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Modeling bayesian updating with many non-updaters: the case of own subjective homicide victimization riskCosta, Yuri Lacerda January 2015 (has links)
COSTA, Yuri Lacerda. Modeling bayesian updating with many non-updaters: the case of own subjective homicide victimization risk. 2015. 41f. Dissertação (mestrado)- Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Fortaleza - Ce, 2015. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2016-03-16T19:58:13Z
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Previous issue date: 2015 / Our main purpose in this study is to investigate the role of heterogeneity into the update of subjective homicide victimization risk after an informational shock. In this sense, the data used here also attests the crime overestimation found in the literature. The novelty is that our respondents faced an informational shock consisting in the official homicide
rate, but the vast majority of them keeps the same initial perception. In proposing a
Bayesian Update model allowing that no update takes place, two models were developed: a modified Tobit and a two-tiered Hurdle model. In accordance with previous papers, our results showed that we could proceed with a Bayesian Update approach. Also, the higher initial responses are set, more likely individuals are in proceeding a change in perceptions. Furthermore, fundamentally, we could rationalize a non-updating decision following a
perceived informational quality/credibility argument. We found that older participants
and females are more reluctant not only to change initial responses, but also to choose the level of the new response, in case of an update. In addition, respondents’ level of education was insignificant in our exercise. In fact, interviewers’ level of education had a key role in both the changing and updating magnitude decisions. Finally, our results also raised strong evidence on homophily aspects. The occurance of a matching in gender between interviewers and interviewees had a major impact on the decision to change and in the magnitude of the update in this study. / Nosso principal objetivo neste estudo é investigar o papel da heterogeneidade na atualização, depois de um choque de informação, do risco subjetivo sobre vitimização de homicídio. Nesse sentido, os dados utilizados neste trabalho também atestam a superestimação do crime encontrada na literatura. A novidade é que os entrevistados receberam um choque
de informação que consiste na taxa oficial de homicídios, mas a grande maioria deles
mantém a mesma percepção inicial. Ao propor um modelo de Update Bayesiano permitindo
que nenhuma atualização fosse realizada, dois modelos foram desenvolvidos: um Tobit
modificado e um modelo Hurdle de dois níveis. Assim como em estudos anteriores, nossos resultados mostraram que poderíamos prosseguir com uma abordagem de Update Bayesiano. Ainda, quanto mais altas as respostas iniciais eram definidas, mais propensos os indivíduos estavam em proceder uma mudança de percepção. Além disso, fundamentalmente, pudemos racionalizar a decisão de não revisar as respostas seguindo um argumento de qualidade/credibilidade da informação percebida. Descobrimos que os participantes mais velhos e as mulheres são mais relutantes não apenas em alterar as respostas iniciais, mas também na escolha do nível da nova resposta, em caso de mudança. Outra conclusão feita foi que o nível educacional dos entrevistados era insignificante em nosso exercício. De fato,
o nível educacional do entrevistador teve um papel fundamental em ambas decisões de
mudança e magnitude de revisão. Finalmente, nossos resultados também levantaram fortes
evidências sobre aspectos de homofilia. A ocorrência de uma correspondência em gênero
entre entrevistadores e entrevistados teve o maior impacto sobre a decisão de mudar e na
magnitude da atualização neste estudo.
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Modelando atualizaÃÃo bayesiana com muitos nÃo-atualizadores: o caso do prÃprio homicÃdio subjetiva risco de vitimizaÃÃo / Modeling bayesian updating with many non-updaters: the case of own subjective homicide victimization riskYuri Lacerda Costa 27 March 2015 (has links)
nÃo hà / Nosso principal objetivo neste estudo à investigar o papel da heterogeneidade na atualizaÃÃo,
depois de um choque de informaÃÃo, do risco subjetivo sobre vitimizaÃÃo de homicÃdio.
Nesse sentido, os dados utilizados neste trabalho tambÃm atestam a superestimaÃÃo do
crime encontrada na literatura. A novidade à que os entrevistados receberam um choque
de informaÃÃo que consiste na taxa oficial de homicÃdios, mas a grande maioria deles
mantÃm a mesma percepÃÃo inicial. Ao propor um modelo de Update Bayesiano permitindo
que nenhuma atualizaÃÃo fosse realizada, dois modelos foram desenvolvidos: um Tobit
modificado e um modelo Hurdle de dois nÃveis. Assim como em estudos anteriores, nossos
resultados mostraram que poderÃamos prosseguir com uma abordagem de Update Bayesiano.
Ainda, quanto mais altas as respostas iniciais eram definidas, mais propensos os indivÃduos
estavam em proceder uma mudanÃa de percepÃÃo. AlÃm disso, fundamentalmente,
pudemos racionalizar a decisÃo de nÃo revisar as respostas seguindo um argumento de
qualidade/credibilidade da informaÃÃo percebida. Descobrimos que os participantes mais
velhos e as mulheres sÃo mais relutantes nÃo apenas em alterar as respostas iniciais, mas
tambÃm na escolha do nÃvel da nova resposta, em caso de mudanÃa. Outra conclusÃo feita
foi que o nÃvel educacional dos entrevistados era insignificante em nosso exercÃcio. De fato,
o nÃvel educacional do entrevistador teve um papel fundamental em ambas decisÃes de
mudanÃa e magnitude de revisÃo. Finalmente, nossos resultados tambÃm levantaram fortes
evidÃncias sobre aspectos de homofilia. A ocorrÃncia de uma correspondÃncia em gÃnero
entre entrevistadores e entrevistados teve o maior impacto sobre a decisÃo de mudar e na
magnitude da atualizaÃÃo neste estudo. / Our main purpose in this study is to investigate the role of heterogeneity into the update
of subjective homicide victimization risk after an informational shock. In this sense, the
data used here also attests the crime overestimation found in the literature. The novelty
is that our respondents faced an informational shock consisting in the official homicide
rate, but the vast majority of them keeps the same initial perception. In proposing a
Bayesian Update model allowing that no update takes place, two models were developed:
a modified Tobit and a two-tiered Hurdle model. In accordance with previous papers, our
results showed that we could proceed with a Bayesian Update approach. Also, the higher
initial responses are set, more likely individuals are in proceeding a change in perceptions.
Furthermore, fundamentally, we could rationalize a non-updating decision following a
perceived informational quality/credibility argument. We found that older participants
and females are more reluctant not only to change initial responses, but also to choose the
level of the new response, in case of an update. In addition, respondentsâ level of education
was insignificant in our exercise. In fact, interviewersâ level of education had a key role
in both the changing and updating magnitude decisions. Finally, our results also raised
strong evidence on homophily aspects. The occurance of a matching in gender between
interviewers and interviewees had a major impact on the decision to change and in the
magnitude of the update in this study.
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