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Expressão da MUC1 nas tubas uterinas de mulheres com gravidez tubária

Brito, Ledamir Risti de January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Expressão da elafina em tubas uterinas com gravidez ectópica

Grudzinski, Melina January 2013 (has links)
Objetivo: Comparar a expressão da elafina nas tubas uterinas em casos de gravidez normal e ectópica. Desenho do estudo: Estudo de controle de casos. Foi realizada análise imunohistoquímica em secções teciduais em casos de gravidez ectópica (n=10) e em tubas normais (n=10) a partir de blocos de parafina, obtidas de indivíduos com caso confirmado de gravidez ectópica e que foram submetidos a salpingectomia devido a condições benignas (controle). A principal medida de resultado foi a intensidade da coloração com 3,3’-diaminobenzidina (DAB) com a utilização do software ImageJ. A análise estatística foi realizada com o teste t não pareado. Conclusão: A expressão da elafina é reduzida no epitélio das tubas de casos de gravidez ectópica em comparação às tubas de casos de gravidez não ectópica. / Objective: To compare the elafin expression in Fallopian tubes of normal and ectopic pregnacies. Study design: Case-control study. Immunohistochemical analysis was performed on tissue sections of ectopic pregnancies (n=10) and normal tubes (n=10) from paraffin embedded blocks, obtained from subjects with confirmed ectopic pregancy (case) and who underwent salpingectomy for benign conditions (control). Main outcome measure was the intensity of the staining with 3,3’-diaminobenzidine (DAB) using ImageJ software. Statistical analysis was performed using Unpaired t-test. Conclusion: The expression of elafin is reduced in tubal epithelium of ectopic pregnancies, compared to non ectopic pregnancy tubes.
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Expressão da MUC1 nas tubas uterinas de mulheres com gravidez tubária

Brito, Ledamir Risti de January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Expressão da elafina em tubas uterinas com gravidez ectópica

Grudzinski, Melina January 2013 (has links)
Objetivo: Comparar a expressão da elafina nas tubas uterinas em casos de gravidez normal e ectópica. Desenho do estudo: Estudo de controle de casos. Foi realizada análise imunohistoquímica em secções teciduais em casos de gravidez ectópica (n=10) e em tubas normais (n=10) a partir de blocos de parafina, obtidas de indivíduos com caso confirmado de gravidez ectópica e que foram submetidos a salpingectomia devido a condições benignas (controle). A principal medida de resultado foi a intensidade da coloração com 3,3’-diaminobenzidina (DAB) com a utilização do software ImageJ. A análise estatística foi realizada com o teste t não pareado. Conclusão: A expressão da elafina é reduzida no epitélio das tubas de casos de gravidez ectópica em comparação às tubas de casos de gravidez não ectópica. / Objective: To compare the elafin expression in Fallopian tubes of normal and ectopic pregnacies. Study design: Case-control study. Immunohistochemical analysis was performed on tissue sections of ectopic pregnancies (n=10) and normal tubes (n=10) from paraffin embedded blocks, obtained from subjects with confirmed ectopic pregancy (case) and who underwent salpingectomy for benign conditions (control). Main outcome measure was the intensity of the staining with 3,3’-diaminobenzidine (DAB) using ImageJ software. Statistical analysis was performed using Unpaired t-test. Conclusion: The expression of elafin is reduced in tubal epithelium of ectopic pregnancies, compared to non ectopic pregnancy tubes.
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Expressão da MUC1 nas tubas uterinas de mulheres com gravidez tubária

Brito, Ledamir Risti de January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Expressão da elafina em tubas uterinas com gravidez ectópica

Grudzinski, Melina January 2013 (has links)
Objetivo: Comparar a expressão da elafina nas tubas uterinas em casos de gravidez normal e ectópica. Desenho do estudo: Estudo de controle de casos. Foi realizada análise imunohistoquímica em secções teciduais em casos de gravidez ectópica (n=10) e em tubas normais (n=10) a partir de blocos de parafina, obtidas de indivíduos com caso confirmado de gravidez ectópica e que foram submetidos a salpingectomia devido a condições benignas (controle). A principal medida de resultado foi a intensidade da coloração com 3,3’-diaminobenzidina (DAB) com a utilização do software ImageJ. A análise estatística foi realizada com o teste t não pareado. Conclusão: A expressão da elafina é reduzida no epitélio das tubas de casos de gravidez ectópica em comparação às tubas de casos de gravidez não ectópica. / Objective: To compare the elafin expression in Fallopian tubes of normal and ectopic pregnacies. Study design: Case-control study. Immunohistochemical analysis was performed on tissue sections of ectopic pregnancies (n=10) and normal tubes (n=10) from paraffin embedded blocks, obtained from subjects with confirmed ectopic pregancy (case) and who underwent salpingectomy for benign conditions (control). Main outcome measure was the intensity of the staining with 3,3’-diaminobenzidine (DAB) using ImageJ software. Statistical analysis was performed using Unpaired t-test. Conclusion: The expression of elafin is reduced in tubal epithelium of ectopic pregnancies, compared to non ectopic pregnancy tubes.
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Associação do fator de crescimento vásculo-endotelial e de polimorfismos do seu gene com a gravidez ectópica / Association study of vascular endothelial growth factor and polymorphisms of its gene with ectopic pregnancy

Silva, Marcelo Octavio Fernandes da [UNIFESP] 31 March 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-03-31. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:15Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12959.pdf: 1645113 bytes, checksum: 2836abcccc356e427c13763a5a6f708c (MD5) / Objetivo: Analise do fator de crescimento vasculo-endotelial (VEGF) como marcador sorologico no diagnostico da gravidez ectopica. Outrossim, e desiderato deste projeto avaliar se as variantes polimorficas -460 T/C (rs833061), -634 C/G (rs2010963) e +936 C/T (rs3025039) do gene do VEGF podem estar associadas a ocorrencia da gravidez ectopica (GE). Alem disso, procuramos avaliar se os niveis sericos de VEGF estavam correlacionados com o genotipo. Metodo: estudo caso-controle, onde foram selecionadas 35 pacientes com diagnostico de gravidez ectopica, 15 abortamentos e 22 gestacoes intra-uterinas normais. Foram coletados 10 mL de sangue em tubo seco, centrifugados a 2000 rpm e o sobrenadante foi separado em cinco aliquotas de 200 £gL e armazenados a -80 o C, para posterior avaliacao. A dosagem serica do VEGF foi realizada por metodo de ELISA - (human VEGF; R&D systems, Minneapolis). Para a avaliacao dos polimorfismos do gene do VEGF foram incluidas 74 pacientes com historia previa ou em vigencia de GE, em acompanhamento no Ambulatorio de GE da UNIFESP. O grupo controle foi constituido de 134 mulheres na menopausa, com pelo menos duas gestacoes normais, sem abortos ou GE durante a menacme, em seguimento no Ambulatorio de Climaterio da UNIFESP. Foram coletados 10 mL de sangue periferico, retirado buffy-coat, do qual e extraido DNA genomico pela tecnica de DTAB / CTAB. A genotipagem foi realizada digerindo os produtos de PCR com as enzimas de restricao especificas para os polimorfismos do gene de VEGF +936 C/T, -634 C/G e -460 C/T. Os dados foram analisados pelo teste ƒÓ2 ou teste exato de Fisher, sendo considerado significante p<0,05. Resultados: Nos casos estudados a media dos valores sericos do VEGF foi de 297,5 pg/mL na gravidez ectopica, 299,6 pg/mL no abortamento e de 39,9 pg/mL nas gestacoes intra-uterinas normais (p<0,0001). Nao foram identificadas diferencas significantes quanto as frequencias genotipicas e alelicas para os polimorfismos do gene do VEGF +936 C/T (p=0,28), -460 C/T (p=0,70) e -634 G/C (p=0,17). Nao foi identificada relacao entre os valores sericos de VEGF e os genotipos para nenhum dos polimorfismos de VEGF testados. Conclusao: Nossos resultados sugerem que na gravidez ectopica sejam detectados valores sericos mais elevados de VEGF do que na gravidez intra-uterina viável. Por outro lado, quando comparamos os valores de VEGF na gravidez ectópica com os casos de abortamento, não encontramos diferença estatisticamente significante. Não foi identificada associação entre a expressão de polimorfismo +936 C/T, -634 C/G e -460 C/T do gene do VEGF e nem de seus alelos com a ocorrência de gravidez ectópica. Não foi identificada relação entre os níveis séricos de VEGF e os genótipos para nenhum dos polimorfismos de VEGF testados. A produção de VEGF sérico parece não ter correlação com o genótipo. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo da invasão trofoblástica na parede tubária em gestações ampulares: parâmetros associados e predição da profundidade / Study of trophoblastic invasion into the tubal wall in ampular pregnancies: associated parameters and its prediction

Cabar, Fabio Roberto 29 March 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: A definição de fatores preditivos de lesão morfológica e funcional da tuba uterina poderia colaborar na escolha do tratamento de pacientes com gestação ectópica. O objetivo deste estudo foi verificar o comportamento do tecido trofoblástico em relação à sua penetração na parede da tuba uterina em gestações ampulares, relacionar a profundidade dessa penetração com idade gestacional, concentração de beta-hCG, tipo de imagem ultra-sonográfica e dimensão da massa ectópica à ultra-sonografia e avaliar a possibilidade de predição dessa invasão pelos parâmetros estudados. MÉTODOS: realizou-se estudo retrospectivo, entre 1° de janeiro de 2000 a 31 de março de 2004, com 105 pacientes com gestação tubária ampular submetidas à salpingectomia. As imagens ectópicas foram classificadas pelo aspecto ultra-sonográfico em anel tubário, massa complexa e embrião com atividade cardíaca e sua dimensão foi obtida pela medida do maior eixo. Histologicamente a invasão trofoblástica na parede tubária foi classificada em grau I: quando limitada à mucosa da tuba uterina; grau II: até a camada muscular; grau III: invasão de toda a espessura da tuba uterina. RESULTADOS: 29 pacientes tiveram infiltração tubária grau I, 30 pacientes infiltração grau II e 46 pacientes infiltração grau III. Os graus de invasão trofoblástica não estiveram associados à idade gestacional (p = 0,53) nem ao maior diâmetro da imagem à ultra-sonografia (p = 0,43). Os diferentes graus de invasão trofoblástica apresentaram diferença significativa da beta-hCG (p < 0,001). O grau I apresentou valores menores que os graus II e III (p < 0,05) e o grau II valores menores que o grau III (p < 0,05). Houve associação entre o grau de invasão trofoblástica e a descrição do tipo de imagem identificada à ultra-sonografia (p = 0,001). Embrião com atividade cardíaca foi mais prevalente nos casos de invasão grau III. O valor de 2 400 mUI/ml apresentou sensibilidade de 82,8%, especificidade de 85,5%, valor preditivo positivo de 68,6% e valor preditivo negativo de 92,7% (acurácia de 84,8%) para determinar invasão trofoblástica grau I. beta-hCG de 5 990 mUI/ml foi o melhor ponto de corte para predição de invasão trofoblástica grau III: sensibilidade de 82,6%, especificidade de 74,6%, valor preditivo positivo de 71,7% e valor preditivo negativo de 84,6% (acurácia de 78,1%). CONCLUSÕES: Em gestações ampulares, o tecido trofoblástico se desenvolve a partir de sua penetração na parede tubária, a profundidade da penetração do trofoblasto na tuba uterina relaciona-se às concentrações séricas de beta-hCG e ao tipo de imagem ultra-sonográfica, sendo que a concentração sérica da beta-hCG é a melhor preditora da profundidade da invasão na tuba uterina. / INTRODUCTION: The definition of predictive factors of morphologic and functional damage to the Fallopian tube may help in the choice of treatment for patients with ectopic pregnancy. The objective of the present study was to verify the presence of trophoblastic invasion into the tubal wall in ampular pregnancies, correlate the depth of penetration of trophoblastic tissue into the tubal wall with gestational age, beta-hCG concentration, type of ultrasonographic image and dimension of the ectopic mass upon ultrasound, and to evaluate the possible prediction of this invasion based on the parameters studied. METHODS: A retrospective study was conducted on 105 patients with ampular pregnancy submitted to salpingectomy between January 1, 2000 and March 31, 2004. Ectopic images were classified based on ultrasonographic findings in tubal ring, complex mass and embryonic heart activity. The dimension of the mass was determined by measuring the major axis. Histologically, trophoblastic invasion into the tubal wall was classified as grade I when limited to the tubal mucosa, grade II when reaching the muscle layer, and grade III when comprising the full thickness of the Fallopian tube. RESULTS: Twenty-nine patients had tubal infiltration grade I, 30 had grade II and 46 had grade III. The level of trophoblastic invasion was associated neither with gestational age (p = 0.53) nor with a greater diameter of the ultrasound image (p = 0.43). The different levels of trophoblastic invasion were significantly associated with beta-hCG concentration (p < 0.001), with lower concentrations being observed for grade I compared to grades II and III (p < 0.05) and for grade II compared to grade III (p < 0.05). There was an association between the level of trophoblastic invasion and the type of ultrasonographic image (p = 0.001). Embryos with heart activity were more prevalent in cases of grade III invasion. beta-hCG levels of 2 400 mIU/ml showed 82.8% sensitivity, 85.5% specificity, a positive predictive value of 68.6% and a negative predictive value of 92.7% (84.8% accuracy) for the diagnosis of grade I trophoblastic invasion. A beta-hCG titer of 5990 mIU/ml was the best cut-off for the prediction of grade III trophoblastic invasion: 82.6% sensitivity, 74.6% specificity, positive predictive value of 71.7% and negative predictive value of 84.6% (78.1% accuracy). CONCLUSIONS: trophoblastic tissue penetrate tubal wall in ampular pregnancies, the depth of penetration of trophoblastic tissue is correlated with beta-hCG concentration and type of ultrasonographic image and beta-hCG titer is the best predictor of the depth of penetration into tubal wall.
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Fatores de risco para gravidez ectópica em um hospital universitário

Quessada, Marilze Alves January 2017 (has links)
Introdução: A gestação ectópica (GE) corresponde a 6% das mortes maternas no primeiro trimestre, seu diagnóstico está fundamentado em dois exames complementares: ultrassonografia transvaginal (USTV) e dosagem do β-hCG sérico. Contudo, um erro muito comum dos profissionais de saúde é apreciar somente o exame complementar, sem considerar o quadro clínico e os fatores de risco. Usando uma coorte teórica com mais de 800 pacientes com diferentes incidências de GE, Mol e col. propuseram dois modelos probabilísticos para seu diagnóstico: Modelo Fixo e Modelo Flexível. O Modelo Fixo propôs o uso de uma zona discriminatória para os valores de β-hCG sérico, ou seja, concentração acima de 1500 mIU/ml deve haver evidência de gravidez intra-uterina, caso contrário é considerado um caso de EP. Entretanto, entre os dois modelos o Modelo Flexível apresentou melhor desempenho para o diagnostico de GE. Para o diagnostico é necessário a análise dos resultados da USTV, valores de β-hCG sérico, sinais e sintomas, e fatores de risco que consistem em: GE prévia, história de cirurgia tubária, tabagismo, uso de dispositivo intrauterino (DIU), história de ≥ três abortos espontâneos, infertilidade feminina, história de doença inflamatória pélvica (DIP), história de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e ter ≥ cinco parceiros sexuais Objetivo: Avaliar a incidência, os fatores de risco e a presença de sinais e sintomas das mulheres no primeiro trimestre gestacional, atendidas no Setor de Emergência Ginecológica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA).Método: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo realizado no período de 14 de abril de 2011 a 31 de dezembro de 2013 com mulheres com <12 semanas de gestação atendidas no Setor de Emergência Ginecológica do HCPA.Resultados: Foram incluídos no estudo 845 mulheres. A taxa de GE confirmada nesta população foi de 8,5% (95%IC= 6.8 a 10.6). Os fatores de risco mais relevantes para GE foram GE prévia (RR=4; 95%IC= 2.4 a 6.5) e história de cirurgia tubária (RR=2.8; 95%IC= 1.5 a 5.2). Pacientes assintomáticas e sem fator de risco têm uma chance de 5% de ter uma GE. Uma mulher grávida com dor e sangramento presentes e com fator de risco tem 52% mais chances de ter uma GE. Conclusão: A incidência diagnóstica confirmada de GE foi de 8,5% (95%IC= 6.8 a 10.6). Entre os fatores de risco para GE, os que apresentaram maior risco relativo foram, respectivamente, GE prévia e história de cirurgia tubária. Os sinais e sintomas mais relevantes para o diagnóstico de GE foram dor mais sangramento, que estão fortemente, relacionadas ao diagnóstico de GE. / Background: Ectopic Pregnancy (EP) corresponds to 6% of maternal deaths in the first trimester. Its diagnosis is based on two complementary tests: transvaginal ultrasonography (TVUS) and serum β-HCG. However, very common mistake of health professionals is to appreciate only the complementary examination, without considering the clinical picture and the risk factors. Using a theoretical cohort with more than 800 patients with different incidences of EP, Mol et al. proposed two probabilistic models for diagnosis of EP: Fixed Model and Flexible Model. The Fixed Model proposed the use of a discriminatory zone for the values serum β-hCG, i.e., concentration above 1500 mIU/ml there should be evidence of intrauterine pregnancy, otherwise it is considered a case of EP. However, between the models the Flexible Model presented a better performance for diagnosis of EP. This form, it important to analyse of USTV results, serum β-hCG values, signs and symptoms, and risk factors consisting of: previous EP, history of tubal surgery, smoking, use of intrauterine devices (IUD), three or more miscarriage, female infertility, history of Pelvic Inflammatory Disease (PID), history of Sexually Transmitted Infections (STIs) and more than five sexual partners. These risk factors, however, present variations in different populations Study Design: In this prospective cohort, women between 14 and 49 year old, with a confirmed first trimester pregnancy (gestational age <12 weeks), attend in emergency room setting of HCPA between April 14th, 2011 and December 31st, 2013. Results: A total of 845 women were included in the study. The rate of confirmed EP in this population was 8.5% (n=72; 95% CI, 6.8 to 10.6). The most relevant risk factors for EP were previous EP (RR=4; 95% CI, 2.4 to 6.5) and history of tubal surgery (RR=2.8; 95% CI,1.5 to 5.2). Asymptomatic patients without a risk factor have 5% chance of having an EP. A pregnant woman present with pain and bleeding and if she has a risk factor, the chances of having an EP increase to 52%. Conclusion: A confirmed diagnosis incidence of ectopic pregnancy was 8.5% (95% CI, 6.8 to 10.6). Among the risk factors for EP, those presenting the highest relative risk were, respectively, history of EP and previous tubal surgery. The most relevant signs and symptoms for diagnosis of EP were pain plus bleeding, which are strongly related to the diagnosis of EP.
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Estudo da invasão trofoblástica na parede tubária em gestações ampulares: parâmetros associados e predição da profundidade / Study of trophoblastic invasion into the tubal wall in ampular pregnancies: associated parameters and its prediction

Fabio Roberto Cabar 29 March 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: A definição de fatores preditivos de lesão morfológica e funcional da tuba uterina poderia colaborar na escolha do tratamento de pacientes com gestação ectópica. O objetivo deste estudo foi verificar o comportamento do tecido trofoblástico em relação à sua penetração na parede da tuba uterina em gestações ampulares, relacionar a profundidade dessa penetração com idade gestacional, concentração de beta-hCG, tipo de imagem ultra-sonográfica e dimensão da massa ectópica à ultra-sonografia e avaliar a possibilidade de predição dessa invasão pelos parâmetros estudados. MÉTODOS: realizou-se estudo retrospectivo, entre 1° de janeiro de 2000 a 31 de março de 2004, com 105 pacientes com gestação tubária ampular submetidas à salpingectomia. As imagens ectópicas foram classificadas pelo aspecto ultra-sonográfico em anel tubário, massa complexa e embrião com atividade cardíaca e sua dimensão foi obtida pela medida do maior eixo. Histologicamente a invasão trofoblástica na parede tubária foi classificada em grau I: quando limitada à mucosa da tuba uterina; grau II: até a camada muscular; grau III: invasão de toda a espessura da tuba uterina. RESULTADOS: 29 pacientes tiveram infiltração tubária grau I, 30 pacientes infiltração grau II e 46 pacientes infiltração grau III. Os graus de invasão trofoblástica não estiveram associados à idade gestacional (p = 0,53) nem ao maior diâmetro da imagem à ultra-sonografia (p = 0,43). Os diferentes graus de invasão trofoblástica apresentaram diferença significativa da beta-hCG (p < 0,001). O grau I apresentou valores menores que os graus II e III (p < 0,05) e o grau II valores menores que o grau III (p < 0,05). Houve associação entre o grau de invasão trofoblástica e a descrição do tipo de imagem identificada à ultra-sonografia (p = 0,001). Embrião com atividade cardíaca foi mais prevalente nos casos de invasão grau III. O valor de 2 400 mUI/ml apresentou sensibilidade de 82,8%, especificidade de 85,5%, valor preditivo positivo de 68,6% e valor preditivo negativo de 92,7% (acurácia de 84,8%) para determinar invasão trofoblástica grau I. beta-hCG de 5 990 mUI/ml foi o melhor ponto de corte para predição de invasão trofoblástica grau III: sensibilidade de 82,6%, especificidade de 74,6%, valor preditivo positivo de 71,7% e valor preditivo negativo de 84,6% (acurácia de 78,1%). CONCLUSÕES: Em gestações ampulares, o tecido trofoblástico se desenvolve a partir de sua penetração na parede tubária, a profundidade da penetração do trofoblasto na tuba uterina relaciona-se às concentrações séricas de beta-hCG e ao tipo de imagem ultra-sonográfica, sendo que a concentração sérica da beta-hCG é a melhor preditora da profundidade da invasão na tuba uterina. / INTRODUCTION: The definition of predictive factors of morphologic and functional damage to the Fallopian tube may help in the choice of treatment for patients with ectopic pregnancy. The objective of the present study was to verify the presence of trophoblastic invasion into the tubal wall in ampular pregnancies, correlate the depth of penetration of trophoblastic tissue into the tubal wall with gestational age, beta-hCG concentration, type of ultrasonographic image and dimension of the ectopic mass upon ultrasound, and to evaluate the possible prediction of this invasion based on the parameters studied. METHODS: A retrospective study was conducted on 105 patients with ampular pregnancy submitted to salpingectomy between January 1, 2000 and March 31, 2004. Ectopic images were classified based on ultrasonographic findings in tubal ring, complex mass and embryonic heart activity. The dimension of the mass was determined by measuring the major axis. Histologically, trophoblastic invasion into the tubal wall was classified as grade I when limited to the tubal mucosa, grade II when reaching the muscle layer, and grade III when comprising the full thickness of the Fallopian tube. RESULTS: Twenty-nine patients had tubal infiltration grade I, 30 had grade II and 46 had grade III. The level of trophoblastic invasion was associated neither with gestational age (p = 0.53) nor with a greater diameter of the ultrasound image (p = 0.43). The different levels of trophoblastic invasion were significantly associated with beta-hCG concentration (p < 0.001), with lower concentrations being observed for grade I compared to grades II and III (p < 0.05) and for grade II compared to grade III (p < 0.05). There was an association between the level of trophoblastic invasion and the type of ultrasonographic image (p = 0.001). Embryos with heart activity were more prevalent in cases of grade III invasion. beta-hCG levels of 2 400 mIU/ml showed 82.8% sensitivity, 85.5% specificity, a positive predictive value of 68.6% and a negative predictive value of 92.7% (84.8% accuracy) for the diagnosis of grade I trophoblastic invasion. A beta-hCG titer of 5990 mIU/ml was the best cut-off for the prediction of grade III trophoblastic invasion: 82.6% sensitivity, 74.6% specificity, positive predictive value of 71.7% and negative predictive value of 84.6% (78.1% accuracy). CONCLUSIONS: trophoblastic tissue penetrate tubal wall in ampular pregnancies, the depth of penetration of trophoblastic tissue is correlated with beta-hCG concentration and type of ultrasonographic image and beta-hCG titer is the best predictor of the depth of penetration into tubal wall.

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