para o diagnostico é necessário a análise dos resultados da USTV, valores de β-hCG sérico, sinais e sintomas, e fatores de risco que consistem em: GE prévia, história de cirurgia tubária, tabagismo, uso de dispositivo intrauterino (DIU), história de ≥ três abortos espontâneos, infertilidade feminina, história de doença inflamatória pélvica (DIP), história de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e ter ≥ cinco parceiros sexuais Objetivo: Avaliar a incidência, os fatores de risco e a presença de sinais e sintomas das mulheres no primeiro trimestre gestacional, atendidas no Setor de Emergência Ginecológica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA).Método: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo realizado no período de 14 de abril de 2011 a 31 de dezembro de 2013 com mulheres com <12 semanas de gestação atendidas no Setor de Emergência Ginecológica do HCPA.Resultados: Foram incluídos no estudo 845 mulheres. A taxa de GE confirmada nesta população foi de 8,5% (95%IC= 6.8 a 10.6). Os fatores de risco mais relevantes para GE foram GE prévia (RR=4; 95%IC= 2.4 a 6.5) e história de cirurgia tubária (RR=2.8; 95%IC= 1.5 a 5.2). Pacientes assintomáticas e sem fator de risco têm uma chance de 5% de ter uma GE. Uma mulher grávida com dor e sangramento presentes e com fator de risco tem 52% mais chances de ter uma GE. Conclusão: A incidência diagnóstica confirmada de GE foi de 8,5% (95%IC= 6.8 a 10.6). Entre os fatores de risco para GE, os que apresentaram maior risco relativo foram, respectivamente, GE prévia e história de cirurgia tubária. Os sinais e sintomas mais relevantes para o diagnóstico de GE foram dor mais sangramento, que estão fortemente, relacionadas ao diagnóstico de GE. / Background: Ectopic Pregnancy (EP) corresponds to 6% of maternal deaths in the first trimester. Its diagnosis is based on two complementary tests: transvaginal ultrasonography (TVUS) and serum β-HCG. However, very common mistake of health professionals is to appreciate only the complementary examination, without considering the clinical picture and the risk factors. Using a theoretical cohort with more than 800 patients with different incidences of EP, Mol et al. proposed two probabilistic models for diagnosis of EP: Fixed Model and Flexible Model. The Fixed Model proposed the use of a discriminatory zone for the values serum β-hCG, i.e., concentration above 1500 mIU/ml there should be evidence of intrauterine pregnancy, otherwise it is considered a case of EP. However, between the models the Flexible Model presented a better performance for diagnosis of EP. This form, it important to analyse of USTV results, serum β-hCG values, signs and symptoms, and risk factors consisting of: previous EP, history of tubal surgery, smoking, use of intrauterine devices (IUD), three or more miscarriage, female infertility, history of Pelvic Inflammatory Disease (PID), history of Sexually Transmitted Infections (STIs) and more than five sexual partners. These risk factors, however, present variations in different populations Study Design: In this prospective cohort, women between 14 and 49 year old, with a confirmed first trimester pregnancy (gestational age <12 weeks), attend in emergency room setting of HCPA between April 14th, 2011 and December 31st, 2013. Results: A total of 845 women were included in the study. The rate of confirmed EP in this population was 8.5% (n=72; 95% CI, 6.8 to 10.6). The most relevant risk factors for EP were previous EP (RR=4; 95% CI, 2.4 to 6.5) and history of tubal surgery (RR=2.8; 95% CI,1.5 to 5.2). Asymptomatic patients without a risk factor have 5% chance of having an EP. A pregnant woman present with pain and bleeding and if she has a risk factor, the chances of having an EP increase to 52%. Conclusion: A confirmed diagnosis incidence of ectopic pregnancy was 8.5% (95% CI, 6.8 to 10.6). Among the risk factors for EP, those presenting the highest relative risk were, respectively, history of EP and previous tubal surgery. The most relevant signs and symptoms for diagnosis of EP were pain plus bleeding, which are strongly related to the diagnosis of EP.
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Fator de crescimento endotelial vascular (VEGF): concentrações séricas e teciduais em gestações ectópicas ampulares e a profundidade da invasão trofoblástica / Vascular endothelial growth factor (VEGF): Serum and tissue concentration in ampular pregnancies and the depth of trophoblastic invasion

Décio Roberto Kamio Teshima 11 November 2015 (has links)
Objetivo: Avaliar a correlação entre a concentração sérica e a expressão tecidual do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) na interface materno embrionária e avaliar a associação entre a profundidade da invasão trofoblástica e a expressão tecidual do VEGF em gestações ectópicas ampulares. Métodos: Estudo prospectivo com 34 mulheres com o diagnóstico de gestação ectópica ampular espontaneamente concebidas, submetidas à salpingectomia no período de 11 de julho de 2012 a 19 de agosto de 2013. Os critérios de exclusão foram: diagnóstico de gestação tubária não ampular, impossibilidade de coleta de sangue para a dosagem do VEGF sérico, da análise anatomopatológica ou da dosagem do VEGF na peça cirúrgica. Após a confirmação diagnóstica de gestação tubária e antes da realização da salpingectomia foram dosadas as concentrações séricas maternas de VEGF pela técnica de luminex. Após o procedimento cirúrgico foi analisada a expressão tecidual de VEGF por imuno-histoquímica e pela técnica de point-counting. Histologicamente, a invasão trofoblástica na parede tubária foi classificada em grau I: limitada à mucosa da tuba uterina; grau II: até a camada muscular; grau III: invasão de toda a espessura da tuba uterina. Resultados: 8 pacientes apresentaram invasão grau I, 7 pacientes com grau II e 19 com invasão grau III. Não se observou diferença estatisticamente significativa na associação entre o VEGF tecidual e os diferentes graus de invasão trofoblástica (p= 0,621) e a correlação do VEGF tecidual com a sua dosagem sérica pelo coeficiente de Spearman (Rho = -0,057) foi fraca (p= 0,748). Foi realizado modelo de regressão logística para comparar o desempenho do VEGF tecidual como fator de predição da profundidade da invasão do trofoblasto na parede tubária, comparando o grau I vs II e III e o grau III vs I e II e não houve diferença estatisticamente significativa. Conclusões: em gestações ectópicas ampulares, a profundidade da invasão do tecido trofoblástico na parede tubária não está associada com a concentração tecidual do VEGF e não há correlação entre as suas dosagens sérica e tecidual / Objetive: To evaluate the correlation between serum concentration and tissue expression of vascular endothelial growth factor (VEGF) at the feto-maternal interface and to associate the depth of trophoblastic invasion into the tubal wall with tissue VEGF in ampullary pregnancies. Methods: A prospective study was conducted on 34 spontaneously conceived ampullary ectopic pregnancies that were submitted to salpingectomy between July 11th, 2012 and August 19th, 2013. Exclusion criteria were: diagnosis of not ampullary pregnancy, impossibility of collecting blood sample for serum VEGF determination, impossibility of either anatomopathological or tissue VEGF analysis. Maternal serum VEGF concentrations were measured after the diagnosis confirmation and before salpingectomy. After surgery, tissue VEGF expression was measured by immunohistocemistry and point counting technique. Histologically, trophoblastic invasion into the tubal wall was classified as grade I when limited to the tubal mucosa, grade II when reaching the muscle layer and grade III when comprising the full thickness of the tubal wall. Results: 8 patients had tubal infiltration grade I, 7 had grade II and 19 had grade III infiltration. Depth of trophoblastic invasion was not associated with tissue VEGF expression (p= 0.621). The correlation between tissue expression and serum VEGF concentration was not present (Spearman\'s coefficient, Rho = -0.057) (p= 0.748). Logistic regression showed that tissue VEGF expression was not predictor of trophoblastic invasion and there was not statistically significant difference when comparing grade I vs II and III and grade III vs I and II. Conclusions: in ampullary pregnancies, the depth of trophoblastic penetration into the tubal wall is not associated with tissue VEGF expression. Serum VEGF do not show any correlation with tissue expression
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Fator de crescimento endotelial vascular (VEGF): concentrações séricas e teciduais em gestações ectópicas ampulares e a profundidade da invasão trofoblástica / Vascular endothelial growth factor (VEGF): Serum and tissue concentration in ampular pregnancies and the depth of trophoblastic invasion

Teshima, Décio Roberto Kamio 11 November 2015 (has links)
Objetivo: Avaliar a correlação entre a concentração sérica e a expressão tecidual do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) na interface materno embrionária e avaliar a associação entre a profundidade da invasão trofoblástica e a expressão tecidual do VEGF em gestações ectópicas ampulares. Métodos: Estudo prospectivo com 34 mulheres com o diagnóstico de gestação ectópica ampular espontaneamente concebidas, submetidas à salpingectomia no período de 11 de julho de 2012 a 19 de agosto de 2013. Os critérios de exclusão foram: diagnóstico de gestação tubária não ampular, impossibilidade de coleta de sangue para a dosagem do VEGF sérico, da análise anatomopatológica ou da dosagem do VEGF na peça cirúrgica. Após a confirmação diagnóstica de gestação tubária e antes da realização da salpingectomia foram dosadas as concentrações séricas maternas de VEGF pela técnica de luminex. Após o procedimento cirúrgico foi analisada a expressão tecidual de VEGF por imuno-histoquímica e pela técnica de point-counting. Histologicamente, a invasão trofoblástica na parede tubária foi classificada em grau I: limitada à mucosa da tuba uterina; grau II: até a camada muscular; grau III: invasão de toda a espessura da tuba uterina. Resultados: 8 pacientes apresentaram invasão grau I, 7 pacientes com grau II e 19 com invasão grau III. Não se observou diferença estatisticamente significativa na associação entre o VEGF tecidual e os diferentes graus de invasão trofoblástica (p= 0,621) e a correlação do VEGF tecidual com a sua dosagem sérica pelo coeficiente de Spearman (Rho = -0,057) foi fraca (p= 0,748). Foi realizado modelo de regressão logística para comparar o desempenho do VEGF tecidual como fator de predição da profundidade da invasão do trofoblasto na parede tubária, comparando o grau I vs II e III e o grau III vs I e II e não houve diferença estatisticamente significativa. Conclusões: em gestações ectópicas ampulares, a profundidade da invasão do tecido trofoblástico na parede tubária não está associada com a concentração tecidual do VEGF e não há correlação entre as suas dosagens sérica e tecidual / Objetive: To evaluate the correlation between serum concentration and tissue expression of vascular endothelial growth factor (VEGF) at the feto-maternal interface and to associate the depth of trophoblastic invasion into the tubal wall with tissue VEGF in ampullary pregnancies. Methods: A prospective study was conducted on 34 spontaneously conceived ampullary ectopic pregnancies that were submitted to salpingectomy between July 11th, 2012 and August 19th, 2013. Exclusion criteria were: diagnosis of not ampullary pregnancy, impossibility of collecting blood sample for serum VEGF determination, impossibility of either anatomopathological or tissue VEGF analysis. Maternal serum VEGF concentrations were measured after the diagnosis confirmation and before salpingectomy. After surgery, tissue VEGF expression was measured by immunohistocemistry and point counting technique. Histologically, trophoblastic invasion into the tubal wall was classified as grade I when limited to the tubal mucosa, grade II when reaching the muscle layer and grade III when comprising the full thickness of the tubal wall. Results: 8 patients had tubal infiltration grade I, 7 had grade II and 19 had grade III infiltration. Depth of trophoblastic invasion was not associated with tissue VEGF expression (p= 0.621). The correlation between tissue expression and serum VEGF concentration was not present (Spearman\'s coefficient, Rho = -0.057) (p= 0.748). Logistic regression showed that tissue VEGF expression was not predictor of trophoblastic invasion and there was not statistically significant difference when comparing grade I vs II and III and grade III vs I and II. Conclusions: in ampullary pregnancies, the depth of trophoblastic penetration into the tubal wall is not associated with tissue VEGF expression. Serum VEGF do not show any correlation with tissue expression
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Fatores de risco para gravidez ectópica em um hospital universitário

Quessada, Marilze Alves January 2017 (has links)
Introdução: A gestação ectópica (GE) corresponde a 6% das mortes maternas no primeiro trimestre, seu diagnóstico está fundamentado em dois exames complementares: ultrassonografia transvaginal (USTV) e dosagem do β-hCG sérico. Contudo, um erro muito comum dos profissionais de saúde é apreciar somente o exame complementar, sem considerar o quadro clínico e os fatores de risco. Usando uma coorte teórica com mais de 800 pacientes com diferentes incidências de GE, Mol e col. propuseram dois modelos probabilísticos para seu diagnóstico: Modelo Fixo e Modelo Flexível. O Modelo Fixo propôs o uso de uma zona discriminatória para os valores de β-hCG sérico, ou seja, concentração acima de 1500 mIU/ml deve haver evidência de gravidez intra-uterina, caso contrário é considerado um caso de EP. Entretanto, entre os dois modelos o Modelo Flexível apresentou melhor desempenho para o diagnostico de GE. Para o diagnostico é necessário a análise dos resultados da USTV, valores de β-hCG sérico, sinais e sintomas, e fatores de risco que consistem em: GE prévia, história de cirurgia tubária, tabagismo, uso de dispositivo intrauterino (DIU), história de ≥ três abortos espontâneos, infertilidade feminina, história de doença inflamatória pélvica (DIP), história de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e ter ≥ cinco parceiros sexuais Objetivo: Avaliar a incidência, os fatores de risco e a presença de sinais e sintomas das mulheres no primeiro trimestre gestacional, atendidas no Setor de Emergência Ginecológica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA).Método: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo realizado no período de 14 de abril de 2011 a 31 de dezembro de 2013 com mulheres com <12 semanas de gestação atendidas no Setor de Emergência Ginecológica do HCPA.Resultados: Foram incluídos no estudo 845 mulheres. A taxa de GE confirmada nesta população foi de 8,5% (95%IC= 6.8 a 10.6). Os fatores de risco mais relevantes para GE foram GE prévia (RR=4; 95%IC= 2.4 a 6.5) e história de cirurgia tubária (RR=2.8; 95%IC= 1.5 a 5.2). Pacientes assintomáticas e sem fator de risco têm uma chance de 5% de ter uma GE. Uma mulher grávida com dor e sangramento presentes e com fator de risco tem 52% mais chances de ter uma GE. Conclusão: A incidência diagnóstica confirmada de GE foi de 8,5% (95%IC= 6.8 a 10.6). Entre os fatores de risco para GE, os que apresentaram maior risco relativo foram, respectivamente, GE prévia e história de cirurgia tubária. Os sinais e sintomas mais relevantes para o diagnóstico de GE foram dor mais sangramento, que estão fortemente, relacionadas ao diagnóstico de GE. / Background: Ectopic Pregnancy (EP) corresponds to 6% of maternal deaths in the first trimester. Its diagnosis is based on two complementary tests: transvaginal ultrasonography (TVUS) and serum β-HCG. However, very common mistake of health professionals is to appreciate only the complementary examination, without considering the clinical picture and the risk factors. Using a theoretical cohort with more than 800 patients with different incidences of EP, Mol et al. proposed two probabilistic models for diagnosis of EP: Fixed Model and Flexible Model. The Fixed Model proposed the use of a discriminatory zone for the values serum β-hCG, i.e., concentration above 1500 mIU/ml there should be evidence of intrauterine pregnancy, otherwise it is considered a case of EP. However, between the models the Flexible Model presented a better performance for diagnosis of EP. This form, it important to analyse of USTV results, serum β-hCG values, signs and symptoms, and risk factors consisting of: previous EP, history of tubal surgery, smoking, use of intrauterine devices (IUD), three or more miscarriage, female infertility, history of Pelvic Inflammatory Disease (PID), history of Sexually Transmitted Infections (STIs) and more than five sexual partners. These risk factors, however, present variations in different populations Study Design: In this prospective cohort, women between 14 and 49 year old, with a confirmed first trimester pregnancy (gestational age <12 weeks), attend in emergency room setting of HCPA between April 14th, 2011 and December 31st, 2013. Results: A total of 845 women were included in the study. The rate of confirmed EP in this population was 8.5% (n=72; 95% CI, 6.8 to 10.6). The most relevant risk factors for EP were previous EP (RR=4; 95% CI, 2.4 to 6.5) and history of tubal surgery (RR=2.8; 95% CI,1.5 to 5.2). Asymptomatic patients without a risk factor have 5% chance of having an EP. A pregnant woman present with pain and bleeding and if she has a risk factor, the chances of having an EP increase to 52%. Conclusion: A confirmed diagnosis incidence of ectopic pregnancy was 8.5% (95% CI, 6.8 to 10.6). Among the risk factors for EP, those presenting the highest relative risk were, respectively, history of EP and previous tubal surgery. The most relevant signs and symptoms for diagnosis of EP were pain plus bleeding, which are strongly related to the diagnosis of EP.
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Fatores de risco para gravidez ectópica em um hospital universitário

Quessada, Marilze Alves January 2017 (has links)
Introdução: A gestação ectópica (GE) corresponde a 6% das mortes maternas no primeiro trimestre, seu diagnóstico está fundamentado em dois exames complementares: ultrassonografia transvaginal (USTV) e dosagem do β-hCG sérico. Contudo, um erro muito comum dos profissionais de saúde é apreciar somente o exame complementar, sem considerar o quadro clínico e os fatores de risco. Usando uma coorte teórica com mais de 800 pacientes com diferentes incidências de GE, Mol e col. propuseram dois modelos probabilísticos para seu diagnóstico: Modelo Fixo e Modelo Flexível. O Modelo Fixo propôs o uso de uma zona discriminatória para os valores de β-hCG sérico, ou seja, concentração acima de 1500 mIU/ml deve haver evidência de gravidez intra-uterina, caso contrário é considerado um caso de EP. Entretanto, entre os dois modelos o Modelo Flexível apresentou melhor desempenho para o diagnostico de GE. Para o diagnostico é necessário a análise dos resultados da USTV, valores de β-hCG sérico, sinais e sintomas, e fatores de risco que consistem em: GE prévia, história de cirurgia tubária, tabagismo, uso de dispositivo intrauterino (DIU), história de ≥ três abortos espontâneos, infertilidade feminina, história de doença inflamatória pélvica (DIP), história de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e ter ≥ cinco parceiros sexuais Objetivo: Avaliar a incidência, os fatores de risco e a presença de sinais e sintomas das mulheres no primeiro trimestre gestacional, atendidas no Setor de Emergência Ginecológica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA).Método: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo realizado no período de 14 de abril de 2011 a 31 de dezembro de 2013 com mulheres com <12 semanas de gestação atendidas no Setor de Emergência Ginecológica do HCPA.Resultados: Foram incluídos no estudo 845 mulheres. A taxa de GE confirmada nesta população foi de 8,5% (95%IC= 6.8 a 10.6). Os fatores de risco mais relevantes para GE foram GE prévia (RR=4; 95%IC= 2.4 a 6.5) e história de cirurgia tubária (RR=2.8; 95%IC= 1.5 a 5.2). Pacientes assintomáticas e sem fator de risco têm uma chance de 5% de ter uma GE. Uma mulher grávida com dor e sangramento presentes e com fator de risco tem 52% mais chances de ter uma GE. Conclusão: A incidência diagnóstica confirmada de GE foi de 8,5% (95%IC= 6.8 a 10.6). Entre os fatores de risco para GE, os que apresentaram maior risco relativo foram, respectivamente, GE prévia e história de cirurgia tubária. Os sinais e sintomas mais relevantes para o diagnóstico de GE foram dor mais sangramento, que estão fortemente, relacionadas ao diagnóstico de GE. / Background: Ectopic Pregnancy (EP) corresponds to 6% of maternal deaths in the first trimester. Its diagnosis is based on two complementary tests: transvaginal ultrasonography (TVUS) and serum β-HCG. However, very common mistake of health professionals is to appreciate only the complementary examination, without considering the clinical picture and the risk factors. Using a theoretical cohort with more than 800 patients with different incidences of EP, Mol et al. proposed two probabilistic models for diagnosis of EP: Fixed Model and Flexible Model. The Fixed Model proposed the use of a discriminatory zone for the values serum β-hCG, i.e., concentration above 1500 mIU/ml there should be evidence of intrauterine pregnancy, otherwise it is considered a case of EP. However, between the models the Flexible Model presented a better performance for diagnosis of EP. This form, it important to analyse of USTV results, serum β-hCG values, signs and symptoms, and risk factors consisting of: previous EP, history of tubal surgery, smoking, use of intrauterine devices (IUD), three or more miscarriage, female infertility, history of Pelvic Inflammatory Disease (PID), history of Sexually Transmitted Infections (STIs) and more than five sexual partners. These risk factors, however, present variations in different populations Study Design: In this prospective cohort, women between 14 and 49 year old, with a confirmed first trimester pregnancy (gestational age <12 weeks), attend in emergency room setting of HCPA between April 14th, 2011 and December 31st, 2013. Results: A total of 845 women were included in the study. The rate of confirmed EP in this population was 8.5% (n=72; 95% CI, 6.8 to 10.6). The most relevant risk factors for EP were previous EP (RR=4; 95% CI, 2.4 to 6.5) and history of tubal surgery (RR=2.8; 95% CI,1.5 to 5.2). Asymptomatic patients without a risk factor have 5% chance of having an EP. A pregnant woman present with pain and bleeding and if she has a risk factor, the chances of having an EP increase to 52%. Conclusion: A confirmed diagnosis incidence of ectopic pregnancy was 8.5% (95% CI, 6.8 to 10.6). Among the risk factors for EP, those presenting the highest relative risk were, respectively, history of EP and previous tubal surgery. The most relevant signs and symptoms for diagnosis of EP were pain plus bleeding, which are strongly related to the diagnosis of EP.

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