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Estudo epidemiológico sobre Leishmaniose Visceral em centro urbano de médio porte com transmissão antiga persistente de Leishmania Leishmania infantumCarneiro, Deborah Daniela Madureira Trabuco January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / A Leishmaniose Visceral é uma enfermidade infecto-parasitária, de elevada morbi-mortalidade, ampla distribuição geográfica, prevalecente em condições de pobreza o que contribui para manutenção de exclusão social e o quadro de desigualdade social em saúde. Estas são algumas das razões, que tornam esta doença a mais negligenciada dentre as negligenciadas, especialmente no âmbito da pesquisa científica e terapêutica. Os objetivos deste artigo é apresentar uma atualização sobre a epidemiologia da LV caracterizando os cenários epidemiológicos no mundo e no Brasil, destacando as principais diferenças e similaridades dos ciclos de transmissão dos agentes etiológicos desta protozoose, identificar algumas lacunas no conhecimento cientifico e contribuir para definição da agenda brasileira de prioridades de pesquisa. Realizou-se uma ampla revisão de literatura incluindo publicações desde as primeiras décadas do século XX até 2012. Observou-se no decorrer das décadas que a dinâmica e circunstâncias de transmissão dos protozoários Leishmania vêm sendo sucessivamente modificadas, em consequência da sua expansão geográfica para além dos focos naturais. Por sua vez, fatores como plasticidade do vetor, abundância de fontes/reservatórios, intensa mobilização populacional entre áreas endêmicas/indenes (impulsionadas por conflitos armados ou correntes migratórias), imunossupressão, co-infecção Leishmania/HIV, e limitações inerentes aos programas de controle, vêm contribuíndo para o aumento expressivo da incidência da doença em várias partes do mundo. Apesar das iniciativas de Governos e Organismos (nacionais e internacionais) para fortalecimento dos programas de controle voltados para esta leishmaniose, não se tem obtido o êxito esperado na redução da sua incidência e dispersão geográfica, evidenciando a baixa efetividade das medidas de controle disponíveis. Entende-se que no estado da arte atual as metas propostas de eliminação desta doença não parecem exequíveis a curto prazo. / Salvador
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Efeito varietal e do espaçamento entre linhas no patossistema soja - Phakopsora pachyrhizi Sidow / Effect of varietal and row spacing on soybean - Phakopsora pachyrhizi Sidow pathosystemMadalosso, Marcelo Gripa 26 February 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The technical recommendation for the row spacing of soybean to be practiced in southern Brazil varies from 20 to 50 cm. This recommendation is wide, since climatic and physiological differences are at issue in choosing the distance between lines. The hight density of plants may provide different characteristics that favor the pathogenesis, reduce the penetration and coverage of fungicide, as well as affect the physiological plant expression. This study aimed to assess in two seasons, the response of soybean cultivars subjected to different row spacings and control programs under natural pressure of Phakopsora pachyrhizi Sidow. The work was carried out at a Phytus Research Institute | Research Division in the Itaara city, central region of Rio Grande do Sul in the crop 07/08 and 08/09. The main plots were composed of the row spacings of 40, 50 and 60 cm, the split plots correspond to the cultivars Asgrow 8000 RG and Asgrow 6001 RG and control programs were the split split plots. The fungicide used were the mixture (azoxystrobin + cyproconazole +) + adjuvant [(0.3) + 0.6 L of pc.ha-1].The reduction of row spacing allowed more conditions for the establishment and progress of the rust for the two cultivars. Thus, soybean row spacing 50 and 60 cm allowed the greatest range of applications. In the case of cultivars that allow high rate of progress of rust, depend on control programs that start at closing row spacing, require a third application of fungicide. The productivity of two cultivars was maximized with the row spacing of 60 cm, and the pods with two grains correspond to most contribute and are positioned in the middle of the plant. Thus, the correct construction of control program needs to know the suitable row spacing cultivar and the knowledge of the disease epidemiology. / A recomendação técnica para o espaçamento entre linhas de soja a ser praticado na Região Sul do Brasil varia de 20 a 50 cm. Esta recomendação é ampla, visto que diferenças fisiológicas e edafoclimáticas estão em questão no momento da escolha da distância entre linhas. O adensamento precoce de plantas pode estabelecer características diferenciadas que favoreçam a patogênese, reduzam a penetração e cobertura de fungicida, bem como prejudica a expressão fisiológica da planta. Com este trabalho buscou-se avaliar em duas safras, a resposta de cultivares de soja submetidas à diferentes espaçamentos entre linhas e programas de controle sob pressão natural de Phakopsora pachyrhizi Sidow. O trabalho foi realizado em área experimental do Instituto Phytus | Divisão de Pesquisa, no município de Itaara, região central do Rio Grande do Sul nas safras 07/08 e 08/09. As parcelas principais foram compostas dos espaçamentos entre linhas de 40, 50 e 60 cm, as subparcelas correspondiam as cultivares Asgrow 8000 RG e Asgrow 6001 RG e os programas de controle compunham as subsubparcelas. O fungicida utilizado nos tratamentos foi a mistura fungicida (ciproconazol + azoxistrobina) + adjuvante [(0,3) + 0,6 L de p.c.ha-1]. A redução do espaçamento entre linhas permitiu maiores condições para o estabelecimento e progresso da ferrugem asiática para as duas cultivares. Desta forma, os espaçamentos entre linhas de soja de 50 e 60 cm permitiram maior intervalo entre aplicações. No caso de cultivares que possibilitam elevada taxa de progresso da ferrugem asiática, dependem de programas de controle que iniciados no fechamento das entre linhas, exigem uma terceira aplicação de fungicida. A produtividade das duas cultivares foi maximizada com o espaçamento entre linhas de 60 cm, sendo que os legumes com dois grãos correspondem a maior parte contribuinte e estão posicionados no terço médio do perfil da planta. Desta forma, a construção correta de um programa de controle passa pelo espaçamento entre linhas adequado, a cultivar e o conhecimento da epidemiologia da doença.
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Avaliação dos programas de controle de infecção hospitalar em serviço de saúde do município de Ribeirão Preto / Evaluation of Hospital Infection Programs in Health Facilities of Ribeirão PretoMenegueti, Mayra Gonçalves 26 August 2013 (has links)
As infecções hospitalares (IH) são consideradas importantes fatores de complicação no tratamento de pacientes internados, pois causam sofrimento, contribuem para o aumento das taxas de morbidade, mortalidade e tempo de permanência no hospital e consequentemente elevam os custos da internação. O Programa de Controle de Infecção Hospitalar (PCIH) ainda é a principal e mais reconhecida alternativa para o estabelecimento de ações de controle e prevenção de IH e a avaliação de seu desempenho é essencial nas diferentes instituições de saúde, pois o fato de haver legislações vigentes no país sobre a obrigatoriedade da implantação de um PCIH não garante a sua existência, implantação e efetividade. Para a avaliação dos processos de trabalho, a literatura recomenda a utilização de indicadores de estrutura, processo e resultado. Assim, este estudo objetivou avaliar a qualidade da assistência à saúde quanto à adoção das diretrizes dos PCIH nas instituições hospitalares da cidade de Ribeirão Preto. Trata-se de um estudo descritivo exploratório, com abordagem quantitativa. A população foi composta por 16 PCIH dos serviços de saúde do município, sendo que 13 deles participaram do estudo. Para a obtenção dos dados foram realizadas entrevistas com os membros das comissões de controle de infecção hospitalar (CCIH) das instituições incluídas e análises de documentos comprobatórios. Os instrumentos utilizados, na forma de indicadores clínicos processuais são de domínio público e estão disponibilizados no Manual de Indicadores de Avaliação de Práticas de Controle de IH. O indicador 1 de Avaliação da Estrutura Técnico-Operacional do PCIH (PCET) apresentou 75% de conformidade, sendo as principais não conformidades referentes à carência de profissional médico (46,15%) ou ainda enfermeiro sem exclusividade à CCIH e/ou com tempo de atividade não suficiente (38,46%), além da ausência de espaço físico delimitado e exclusivo (30,77%). Para o Indicador de Avaliação das Diretrizes Operacionais de Controle e Prevenção de IH (PCDO) a taxa de conformidade encontrada neste estudo foi de 58,97%. O item de menor conformidade foi referente à padronização de soluções germicidas e anti-sépticos (46,15%). O Indicador de Avaliação do Sistema de Vigilância Epidemiológica de IH (PCVE) apresentou 82% de conformidade. O componente com elevada inadequação (46,16%) foi o que questiona se relatórios correlacionam resultados de IH com estratégias de controle e prevenção adotadas (intervenções). Outro item com baixa conformidade foi relacionado aos critérios padronizados utilizados para notificação de IH, sendo que em média apenas 60% das instituições o fazem. Para o Indicador de Avaliação das Atividades de Controle e Prevenção de IH (PCCP) obteve-se taxa de conformidade de 60,29%, sendo que referente às atividades desenvolvidas no laboratório de análises clínicas e anatomia patológica nenhum serviço apresentou evidências de realização destas. A presente investigação identificou que estes indicadores são aplicáveis às instituições de saúde, podendo e devendo ser utilizados para auditoria interna, bem como pela vigilância sanitária para avaliação dos PCIH. Conclui- se também que muitas vezes as atividades das CCIH ficam restritas àquelas de natureza burocrática, com preenchimento de relatórios e envio de taxas para cumprimento da exigência das normas legais não privilegiando as direcionadas a melhoria contínua da qualidade e a segurança do paciente, conhecendo o problema das infecções e trabalhando para a redução real destas, evidenciando uma grande lacuna entre as recomendações e a prática / Hospital infections (HI) are considered to be important complication factors of inpatient treatments, because they cause suffering, contribute with higher morbidity and mortality rates, and increase the length of stay, eventually increasing the costs of hospitalization. The Hospital Infection Control Program (HICP) remains the best acknowledged alternative to establishing HI prevention and control measures, and evaluating HICP performance is essential across different health facilities, because just the fact Brazil has laws determining the implementation of a HICP is not enough to guarantee it will be implemented and function effectively. According to literature, working processes should be evaluated considering indicators of structure, process and outcome. Therefore, the objective of this study was to evaluate the quality of health care delivered in hospitals in the city of Ribeirão Preto, in terms of adopting HICP guidelines. This is a descriptive and exploratory study, using a quantitative approach. The population consisted of 16 HICP of the city health network services, 13 of them participated in the study. Data collection was performed through interviews with the members of hospital infection control committees (HICC) of the services included, and by analyzing substantiating documents. The instruments used, in the form of clinical process indicators, are of public domain and made available by the Manual of Indicators for HI Control Practice Evaluation. The Indicator 1 for the Evaluation of the Technical-Operational Structure of the HICP (CPTS) presented a 75% compliance, and the main non-compliance issues were regarding the need for medical professionals (46.15%) or, yet, nurses that were not exclusive to the HICC and/or with insufficient working hours (38.46%), besides the lack of a specified and exclusive physical area (30.77%). Regarding the Indicator for the Evaluation of the Operational Guidelines for HI Control and Prevention (CPOG) the compliance rate was 58.97%. The item with the lowest compliance rate referred to the standardization of germicide and antiseptic solutions (46.15%). The Indicator for the Evaluation of the Epidemiological Surveillance System for HI (CPES) presented 82% compliance. The component with high inadequacy (46.16%) was that which verifies if reports correlate HI outcomes with the adopted control and prevention strategies (interventions). Another item with poor compliance was related to the standard criteria used to notify HI, which is followed only by an average of 60% of the institutions. Regarding the Indicator for the Evaluation of HI Control and Prevention Activities (CPPC) a 60.29% compliance rate was obtained, in that in terms of the activities performed in the clinical and pathological anatomy analysis laboratory none of the services presented evidence of their implementation. The present investigation allowed for identifying that these indicators are applicable to health institutions, and, therefore, could and should be used for internal audits, as well as by the health surveillance with the purpose of evaluating HICP. In conclusion, HICC are often restricted to bureaucratic activities, such as completing report and forwarding fees to enforce compliance of the law and fail to make effective efforts in improving service quality and patient safety, identifying the infection problems and working to achieve a real reduction in HI rates, which shows a gap between guidelines and practice
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Avaliação dos programas de controle de infecção hospitalar em serviço de saúde do município de Ribeirão Preto / Evaluation of Hospital Infection Programs in Health Facilities of Ribeirão PretoMayra Gonçalves Menegueti 26 August 2013 (has links)
As infecções hospitalares (IH) são consideradas importantes fatores de complicação no tratamento de pacientes internados, pois causam sofrimento, contribuem para o aumento das taxas de morbidade, mortalidade e tempo de permanência no hospital e consequentemente elevam os custos da internação. O Programa de Controle de Infecção Hospitalar (PCIH) ainda é a principal e mais reconhecida alternativa para o estabelecimento de ações de controle e prevenção de IH e a avaliação de seu desempenho é essencial nas diferentes instituições de saúde, pois o fato de haver legislações vigentes no país sobre a obrigatoriedade da implantação de um PCIH não garante a sua existência, implantação e efetividade. Para a avaliação dos processos de trabalho, a literatura recomenda a utilização de indicadores de estrutura, processo e resultado. Assim, este estudo objetivou avaliar a qualidade da assistência à saúde quanto à adoção das diretrizes dos PCIH nas instituições hospitalares da cidade de Ribeirão Preto. Trata-se de um estudo descritivo exploratório, com abordagem quantitativa. A população foi composta por 16 PCIH dos serviços de saúde do município, sendo que 13 deles participaram do estudo. Para a obtenção dos dados foram realizadas entrevistas com os membros das comissões de controle de infecção hospitalar (CCIH) das instituições incluídas e análises de documentos comprobatórios. Os instrumentos utilizados, na forma de indicadores clínicos processuais são de domínio público e estão disponibilizados no Manual de Indicadores de Avaliação de Práticas de Controle de IH. O indicador 1 de Avaliação da Estrutura Técnico-Operacional do PCIH (PCET) apresentou 75% de conformidade, sendo as principais não conformidades referentes à carência de profissional médico (46,15%) ou ainda enfermeiro sem exclusividade à CCIH e/ou com tempo de atividade não suficiente (38,46%), além da ausência de espaço físico delimitado e exclusivo (30,77%). Para o Indicador de Avaliação das Diretrizes Operacionais de Controle e Prevenção de IH (PCDO) a taxa de conformidade encontrada neste estudo foi de 58,97%. O item de menor conformidade foi referente à padronização de soluções germicidas e anti-sépticos (46,15%). O Indicador de Avaliação do Sistema de Vigilância Epidemiológica de IH (PCVE) apresentou 82% de conformidade. O componente com elevada inadequação (46,16%) foi o que questiona se relatórios correlacionam resultados de IH com estratégias de controle e prevenção adotadas (intervenções). Outro item com baixa conformidade foi relacionado aos critérios padronizados utilizados para notificação de IH, sendo que em média apenas 60% das instituições o fazem. Para o Indicador de Avaliação das Atividades de Controle e Prevenção de IH (PCCP) obteve-se taxa de conformidade de 60,29%, sendo que referente às atividades desenvolvidas no laboratório de análises clínicas e anatomia patológica nenhum serviço apresentou evidências de realização destas. A presente investigação identificou que estes indicadores são aplicáveis às instituições de saúde, podendo e devendo ser utilizados para auditoria interna, bem como pela vigilância sanitária para avaliação dos PCIH. Conclui- se também que muitas vezes as atividades das CCIH ficam restritas àquelas de natureza burocrática, com preenchimento de relatórios e envio de taxas para cumprimento da exigência das normas legais não privilegiando as direcionadas a melhoria contínua da qualidade e a segurança do paciente, conhecendo o problema das infecções e trabalhando para a redução real destas, evidenciando uma grande lacuna entre as recomendações e a prática / Hospital infections (HI) are considered to be important complication factors of inpatient treatments, because they cause suffering, contribute with higher morbidity and mortality rates, and increase the length of stay, eventually increasing the costs of hospitalization. The Hospital Infection Control Program (HICP) remains the best acknowledged alternative to establishing HI prevention and control measures, and evaluating HICP performance is essential across different health facilities, because just the fact Brazil has laws determining the implementation of a HICP is not enough to guarantee it will be implemented and function effectively. According to literature, working processes should be evaluated considering indicators of structure, process and outcome. Therefore, the objective of this study was to evaluate the quality of health care delivered in hospitals in the city of Ribeirão Preto, in terms of adopting HICP guidelines. This is a descriptive and exploratory study, using a quantitative approach. The population consisted of 16 HICP of the city health network services, 13 of them participated in the study. Data collection was performed through interviews with the members of hospital infection control committees (HICC) of the services included, and by analyzing substantiating documents. The instruments used, in the form of clinical process indicators, are of public domain and made available by the Manual of Indicators for HI Control Practice Evaluation. The Indicator 1 for the Evaluation of the Technical-Operational Structure of the HICP (CPTS) presented a 75% compliance, and the main non-compliance issues were regarding the need for medical professionals (46.15%) or, yet, nurses that were not exclusive to the HICC and/or with insufficient working hours (38.46%), besides the lack of a specified and exclusive physical area (30.77%). Regarding the Indicator for the Evaluation of the Operational Guidelines for HI Control and Prevention (CPOG) the compliance rate was 58.97%. The item with the lowest compliance rate referred to the standardization of germicide and antiseptic solutions (46.15%). The Indicator for the Evaluation of the Epidemiological Surveillance System for HI (CPES) presented 82% compliance. The component with high inadequacy (46.16%) was that which verifies if reports correlate HI outcomes with the adopted control and prevention strategies (interventions). Another item with poor compliance was related to the standard criteria used to notify HI, which is followed only by an average of 60% of the institutions. Regarding the Indicator for the Evaluation of HI Control and Prevention Activities (CPPC) a 60.29% compliance rate was obtained, in that in terms of the activities performed in the clinical and pathological anatomy analysis laboratory none of the services presented evidence of their implementation. The present investigation allowed for identifying that these indicators are applicable to health institutions, and, therefore, could and should be used for internal audits, as well as by the health surveillance with the purpose of evaluating HICP. In conclusion, HICC are often restricted to bureaucratic activities, such as completing report and forwarding fees to enforce compliance of the law and fail to make effective efforts in improving service quality and patient safety, identifying the infection problems and working to achieve a real reduction in HI rates, which shows a gap between guidelines and practice
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