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Avaliação do perfil de progestinas e metabólitos de glicocorticóides em fezes de jaguatiricas (Leopardus pardalis) submetidas ao desafio com ACTH / Noninvasive assessment of adrenocortical activity by fecal glucocorticoids and progestins analysis in ocelots (Leopardus pardalis) submitted to ACTH challengeDias, Eduardo Antunes 31 March 2006 (has links)
Dois conjuntos comerciais, o \'ImmuChem Doubly Antibody Corticosterona 125I RIE\' da ICN \'Biomedicals\' e o \'Coat-a-count Cortisol 125I RIE\' da DPC foram utilizados na mensuração dos metabólitos de glicocorticóides de fezes de jaguatiricas (Leopardus pardalis) desafiadas com ACTH com o objetivo de comparar os resultados obtidos por cada um dos conjuntos. Paralelamente foram mensuradas as progestinas dos animais desafiados visando detectar fontes extra-gonadais de progesterona. Dois tipos de extração de metabólitos fecais também foram testados. O conjunto comercial da ICN provou ser mais confiável na detecção de metabólitos fecais de glicocorticóides. As duas técnicas de extração obtiveram resultados semelhantes, demonstrando ser indiferente a escolha da técnica para a extração de metabólitos de glicocorticóides em fezes de jaguatirica. Existem fortes indícios da produção de progesterona pela adrenal de jaguatiricas submetidas ao desafio com ACTH. / Two commercial kits, the ImmuChem Doubly Antibody Corticosterona 125I RIE from ICN Biomedicals and Coat-a-count Cortisol 125I RIE from DPC were used on fecal glucocorticoids measurement of ocelots (Leopardus pardalis) submitted to ACTH challenge aiming to compare the performance of both kits. In another way progestins from the same animals submitted to ACTH challenge were measured aiming to find progesterone from extra gonadal sources. Two different fecal metabolites extraction protocols were tested as well. The ICN commercial kit had better results on glucocorticoids metabolites measurement. Both extraction protocols had similar performance and this data indicates that any both can be used for this purpose. There are strong evidences of adrenal secretion of progesterone after ACTH challenge.
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Avaliação do perfil de progestinas e metabólitos de glicocorticóides em fezes de jaguatiricas (Leopardus pardalis) submetidas ao desafio com ACTH / Noninvasive assessment of adrenocortical activity by fecal glucocorticoids and progestins analysis in ocelots (Leopardus pardalis) submitted to ACTH challengeEduardo Antunes Dias 31 March 2006 (has links)
Dois conjuntos comerciais, o \'ImmuChem Doubly Antibody Corticosterona 125I RIE\' da ICN \'Biomedicals\' e o \'Coat-a-count Cortisol 125I RIE\' da DPC foram utilizados na mensuração dos metabólitos de glicocorticóides de fezes de jaguatiricas (Leopardus pardalis) desafiadas com ACTH com o objetivo de comparar os resultados obtidos por cada um dos conjuntos. Paralelamente foram mensuradas as progestinas dos animais desafiados visando detectar fontes extra-gonadais de progesterona. Dois tipos de extração de metabólitos fecais também foram testados. O conjunto comercial da ICN provou ser mais confiável na detecção de metabólitos fecais de glicocorticóides. As duas técnicas de extração obtiveram resultados semelhantes, demonstrando ser indiferente a escolha da técnica para a extração de metabólitos de glicocorticóides em fezes de jaguatirica. Existem fortes indícios da produção de progesterona pela adrenal de jaguatiricas submetidas ao desafio com ACTH. / Two commercial kits, the ImmuChem Doubly Antibody Corticosterona 125I RIE from ICN Biomedicals and Coat-a-count Cortisol 125I RIE from DPC were used on fecal glucocorticoids measurement of ocelots (Leopardus pardalis) submitted to ACTH challenge aiming to compare the performance of both kits. In another way progestins from the same animals submitted to ACTH challenge were measured aiming to find progesterone from extra gonadal sources. Two different fecal metabolites extraction protocols were tested as well. The ICN commercial kit had better results on glucocorticoids metabolites measurement. Both extraction protocols had similar performance and this data indicates that any both can be used for this purpose. There are strong evidences of adrenal secretion of progesterone after ACTH challenge.
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Protocolos de superovulação em veado-catingueiro (Mazama gouazoubira)Zanetti, Eveline dos Santos [UNESP] 17 November 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009-11-17Bitstream added on 2014-06-13T20:06:41Z : No. of bitstreams: 1
zanetti_es_dr_jabo.pdf: 2115508 bytes, checksum: 9a9404d8a1fa80cf4752b8fd1ff6f56d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O conhecimento das técnicas de reprodução assistida nas espécies selvagens pode ser importante para futuros programas de conservação in situ e ex situ. Nosso objetivo foi estabelecer um protocolo de superovulação para o veado-catingueiro (Mazama gouazoubira). Para tanto, foram realizados dois experimentos: (1) No ano de 2007, seis fêmeas da espécie M. gouazoubira receberam um dispositivo intravaginal de progesterona (CIDR®) por 8 dias seguido por uma aplicação i.m. de 0,5mg de BE no momento da inserção (D-8) e de 265μg de cloprostenol (PGF2α) no momento da retirada (D0). Posteriormente foram divididas em três grupos (n=2): no primeiro os animais receberam 600UI de eCG (Tratamento A), no segundo 300UI de eCG (Tratamento B) e no terceiro 250UI de FSH+PVP. (Tratamento C), todos administrados no dia 4 (D-4). O segundo experimento (2) foi desenvolvido no ano de 2009 e utilizou outras seis fêmeas da mesma espécie, divididas em dois grupos (n=3): o primeiro recebeu CIDR® por 8 dias, seguido por uma aplicação i.m. de 0,25mg de BE no D-8, 700UI eCG no D-4 e 265μg PGF2α no D0 (Tratamento D) e o segundo recebeu CIDR® por 7,5 dias seguido por uma aplicação i.m. de 0,25mg de BE no D-7,5; 130mg de FSH em oito doses iguais (iniciando em D-3 e finalizando em D-0,5) e 265μg de PGF2α no D0 (Tratamento E). Em cada experimento os tratamentos foram delineados no esquema “cross-over”, com um intervalo de 44 dias após a remoção do CIDR®. Todas as fêmeas receberam uma aplicação i.m. de PGF2α 14 dias após a retirada do CIDR®. Um macho fértil foi utilizado para a detecção do estro e fertilização. A eficácia dos Tratamentos foi avaliada pelo comportamento reprodutivo, contagem de CLs e folículos (maiores que 3mm) e colheita de embriões por laparoscopia, sete dias após a primeira cópula. No Experimento 1, ainda... / Knowledge of assisted reproduction techniques for wild animals is useful for future in situ and ex situ conservation programs. The present study aimed to establish a superovulation protocol for brown brocket deer (Mazama gouazoubira) by evaluating the ovulation rate, the presence of functional corpora lutea (CL), the number of embryos and their development stages after superovulation using different treatments. For this, two experiments were realized: (1) in 2007, six female Mazama gouazoubira received an intravaginal device (CIDR) for 8 days, followed by 0.5mg i.m. injection of OB at the time of insertion (D-8) and 265μg of cloprostenol (PGF2α) at the time of removal (D0). Next, the hinds were divided into 3 groups (n=2): group 1 received an i.m. injection of 600IU eCG (Treatment A), group 2 300IU of eCG (Treatment B) and group 3 250IU of FSH+PVP (Treatment C), all on D4 (D-4). The second Experiment (2) was developed in 2009 and also used six hinds from the same species divided into 2 groups (n=3): the first received CIDR for 8 days, followed by 0.25mg i.m. injection of OB on D-8, 700IU of eCG on D-4 and 265μg of PGF2α on D0 (Treatment D) and the second received CIDR for 7.5 days followed by 0.25mg i.m. injection of OB on D-7.5, 130mg of FSH divided into eight equal doses [beginning on D-3 and ending D-0.5] and 265μg of PGF2α on D0 (Treatment E). In each experiment, the treatments were „crossed over‟ with 44 day intervals after CIDR removal. All the hinds received an i.m. injection of PGF2α 14 days after CIDR® removal. A fertile male was used for estrus detection and fertilization. Treatment efficacy was evaluated by reproductive behavior, observation of CL, unruptured follicles (over 3mm) and embryo collection via laparoscopy 7 days after the first copulation. In Experiment 1, feces were collected... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação de aspectos clínicos, densidade mineral óssea, composição corporal e peso entre as usuárias de contraceptivos de somente progestágenos = Assessment of clinical, bone mineral density, body composition and weight among users of progestin-only contraceptives / Assessment of clinical, bone mineral density, body composition and weight among users of progestin-only contraceptivesModesto, Waleska Oliveira, 1980- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T02:46:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Modesto_WaleskaOliveira_D.pdf: 13141867 bytes, checksum: 9829c0f68d8c82bcf73f017f9a8b6ab3 (MD5)
Previous issue date: 2014 / Resumo: A diminuição da densidade mineral óssea (DMO), o ganho do peso e as alterações nos padrões de sangramento são frequentemente associados ao uso dos métodos de somente progestágeno. Aspectos não completamente elucidados quanto ao momento e tempo de ocorrência podem prejudicar a continuação e ocasionar descontinuação prematura ou induzir morbidades. Objetivos: Avaliar a DMO, ganho do peso e taxas de descontinuação por transtornos de sangramento dos métodos de somente progestágenos. Sujeitos e Métodos: realizaram-se quatro estudos sobre a influência do acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMPD): A) sobre a DMO e a composição corporal (CC) de suas usuárias a partir dos 12 meses até os 23 anos de uso; B) sobre ganho de peso em usuárias do AMPD, do sistema liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) e do dispositivo intra-uterino com cobre (DIU) até 10 anos de uso, C) sobre a influência do implante liberador de etonogestrel (ENG) na DMO e na CC até 24 meses de seguimento e D) avaliamos a influência de diferentes orientações em relação aos distúrbios do sangramento nas taxas de continuação das usuárias de SIU-LNG, implante liberador de ENG e DIU. Resultados: a DMO aos 12 meses de uso do AMPD foi menor na coluna lombar quando comparadas a usuárias de DIU e aos 10 anos de uso 29,8% das usuárias do AMPD apresentaram osteoporose comparado a 2,4% das usuárias de DIU. Na CC, observou-se que, aos 12 meses, ocorreu um aumento de 2Kg de massa gorda e 2% na porcentagem de massa gorda nas usuárias de AMPD, porém, a longo prazo, não houve diferença na quantidade de massa gorda quando comparadas à usuárias de DIU. O peso aumentou ao final do primeiro ano em 1,3Kg, 0,7Kg e 0,2Kg e, aos 10 anos, em 6,6Kg, 4,0Kg e 4,9Kg nas usuárias de AMPD, SIU-LNG e DIU, respectivamente. Nas usuárias do implante liberador de ENG ocorreu uma diminuição da DMO da coluna lombar aos 12 meses e um aumento de 2% a 2,7% da massa gorda aos 12 e 24 meses comparadas à usuárias de DIU. Mulheres que receberam orientações de rotina ou intensivas quanto ao padrão de sangramento esperado não mostraram diferenças significativas nas taxas de descontinuação do SIU-LNG, do implante liberador de ENG e do DIUT. Conclusões: O uso do AMPD ocasionou uma diminuição na DMO no primeiro ano de uso, essa diminuição foi progressiva e aumentou a prevalência de osteoporose em longo prazo. Usuárias do AMPD, SIU-LNG e DIU apresentaram ganho do peso aos 10 anos de uso, sendo maior em usuárias de AMPD. A massa gorda aumentou no primeiro ano de uso do AMPD, porém, não foi significante em longo prazo quando comparada à usuárias do DIU. Em usuárias do implante liberador de ENG foi encontrado um ganho do peso e da massa gorda aos 24 meses e uma diminuição da DMO após 12 meses. As estratégias de orientação de rotina e intensivas não apresentaram diferenças nas taxas de continuação das usuárias do implante liberador de ENG , SIU-LNG e DIU / Abstract: The decrease in bone mineral density (BMD), weight gain and changes in uterine bleeding patterns are often associated with the use of progestin-only methods. Aspects not still elucidated and the moment of occurrence could harm the continuation and provoke premature discontinuation or induce morbidities. Objectives: To evaluate BMD, weight gain and discontinuation rates for bleeding disturbances of progestin-only methods. Subjects and Methods: Four studies were conducted with depot medroxyprogesterone acetate (DMPA) users: A) regarding BMD and body composition (BC) from 12 months to 23 years of use; B) on weight gain among DMPA users, the levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS) and cooper-intrauterine device (IUD) up to 10 years of use; C) on the influence of the etonogestrel-releasing implant (ENG) upon BMD and BC up to 24 months of follow-up; and D) to evaluate the influence of two counseling strategies regarding to bleeding disorders in continuation rates of the users of the LNG-IUS, ENG-implant and IUD. Results: BMD after 12 months of DMPA use was lower at the lumbar spine compared to IUD users and 29.8% has osteoporosis among those women who had used DMPA for 10 years or more compared to 2.4% of IUD users. Regarding BC, at 12 months of use it was observed, an increase of 2 kg of fat mass and 2% in the percentage of fat mass in DMPA users; however, in the long-term use, there was no difference in the amount of fat mass compared to IUD users. The weight increased at the end of the first year was 1.3kg, 0.7kg and 0.2kg and, at 10 years, was 6.6kg, 4.0kg and 4.9kg among DMPA-, LNG-IUS- and IUD-users, respectively. Users of the ENG-implant showed a decrease in BMD at lumbar spine after 12 months of use and an increase of 2% to 2.7% of fat mass at 12 and 24 months when compared to IUD-users. Women who received routine or "intensive" counseling about the expected bleeding patterns showed no significant differences regarding the rates of discontinuation of LNG-IUS, ENG-implant and IUD. Conclusions: Users of DMPA showed a decrease in BMD at the end of the first year of use, the decrease was progressive and an increased prevalence of osteoporosis in the long-term use was observed. DMPA, LNG-IUS and IUD users showed weight gain after 10 years of use, higher in DMPA users. Fat mass increased in the first year of DMPA use; however, was not significant in the long-term when compared to IUD-users. In ENG-implant users it was found a weight gain and increase of fat mass at 24 months and a reduction in BMD after 12 months of use. The routine and "intensive" counseling showed no differences in rates of continuation in ENG-implant, LNG-IUS- and IUD-users / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutora em Ciências da Saúde
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Fatores de risco para a saúde coletiva e para o meio ambiente na utilização de hormônios em programas de reprodução assistida em bovinos / Public health and environmental risk factors for hormone use in bovine assisted-reproductionJimenez Filho, Diego Lobon [UNESP] 18 November 2016 (has links)
Submitted by DIEGO LOBON JIMENEZ FILHO null (jfilho2015@gmail.com) on 2016-11-29T16:57:43Z
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Tese_Diego_Lobon_Jimenez_Filho.pdf: 3364578 bytes, checksum: 8e70ceb974949881166a72cb68d4f112 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-11-30T18:48:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1
jimenezfilho_dl_dr_jabo.pdf: 3364578 bytes, checksum: 8e70ceb974949881166a72cb68d4f112 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-30T18:48:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-11-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O objetivo geral do estudo foi avaliar os riscos sanitários associados ao uso de fontes exógenas de hormônios sexuais nos programas de sincronização e indução de ovulação “Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF)”, “Transferência de Embriões em Tempo Fixo (TETF)”, "Superestimulação ovariana (SOV)” sobre a saúde coletiva e meio ambiente. Para isto, o trabalho foi dividido em quatro capítulos. O primeiro capítulo apresenta as considerações gerais sobre legislação, período de carência, equipamentos de proteção individual, grupos de risco e resíduos sólidos de saúde. No segundo capítulo o objetivo foi avaliar o conhecimento e a percepção de risco dos criadores de bovinos e médicos veterinários na utilização de hormônios e determinar os possíveis riscos para a saúde coletiva. Neste experimento foram entrevistados 65 criadores e 40 médicos veterinários que utilizavam hormônios nos programas de reprodução assistida em bovinos (IATF, TETF, SOV). A análise de correspondência múltipla foi processada com os fatores socioeconômicos (escolaridade, tempo na atividade) e a percepção de risco no uso de hormônios reprodutivos. A totalidade dos criadores entrevistados afirmaram que “os estabelecimentos que comercializam produtos veterinários não exigiram prescrição veterinária para a venda dos hormônios”. Os “períodos de carências” na carne e no leite eram desconhecidos por 69,2% dos criadores e por 65% dos médicos veterinários. Dos profissionais que afirmaram conhecer a informação, apenas dois a citaram corretamente. O “uso de equipamentos de proteção individual (EPI)” durante a manipulação dos hormônios foi declarado por 56,9% dos criadores e 92,5% dos médicos veterinários, sendo “as luvas de procedimentos” o EPI mais utilizado. Ao serem questionados sobre “o grupo de pessoas inaptas à manipulação hormonal”, 21,5% dos criadores e 62,5% dos médicos veterinários afirmaram conhecer o grupo de risco. Houve associação entre criadores com “ensino superior” e “tempo na atividade menor que 5 anos” com a variável “conhece o grupo de pessoas que não deve manipular hormônios” (p < 0,01). O fator socioeconômico dos médicos veterinários “mais de 11 anos na atividade” também apresentou associação com a variável “conhece o período de carência” (p < 0,05). O terceiro capítulo teve como objetivo avaliar o conhecimento dos criadores e médicos veterinários sobre o descarte dos resíduos sólidos de saúde (RSS) e avaliar a possível contaminação ambiental durante a lavagem dos dispositivos intravaginais de progesterona. Foram consideradas questões socioeconômicas e sobre o descarte dos RSS. Além das entrevistas, foram realizadas análises de progestinas na água utilizada na lavagem dos dispositivos intravaginais de progesterona. As progestinas foram extraídas por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) e analisadas por espectrometria de massas sequencial (MS/MS). Dos 65 criadores, 18,5% disseram ter “recebido orientação de como promover o descarte dos RSS”, entretanto, apenas um criador entrevistado promove o “correto descarte desse material”. A prática de queima dos RSS é realizada por 86% dos criadores. A quantidade de progesterona que sobrou no resíduo da água utilizada na lavagem dos dispositivos foi de não detectável a 515 µg/kg. O quarto capítulo traz orientações para manuseio dos hormônios reprodutivos e orientações para o descarte dos resíduos sólidos de saúde gerados durante os programas de reprodução assistida em bovinos. Por fim, conclui-se que existe falta de informação entre criadores e médicos veterinários sobre os períodos de carências dos hormônios, a importância do uso de EPI na sua manipulação, o grupo de pessoas que não deve manipular os hormônios, a exigência da prescrição veterinária para compra dos fármacos e o modo de descarte dos RSS gerados durante os protocolos hormonais. / The overall objective of this study was to investigate health risks associated to manipulation of exogenous sources of sex hormones for ovulation induction and synchronization, such as through “fixed-time artificial insemination (FTAI)”, “fixed-time embryo transfer (FTET)”, "over-stimulation of the ovary (SOV)”; evaluating potential effects on public health and to the environment. For this purpose, we divided this study into four chapters. The first describes current legal considerations, withholding periods, personal protective equipment (PPE), risk groups and health solid wastes. In the second chapter, it was aimed to test the knowledge and perception of cattle raisers and veterinaries on the use of hormones, as well as determining potential risks against public health. In this part, hormone users, among 65 breeders and 40 vet doctors, from a bovine assisted-reproduction program were surveyed (using FTAI, FTET, and SOV methods). Multiple-correspondence analysis was performed on socioeconomic factors as education level and experience time, as well as on respondents’ perception of risk regarding manipulation of reproductive hormones. All of the surveyed farmers said that no requirement of prescriptions by vet facilities to the purchasing of hormones. Surprisingly, meat and milk withholding periods were unknown by 69.2% breeders and 65% veterinarians. Of the professionals who claimed to know the information, solely two of them specified it correctly. PPE use while handling hormones was stated by 56.9% raisers and 92.5% vets, among which surgical gloves was mostly used. When questioned about the inability of some people to manipulate hormones, 21.5% farmers and 62.5% doctors declared being aware of such risk group. Interestingly, one can note an association between higher-education breeders working less than 5 years in the activity to the variable "knowledge of the group risk for hormonal manipulation (p < 0.01). Veterinarians with more than 11 years in the activity were also associated to the variable "knowledge on withholding period" (p < 0.05). The third chapter aims at evaluating the knowledge of veterinarians and breeders on the disposal of health solid waste (HSW), as well as ascertaining potential environmental contamination during washing out of intravaginal progesterone devices. Furthermore, socioeconomic issues regarding the HSW disposal were also taken into consideration. In addition to the surveys, progestin analyses were made in water used in the washing of intravaginal progesterone devices. Progestin was extracted by high-performance liquid chromatography (HPLC) and analyzed by tandem mass spectrometry (MS/MS). From the 65 surveyed farmers, 18.5% declared they had "been oriented on how to dispose HSW"; however, only one performs it properly. Nearly 86% raisers perform the burning of HSW. Nonetheless, the amount of progesterone left in wastewater from washings was of an undetectable level (515 µg/kg). The fourth chapter come out with guidelines on HSW disposal during reproductive-hormone manipulation in bovine assisted-breeding programs. Finally, we may conclude that there is a lack of information among breeders and veterinarians on withholding periods for hormones, PPE use importance during manipulation, group of people unable to manipulate hormones, veterinarian prescription requirement for drug purchasing and disposal manner of HSWs generated during hormone protocols. / CNPq: 142282/2013-8
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Fatores de risco para a saúde coletiva e para o meio ambiente na utilização de hormônios em programas de reprodução assistida em bovinos /Jimenez Filho, Diego Lobon January 2016 (has links)
Orientador: Iveraldo dos Santos Dutra / Resumo: O objetivo geral do estudo foi avaliar os riscos sanitários associados ao uso de fontes exógenas de hormônios sexuais nos programas de sincronização e indução de ovulação “Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF)”, “Transferência de Embriões em Tempo Fixo (TETF)”, "Superestimulação ovariana (SOV)” sobre a saúde coletiva e meio ambiente. Para isto, o trabalho foi dividido em quatro capítulos. O primeiro capítulo apresenta as considerações gerais sobre legislação, período de carência, equipamentos de proteção individual, grupos de risco e resíduos sólidos de saúde. No segundo capítulo o objetivo foi avaliar o conhecimento e a percepção de risco dos criadores de bovinos e médicos veterinários na utilização de hormônios e determinar os possíveis riscos para a saúde coletiva. Neste experimento foram entrevistados 65 criadores e 40 médicos veterinários que utilizavam hormônios nos programas de reprodução assistida em bovinos (IATF, TETF, SOV). A análise de correspondência múltipla foi processada com os fatores socioeconômicos (escolaridade, tempo na atividade) e a percepção de risco no uso de hormônios reprodutivos. A totalidade dos criadores entrevistados afirmaram que “os estabelecimentos que comercializam produtos veterinários não exigiram prescrição veterinária para a venda dos hormônios”. Os “períodos de carências” na carne e no leite eram desconhecidos por 69,2% dos criadores e por 65% dos médicos veterinários. Dos profissionais que afirmaram conhecer a informação, apenas ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Efeitos do uso de estrógenos orais e transdêmicos sobre IGF-1, IGFBP-3, IGFBP-1, lipídios e metabolismo da glicose em pacientes com hipopituitarismo : um estudo ramdomizadoIsotton, Ana Lúcia January 2007 (has links)
O tratamento do hipogonadismo hipogonadotrófico na mulher adulta com hipopituitarismo inclui diversas alternativas terapêuticas de estrógenos e progestágenos, sendo a via oral a de menor custo e a de maior comodidade à paciente. A rota estrogênica oral, entretanto, exerce marcada influência sobre o eixo hormônio de crescimento/fator de crescimento insulinasímile número 1 (GH/IGF-1) nessas mulheres. O tratamento com estrógenos orais, concomitante ao uso de GH em pacientes com hipopituitarismo, antagoniza as ações biológicas do GH e agrava as anormalidades de composição corporal e o metabolismo em geral. Presume-se que o estrógeno oral iniba a secreção/produção de IGF-1 através de um efeito de primeira passagem hepática, causando um aumento da secreção de GH através de inibição do feedback negativo de IGF-1 em mulheres normais. Isso é demonstrado clinicamente por redução da massa magra, aumento da massa gorda, perfil lipídico aterogênico e prejuízo do bem-estar psicológico. Alguns estudos apontam que os progestágenos com ação androgênica revertem o efeito de diminuição dos níveis séricos de IGF-1 induzida pelos estrógenos orais. Progestágenos neutros não apresentam esse efeito, porém, quanto maior a potência androgênica, maior será a reversão do efeito de diminuição de IGF-1. Na presente revisão da literatura, serão abordados os aspectos clínicos da reposição com estrógenos e progestágenos nas mulheres com hipopituitarismo, suas interações nas outras deficiências hormonais, bem como o impacto do uso de estrógenos sobre as ações metabólicas do GH. / Treatment of hypogonadotropic hypogonadism in adult woman with hypopituitarism can include a wide range of estrogen and progestogen treatment alternatives, and oral administration is the route of least cost and greatest patient comfort. The oral estrogen route has a major impact on the growth hormone-insulin-like growth factor I (GH-IGF-I) axis. Oral estrogen therapy, when given concurrently with GH to patients with hypopituitarism, antagonizes the biological effects of GH treatment and aggravates the abnormalities of body composition and the metabolism in general. It is presumed that oral estrogen suppresses the secretion/production of IGF-1 by a hepatic first-pass mechanism, resulting in increased GH secretion by means of suppressing the IGF-I negative feedback that is present in healthy women. This is manifest clinically in reduced lean body mass, increased fat mass, an atherogenic lipid profile and damage to psychological well-being. Some studies have indicated that progestogens with androgenic actions reverse the effect of reduced serum IGF-1 levels that is induced by the oral estrogens. Neutral progestogens do not exert this effect, however the stronger the androgenic potential, the more the effect of reduced IGF-1 will be reversed. This bibliographical review will deal with the clinical aspects of estrogen and progestogen replacement in women with hypopituitarism, their interactions with other hormone deficiencies and the impact of estrogen treatment on the metabolic actions of GH.
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Efeitos do uso de estrógenos orais e transdêmicos sobre IGF-1, IGFBP-3, IGFBP-1, lipídios e metabolismo da glicose em pacientes com hipopituitarismo : um estudo ramdomizadoIsotton, Ana Lúcia January 2007 (has links)
O tratamento do hipogonadismo hipogonadotrófico na mulher adulta com hipopituitarismo inclui diversas alternativas terapêuticas de estrógenos e progestágenos, sendo a via oral a de menor custo e a de maior comodidade à paciente. A rota estrogênica oral, entretanto, exerce marcada influência sobre o eixo hormônio de crescimento/fator de crescimento insulinasímile número 1 (GH/IGF-1) nessas mulheres. O tratamento com estrógenos orais, concomitante ao uso de GH em pacientes com hipopituitarismo, antagoniza as ações biológicas do GH e agrava as anormalidades de composição corporal e o metabolismo em geral. Presume-se que o estrógeno oral iniba a secreção/produção de IGF-1 através de um efeito de primeira passagem hepática, causando um aumento da secreção de GH através de inibição do feedback negativo de IGF-1 em mulheres normais. Isso é demonstrado clinicamente por redução da massa magra, aumento da massa gorda, perfil lipídico aterogênico e prejuízo do bem-estar psicológico. Alguns estudos apontam que os progestágenos com ação androgênica revertem o efeito de diminuição dos níveis séricos de IGF-1 induzida pelos estrógenos orais. Progestágenos neutros não apresentam esse efeito, porém, quanto maior a potência androgênica, maior será a reversão do efeito de diminuição de IGF-1. Na presente revisão da literatura, serão abordados os aspectos clínicos da reposição com estrógenos e progestágenos nas mulheres com hipopituitarismo, suas interações nas outras deficiências hormonais, bem como o impacto do uso de estrógenos sobre as ações metabólicas do GH. / Treatment of hypogonadotropic hypogonadism in adult woman with hypopituitarism can include a wide range of estrogen and progestogen treatment alternatives, and oral administration is the route of least cost and greatest patient comfort. The oral estrogen route has a major impact on the growth hormone-insulin-like growth factor I (GH-IGF-I) axis. Oral estrogen therapy, when given concurrently with GH to patients with hypopituitarism, antagonizes the biological effects of GH treatment and aggravates the abnormalities of body composition and the metabolism in general. It is presumed that oral estrogen suppresses the secretion/production of IGF-1 by a hepatic first-pass mechanism, resulting in increased GH secretion by means of suppressing the IGF-I negative feedback that is present in healthy women. This is manifest clinically in reduced lean body mass, increased fat mass, an atherogenic lipid profile and damage to psychological well-being. Some studies have indicated that progestogens with androgenic actions reverse the effect of reduced serum IGF-1 levels that is induced by the oral estrogens. Neutral progestogens do not exert this effect, however the stronger the androgenic potential, the more the effect of reduced IGF-1 will be reversed. This bibliographical review will deal with the clinical aspects of estrogen and progestogen replacement in women with hypopituitarism, their interactions with other hormone deficiencies and the impact of estrogen treatment on the metabolic actions of GH.
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Efeitos do uso de estrógenos orais e transdêmicos sobre IGF-1, IGFBP-3, IGFBP-1, lipídios e metabolismo da glicose em pacientes com hipopituitarismo : um estudo ramdomizadoIsotton, Ana Lúcia January 2007 (has links)
O tratamento do hipogonadismo hipogonadotrófico na mulher adulta com hipopituitarismo inclui diversas alternativas terapêuticas de estrógenos e progestágenos, sendo a via oral a de menor custo e a de maior comodidade à paciente. A rota estrogênica oral, entretanto, exerce marcada influência sobre o eixo hormônio de crescimento/fator de crescimento insulinasímile número 1 (GH/IGF-1) nessas mulheres. O tratamento com estrógenos orais, concomitante ao uso de GH em pacientes com hipopituitarismo, antagoniza as ações biológicas do GH e agrava as anormalidades de composição corporal e o metabolismo em geral. Presume-se que o estrógeno oral iniba a secreção/produção de IGF-1 através de um efeito de primeira passagem hepática, causando um aumento da secreção de GH através de inibição do feedback negativo de IGF-1 em mulheres normais. Isso é demonstrado clinicamente por redução da massa magra, aumento da massa gorda, perfil lipídico aterogênico e prejuízo do bem-estar psicológico. Alguns estudos apontam que os progestágenos com ação androgênica revertem o efeito de diminuição dos níveis séricos de IGF-1 induzida pelos estrógenos orais. Progestágenos neutros não apresentam esse efeito, porém, quanto maior a potência androgênica, maior será a reversão do efeito de diminuição de IGF-1. Na presente revisão da literatura, serão abordados os aspectos clínicos da reposição com estrógenos e progestágenos nas mulheres com hipopituitarismo, suas interações nas outras deficiências hormonais, bem como o impacto do uso de estrógenos sobre as ações metabólicas do GH. / Treatment of hypogonadotropic hypogonadism in adult woman with hypopituitarism can include a wide range of estrogen and progestogen treatment alternatives, and oral administration is the route of least cost and greatest patient comfort. The oral estrogen route has a major impact on the growth hormone-insulin-like growth factor I (GH-IGF-I) axis. Oral estrogen therapy, when given concurrently with GH to patients with hypopituitarism, antagonizes the biological effects of GH treatment and aggravates the abnormalities of body composition and the metabolism in general. It is presumed that oral estrogen suppresses the secretion/production of IGF-1 by a hepatic first-pass mechanism, resulting in increased GH secretion by means of suppressing the IGF-I negative feedback that is present in healthy women. This is manifest clinically in reduced lean body mass, increased fat mass, an atherogenic lipid profile and damage to psychological well-being. Some studies have indicated that progestogens with androgenic actions reverse the effect of reduced serum IGF-1 levels that is induced by the oral estrogens. Neutral progestogens do not exert this effect, however the stronger the androgenic potential, the more the effect of reduced IGF-1 will be reversed. This bibliographical review will deal with the clinical aspects of estrogen and progestogen replacement in women with hypopituitarism, their interactions with other hormone deficiencies and the impact of estrogen treatment on the metabolic actions of GH.
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