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A pequena produção e comercialização do queijo em Cachoeirinha/PE : organização sócio-espacial, evolução e perspectivas.

de Fátima Espíndola e Silva Viana, Lúcia 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3550_1.pdf: 3490034 bytes, checksum: 78b4af7331b31b729600252e039ebb8f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A pequena produção está presente em toda a história econômica do Brasil. Embora ao longo dos anos tenha passado por profundas mudanças nas suas relações com os interesses do capital, continua a desempenhar papel relevante para a sociedade na medida em que, além de absorver milhares de famílias, principalmente nos pequenos centros urbanos, é responsável também pela produção agrícola do país. O município de Cachoeirinha, um pequeno centro urbano de Pernambuco teve, ao longo de sua história, um crescimento sócio-econômico sustentado pela pequena produção. Inicialmente com a produção artesanal do queijo de coalho, desenvolvida em pequena propriedade familiar, em seguida pela produção do queijomanteiga realizada em pequenas fábricas onde se observa uma estrutura de organização mais desenvolvida, pela produção de manteiga de garrafa, bem como das raspas de queijo, da carne-de-sol e da lingüiça produtos também de valor significativo na economia do lugar. Posteriormente, as atividades de produção e comercialização de artigos derivados do couro e do aço para montaria, desempenharam papel significativo na economia local, permitindo a circulação de um volume considerável de capital na cidade. Essas atividades, foram importantes para o crescimento sócio-econômico do município à medida que atraíram milhares de pessoas de outras cidades e de outros estados em busca de artigos para montaria. Nos anos de 1970, houve um considerável crescimento econômico dessas atividades, o que tornou a cidade conhecida regionalmente como a cidade do queijo e da carne-de-sol . Através da permanência da tradicional feira do queijo e dos seus derivados , Cachoeirinha recebe, semanalmente, milhares de pessoas que para lá se dirigem, à procura de seus produtos. Neste trabalho, constatamos que, embora esta atividade esteja fundamentada nos moldes de funcionamento da pequena produção, ela possibilita que esse município atenda não somente ao mercado interno, como também ao mercado dos municípios circunvizinhos, além de grandes centros urbanos do Nordeste. Por isso, não se pode negar o papel relevante que essa atividade desempenha no processo de organização sócio-espacial do lugar. Observou-se também que as especificidades das condições de produção e da estrutura social local diversificada, vinculadas as de uma região problema repercutiram de maneira significativa numa organização sócio-espacial que também se apresenta bastante desigual. Para elaboração desse trabalho, fizemos, inicialmente, uma incessante revisão bibliográfica dos conceitos relativos à temática e um levantamento histórico-geográfico em registros históricos e iconográficos, publicações científicas dos dados estatísticos sobre a distribuição dos pequenos produtores rurais, das características da prática produtiva e do resultado dessa produção. Investigamos as diferentes estratégias de comercialização e o número de produtores envolvidos com a atividade. Para isso, realizamos entrevistas com os produtores, comerciantes e moradores antigos da cidade, aplicando-lhes questionários para complementação dessas entrevistas. Realizamos também, visitas de campo que se concentraram, sobretudo no espaço rural. Foram também, feitas visitas a órgãos públicos tanto na cidade do Recife, como em Cachoeirinha
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Informalidade e Redes Sociais: Famílias Produtoras de Cachaça do Município de Rio Pomba MG / Informality and Social Networks: Cachaça-Producing Families in the Village of Rio Pomba, Minas Gerais

Souza, Maria Angélica Alves da Silva e 14 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:33:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2516367 bytes, checksum: e7113e720bdd88b0ce48b73edee2eb61 (MD5) Previous issue date: 2012-09-14 / The Brazilian rural context is the major producer of cachaça. However, 85% of producers work on informality and illegality, the interdependencies of production, social networking and marketing of cachaça by the actors and producers familiar. The Brazilian reality shows that producers earn income below the middlemen of cachaça, mainly due to lack of information on the domestic and foreign market, not add value to the product, the lack of state incentives and the lack of strength of social networks that exist this form of agricultural production. Thus, the objective was to identify and analyze the formal and informal social networks of farmers through: work processes used in the production of rum; tradition; income generation; interface / supervisory bodies interference-certifiers, and the role of extension in these relations. This work, which was seen as the producers of cachaça family in the city Rio Pomba is the presence of informality with regard to production - no contracts or divisions of work, but a partnership between families and neighbors. One can consider other parameters informality when it is based on the concept of reciprocity. However, families of producing cachaça Rio Pomba remain in informal form of crop planting and driving; issues of hygiene required by sanitary surveillance in inadequate allocation of waste and waste from this activity (bagasse and vinasse), among others . Still, families are unanimous that it is a way of continuing the activity, since the certification and registration with the bodies have legitimized complex procedures and records and taxes are incompatible with their realities of small producers. Despite the existence of social networking through the contacts close and distant actors interviewed, it was observed that are disjointed and turn exclusively for their productions, distributions and expand their markets. Thus, do not realize the importance of partnerships with other producers, although understand that the production of rum is an excellent opportunity to generate income. So, prioritize and maintain the tradition in production and marketing systems, demonstrate risk aversion and point out the difficulties of access to new technologies, protecting the identity of the family cachaça production and where it is produced. / O contexto rural brasileiro é o grande produtor da cachaça artesanal. Entretanto, 85% dos produtores trabalham na informalidade e na ilegalidade, nas interdependências da produção, nas redes sociais e na comercialização da cachaça pelos atores e produtores familiares. A realidade brasileira mostra que os produtores auferem renda inferior aos atravessadores da cachaça, principalmente por falta de informação sobre o mercado interno e externo, por não agregarem valor ao produto, pela ausência de incentivos do Estado e pelo desconhecimento da força das redes sociais que existem nesta forma de produção agrícola. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi Identificar e analisar as redes sociais formais e informais dos agricultores do Município de Rio Pomba MG, por meio: dos processos de trabalho utilizados na produção da cachaça; da tradição; da geração de renda; da relação/interferência dos órgãos fiscalizador-certificadores; e do papel da extensão rural nessas relações. Neste trabalho, o que se observou quanto aos produtores familiares da cachaça do Município de Rio Pomba é a presença da informalidade no que se refere à produção - não há contratos ou divisões de trabalhos, mas sim uma parceria entre familiares e vizinhos. Pode-se considerar informalidade, entre outros parâmetros, quando esta é baseada na concepção do princípio da reciprocidade. No entanto, as famílias produtoras da cachaça de Rio Pomba se mantêm informais na forma de plantio e condução da lavoura; nas questões da higiene exigidas pela vigilância sanitária; na destinação inadequada dos resíduos e dejetos oriundos desta atividade (bagaço e vinhoto); entre outros. Ainda assim, as famílias são unânimes em afirmar que é uma maneira de continuarem na atividade, posto que a certificação e o registro junto aos órgãos legitimados apresentam trâmites complexos e os registros e impostos são incompatíveis com as suas realidades de pequenos produtores. Apesar da existência de rede social por meio dos contatos próximos e distantes dos atores entrevistados, pôde-se observar que são desarticulados e se voltam exclusivamente para as suas produções, distribuições e ampliação de seus mercados consumidores. Desta forma, não percebem a importância das parcerias com outros produtores, apesar de entenderem que a produção de cachaça é uma excelente oportunidade de geração de renda. Assim, priorizam e mantém a tradição nos sistemas de produção e comercialização, demonstram aversão ao risco e apontam as dificuldades de acesso às novas tecnologias, resguardando a identidade familiar da produção da cachaça e do local onde é produzida.
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ARTESANATO NO E PARA O MERCADO: AS REDES DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DOS ARTESANATOS DAS FEIRAS HIPPIE E DO CERRADO DE GOIÂNIA - GO / Craftwork in the and for the market: the nets of production and commercialization of the craftworks of the Hippie and Cerrado markets in Goiânia (GO)

FERNANDES, Cristiana de Andrade 06 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:32:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Cristiana_Fernandes.pdf: 817648 bytes, checksum: a119839915c6670e7217c4e7ce3d5cc3 (MD5) Previous issue date: 2008-06-06 / In these work is considered that Craftworks are pieces made with manual techniques that presuppose lack or a few utilization of industrial machines help. The consumption s acceleration provided by the globalization, the constant technology s breakthrough, the cultural industry and the tourism are some of the factors that alter the craftwork in so far as that appear risks of objects padronization and consequent change on its meaning and sense. Considering those suppositions, the market and production analisation, in other words, the craftwork in the and for the market having as focus what was showed on the Hippie and Cerrado markets in Goiânia, recovering its organizational net. The craftwork on the markets, besides being a way to survive for the many merchant, has peculiarities and particularities that strick out in Goiânia s city. It s emphasized that so the production as the comercialization are parts of economy s inferior circuit, for owning characteristics like informality, whether on the production system characterized by being familiar, or in the way of comercialization on the own market. The pieces production is constantly influenced by the television and by the fashion s tendency. But due to specifics contexts, as comercialization s place and public that buy the pieces, we notice that the crafwork brings up some modifications in each market studied. The research is justified by the need of geographic production that are about these activity, in spite of its relevance, seeing that, ordinarily, even in the short distance s trips, there are no one that don t buy a little present or don t admire the skill of someone who produces such or what object when go around the markets. Methodologically, we drew on the techniques of observation and interview with structured and semi structured questionnaires applied in fieldworks, besides the documental and bibliographic analysis / Considera-se neste trabalho que artesanato são peças feitas com técnicas manuais e que pressupõem ausência ou pouca utilização de auxílio de máquinas industriais. A aceleração do consumo propiciada pela globalização, o constante avanço da tecnologia, a indústria cultural e o turismo são alguns fatores que alteram o artesanato na medida em que há o risco de padronização dos objetos e conseqüente modificação no seu significado e sentido. Considerando-se tais pressupostos, analisa-se o comércio e a produção, ou seja, o artesanato no e para o mercado, tendo como foco aquele exposto nas feiras Hippie e do Cerrado em Goiânia, recuperando-se sua rede organizacional. O artesanato nas feiras, além de ser um meio de sobrevivência para os diversos feirantes, possui singularidades e particularidades que se destacam na cidade de Goiânia. Ressalta-se que tanto a produção quanto a comercialização são parte do circuito inferior da economia, por possuírem características como informalidade, seja no sistema de produção caracterizado por ser familiar, seja no modo de comercialização nas próprias feiras. A produção das peças é constantemente influenciada pela televisão e pelas tendências da moda. Mas devido a contextos específicos, como local de comercialização e público que compra as peças, notamos que o artesanato apresenta algumas modificações em cada uma das feiras estudadas. A pesquisa justifica-se pela carência de produção geográfica versando sobre esta atividade, apesar de sua relevância, já que comumente, mesmo nas viagens de curta distância, não há quem não compre uma lembrancinha ou não se admire com a habilidade de alguém para produzir tal ou qual objeto, ao circular por uma feira. Metodologicamente, recorrem-se às técnicas de observação, entrevistas e questionários estruturados e semi-estruturados aplicados em trabalhos de campo, além das análises documental e bibliográfica

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