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Diálogo e ética: marcas da heterogeneidade constitutiva no ensaio para uma filosofia do ato responsável de BakhtinSilva, Helcia Macedo de Carvalho Diniz e 24 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research is developed from two categories dear to Bakhtinian thought, dialogue and ethics, and seeks to delimit some philosophical assumptions underlying the Bakhtinian theory of language. We therefore provide an analytical reading of the essay written approximately between the years 1920 to 1924, whose text, considered a fragment, has the following title: For a Philosophy of the Responsible Act (hereafter referred to in this paper as PFAR) by Mikhail Mikhailovich Bakhtin (1895-1975). The corpus chosen, whose hermetic nature is unfinished, imposes difficulties and motivates this work, which covers two moments: reading as a documental research and the interpretative analysis of the passages in the light of the methodological theory, which makes it possible to find philosophical assumptions in the Bakhtinian Theory of Language. In this way, one can clarify the constitutive heterogeneity by Authier-Revuz (1982, 1990, 1998, 2004, and 2007) and of the voices in the Bakhtinian text, given that not always do these appear in an explicit form when the categories, ethics and dialogism, are developed. From this author we work, especially, with the concepts of shown and constituted heterogeneity, in an approach that requires of the author a positioning and a justification for the reasons that result in his choices. In this way, this task is beyond the identification of discursive heterogeneity. The intention, here, is to characterize Kierkegaard ([1844] 2010) and Buber ([1923] 2001) as the presumed philosophers in Bakhtin ([1920-24] 2010). These theories are important: Ponzio (2010), Faraco (2010a), Tezza (2003) e Sobral (2005a, 2005b, 2009, 2010). With this in mind, specific procedures are necessary, which provide the systematic analysis and the interpretation of the data. In this way, the methodology has an exploratory character and an interpretative stamp. It remains to be seen if the Bakhinian conception of ethics and of dialogism presents discursive heterogeneity with the thoughts of Kierkegaard ([1844] 2010) and Buber ([1923] 2001) are consist of the trademarks of constitutive heterogeneity of language, respectively. / O objetivo geral desta pesquisa é analisar as marcas de heterogeneidade constitutiva por meio de duas categorias da Filosofia Bakhtiniana da Linguagem, a saber, diálogo e ética. Estas se sobressaíram do ensaio Para uma filosofia do ato responsável. Escrito do jovem Mikhail Mikhailovich Bakhtin (1895-1975) que constitui o corpus desta tese. Embora tenha sido publicado pela primeira vez em russo, no ano 1986, com o título K filosofii postupok, foi escrito por volta de 1920 e 1924. Constituem os objetivos específicos: a) apresentar o contexto histórico e social referentes ao corpus, b) Traçar o caminho metodológico da análise, c) expor os conceitos de ética e diálogo, d) destacar as marcas de heterogeneidade constitutiva, e) discutir o diálogo heterogeneamente constitutivo de Bakhtin ([1920-1924] 2010) com os filósofos Kierkegaard ([1844] 2010), no tocante à ética e Buber ([1923] 2001), no que diz respeito ao diálogo. Principalmente Bakhtin ([1920-1924] 2010) e os estudiosos Ponzio (2010), Faraco (2010a), Tezza (2003) e Sobral (2005a, 2005b, 2009, 2010) são os teóricos que respaldam esta pesquisa. O aporte teórico-metodológico segue a abordagem da Teoria da Enunciação da linguista francesa Authier-Revuz (1982, 1990, 1998, 2004, 2007), eixo teórico-metodológico que possibilita realizar este empreendimento. Em consonância com esta proposta, pautamo-nos no conceito da heterogeneidade constitutiva, porque acreditamos que este trabalho vai mais além do ato investigar os pressupostos filosóficos na Filosofia Bakhtiniana da Linguagem. Para tanto, esta é uma investigação, de caráter exploratório e de natureza qualitativa cujos procedimentos metodológicos abrangem dois momentos: pesquisa documental e análise interpretativista. Desse modo, é imperativo perguntar: quem são os filósofos que Bakhtin ([1920-1924] 2010) convidou para dialogar sobre a ética e o diálogo, enquanto assuntos específicos para a sua Filosofia da Linguagem? Partimos, portanto, da seguinte hipótese: as marcas de heterogeneidade constitutiva no corpus analisado encontram-se nas categorias, ética e diálogo, a partir de dois pensadores, a saber, o dinamarquês Søren Aabye Kierkegaard (1813-1855) e o austríaco Martin Buber (1878-1965), respectivamente.
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Tessitura sobre discursos acerca de Resolução de Problemas e seus pressupostos filosóficos em Educação Matemática: cosi è, se vi pare / Tessiture on discourses about Problem Solving and their philosophical presuppositions in Mathematical Education: cosi è, se vi pareLeal Junior, Luiz Carlos [UNESP] 10 September 2018 (has links)
Submitted by Luiz Carlos Leal Junior (jhcleal@gmail.com) on 2018-09-20T02:45:01Z
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- Agradecimentos: A Portaria nº 206, de 04/09/2018 Dispõe sobre obrigatoriedade de citação da CAPES nos agradecimentos da seguinte forma: "Art. 3º Deverão ser usadas as seguintes expressões, no idioma do trabalho:
"O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001"
Agradecemos a compreensão e aguardamos o envio do novo arquivo.
Atenciosamente,
Biblioteca Campus Rio Claro
Repositório Institucional UNESP
https://repositorio.unesp.br
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Previous issue date: 2018-09-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Práticas de Resolução de Problemas são problematizadas nesta pesquisa na forma de uma tessitura. Elas estão articuladas em torno de um estudo analítico acerca do tema Resolução de Problemas e de seus pressupostos filosóficos. Considerando-se a falta de explicitação e objetivação destes pressupostos teórico-filosóficos que amparam práticas em Resolução de Problemas, objetiva-se realizar um estudo analítico acerca dos discursos que permeiam, engendram, potencializam e põem em funcionamento práticas, teorias, teorizações e outros discursos sobre a Resolução de Problemas tanto no cenário nacional quanto internacional. Para tanto, procedemos a análise do discurso, pautada pela arqueogenealogia de Michel Foucault enquanto uma caixa de ferramentas, para compor uma análise com o corpus desta pesquisa, que consiste em entrevistas, questionários, artigos, livros, teses, dissertações e demais materiais acadêmicos. Uma questão diretriz a ser trabalhada nessa tessitura é: Como e quais pressupostos filosóficos operam, tessem ou põem em funcionamento discursos presentes nas pesquisas em Resolução de Problemas? Bem como seus desdobramentos sobre práticas discursivas relacionadas ao tema. Desse modo, observamos que há momentos, movimentos, práticas e discursos que possuem uma fundamentação teórica bastante consistente com os pressupostos filosóficos que lhes dão suporte. Por outro lado, há aqueles que não têm preocupações críveis com a teoria, residindo na práxis enquanto eixo estruturador de suas práticas em Resolução de Problemas. Há situações em que a Resolução de Problemas aproxima-se da égide de uma metodologia, enquanto que, em outro panorama, ela pode ser concebida como algo mais amplo e complexo, que visa dar conta de campos, elementos e conceitos problemáticos como: sujeito, objeto (matemático), sociedade, Educação Matemática, fazer e/ou ter ciência, valores, conhecimento (matemático), pedagogia, didática, enfim, uma gama de assuntos podem ser trabalhados sob essa perspectiva, aproximando-a de uma Filosofia da Educação Matemática. Isso permite inferir de alguma forma que, para entender-se a Resolução de Problemas, com seus princípios, bases e propostas de pesquisa educativa e educacional, faz-se extremamente necessário entender-se seus pressupostos teóricos, pois são eles que lhe darão o tom de algo restrito ou amplo, uma metodologia ou uma filosofia. Contudo, tal concepção será sempre local e regional, sendo ela validada e legitimada pela comunidade que a pratica. / Problem Solving practices are problematized in this research in the form of a “tessiture” . They are articulated around an analytical study on the subject of Problem Solving and its philosophical tenants. Considering the lack of conceptual understanding of the theoretical - philosophical presuppositions that bear on practices in Problem Solving, we aim to carry out an analytical study of the discourses th at permeate, engender and potentiate elements as: practices , theories, theorizations and other discourses on Problem Solving both on the national and international scene , besides running them . In order to do so, we proceeded to Michel Foucault’s discourse analysis based on archaeogenealogy, as a tool box, to compose an analysis with the corpus of this research, which consists of interviews, questionnaires, articles, books, theses, dissertations and other academic materials. A guiding question to be addressed in this “ tessiture” is: How and which philosophical presuppositions work or running discourses present in the researches in Problem Solving? As well as its implications on discursive practices related to the theme. Thus, we observe that there are moments, movements, practices and discourses that have a theoretical foundation very consistent with the philosophical tenants that support them. On the other hand, there are those who do not have credible concerns with theory, residing in praxis as the structuring axis of their practices in Problem Solving. There are situations in which Problem Solving fits into the aegis of a methodology . In another scenario , it can be conceived as something broader and more complex, which aims to deal with problematic fields, elements and concepts such as subject, mathematical objects, pedagogy, mathematical knowledge, society, didactics, finally, a range of subjects can be worked from this perspective, approaching it of a Philosophy of Mathematics Education. This allows us to infer, in some way, that in order to understand Problem Solving with its principles, bases and proposals for research, educational and educative practice , it is extremely necessary to understand its theoretical presuppositions, because that will give the tone of something restricted or broad, a methodology or a philosophy. However, such a conception will always be local and regional, being validated and legitimized by the community that practices it.
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Os pressupostos filosóficos do estado ético-jurídico na obra A cidade de Deus de Santo AgostinhoCampos Filho, José Carlos Pires de 24 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-24 / The objective of this dissertation is to expose the philosophical assumptions of the theory of
the philosopher St. Augustine on the nature of the ethical and legal State The thought here is
understood as a defense of the just State and of the conception of natural law against
accusations that Christianity causes injury to the political community. The Augustinian
conception of a just and happy society allows, instead, enhancing the civic virtues as a means
to achieve the common good and peace. The Augustinian ontology allows the truth to be the
reference of virtues and vices, as precepts of action capable of forming the unity of a
civilization. The "City of God" is the allegory of a just society that is present in this world
through the ages in coexistence with the earthly state / O objetivo desta dissertação é expor os pressupostos filosóficos centrais da teoria do filósofo
Santo Agostinho sobre a natureza do Estado ético-jurídico. O pensamento é aqui
compreendido como uma defesa do Estado justo e da concepção de lei natural contra as
acusações de que o Cristianismo causa prejuízo à comunidade política. A concepção
agostiniana de sociedade justa e feliz permite, ao contrário, aprimorar as virtudes cívicas
como meio para alcançar o bem comum e a paz. A ontologia agostiniana permite que a
verdade seja a referência das virtudes e dos vícios, como preceitos do agir capazes de formar a
unidade de uma civilização. A Cidade de Deus é a alegoria de sociedade justa presente no
mundo através dos tempos em convivência com o Estado terreno
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