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Que vastíssimo campo: a dilatação da tarefa normalizadora, Pernambuco, 1829-1845

Silva de Jesus, Alexandro 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6592_1.pdf: 1607809 bytes, checksum: 3ec1514072ebaa2b3dd0d5e02146245b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Partindo da desconfiança sobre a consolidação de uma ofensiva médica efetiva na Província de Pernambuco, na primeira metade do século dezenove, esta tese se detém sobre as técnicas, tecnologias, encontros e produção de enunciados que, da experiência médica, denunciam e põem à prova sua vontade de gestão. Sustentada por uma documentação que cobre os anos de 1829-1845, e produzidos pelo Ministério do Império, pela Presidência da Província de Pernambuco e pelos periódicos leigos e especializados em medicina, sua descrição procura evidenciar os efeitos do encontro de forças que médicos, dirigentes políticos e imprensa deram lugar. Esses registros guardam informações sobre as escolas de medicina, salubridade pública, atividades científicas e tecnológicas, e sobre suas relações com a gestão política. Isso permitiu analisar e pôr em relação as apropriações sociais sofridas pelos médicos, a construção pelos mesmos de um ethos pericial e a ação governamental em saúde. Esses três aspectos demonstram uma sujeição do ato médico à clínica moderna e dão visibilidade aos traços de uma biopolítica presentes na construção do Império brasileiro. Teoricamente, assumo os pressupostos de Michel Foucault sobre a clínica moderna, caracterizada pela justaposição do órgão à doença e pela subordinação da linguagem ao olhar, como também me apóio em suas considerações acerca da gestão política da vida a partir da idade moderna. Justo por evidenciar o tipo de costura que se operou entre estes elementos pelo ato médico, os episódios aqui narrados, informam sobre a singularidade da experiência pernambucana com o projeto e a prática de normalização e com a gestão política da vida

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